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O papel da suplementação 
no PÓS-COVID
Priscila Nogueira Camacho Dejuste
CRF 23.919
Farmacêutica. Pós-graduada em Farmacologia. Professora de 
Pós-graduação do IPOG (Instituto de Pós-graduação e Graduação) em 
Assuntos Regulatórios e Terapia Nutricional do Envelhecimento. 
Professora de Pós-graduação do Dalmass em Assuntos Regulatórios e 
Terapia Nutricional do Envelhecimento. Professora de Pós-graduação 
do Hi Nutrition em Assuntos Regulatórios e Prescrição de Suplementos 
para diversas áreas da saúde. Professora de Pós-graduação do Ibras
(Instituto Brasil de Pós-Graduação, Capacitação e Assessoria) em 
Prescrição Farmacêutica e Legislações. Coordenadora do Grupo Técnico 
(GT) de Suplementos Alimentares do CRF-SP (Conselho Regional de 
Farmácia do Estado de São Paulo). Membro do GT de Suplementos 
Alimentares do CFF (Conselho Federal de Farmácia). Especialista em 
Assuntos Regulatórios e Desenvolvimento de Suplementos Alimentares
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Categorias de potencial conflito de interesse
CATEGORIA INDÚSTRIA
Ter patrocínio de transporte e/ou hospedagem em congressos. Não
Ter patrocínio em estudos clínicos e/ou experimentais subvencionados pela 
indústria.
Não
Ser conferencista/palestrante em eventos patrocinados pela indústria. Não
Participar de comitês normativos de estudos científicos patrocinados pela indústria. Não
Receber o apoio institucional da indústria. Não
Preparar textos científicos para periódicos patrocinados pela indústria. Não
Ter ações na indústria. Não
CONFLITO DE INTERESSES
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A PANDEMIA 2020/2021
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1. ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres). Disponível em: https://abiad.org.br/pb/pesquisa-de-mercado-suplementos-alimentares/.
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1. ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres). Disponível em: https://abiad.org.br/pb/pesquisa-de-mercado-suplementos-alimentares/.
Comportamento dos consumidores de 
suplementos alimentares na pandemia de 
COVID-19
O estudo complementar “Pesquisa de Mercado ABIAD – Comportamento dos Consumidores de Suplementos 
Alimentares durante a pandemia de COVID-19”, realizado também pela Toledo & Associados, aponta que, entre os 
consumidores de suplementos, foi registrado um aumento de 48% desses produtos durante a quarentena. Dos 
entrevistados, 42% consumiram visando fortalecer a alimentação e 91%, a imunidade; e 70% deles declararam que 
continuarão consumindo os produtos. O recorte da pesquisa, com foco no cenário pandêmico, foi realizado por 
meio de 275 entrevistas, durante o mês de maio, nas mesmas regiões do estudo inicial, entre os já consumidores de 
suplementos alimentares (59%).1
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1. ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres). Disponível em: https://abiad.org.br/pb/pesquisa-de-mercado-suplementos-alimentares/.
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Ainda não há consenso na literatura sobre como denominar esses casos em que a pessoa apresenta sintomas
por tempo prolongado.
Encontram-se, na literatura médica, os termos “síndrome pós-COVID” e “COVID-19 crônica”. No momento,
pesquisadores, grupos de pacientes e outras pessoas afetadas por essa condição clínica estão dando preferência
ao termo “long COVID”, que poderia ser traduzido em português como “COVID prolongada”.2
2. Long COVID: let patients help define long-lasting COVID symptoms. Nature. 2020 Oct;586(7828):170.
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3. Sociedade Brasileira de Cardiologia.
