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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR Faculdade de Direito Disciplina:Direito Previdenciário Prof. Maria Amélia Lira de Carvalho SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS – Regime Geral de Previdência Social Segurado (a) é a pessoa física que exerça atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social ou recolha contribuições para o Regime Geral de Previdência Social. Ao se inscrever no sistema previdenciário, tem direito aos benefícios e serviços oferecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. O segurado (a) se inscreve: obrigatoriamente ou facultativamente I - Cônjuge, companheiro(a), filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado Judicialmente; II – Pais III – O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente . SEGURADO OBRIGATÓRIO empregados; empregados domésticos; trabalhadores avulsos; contribuintes individuais; segurados especiais. É todo trabalhador(a) urbano e rural que exercem atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS e não sujeitas a Regime Próprio de Previdência Social. Empregado - aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa em caráter nao eventual, sob sua subordinação mediante remuneração, inclusive como diretor empregado. diretor empregado professores motoristas administradores secretárias trabalhador temporário outros RURAIS- depende da natureza da atividade e não do meio em que se inserem bóias-frias vaqueiros empregados de agroindústrias e agropecuárias safristas tiradores de leite pescadores artesanais outros URBANOS Empregado • o aprendiz, com idade de 14 a 24 anos, sujeito à formação profissional metódica (Art. 3º,II IN 45); • o empregado de conselho, ordem ou autarquia de fiscalização do exercício de atividade profissional; • o assalariado rural safrista •o trabalhador temporário (Lei 6.019/74); • o servidor contratado pela União, Estados, DF ou municípios bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, nos termos do inc. IX do art. 37 da CF e daLei 8.745/93; • o contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituída e funcionando no território nacional; • o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior; • aquele que presta serviços no Brasil à missão diplomática ou à repartição consular de carreira estrangeiras; • o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil; Empregado • o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo; • o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em organismo oficial brasileiro (repartições governamentais, missões diplomáticas, repartições consulares, dentre outros) e o auxiliar local (Lei 11.440/2006); • o auxiliar local de nacionalidade brasileira, a partir de 10/12/1993, desde que não possa filiar-se ao sistema previdenciário local; Empregado • o servidor civil titular de cargo efetivo ou o militar não amparado por RPPS; •o servidor público ocupante de cargo em comissão ou contratado; • o exercente de mandato eletivo, federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a RPPS; • o ocupante de cargo de Ministro de Estado, de Secretário Estadual, Distrital ou Municipal, desde que não amparado por RPPS pelo exercício de cargo efetivo do qual se tenha afastado para assumir essa função (a partir de 03/2000); Empregado • o escrevente e o auxiliar contratados por titular de serviços notariais e de registro (a partir de 21/11/94), bem como, aquele que optou pelo RGPS; • o contratado por titular de serventia da justiça, sob o regime da legislação trabalhista, sem relação de emprego com o Estado; • o bolsista e o estagiário, o atleta não-profissional em formação contratado e o médico-residente ou o residente em área profissional que prestam serviços em desacordo com a Lei; Empregado • o médico ou o profissional da saúde, plantonista, independentemente da área de atuação, do local de permanência ou da forma de remuneração; • o diretor empregado de empresa urbana ou rural; • o treinador profissional de futebol, independentemente de acordos firmados, nos termos da Lei nº 8.650, de 1993; • o agente comunitário de saúde com vínculo direto com o poder público local. Empregado Empregado Doméstico Aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos para o empregador. Piloto particular Jardineiro Empregada doméstica Motorista particular Enfermeira particular Caseiro Mordomo Governanta Empregado Doméstico Contribuinte Individual Aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. (são os autônomos que prestam serviços a pessoas jurídicas) Exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não. (são os autônomos que prestam serviço por conta própria a pessoa física ou jurídica. Ex dentista, taxista, vendedor de picolé, advogado etc) Os contribuintes individuais, principalmente os autônomos, de modo geral estão ligados a atividades como agropecuária, comércio, pesca, extração mineral e prestação de serviços. Exerce atividade profissional sem vínculo empregatício. Incluem: empresários; trabalhadores por conta própria; empregador rural pessoa física; dirigentes de sociedade civil e síndicos remunerados; ministros de confissão religiosa ( padres,pastores, rabinos e demais líderes religiosos); cooperado de cooperativa de produção ou de trabalho; Diarista; garimpeiro (a partir de 07/01/1992 – Leis nº 8.398/1992 e nº 9.876/1999), entre outros. Contribuinte Individual Brasileiro que trabalha no exterior para o próprio organismo oficial internacional, do qual o Brasil seja membro efetivo. É o único caso de expatriação que o segurado não é considerado empregado; Médico-residente ou residente em área-profissional de saúde contratados na forma da lei. Condutor autônomo de veículo rodoviário (fretes e carretos). O micro empreendedor individual – MEI de que tratam os art. 