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AP2 2015/2º PPT – Aula 10
1) São exemplos de políticas públicas de financiamento da atividade turística no Brasil: o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP). Resposta: Errado 
Justificativa: 
São exemplos de políticas públicas de financiameto do turismo no Brasil, são: Decreto 55/66, Fungetur, Fiset, Proatur e Prodetur – O Prodetur é composto por três momentos: Prodetur Nordeste I, Nordeste II e Nacional. 
O DECRETO 55/66 foi o primeiro diploma legal na história das políticas nacionais de turismo a definir os incentivos fiscais e financeiros a serem destinados ao turismo (segunda metade da década de 1960). O artigo 19 deste decreto estabelece como recursos financeiros da Embratur, para financiar o desenvolvimento do turismo, a receita oriunda das contribuições de qualquer natureza (pública ou privada), os juros e amortizações dos financiamentos que realizasse ou de operações financeiras. 
O FUNGETUR ainda vigora e visa fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades turísticas, tais como obras para modernização, reforma e ampliação de empreendimentos. Destina-se ainda à aquisição de máquinas e equipamentos novos e serviços de finalidade ou de interesse do turismo nacional. 
O FISET, instituído em 1974, contemplava, além do turismo, os setores de pesca e reflorestamento.
O PROATUR (Programa de Apoio ao Turismo Regional do Nordeste) foi criado no final de década de 1980 e teve como objetivo o financiamento da implantação, ampliação e modernização de micro e pequenos empreendimentos do setor turístico no Nordeste. 
O PRODETUR (Programa de Desenvolvimento do Turismo), foi desenvolvido a partir de estudos encomendados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para se identificar as atividades econômicas que apresentariam vantagens competitivas na região Nordeste. 
AP2 2011/2º PPT – Aula 11
1) O Programa para o Desenvolvimento do Ecoturismo na Amazônia Legal (PROECOTUR) trata-se de uma política pública de ecoturismo, criada no século passado, com o intuito de fomentar o desenvolvimento regional, visto as disparidades existentes entre as regiões “Norte e Nordeste” se comparadas às regiões “Centro-Sul”. Além do mais, o ecoturismo foi apresentado pelos seus formuladores como uma atividade que aliaria crescimento econômico compatíveis com a conservação dos recursos naturais. Resposta: Certo 
Justificativa:
“Desabitada” e “desconhecida”, a Amazônia acabou sendo explorada pelo governo brasileiro de maneira mais efetiva principalmente durante a ditadura militar, quando os militares decidiram “povoá-la” em nome da soberania nacional; e também desenvolvê-la economicamente para minimizar as disparidades existentes entre as regiões Norte e Centro Sul brasileiras. Para tanto, foram lançadas uma série de políticas públicas e programas para alcançar tais objetivos. Geralmente, a economia caracterizava-se pela exploração dos recursos naturais como se fossem inesgotáveis e, infelizmente, isto ainda acontece. Em meados do século XX, a atividade turística, principalmente o ecoturismo, começou a ter destaque e a ser apontada como uma possibilidade para geração de desenvolvimento regional. Além do mais, é normalmente apresentada como uma atividade que garante desenvolvimento econômico aliado à preservação ambiental. O discurso oficial é o de que o ecoturismo seria uma vocação natural da região Amazônica. E que, além do mais, “a busca do desenvolvimento sustentável aponta para o ecoturismo. Trata- se, assim, de uma opção econômica viável, pois combina o combate à pobreza com a conservação da natureza”.
AP2 2011/2º PPT – Aula 14
1) No decorrer do curso e analisando a atual política pública estruturante do turismo (Programa de Regionalização do Turismo – PRT), ficou claro que trata- se de uma estrutura de gestão centralizadora e pouco participativa. 
Resposta: Errado 
Justificativa:
A gestão descentralizada é uma característica marcantes da atual estrutura das políticas públicas do turismo. Ou seja, a gestão pública do turismo não estava centralizada em apenas um órgão. Ela se baseava no recém criado Ministério do Turismo como órgão aglutinador, assessorado pelo Conselho Nacional de Turismo (apoiado por dez Câmaras Temáticas) e pelo Fórum de Secretários Estaduais do Turismo. Em um nível intermediário se encontraria os Estados, com parcerias com os órgãos estaduais e com os representantes de todos os setores do turismo que poderiam ser representados através dos fóruns e conselhos estaduais de turismo. Estes têm como função, identificar problemas e elaborar propostas em sugestões para o desenvolvimento do setor, baseado nas requisições dos conselhos/comitês municipais de turismo.
