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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II
ESTUDOS DISCIPLINARES XIV 6677-10_SEI_AD_0119_R_20221 CONTEÚDO
Usuário viviane.leite4 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIV
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 17/05/22 16:25
Enviado 17/05/22 16:48
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 22 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
“Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a
tecnologia nomeada ‘Ecolágua’ utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e
torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que
revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. Segundo o
desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para
elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para
frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos instalar
para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom, mas não é
disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã’, contou. 
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por
bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da
cólera, assustou os indígenas. 
De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em
contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos
técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético dos
microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. 
Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode ‘limpar’
facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos,
como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser
puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter alguns resíduos
sólidos, como areia e outros sedimentos. 
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do
equipamento. Dessa forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada
ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. Com o processo de �ltragem
adequado - cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua -, o pesquisador do Inpa,
Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se
tornar límpidas. 
A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em
laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por
bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de índices de
turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_225594_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_225594_1&content_id=_2768070_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: c. 
destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez - para
1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses,
pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do
produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina bene�cie não só brasileiros, mas
também pessoas de todas as regiões do mundo. ‘Nós temos um grande potencial de água
doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia
hidrográ�ca do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O
'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea’,
explicou Lavor.” 
Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raio
s-uv-e-sol-para-puri�car-agua-de-rios.html. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a água de rios por meio de danos no
material genético dos microrganismos. 
II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de �ltros para
redução da turbidez da água. 
III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo
funcionamento de uma lâmpada ultravioleta cuja função é dani�car o material genético dos
microrganismos. 
IV. O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar todo
material particulado da água em tratamento. 
V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento, garante
que águas turvas podem se tornar límpidas apenas pela ação solar.
I e III são corretas.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
                                                                                Energia eólica no Brasil 
“No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a
necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia.(...) A primeira turbina
de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos
depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica
(Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e
Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de
energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1.000MW em 2011
(quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...)
Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de
Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo
com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse
período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das
hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse
tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos
recursos hídricos existentes no país. 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.”
Fonte:https://bit.ly/3svykXh. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações). 
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3svykXh
Resposta Selecionada: b. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda
de cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do
país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
Apenas a a�rmativa II é correta.
Pergunta 3
Leia o textoe analise as a�rmativas a seguir: 
                                                              O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a
impunidade 
                                                                                             Raquel Seco 
“A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira
passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo),
desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a reti�car: o
agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou
tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares
tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de
segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em
operações policiais em 2012, atribuídas ‘rotineiramente’ a tiroteios com grupos criminosos. 
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de
10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo
pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. 
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser
atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de casa sob a
acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona
para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está
indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado. 
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos
roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que
pôs �m à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as
autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar ‘um
delinquente’. 
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por
uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o
hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista
gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já haviam
retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo com o jornal
O Globo. 
Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois jovens
negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o momento em
que a dona do comércio defendeu os dois, con�rmando que haviam pagado por tudo o que
tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para deixar claro o que estava
acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar em defesa dos jovens. Os
garotos e o pai deles denunciaram o comportamento da polícia. 
A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante a
febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: ‘Três anos
atrás, eram três ou quatro por semana. Depois das manifestações de junho (de 2013),
passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de uma tentativa por
dia’. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro do hospital onde
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
era examinado para determinar se ele havia estuprado um menor. Uma pessoa �lmou
dezenas de pessoas invadindo o centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo
investigadas. 
O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e
insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S. Paulo
publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam decapitados.” 
Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html. Acesso
em: 24 set. 2014. 
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para os
cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público. 
II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no
Brasil. 
III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações
policiais em 2012.
I.
Pergunta 4
Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves: 
                              
