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Segurança do paciente na Saude da criança

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SEGURANÇA DO PACIENTE NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Enfermagem em saúde da criança e do adolescente
Profa. Ms. Aline Furini – 
Semestre 2022.1
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Hipócrates (460 a 377 a.C) cunhou o postulado 
Primum non nocere
 
 
“Primeiro não cause dano”
 
significa
Ao longo da história, outros personagens contribuíram com a melhoria da qualidade em saúde: 
Florence Nightingale, 
Ernest Codman, 
Avedis Donabedian, entre outros.
 
História e conceitos sobre segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Por intermédio deles, foi possível conhecer :
A transmissão da infecção através das mãos
A importância de organizar o cuidado
A criação de padrões de qualidade em saúde
A avaliação dos estabelecimentos de saúde
A variabilidade clínica e a medicina baseada em evidência
História e conceitos sobre segurança do paciente
Erros e danos causados aos pacientes
 
descritos e estudados por mais de um século
Mas, a visibilidade do tema junto aos profissionais de saúde AINDA não alcançou os níveis necessários de atenção 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Segurança do Paciente 
Redução de atos inseguros nos processos assistenciais e o uso das melhores praticas descritas para alcanças os melhores resultados possíveis para o paciente.
Principais conceitos sobre segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Principais conceitos sobre segurança do paciente
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Relevância do tema
Saúde da Criança
 Os erros ainda afetam até 1/3 de todas as crianças hospitalizadas:
►Hospital: ambiente complexo com muitas oportunidades de gerar danos não intencionais;
- Erros de diagnóstico em ambientes ambulatoriais e hospitalares.
► As crianças correm maior risco de falhas relacionadas a medicamentos do que os adultos: dependência dos pais e cuidadores, dosagens baseadas em peso e área de superfície corporal.
► Registros eletrônicos de saúde serem projetados para adultos.
►Dados: aproximadamente 70.000 crianças hospitalizadas sofreram um EA a cada ano, 60% poderiam ser evitados (Woods et al., 2005)
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Evento adverso (EA)
procedimentos cirúrgicos, utilização de medicamentos, procedimentos médicos, tratamento não medicamentoso, demora ou incorreção no diagnóstico.
Origem:
EA relacionados a medicamentos são responsáveis por cerca de 20% do total de casos observados, atrás apenas daqueles associados a procedimentos cirúrgicos
Problema de saúde causado pelo cuidado e não pela doença de base, que gera uma lesão não intencional
 Incapacidade temporária ou permanente e/ou
 Prolongamento do tempo de permanência ou 
 Morte
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Se fôssemos calcular o número de EA para o Brasil:
Dados de 2006 11.315.681 internações SUS
		 4 milhões de internações no setor privado 
Previsão de 6.126.272 eventos adversos 
3 eventos/ dia em cada hospital 
Se 1% ocasionassem óbito: 
61.000 óbitos ao ano relacionados a eventos decorrentes de falhas nos cuidados 
Equivale a
Dados e estimativas
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Dados e estimativas
1999: Institute Of Medicine (IOM) - 44 mil a 98 mil óbitos evitáveis por ano (EUA); 
1 em 10 pacientes hospitalizados sofrem prejuízos decorrentes de erros; 50% são erros evitáveis; em países de baixa ou média renda, os erros evitáveis chegam a 83% (OMS, 2017); 
Estimativa de 421 milhões de internações no mundo e, em aproximadamente 42,7 milhões, ocorrem eventos adversos durante a hospitalização.
Além dos prejuízos para o paciente, os erros aumentam o período de internação, elevam os custos hospitalares e também interferem na dinâmica familiar, principalmente no âmbito pediátrico
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Estimativas extremamente ALARMANTES 
Implementação de práticas seguras para a melhoria da qualidade dos cuidados relacionados à segurança do paciente
URGENTE!
Dados e estimativas
Sistemas de saúde Precisam APRENDER com seus ERROS
Informação sobre os acidentes
Compartilhamento sobre o aprendizado após inquérito 
FALTA:
Repetição dos mesmos erros em muitos ambientes 
Pacientes continuam a ser prejudicados por erros evitáveis 
CONSEQUÊNCIA
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Erros é multifatorial
Conceitos sobre segurança do paciente
Desencadeado por uma série de eventos inter-relacionados
Saúde da Criança
A análise deve ser ampla, com foco sempre na solução e não no problema e, sobretudo, buscando sempre as melhores práticas por meio do aprendizado adquirido
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
RESPONSABILIDADE em manter o paciente seguro
 