4. Prefeitura de São Paulo.
5. Hospital Santa Mônica. Disponível em: https://hospitalsantamonica.com.br/ansiedade-e-depressao-na-pandemia/
6. Portal Fiocruz. Disponível em: https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/depressao-ansiedade-e-estresse-aumentam-durante-a-pandemia/
Os sintomas mais comuns da síndrome são:3,4
• Cansaço
• Dificuldade para respirar
• Déficits cognitivos, como alterações de memória e fadiga mental
• Falta de ar
• Dores de cabeça
• Dores musculares
• Dor no peito
• Trombose
• Perda de paladar e olfato
• Arritmia e insuficiência cardíaca
• Distúrbios de ansiedade4-6
https://hospitalsantamonica.com.br/ansiedade-e-depressao-na-pandemia/
https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/depressao-ansiedade-e-estresse-aumentam-durante-a-pandemia/
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Dispõe sobre o cuidado farmacêutico relacionado a suplementos alimentares e demais categorias de alimentos na 
farmácia comunitária, consultório farmacêutico e estabelecimentos comerciais de alimentos e dá outras providências.7
OUTRAS RESOLUÇÕES
• Resolução do Conselho Federal de Farmácia nº 585 de 29 de agosto de 2013: Atribuições Clínicas do Farmacêutico.8
• Resolução do Conselho Federal de Farmácia nº 586 de 29 de agosto de 2013: Prescrição Farmacêutica.9
7. Diário Oficial da União. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=31/10/2018&jornal=515&pagina=122&totalArquivos=127
8. Conselho Federal de Farmácia. RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013.
9. Conselho Federal de Farmácia. RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013. 
Resolução nº 661/18 do Conselho Federal de 
Farmácia
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=31/10/2018&jornal=515&pagina=122&totalArquivos=127
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=31/10/2018&jornal=515&pagina=122&totalArquivos=127
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• Vitamina essencial para a formação dos glóbulos vermelhos, manutenção de um sistema nervoso saudável, 
na divisão celular, síntese de mielina e crescimento e reprodução celular e na síntese rápida de DNA.10
• Pode haver deficiência dessa vitamina por causa de uma dieta pouco equilibrada ou do consumo excessivo 
de álcool.10
• A suplementação de vitamina B é importante para repor as vitaminas perdidas, e a vitamina B12 é 
particularmente importante para aqueles que seguem uma dieta vegetariana.11,12
• A vitamina B12, em específico, também conhecida como cobalamina, desempenha um papel crucial na 
função celular e no metabolismo energético. Deve ser obtida por meio da dieta (ou suplemento), porque o 
corpo humano não pode produzi-la.11,12
• A B12 provém geralmente de alimentos de origem animal (carne, aves etc.) e é frequentemente baixa em 
vegetarianos, veganos, idosos e pessoas com problemas de absorção.10-12
10. dos Santos LMJ. GSC Biological and Pharmaceutical Sciences, 2020, 11(03), 001–005.
11. NIH (National Institutes of Health) – Office of Dietary Supplements – Vitamin B12. 2011, June 24.
12. Romain M, et al. Anaesth Intensive Care. 2016 Jul;44(4):447-52.
Vitamina B12
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O estresse oxidativo e a inflamação podem causar e manter fadiga, comprometimento cognitivo, depressão e 
distúrbios do sono. Eles atrapalham a formação e o funcionamento de neurotransmissores importantes e da 
circulação sanguínea. Ela restaura a função endotelial e é um cofator enzimático na síntese de vários 
neurotransmissores.13
A vitamina C é um dos antioxidantes fisiológicos mais eficazes: um estudo aleatorizado, duplo cego e controlado 
por placebo demonstrou importante ação antioxidante de 500 mg vitamina C por via oral. 14 Um segundo estudo 
observou que 1000mg diárias de vitamina C levaram a benefíciomensurável na redução dos episódios de 
resfriado, 15 condição em que também há um elevado estresse oxidativo.16
Os resultados da administração de doses elevadas de vitamina C em estudos controlados e observacionais de 
pacientes com câncer, alergias e infecções por herpes-zóster mostraram redução da fadiga e dos sintomas 
concomitantes, como distúrbios do sono, sintomas depressivos, dor e distúrbios cognitivos.13
A COVID-19 é uma doença multissistêmica em que o estresse oxidativo é parcialmente responsável por 
inflamação excessiva e distúrbios circulatórios, como trombose imunológica.13
A deficiência de vitamina C foi demonstrada na COVID-19 e outras infecções agudas graves e também deve ser 
investigada na “COVID prolongada”.13
13. Vollbracht C, Kraft K. Nutrients. 2021 Mar 31;13(4):1154.
14. Ghosh SK, et al. Gerontology. 1994;40(5):268-72. 
15. Johnston CS, et al. Nutrients. 2014 Jul 9;6(7):2572-83. 
16. Hemilä H. 2017 Mar 29;9(4):339.
17. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 2018.