AP2 2015/1º PPT – Aula 14
2) A aula 14 analisou a experiência do estado de Minas Gerais na promoção de uma regionalização do turismo: os circuitos turísticos mineiros. Esta política faz um paralelo com o Plano de Regionalização do Turismo (PRT) proposto pelo Governo Federal. A importância do estudo deste caso se dá no pioneirismo em que as cidades foram envolvidas no turismo de forma um pouco mais democrática e participativa. Embora com algumas carências, os circuitos e o PRT foram importantes no sentido de estender a outras cidades a possibilidade de um turismo planejado de forma participativa.
Resposta: Certo 
Justificativa:
No final da década de 1990, o governo de Minas Gerais adotou um modelo de planejamento turístico, baseado na regionalização. Observa-se que esse programa aconteceu alguns anos antes do governo Lula apostar na regionalização como saída para o turismo nacional. Assim, nasciam os Circuitos Turísticos de Minas Gerais.
Os circuitos nascem à luz das teorias e tendências contemporâneas do planejamento regional, do planejamento turístico e da sustentabilidade. Seu foco é na descentralização e a participação das comunidades. Percebe-se que em muitos momentos os circuitos foram democráticos. A adesão dos municípios ao programa era voluntário e igualmente promovido. O que possibilitou uma política mais inclusiva, com a participação de localidades que até então não participavam de forma efetiva e planejada do turismo.
Com isso, os circuitos possibilitaram uma identidade mais fortalecida das localidades principalmente pelos seus moradores. Além de promover a diversidade de atrativos, a complementaridade da oferta interna e o aumento da infraestrutura e serviços.
A experiência de Minas Gerais demonstra que, com alguns ajustes, a regionalização do turismo pode ser considerada a saída para um planejamento do turismo que gere a justiça social e uma melhor distribuição do turismo, sem prejuízo para as comunidades.
AP2 2011/2º PPT – Aula 15
1) A Lei Geral do Turismo, um marco regulatório para o setor turístico brasileiro, o que favoreceu um novo ciclo político institucional para o turismo no Brasil. Os objetivos da Política Nacional de Turismo mostram a preocupação do governo em desenvolver um modelo equitativo e justo de desenvolvimento turístico no Brasil. Sob este enfoque, são objetivos da Política Nacional de Turismo: a) a democratização de acesso ao turismo no País a todos os segmentos populacionais, contribuindo para a elevação do bem-estar geral; b) a redução das disparidades sociais e econômicas de ordem regional, promovendo a inclusão social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribuição de renda e; c) a ampliação dos fluxos turísticos, da permanência e do gasto médio dos turistas nacionais e estrangeiros no País, mediante a promoção e o apoio ao desenvolvimento do produto turístico brasileiro. Resposta: Certo
Justificativa:
A Política Nacional de Turismo possui sim um grande apelo à atividade do turismo como fator de inclusão social. O Mintur entende assim que a promoção do turismo interno é fator de distribuição da renda e elemento poupador de divisas, sendo uma das metas principais do Ministério, mediante política de inclusão de novos clientes para o turismointerno (inclusive, oferecendo facilidades e incentivos para que a população brasileira conheça o seu país), inclusão de novos segmentos de turistas, inclusão de mais turistas estrangeiros, inclusão de novos investimentos, inclusão de novas oportunidades de qualificação profissional e inclusão de novos postos de trabalho.
AP2 2015/1º PPT – Aula 16
1) Alguns anos depois da criação do conceito “desenvolvimento sustentável”, a Organização Mundial do Turismo (OMT), procurando adaptar e incorporar os princípios da sustentabilidade à atividade turística, formulou o conceito de “Desenvolvimento Sustentável do Turismo”, ou “Turismo Sustentável”. Este termo consiste em atender às necessidades dos turistas atuais e das regiões receptoras, ao mesmo tempo que protege e fomenta as oportunidades para o turismo futuro.
Em uma consulta ao site do Ministério do Turismo, é possível perceber que a palavra “sustentável” perpassa inúmeros projetos, legislações e notícias públicas. Trabalhos acadêmicos mostram que todos os projetos de turismo que trazem consigo o termo turismo sustentável, conseguiram atingir plenamente a proposta inicial: quer seja ela a sustentabilidade econômica, ambiental e social. Resposta: Errado
Justificativa:
Não é a simples inserção da palavra “sustentável”, por si só, que será a solucionadora de diversos problemas sociais e ambientais. Isto porque a realidade nos mostra que nem sempre as ações/projetos acontecem da maneira como foram planejados e apresentados à população.
O turismo, visto como uma atividade econômica que possui impactos ambientais e sociais, tanto negativos quanto positivos, se insere nesta discussão e se apropriou desta temática ao criar o conceito “turismo sustentável”. Desde então passou a ser praticamente obrigatória a inserção deste termo em quaisquer políticas públicas de turismo.
