Buscar

Contribuições sociológicas

Prévia do material em texto

Nos Estados Unidos da América a sociologia desenvolveu-se a partir da guerra de secessão, que com o tempo resultou na organização das terras do Oeste e das áreas centrais, o que gerou o crescimento da economia expansionista transformando então o ideal americano em "mais trabalho duro, educação e liberdade economia a todos". A chegada de massa de imigrantes entre 1860 e 1900 transformou de um país agrícola, para um país industrial e uma das maiores economias do mundo. A partir daí as cidades passaram a crescer e a gerar conflitos e preocupações. A migração, aculturação, conflitos étnicos e políticas públicas foram importantes na sociologia.
 Os principais fundadores da sociologia americana são: William Graham Sumner, Lester Frank Ward, Albion Henry Giddings, Thorstein Bunde Veblen, William Isaac Thomas, Robert Ezran, Charles Norton Corey, George Hebert Lead.
 Tradição religiosa protestante segundo o liberalismo econômico clássico tipo Laissez-Faire, evolucionismo de Charles Darwin e pelo Darwinismo Social de Herbert-Spencer.
 Falou das: multiplicidade de temas, problemas e propostas e diversidades teóricas e metodológicas; desenvolvimento e se conta do conhecimento Universidade, nas quais as atividades eram financiadas pelo Estado e pelo setor privado.
 A Universidade de Chicago surgiu no primeiro departamento de sociologia, sob direção de Albion Woodbury Small fazendo a dinâmica dos relacionamentos sociais. Refere-se à primeira importante tentativa de estudo dos centros urbanos combinando conceitos teóricos e pesquisa de campo de caráter etnográfico.
 Os maiores representantes desta escola são William I. Thomas, Florian Znaniecki, Robert E. Park, Louis Wirth, Ernest Burgess, Everett Hughes e Robert McKenzie. Da década de vinte à de trinta, a sociologia urbana foi quase sinônimo de Escola de Chicago.
 A Escola de Chicago inicia um processo que aborda os estudos em antropologia urbana, em que o "outro" torna-se o "próximo". Tendo no meio urbano seu foco de análise principal, desencadeia os estudos relacionados ao surgimento de favelas, à proliferação do crime e da violência, ao aumento populacional, tão marcantes no início do século XX.
 O México deu contribuições para a sociologia, desde 1929 prevalece entre Estado e intelectuais acadêmicos uma relação de aproximação, se não isenta de conflitos, pautada por uma maior convergência de interesses. Esta seria favorecida, ainda, pelo longo ciclo de expansão econômica alicerçado na nacionalização da produção de petróleo durante a presidência de Lázaro Cárdenas no final da década de 1930, que englobou o período inicial de institucionalização universitária no país e que constitui o lastro financeiro do investimento estatal no sistema de educação superior.
 O processo de alinhamento da universidade ao Estado pós-revolucionário deve ser relacionado, também, com o conjunto de iniciativas estatais empreendidas desde a década de 1920 e, sobretudo, nas duas décadas seguintes, quando foram criadas novas instituições de ensino, pesquisa e difusão cultural no interior da universidade e fora dela, que abrigaram as elites intelectuais e acadêmicas: Escola Nacional de Economia (1934), Instituto Nacional Politécnico (1937), Escola Nacional de Antropologia e História (1938), Colégio do México (1939), Instituto Indigenista Interamericano (1940), Instituto Nacional de Belas Artes (1946), Instituto Nacional Indigenista (1948), editora Fondo de Cultura Económica (1934), as academias Seminário de Cultura Mexicana (1942) e Colégio Nacional (1943), além dos prêmios nacionais em Artes, Ciências e Letras (1945). A inauguração da cidade universitária, em 1951, coroaria esse processo de investimentos públicos que viriam a constituir a base concreta do sistema cultural e universitário, relativamente integrado em função de sua dependência (em graus distintos) ao Estado. Para Mendieta y Núñez o Estado, comprometidas com a visão de que a sociologia deveria servir como um instrumento para as políticas públicas, reivindicada explicitamente num contexto em que, como vimos, a controvérsia sobre a autonomia universitária havia se resolvido na prática a favor de um compromisso entre o Estado e a universidade. Sendo ele então um dos maiores sociólogos do México.
 O Canadá trouxe diversas contribuições para a sociologia, pois conta com diversos nomes, como Aaron Devor, Ian Currie, Dorothy E. Smith, Duane Rousselle, Malcolm Gladwell, Erving Goffman, John A. Hall, Philip N. Howard, Ian Jarvie, David Lyon (sociólogo), Marshall McLuhan, Stefan Molyneux. Sendo o mais conhecido deles Erving Goffman que apesar de ter feito carreira nos EUA nasceu no Canadá. Goffman é conhecido por fazer associações da psicologia ao teatro. Mas no Brasil ele é reconhecido por suas teorias como o Estigma social que diz que " a diferença se torna uma marca, sendo esta negativa", porém também apresenta outras teorias.
Referências:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Escola_de_Chicago_(sociologia)
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702016000300117
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Categoria:Soci%C3%B3logos_do_Canad%C3%A1
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Erving_Goffman

Continue navegando