Vitamina C
Limites mínimo 13,5 mg e máximo 1.916,02 mg para grupo populacional >19 
anos17
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• A vitamina C pode reduzir a suscetibilidade do hospedeiro a infecções do trato respiratório inferior sob certas condições, assim como 
exercer funções fisiológicas para diminuir os sintomas gripais, por sua ação anti-histamínica fraca.18
• 5Estudos controlados em humanos relataram que havia incidência significantemente menor de pneumonia em grupos de pacientes 
suplementados com vitamina C. Avaliando a suplementação de altas doses de vitamina C para pacientes com síndrome do desconforto 
respiratório grave, recente estudo considerou uma opção de tratamento segura em relação a desfechos secundários pesquisados 
(menor mortalidade após 28 dias de internação em UTIs, dias sem UTI e dias sem hospital). Em uma revisão sistemática, a ingestão de 
1g/dia de ácido ascórbico reduziu a duração da gripe (8% para adultos e 14% para crianças). Os autores não recomendaram a 
suplementação de rotina devido à ausência de efeito na incidência dos resfriados e gripes. Entretanto, a gravidade da gripe foi reduzida 
com a utilização regular de vitamina C, podendo ser considerado um tratamento seguro e de baixo custo.18
• Com relação especificamente à COVID-19, recente revisão sugere que a vitamina C pode ser uma das escolhas para o tratamento de 
suporte, embora sejam necessários estudos longos e sistemáticos. Para indivíduos sob risco de infecções virais respiratórias, a 
utilização de doses elevadas de vitamina C (até 2g/dia) por via oral pode ser indicada.18
• A deficiência de vitamina C em indivíduos vivendo na comunidade é rara, uma vez que é abundante na natureza. As principais fontes 
são as frutas cítricas e vegetais crus. As necessidades diárias recomendadas são variáveis entre países indo de 45 mg a 110 mg/d. No 
Brasil, adota-se a RDA de 75 mg/dia para mulheres e 90 mg/dia para homens.18
• Estudos têm encontrado uma relação entre a vitamina C e a redução da dor muscular tardia (DOMS, do inglês delayed-onset muscle 
soreness), após o uso extenuante dos músculos.19
18. Associação Brasileira de Nutrologia. Disponível em: https://abran.org.br/2020/05/01/posicionamento-da-associacao-brasileira-de-nutrologia-abran-a-respeito-de-micronutrientes-e-probioticos-na-infeccao-por-
covid-19/
19. Kaminski M, Boal R. Pain. 1992 Sep;50(3):317-21.
Vitamina C
https://abran.org.br/2020/05/01/posicionamento-da-associacao-brasileira-de-nutrologia-abran-a-respeito-de-micronutrientes-e-probioticos-na-infeccao-por-covid-19/
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• A vitamina C auxilia na absorção de ferro dos alimentos. 
• A vitamina C é um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados pelos radicais livres. 
• A vitamina C auxilia no funcionamento do sistema imune. 
• A vitamina C auxilia na formação do colágeno. 
• A vitamina C auxilia na regeneração da forma reduzida da vitamina E. 
• A vitamina C auxilia no metabolismo energético.
• A vitamina C auxilia no metabolismo de proteínas e gorduras. 
17. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 2018. 
Vitamina C
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• O magnésio é um mineral que regula diversas reações bioquímicas do organismo, incluindo síntese de 
proteínas, função muscular e nervosa. Além disso, é necessário para a produção de energia.20
• O magnésio é o segundo cátion intracelular mais abundante depois do potássio. Está envolvido em mais 
de 600 reações enzimáticas no corpo, incluindo aquelas que contribuem para as respostas imunes e 