18A e 18-C da Lei Complementar nº 123/06, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais. Contribuinte Individual EMPREENDEDOR INDIVIDUAL Lei Complementar nº 128/2008 Vigência 01/07/2009 Empreendedor Individual Lei Complementar nº 128/2008 É o empresário individual que atende cumulativamente as seguintes condições: - tenha auferido receita bruta acumulada no ano- calendário anterior de até R$ 60.000,00; - seja optante pelo Simples Nacional*; - não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; - não contrate mais de um empregado. * Opção a partir de 01 de julho de 2009. O que é o Simples Nacional? É um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Impostose Contribuições devidos pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), criado pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (LC 123/2006), e vigente a partir de 1º de julho de 2007. Trabalhador Avulso É aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra ou do sindicato da categoria. Trabalhadores avulsos: Portuários e Não portuários – prestam serviços de carga e descarga de mercadoria de qualquer natureza ( carvão, minério, ensacador de café, cacau, sal etc Trabalhador Avulso no setor portuário: Ensacadores de café e cacau Salineiros Amarradores Vigias Carregadores Estivadores Trabalhadores de limpeza e conservação de embarcações Intermediação obrigatória Órgão Gestor de Mão-de-obra - OGMO: Atividades Portuárias Lei 8.630/93 Sindicato da categoria: demais atividades Pressupostos Básicos do Trabalhador Avulso Segurado Especial (único definido no texto constitucional – art. 195,§ 8º. Pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, a título de mútua colaboração, na condição de: a) Produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade: 1. agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; 2. de seringueiro ou extrativista vegetal que exerça suas atividades nos termos do inciso XII do caput do art. 2o da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, e faça dessas atividades o principal meio de vida; b)Pescador Artesanal que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; c) Cônjuge ou companheiro, bem cmo filho maior de 16 anos, que comprovadamente trabalhem com o grupo familiar. c) Também são enquadrados como segurados especiais: cônjuge, companheiro, companheira e filhos maiores de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado que, comprovadamente, trabalhem com o grupo familiar respectivo. b) Pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; ( desde que não utilize embarcação ou utilize embarcação de até seis toneladas de arqueação bruta ( capacidade total) Regime de Economia Familiar - é a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes. O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou trabalhador em épocas de safra, à razão de no máximo 120 pessoas/dia no ano civil, (1 pessoa ano por até 120 dias; duas pessoas /ano por até 60 dias; 3 por até 40 dias), em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho. Toda pessoa que não têm renda própria, mas decide contribuir para a Previdência Social e voluntariamente se filiam ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS. Facultativo Pressupostos Básicos do Facultativo ser maior de 16 anos não exercer atividade que o enquadre como segurado obrigatório da Previdência Social ou de regime próprio de Previdência Social. donas-de-casa; estudantes; desempregados; síndicos que não recebem remuneração (isenção de taxa de condomínio é considerado remuneração); presidiários não remunerados; estudantes bolsistas; brasileiros residentes no exterior, desde que não filiados a regime de previdência do país com o qual o Brasil possui acordo. Filiam-se facultativamente ao RGPS: Segurado Facultativo I - Cônjuge, companheiro(a), filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. . II – Pais III – O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente . A inscrição dos dependentes será feita quando do requerimento do benefício a que tiver direito. (DECRETO 4.079 de 09.01.2002) OBS.: A existência de dependentes de qualquer classe exclui o direito ao da classe seguinte. Mediante Comprovação de Dependência Econômica DEPENDENTES Dependência Econômica Presumida A qualidade de dependente do maior inválido deve atender, cumulativamente, as seguintes condições: • Incapacidade total e permanente para o trabalho (invalidez); • Invalidez anterior à emancipação civil ou anterior à data em que completou 21 anos; • Invalidez ininterrupta até o preenchimento de todos os requisitos para ter direito ao benefício. DEPENDENTES O companheiro ou a companheira homossexual passa a integrar o rol de dependentes, conforme Ação Civil Pública n° 2000.71.00.009347-0, para óbitos ocorridos a partir de 05.04.1991. Hoje a Portaria 513 de 09.12.2010 do MPS DEPENDENTES Equiparam-se a filhos, mediante declaração escrita do segurado e desde que comprovada a dependência econômica: • o enteado; • o menor sob tutela que não possua bens para o próprio sustento. DEPENDENTES A comprovação de dependência deverá ser feita pelo dependente no ato do requerimento do benefício, quando deverão ser apresentados os documentos comprobatórios. INSCRIÇÃO DO ENTEADO: indispensável a existência do casamento civil ou união estável do segurado com o pai ou a mãe do menor. INSCRIÇÃO DO COMPANHEIRO: para ser considerado companheiro, a pessoa deve provar que mantém união estável com o segurado. COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO (Casos Especiais) “ Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento ”. UNIÃO ESTÁVEL Assim dispõe a Constituição Federal, em seu artigo 226, § 3º: • Certidão de nascimento de filho havido em comum; • Certidão de casamento religioso; • Declaração de imposto de renda do segurado, onde conste o interessado