Não é só dos profissionais que prestam assistência
TODOS os componentes do sistema:
Gerentes, administradores e instituições em geral
Conceitos sobre segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
6 Metas Internacionais:
Boas práticas e a redução dos erros decorrentes 
da assistência em saúde
 
Fundamentais para garantir a segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
1) Identificar os pacientes 
corretamente;
2) Melhorar a comunicação efetiva; 
3) Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância; 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
4) Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto;
5) Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde; 
6) Reduzir o risco de quedas e prevenir lesões por pressão
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Melhorar a Comunicação entre Profissionais de Saúde
Cuidado centrado no paciente:
Investir tempo na família
Pais mais informados
Parceria para prevenção de danos
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Transição do cuidado
Transferência de paciente
Registro em prontuário
PACIENTE
Informação compartilhada
Participação e colaboração
Respeito a crenças e valores
Comunicação transparente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Erros comuns em Pediatria
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Cirurgia Segura
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
QUEDA
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Metas de segurança do paciente
Cirurgia Segura
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Políticas públicas de segurança do paciente
Histórico de iniciativas com foco na melhoria da qualidade da assistência em saúde:
1951: criação da Joint Comission on Accreditation of Healthcare Organizations - JCAHO (EUA), que padroniza e avalia processos de qualidade
2010: cartilha “Os 10 passos para a segurança do paciente” (Coren-SP) 
2013: portaria n° 529 - Instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) 
Atualmente: Organização Nacional de Acreditação (ONA), órgão que visita instituições de saúde que querem ser certificadas com um selo de qualidade. Orienta, sugere protocolos, e avalia sistematicamente o desempenho da instituição, contemplando-a ou não com a certificação de qualidade. 
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Certificaçãode qualidade
Apenas 5% dos serviços de saúde do Brasil possuem certificação de qualidade, sendo que a maioria está no Estado de São Paulo. 
Saúde da Criança
Organização
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Certificação de qualidade 
Credibilidade
Qualidade 
Objetivo: Assistência de excelência
Indicadores
Protocolos clínicos
CULTURA DE SEGURANÇA
Melhoria contínua da qualidade
Protocolos clínicos e Procedimento
Operacional Padronizado (POP)
Saúde da Criança
Protocolo clínico
Diretriz multiprofissional de condução de uma patologia
Padroniza e agiliza o atendimento e a conduta
POP
Documento que direciona, passo a passo, o procedimento
Tem como finalidade a padronização dos procedimentos
Todos serviços de saúde são obrigados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a ter um manual de normas e rotinas. 
Mas, recentemente, este manual tem sido substituído pelo POP em diversos estabelecimentos de saúde
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Protocolos clínicos e Procedimento
Operacional Padronizado (POP)
O enfermeiro tem papel essencial na organização dos POPs e protocolos clínicos
Mas também é importante outros profissionais da equipe participarem da elaboração, pois isso aumenta a adesão ao POP
Saúde da Criança
Eles devem ser feitos baseados na realidade de cada serviço, baseando-se na prevenção e redução dos erros
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Protocolos clínicos e Procedimento
Operacional Padronizado (POP)
Vamos analisar uma situação?
Uma criança chega no PSI com desconforto respiratório e febril. Recebe o diagnóstico de pneumonia (PNM) pelo plantonista da manhã que inicia com o antibiótico ampicilina. 
Já no plantão da tarde, o outro médico não gostou do antibiótico escolhido, suspendeu a medicação e prescreveu a amicacina. 
A enfermagem do plantão da tarde não gostou da fixação do acesso venoso e fez outra.
Estes dois exemplos refletem como a não padronização é um risco 
	
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Protocolos clínicos e Procedimento
Operacional Padronizado (POP)
	1º caso: 				 2º caso:
 Prejuízo no tratamento 	Risco aumentado de perda do 				 acesso venoso pela 
				 manipulação desnecessária
 