inflamatórias exageradas exibidas por pacientes com COVID-19.21
20. NIH (National Institutes of Health). Magnesium.
21. Wallace TC. J Am Coll Nutr. 2020 Nov-Dec;39(8):685-93.
Magnésio
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• O magnésio é um mineral essencial devido ao seu papel em mais de 300 sistemas enzimáticos 
intracelulares.22
• Ele desempenha um papel em funções cerebrais.22
• Os níveis de magnésio são acentuadamente mais baixos nas pessoas com doença de Alzheimer do que 
nos controles saudáveis.22
22. Barbagallo M, et al. Magnes Res. 2011 Sep;24(3):S115-21.
Magnésio
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• O magnésio auxilia na formação de ossos e dentes.17
• O magnésio auxilia no metabolismo energético.17
• O magnésio auxilia no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras.17
• O magnésio auxilia no equilíbrio dos eletrólitos.17
• O magnésio auxilia no funcionamento muscular.17
• O magnésio auxilia no funcionamento neuromuscular.17
• O magnésio auxilia no processo de divisão celular.17
A suplementação de magnésio é frequentemente considerada para melhorar o sono.23
17. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 2018.
23. Mah J, Pitre T. BMC Complement Med Ther. 2021 Apr 17;21(1):125.
Magnésio
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• A creatina é um dos suplementos nutricionais mais populares para atletas, recomendada para 
auxiliar na melhora da força e resistência.24
• A maioria dos estudos de suplementação com creatina tem mostrado a possibilidade de aumentar 
o pool orgânico desse composto em 10% a 20%, embora alguns estudos tenham evidenciado 
acréscimo de até 50% em seus níveis totais, após a suplementação em indivíduos não 
vegetarianos. Esses autores relatam que em atletas vegetarianos o aumento chega em torno dos 
60%. A ampliação da reserva de energia no músculo através da creatina tem permitido aprimorar o 
desempenho físico de atletas. Contudo, nem todas as pesquisas têm mostrado efeitos significativos 
após a suplementação com esse composto.25
• Creatina e atividade física.26
• Benefícios no pós-COVID.27
24. Kreider RB, et al. J Int Soc Sports Nutr. 2017 Jun 13;14:18.
25. Peralta J, Amancio OMS.Rev Nutr. (Campinas) 2002;15(1):83-93.
26. Mendes RR, Tirapegui J. ALAN [Internet]. 2002 Jun; 52( 2 ): 117-27.
27. Ostojic SM. Ther Adv Respir Dis. 2020;14:1753466620971144.
Creatina
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• A CoQ10 tem a capacidade de atuar como antioxidante, o interesse pela CoQ10 vem aumentando muito, 
apresentando uma elevada eficácia, visto que se encontra abundantemente distribuída pelo organismo e tem a 
aptidão de se reduzir ou reativar-se quando necessário.19 Na sua forma reduzida, ela é um poderoso 
antioxidante que previne danos oxidativos causados pelos radicais livres. Inclusive estudos recentes 
demonstraram a relevância da CoQ10 na resistência do DNA aos danos oxidativos.28
• A suplementação oral de CoQ10 se mostrou eficiente na maioria dos pacientes. Ela funciona como uma 
estratégia antioxidante em doenças cardiovasculares,como insuficiência cardíaca crônica e hipertensão arterial 
sistêmica, distúrbios neurodegenerativos, diabetes e câncer, dentre outras desordens.28
• Níveis reduzidos de CoQ10 têm sido relacionados a aumento do estresse oxidativo associado ao 
envelhecimento e diferentes doenças e a sua suplementação oral pode ser uma estratégia terapêutica.28
28. Jacobs MAP. BWS Journal. 2020 Novembro; 3, e201100129: 1-7.
CoQ10
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• Sequelas no sistema respiratório 
• Sequelas no sistema cardiovascular
• Sequelas neuropsiquiátricas
• Sequelas psicológicas
29. OPAS. Disponível em: https://www.paho.org/bra/dmdocuments/covid-19-materiais-de-comunicacao-1/Alerta%20epidemiologico%20-%20Complicacoes%20e%20sequelas%20da%20COVID-
19.pdf
É necessário pensar:
https://www.paho.org/bra/dmdocuments/covid-19-materiais-de-comunicacao-1/Alerta epidemiologico - Complicacoes e sequelas da COVID-19.pdf
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A liberação abundante de citocinas e 
quimiocinas em pacientes graves com 
COVID-19 leva à hiperinflamação profunda e à 
mobilização de células do sistema imunológico, 
desencadeando a tempestade de citocinas. As 
complicações associadas à tempestade de 
citocinas incluem dificuldade respiratória 
grave, coagulação intravascular, falência de 
múltiplos órgãos e morte.30
Tempestade Inflamatória – Hipercitocinemia
Vitamina C em ALTAS DOSES
Benefícios intra-hospitalares?13,17-19
13. Vollbracht C, Kraft K. Nutrients. 2021 Mar 31;13(4):1154.
17. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 2018.