como seu dependente; • Disposições testamentárias; • Anotação em CP ou CTPS, feita pelo órgão competente; • Declaração especial feita perante tabelião; • Prova do mesmo domicílio; • Prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil; APRESENTAR 3 DOCUMENTOS NO MÍNIMO Documentos para Comprovação do Vínculo e Dependência Econômica • Procuração ou fiança reciprocamente outorgada; • Conta bancária conjunta; • Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente do segurado; • Anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados; • Apólice de seguro na qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária; Documentos para Comprovação do Vínculo e Dependência Econômica APRESENTAR 3 DOCUMENTOS NO MÍNIMO • Ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como responsável; • Escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome do dependente; • Declaração de não emancipação do dependente menor de vinte um anos; • Quaisquer outros documentos que possam levar à convicção do fato: cartas pessoaisreciprocamente trocadas; notícias ou reportagens na imprensa; compras, pagamentos de contas; custeio de aluguel, condomínio, estudos. Documentos para Comprovação do Vínculo e Dependência Econômica APRESENTAR 3 DOCUMENTOS NO MÍNIMO Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. PARA OS OBRIGATÓRIOS Decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada. PARA OS FACULTATIVOS Decorre da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição. FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. INSCRIÇÃO Inscrição é o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social: • Empregado - diretamente na empresa; •Trabalhador Avulso - no sindicato ou órgão gestor de mão- de-obra; • Empregado Doméstico, Contribuinte Individual, Segurado Especial e Facultativo - no INSS A partir de 01/04/2003 a empresa (pessoa jurídica) e a cooperativa de trabalho são obrigadas a efetuar a inscrição na Previdência, via INSS, dos seus contratados e cooperados, respectivamente, como contribuintes individuais, se ainda não inscritos. Pelo preenchimento de documentos que o habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo cadastramento e registro no sindicato de classe ou no órgão gestor de mão-de- obra, mediante anotação na CTPS. TRABALHADOR AVULSO Como ocorre a inscrição do trabalhador na Previdência Social? Acontece a partir da assinatura do contrato de trabalho, com o registro na Carteira Profissional ou na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, pelo próprio empregador e o registro do PIS/PASEP SEGURADO EMPREGADO Acontece a partir do registro do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS e pelo cadastramento na Previdência Social, feito pelo próprio empregador. EMPREGADO DOMÉSTICO Devem procurar o INSS* para fazer a inscrição na Previdência Social. No ato da inscrição será fornecido o Número de Identificação do Trabalhador – NIT. O NIT é necessário para efetuar as contribuições mensais. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO O contribuinte individual e o facultativo que já possui inscrição no PIS/PASEP podem efetuar sua contribuição informando o número do PIS/PASEP na Guia da Previdência Social, não há necessidade de fazer outra inscrição. Se o contribuinte individual iniciar suas atividades prestando serviço, sem vínculo empregatício, à pessoa jurídica, a inscrição e o recolhimento da contribuição deverão ser feitos pelo contratante do serviço. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Como ocorre a inscrição do trabalhador rural na Previdência Social? Deve procurar o INSS* para fazer a inscrição na Previdência Social. No ato da inscrição será fornecido o Número de Identificação do Trabalhador – NIT. O NIT é necessário para efetuar as contribuições mensais. Todos os membros do grupo familiar do segurado especial que exercem atividade em regime de economia familiar devem ser inscritos na Previdência Social. SEGURADO ESPECIAL O Empregado Doméstico, o Contribuinte Individual, o Facultativo e o Segurado Especial podem fazer a inscrição pelo Telefone 135 ou na Internet: www.previdencia.gov.br A inscrição dos segurados contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo e especial é realizada com base em informações prestadas pelos interessados, com vistas à sua identificação e classificação da atividade. No ato da inscrição o segurado é notificado de que as informações fornecidas são meramente declaratórias e de sua inteira e única responsabilidade, e ainda, que a Previdência poderá, a qualquer tempo, solicitar sua comprovação mediante a apresentação de documentos. • No caso de inscrição pela Internet ou pelo 135, somente será efetivada com o primeiro recolhimento da contribuição, devendo ser informados na GPS o número do PIS/PASEP ou NIT e o código respectivo. • Na impossibilidade de inscrição pelo próprio segurado, esta pode ser feita por terceiros, dispensado o instrumento da procuração. • É vedada a inscrição “post-mortem”, exceto para o segurado especial. INSCRIÇÃO Para fazer a inscrição junto à Previdência Social deve ser apresentado os seguintes documentos: - Carteira de Identidade, ou - Certidão de Nascimento ou Casamento, ou - Carteira de Trabalho e Previdência Social (obrigatória para Empregado Doméstico), e - Cadastro de Pessoa Física – CPF (documento obrigatório). DOCUMENTOS NECESSÁRIOS A inscrição do Empreendedor Individual junto a Previdência Social se dará por meio das informações declaradas quando o empresário fizer a opção pelo Simples Nacional. No ato da inscrição irá declarar o NIT – Número de Inscrição do Trabalhador e essa informação, bem como a contribuição efetivada migrará para o Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS. Empreendedor Individual
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