No momento de criar um protocolo clínico ou POP, o enfermeiro precisa considerar, no planejamento:
a coparticipação da equipe multiprofissional
organizar uma boa estratégia de capacitação
Para que, desse modo, os POPs tenham impacto e reflitam na prática dos profissionais no seu cotidiano
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Protocolos clínicos e Procedimento
Operacional Padronizado (POP)
Imaginemos duas situações: 
	1ª : Paciente deu entrada no hospital com crise asmática e foi atendido em todos os passos do protocolo e teve um desfecho desfavorável (óbito)
	2ª: Paciente é atendido sem seguir um protocolo e tem o mesmo desfecho (óbito). 
Considerando os dois casos, se fosse feito o seguinte questionamento: “Será que a houve falha no atendimento 
que contribuiu com o óbito?”
Qual das duas situações conseguiria responder a esta pergunta? 
Com exatidão, apenas o caso em que foi seguido o protocolo. 
Podemos considerar que o protocolo também ampara a equipe quanto a tudo que poderia ser feito.
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Cultura da segurança do paciente 
Os protocolos clínicos e POPs devem ser utilizados como ferramentas estratégicas para a disseminação da cultura da segurança do paciente. 
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
CULTURA
Conjunto de valores, atitudes, competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança. 
CULPA PUNIÇÃO
Oportunidade de aprender com as falhas e melhorar a atenção à saúde 
Gestão de qualidade
Monitoramento de todos os processos existentes no serviço e controle da diminuição dos riscos 
Toda a cadeia que compõe a gestão da qualidade tem um único objetivo: 
Garantir o melhor desfecho clínico para o paciente, desde da admissão à alta, para que não sofra danos e tenha a melhor assistência possível
A segurança do paciente é uma das 
dimensões estruturais para se alcançar a 
qualidade da assistência na saúde 
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Gestão de qualidade
Para mensurar a qualidade são necessários:
Saúde da Criança
Indicadores: 
Servem para mostrar uma realidade ou cenário 
Embasa os planos de ações
Permite verificar a evolução após a implantação de estratégias, ajudando a refinar os processos 
Gerenciamento dos riscos das atividades ou do serviço: 
Os riscos devem ser identificados e, para cada um deles, elabora-se uma ação preventiva 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Gestão de qualidade
Exemplos:
Para reduzir o risco grades da cama 
 de queda 		 sempre elevadas 
Para reduzir o risco 	 cronograma de 
 de lesão de pele 	 mudança de decúbito 
Saúde da Criança
Quando ocorre um incidente, a 1ª coisa a fazer é mitigar o erro, amenizar os seus efeitos. 
Em seguida, o incidente deve ser investigado pela equipe multiprofissional de modo imparcial e com foco na causa
O foco não deve ser encontrar um culpado, e sim, considerar todos os fatores contribuinte, e realizar um plano de ação para atuar como barreira e evitar novos incidentes. 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Gestão de qualidade
Estrutura de gestão → um fluxo de notificação dos incidentes, → efetivo, → ACESSO todos os profissionais → notificar.
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Segurança do paciente
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramentas de gestão
Saúde da Criança
Usadas para sistematizar as investigações e análises da causa raiz do incidente e para realizar planos de ação 
Ferramentas de gestão:
PDCA 
Fluxogramas
Diagrama de Pareto
Diagrama de Causa-Efeito (também chamado de Ishikawa ou Espinha-de-Peixe) 
5W2H 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: PDCA
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: diagrama de Pareto 
Saúde da Criança
Ordena a frequência das ocorrências
Permite a priorização dos problemas
Identifica um ponto de partida para a solução 
Dirige esforços para o que realmente importa 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: Diagrama de Ishikawa
Saúde da Criança
Ferramenta gráfica para identificar, explorar, ressaltar e mapear fatores que julgamos afetar um problema. 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: Diagrama de Ishikawa
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: 5W2H 
Saúde da Criança
• Embasa o plano de ação através de questionamentos e define os passos. 
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Ferramenta de gestão: 5W2H 
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente
Agradeço a atenção!
Saúde da Criança
Saúde da Criança
U4S3 – Segurança do paciente

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