18. Associação Brasileira de Nutrologia. Disponível em: https://abran.org.br/2020/05/01/posicionamento-da-
associacao-brasileira-de-nutrologia-abran-a-respeito-de-micronutrientes-e-probioticos-na-infeccao-por-covid-19/
19. Kaminski M, Boal R. Pain. 1992 Sep;50(3):317-21.
30. Banji D, et al. Saudi Pharm J. 2021 Mar;29(3):213-22.
Fonte: Banji D, et al. Saudi Pharm J. 2021 Mar;29(3):213-22.30
https://www.sciencedirect.com/topics/pharmacology-toxicology-and-pharmaceutical-science/cytokine-storm
https://www.sciencedirect.com/topics/pharmacology-toxicology-and-pharmaceutical-science/disseminated-intravascular-clotting
https://abran.org.br/2020/05/01/posicionamento-da-associacao-brasileira-de-nutrologia-abran-a-respeito-de-micronutrientes-e-probioticos-na-infeccao-por-covid-19/
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31. Nunn AVW, et al. Immun Ageing. 2020 Nov 9;17(1):33.
32. Jamison JR. 1st Edition. Churchill Livingstone, 2003. 790 p.
33. Sardesai VM. Second Edition, Revised and Expanded. Marcel Dekker, 2003. 566 p.
SARS-CoV-2 e saúde mitocondrial: implicações 
do estilo de vida e envelhecimento
Fonte: Nunn AVW, et al. Immun Ageing. 2020 Nov 9;17(1):33.31
NUTRIÇÃO FUNCIONAL32-33
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Vitaminas (A, B, C, D e E), minerais (selênio e zinco) e substâncias bioativas de curcumina, equinácea, própolis, alho, soja, chá-verde e outros polifenóis foram identificados como tendo papéis potenciais, interferindo 
em glicoproteínas de pico, enzima conversora de angiotensina 2 e protease transmembrana serina 2 no local de entrada e inibindo atividades de protease semelhante a papaína, protease semelhante a 
3-quimotripsina e RNA polimerase dependente de RNA no ciclo de replicação da síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2. Com propriedades imunomoduladoras, anti-inflamatórias, antioxidantes e antivirais, 
tais micronutrientes e substâncias bioativas são, consequentemente, abordagens nutricionais alternativas promissoras para combater a COVID-19.34
34. Keflie TS, Biesalski HK. Nutrition. 2020 Apr; 84:111103.
Micronutrientes e substâncias 
bioativas
Fonte de alimento
Vitamina A Alimentos de origem animal (fígado, carne bovina, aves, óleos de peixe); vegetais de folhas verdes (couve, espinafre, brócolis); vegetais laranja e amarelos (cenoura, batata-doce, abóbora-moranga, abóbora, tomate, pimentão-vermelho); frutas (manga, mamão e melão) e óleo de palma vermelho
Riboflavina Leite e produtos lácteos, carnes orgânicas, carnes magras, ovos, peixes, vegetais verdes, cereais e grãos
Nicotinamida Carnes e derivados, leite e laticínios, peixes, legumes, cereais e grãos
Piridoxina Carne e derivados, leite e laticínios, peixe, batata e outros vegetais, cereais e grãos, amendoim e soja
Folato Vegetais, frutas, legumes, carne, fígado e ovos, frutos do mar 
Vitamina B12 Produtos lácteos (leite, manteiga, iogurte de queijo), ovos, carnes, aves, carnes, fígado, peixe, vegetais fermentados
Vitamina C Frutas frescas (laranja, kiwi, limão, toranja, morango) e vegetais (brócolis, couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor, tomate, pimentão, batata-branca)
Vitamina D Exposição ao sol, óleo de fígado de bacalhau, peixe oleoso, cogumelo exposto ao sol
Vitamina E Óleos vegetais, sementes de girassol, amêndoas, amendoim, abóbora, aspargos, manga, abacate, pimentão-vermelho, gérmen de trigo
Zinco Dietas refinadas com baixo teor de fibra de cereais e ácido fítico, com proteínas adequadas principalmente de carnes, peixes e laticínios
Selênio Frutos do mar, peixes, carnes orgânicas, aves, ovos, laticínios, nozes, feijão, lentilhas, pão integral