          Fonte: http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas. Acesso em: 13 fev. 2015. 
“Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e
português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a
presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília
Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: ‘O seu corpo era um espelho pensante
do universo’. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é
ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria
vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato
que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... Quem
vê bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos
do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa.
Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver
os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.” 
Fonte: http://rubemalves.com.br/site/educador.php. Acesso em: 10 dez. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos,
1 em 1 pontos
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html
Resposta Selecionada: c. 
transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e
pro�ssional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao
que o educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o
conhecimento só é essencial no ato de ensinar. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e III.
Pergunta 5
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas: 
                                                                                          O vírus letal da xenofobia 
                                                                                                  Eliane Brum 
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade.
A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim),
manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de
ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das
autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por
um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata
jamais superada. 
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não
está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada
Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteirade um país distante, nessa
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão
delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele,
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem
desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um
homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o
homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades.
Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e
morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu
com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos
como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça
pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das
palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-se um
no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa
desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo em
qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem
percebem que guincham. 
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: d. 
totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não
economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões
de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a
apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença’, a�rmou a esta coluna
Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo,
pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O
caso da pandemia de gripe A (H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos
pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O
escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de
dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de
lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?’ 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado
por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. 
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado
de S. Paulo: ‘Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola.
Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. 
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e
expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso
suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os
negros que trouxeram o vírus para o Brasil’. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é
destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard,
porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse. 
‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das
Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma
Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a
erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca’, reforça Deisy Ventura. 
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na
exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste
para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.
Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e
que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. 
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos
tornarmos mais parecidos com um humano.” 
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Acesso
em: 13 out. 2014. 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por
postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo
ainda culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou
desprivilegiados. 
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 6
Educação: sistemas de ensino. Leia o texto a seguir: 
                                                                Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno 
                                                                                        Marcelo Brandão 
“O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente das
características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de
um único jeito para alunos distintos. 
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia
online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa,
que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal de 2015. Para alcançar esse
objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que acumulará todo
o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e de�nir um plano
de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede,
proporcionará um conhecimento para o melhor caminho pro�ssional e educativo desse
aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o
programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou
27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está
aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara,
sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes.
Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que �zeram alguns
testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos
aprovados na matéria aumentaria em 10%. 
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros
passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e
seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um
avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada
indivíduo (...).” 
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias.
Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de
acordo com suas facilidades e di�culdades de aprendizagem, por meio da tecnologia online
disponível. 
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à
tecnologia a capacidade de ensinar. 
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. 
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
Pergunta 7
Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir:Tá lá mais um corpo estendido no chão 
                                                                          Flavio Moura. 
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto
Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. 
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo
do PM foi seguro ‘bruscamente’. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado
de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a
necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O vídeo circulou por todo canto. 
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam
‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso
às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa
do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria
o risco de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria
da população. 
Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário
virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou
as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas.  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que
a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto
agora parece ser ocupado por São Paulo. 
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num
campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200
ocupantes de um prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. 
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas
eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia
reti�car sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no-
chao-030622918.html. Acesso em: 07 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não
se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes
e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante
de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 8 1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir: 
                            
 
                                                                               Fonte: acervo pessoal. 
                                                              Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os
dias 
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado
fora. De acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação
de refeições 
                                                                                      Mônica Clica/Flickr 
“São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo
pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a
quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente.
De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo
das refeições. 
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos
alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas.
‘A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as
propriedades alimentares que ela tem’, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que a
casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue.” 
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de
produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer
técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes. 
II. A crítica da charge se baseia na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo
de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna. 
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros
do que os não orgânicos, geram mais desperdícios. 
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir: 
                                                             Para especialista da OMS, ebola pode ter matado
milhares além do o�cial. 
                                                             Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas
em segredo. 
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
                                                             Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de países mais
afetados. 
                                                                                            Agência France Presse (AFP) 
“O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em
milhares as 4.818 do último balanço, difundido pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
advertiu um especialista desta organização. ‘Há muitíssimasmortes não registradas nesta
epidemia’, a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da OMS,
considerando que as vítimas mortais fora do registro o�cial podem chegar a 5 mil. 
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países
mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é de 70%. 
A OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que muitas
mortes não foram comunicadas. 
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado
familiares em segredo, para evitar que autoridades interferissem em seus ritos funerários,
que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do vírus é o
responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias dos
países afetados no oeste da África estão realizando um forte trabalho de conscientização
para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.” 
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-ebola
-pode-ter-matado-milhares-alem-do-o�cial.html. Acesso em: 07 nov. 2014 (com
adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se
mais de 9.000 mortes. 
II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso
cultural e isso explica o fato de algumas doenças primitivas só existirem no continente
africano. 
III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas
para evitar o contágio impediriam seus rituais. 
É correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 10
Questão de gêneros: educação para a igualdade. Leia a charge e o texto a seguir: 
                             
 
                   Fonte: http://gabrielacaldeiraaranhaposusp.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.
html. Acesso em: 15 fev. 2015. 
                                               Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para
editora de livros infantis
1 em 1 pontos
Terça-feira, 17 de Maio de 2022 16h48min04s BRT
Resposta Selecionada: c. 
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest,
Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava
escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com
reclamações muito adultas para a editora ABDO. 
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest
Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no
�m. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu �quei muito
triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para
meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser
entomologistas’. 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte
mensagem: ‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest,
Baddest Book of Bugs’ para todos. A�nal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’
também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se
chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’. 
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a
nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse
publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos
curtos’.” 
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da
-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08 dez. 2014. 
Com base nas leituras, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de
Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na
árvore. 
II. A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento de que a ciência é
algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais especí�cos. 
III. Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por gênero, que pode se
manifestar desde a infância. 
É correto o que se a�rma somente em:
III.
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