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Mapa mental - Respiração Celular

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Universidade Estadual de Goiás – UEG
Metabolismo Celular
Discente: Cássia Rani Vieira Gomes
É um processo pelo qual os organismos obtêm 
energia para realizar as mais diversas atividades.
Ocorre nas mitocôndrias, 
em presença de oxigênio.
É divida em três etapas: a 
glicólise, o ciclo de Krebs
e a fosforilação oxidativa.
Rendimento de ATP:
• Glicólise = 2 ATPs;
• Ciclo de Krebs: 2 ATPs
• Fosforilação oxidativa =
entre 29,5 e 31 ATPs
Ocorre a degradação da molécula de
glicose, com seis carbonos, em duas
moléculas contendo três carbonos cada
uma, o piruvato.
Consiste em:
A oxidação do piruvato é um
conector importante que liga
a glicólise ao restante da
respiração celular.
Ao final da glicólise, temos duas
moléculas de piruvato que ainda
contêm muita energia extraível.
Glicose + 2 NAD+ +2ADP + 2Pi → 2 Piruvato 
+ 2NADH + 2H+ + 2ATP + 2H2O
Essa etapa é realizada por um
grande complexo enzimático
chamado piruvato desidrogenase.
Possui seu inicio com o aumento
do nível de glicose na corrente
sanguínea cerca de 10 minutos
após uma refeição.
Ocorre no citosol.
Ocorre na matriz da mitocôndria.
Para cada acetil-CoA, 3 NAD+ são reduzidos a NADH. Os
elétrons são transferidos ao FAD, formando FADH2.
Nessa etapa, é formado GTP por fosforilação, uma molécula
semelhante em estrutura e ação ao ATP e que pode ser também
utilizada para a produção de ATP.
O saldo final desse ciclo, como cada glicose produz dois acetil-
CoA, é: 6 NADH, 2 FADH2 e 4 CO2 e 2 GTP/ATP.
Na primeira etapa do ciclo, o acetil CoA
combina-se com uma molécula de
oxalaceato, formando o citrato.
Após uma rápida reorganização, a molécula com
seis carbonos libera dois carbonos na forma CO2
em duas reações semelhantes, produzindo uma
molécula de NADH por vez.
A molécula de quatro carbonos restante sofre
uma série de reações adicionais, primeiro produz
uma molécula de ATP ou GTP em seguida,
reduz o transportador de elétrons FAD a
FADH2 e finalmente, gera outro NADH.
Este conjunto de reações regenera a molécula inicial,
oxaloacetato, e assim o ciclo pode se repetir.
Nessa etapa, as moléculas NADH e FADH2, transportadoras de elétrons produzidas no ciclo de ácido
cítrico, doarão elétrons para a cadeia de transporte de elétrons
O NADH pode transferir
seus elétrons diretamente
para o complexo I,
voltando a ser NAD+.
Conforme os elétrons
percorrem o complexo I,
energia é liberada e o
complexo usa essa energia
para bombear prótons
(4H+) da matriz para o
espaço intermembranar.
O FADH2 não pode transferir
seus elétrons para o complexo I.
Em vez disso, ele os leva pela
cadeia de transporte até o
complexo II, que não bombeia
prótons através da membrana.
Fora dos dois primeiros complexos, os elétrons de NADH e FADH2 percorrem exatamente a mesma rota, sendo atravessa a
membrana entregando os elétrons ao complexo III, que irá bombear prótons (4H+) através da membrana, os elétrons chegam
até o complexo IV, onde um último grupo de prótons (2H+) é bombeado através da membrana e passa os elétrons para o O2,
formando H2O. Após esses processos, os H+ serão atraídos para o interior da membrana, sendo que um H+ levara fosfato livre
(Pi) e outros 3H+ voltaram passando por dentro da ATP Sintase, que gira unindo o ADP ao Pi formando ATP.
2 ATPs na 
glicólise 
2 ATPs no Ciclo 
de Krebs
4 H+ irão produzir 1 
ATP na Fosforilação 
Oxidativa
1 NADH = 2,5 ATPs
1 FADH+ = 1,5 ATPs
GLICÓLISE
CICLO DE 
KREBS
SOMA FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
NADH 2 8 10 10 x 2,5 = 25 ATPs
FADH2 0 2 2 2 x 1,5 = 3 ATPs
ATP 2 2 4 4
TOTAL - - - 31,5 ATPs
Esse resultado pode 
alterar caso seja 
usado a lançadeira do 
glirecol-fosfato, sendo 
29,5 ATPs
Lançadeira 
malato-aspartato

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