Emodina de antraquinona Gênero Rheum e polygonum
Extrato de curcumina Cúrcuma
Echinacea Echinacea purpurea (coneflower roxo)
Extrato de alho Alho
Extrato de ginseng Ginseng
EGCG, ECG e EGC Chá-verde (Camellia sinensis)
Nicotianamina Uvas, vinho tinto, amendoim, cacau e algumas frutas vermelhas
Própolis Produtos apícolas, cola de abelha
Quercetina Maçãs, mel, framboesas, cebolas, uvas vermelhas, cerejas, chá (Camellia sinensis), frutas cítricas e vegetais de folhas verdes
Resveratrol Uvas, vinho tinto, amendoim, cacau e algumas frutas vermelhas
Sulforafano Brócolis, couve-de-bruxelas e repolho
Fontes dietéticas de micronutrientes e substâncias bioativas com 
efeitos potenciais na doença do coronavírus 2019
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34. Keflie TS, Biesalski HK. Nutrition. 2021 Apr;84:111103.
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A síndrome respiratória aguda grave do coronavírus 2 (SARS-CoV-2) promove fenômenos imunes e inflamatórios 
desafiadores. Embora várias possibilidades terapêuticas tenham sido testadas contra a doença coronavírus 2019 
(COVID-19), o tratamento mais adequado ainda não foi estabelecido. A própolis é um produto natural com 
considerável evidência de atividade imunorreguladora e anti-inflamatória, e dados experimentais apontam para 
potencial contra alvos virais. Nossa hipótese é que a própolis pode reduzir os efeitos negativos da COVID-19.35
A adição da própolis aos cuidados-padrão resultou em benefícios clínicos para os pacientes com COVID-19 
hospitalizados, evidenciados principalmente pela redução do tempo de internação 
hospitalar. Consequentemente, concluímos que a própolis pode reduzir o impacto da COVID-19.35
35 Silveira MA, et al. Biomed Pharmacother. 2021 Jun;138:111526.
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36. Paulino N, et al. Eur J Pharmacol. 2008 Jun 10;587(1-3):296-301.
Própolis
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37. Zabaiou N, et al. Chem Phys Lipids. 2017 Oct;207(Pt B):214-22.
38. Pasupuleti VR, et al. Oxid Med Cell Longev. 2017;2017:1259510.
Própolis
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A deficiência de vitamina D está significativamente associada ao aumento do risco de COVID-19.39
39. Katz J, et al. Nutrition. 2021 Apr;84:111106.
Vitamina D
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40. Kumar R, et al. Virus Res. 2021 Jan 15;292:198235.Apresentação comparativa das ações imunomoduladoras de 1,25(OH)2D. A imagem à esquerda representa o possível 
mecanismo adotado pelo SARS-CoV-2 na evasão imune durante a patogênese. A imagem à direita descreve o mecanismo 
usado por 1,25(OH)2D na modulação das respostas imunes inatas e adaptativas para mitigar a infecção viral.40
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Alegações permitidas pela Anvisa:17
A vitamina D auxilia na formação de ossos e dentes.
A vitamina D auxilia na absorção de cálcio e fósforo. 
A vitamina D auxilia no funcionamento do sistema imune. 
A vitamina D auxilia no funcionamento muscular. 
A vitamina D auxilia na manutenção de níveis de cálcio no sangue. 
A vitamina D auxilia no processo de divisão celular. 
17. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 2018. 
Fonte: Jorge AJL, et al. Int J Cardiovasc Sci. 2018;31(4)422-32.41
Vitamina D
Limites Mínimo: 3 μg (120 UI) e Máximo: 50,0 μg (2.000 UI). Onde 
1 μg = 40 UI vitamina D, para grupo populacional > 19 anos.17
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Nutricionista
LEducador Físico
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Priscila Nogueira Camacho 
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