O ideal da sustentabilidade está bem consolidado, pelo menos no nível teórico, dos discursos e no âmbito político institucional. Contudo, carecemos de exemplos práticos, nos quais os princípios que envolvem o turismo sustentável são executados.
AP2 2015/2º PPT – Aula 16
1) Alguns anos depois da criação do conceito “desenvolvimento sustentável”, a Organização Mundial do Turismo (OMT), procurando adaptar e incorporar os princípios da sustentabilidade à atividade turística, formulou o conceito de “Desenvolvimento Sustentável do Turismo”, ou “Turismo Sustentável”. Este termo consiste em atender às necessidades dos turistas atuais e das regiões receptoras, ao mesmo tempo que protege e fomenta as oportunidades para o turismo futuro.
Em uma consulta ao site do Ministério do Turismo, é possível perceber que a palavra “sustentável” perpassa inúmeros projetos, legislações e notícias públicas. Apesar da existência destes documentos institucionais repletos de “boas intenções”, a atividade turística acontece, muitas vezes, de forma não planejada e pode sim ocasionar impactos sociais e ambientais negativos. Resposta: Certo 
Justificativa:
A questão da sustentabilidade extrapola, e muito, apenas boas intenções descritas em documentos institucionais. É preciso bons projetos, equipe técnica, verba, dentre outros, para as ideias extrapolarem o plano institucional. O ideal da sustentabilidade está bem consolidado, pelo menos no nível teórico, dos discursos e no âmbito político institucional. Contudo, carecemos de exemplos práticos, nos quais os princípios que envolvem o turismo sustentável são executados. É comum vermos projetos que se dizem “sustentáveis” causarem danos ao ambiente.
AP2 2017/1º PPT – Aula 16
1) Alguns anos depois da criação do conceito “desenvolvimento sustentável”, a Organização Mundial do Turismo (OMT), procurando adaptar e incorporar os princípios da sustentabilidade à atividade turística, formulou o conceito de “Desenvolvimento Sustentável do Turismo”, ou “Turismo Sustentável”. Este termo consiste em atender às necessidades dos turistas atuais e das regiões receptoras, ao mesmo tempo que protege e fomenta as oportunidades para o turismo futuro.
Em uma consulta ao site do Ministério do Turismo, é possível perceber que a palavra “sustentável” perpassa inúmeros projetos, legislações e políticas públicas. Em que pese a existência destes documentos, o turismo ainda ocasiona impactos negativos. Porque isto acontece? 
Resposta:
Isso acontece porque a questão da sustentabilidade extrapola, e muito, as boas intenções descritas em documentos institucionais. É preciso bons projetos, equipe técnica, verba, dentre outros, para as ideias extrapolarem o plano institucional. O ideal da sustentabilidade está bem consolidado, pelo menos no nível teórico, dos discursos e no âmbito político institucional. Contudo, carecemos de exemplos práticos, nos quais os princípios que envolvem o turismo sustentável são executados. É comum vermos projetos que se dizem “sustentáveis” causarem danos ao ambiente.
O conceito de desenvolvimento sustentável, tal como publicado em 1987, diz que se trata de “um tipo de desenvolvimento que oferece a satisfação das necessidades do homem no presente sem que se reduza a capacidade de gerações futuras satisfazerem as suas”. É possível notar que há neste debate o ideal de conciliar o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental. Porém, estes objetivos não são consensuais e abrem brechas para inúmeros conflitos. Isto porque, entre outros motivos, a lógica do desenvolvimento continua vinculada quase que exclusivamente ao crescimento econômico, deixando de lado fatores como benefícios sociais e conservação ambiental. Além do mais, caso a meta dos países em desenvolvimento seja igualar-se aos desenvolvidos – em crescimento econômico, industrialização, consumo, dentre outros –, a poluição seria insustentável e muitos dos recursos naturais, usados como matéria-prima e fontes de energia, desapareceriam em pouquíssimo tempo. Neste caso, os benefícios deste modelo de desenvolvimento (tecnologia, conforto, praticidade etc.) não são universalizáveis, porém os malefícios (poluição de diversos tipos, lixo químico, guerras etc.) o são. Além do mais, um determinado projeto pode ser sustentável para um determinado grupo enquanto que para outro grupo, morador da mesma região, o projeto inviabiliza a reprodutibilidade das suas práticas sociais.
AP2 2011/2º PPT – Aula 17
1) A interface entre políticas públicas urbanas e as políticas de turismo é facilmente visualizada nos documentos intitulados “Estatuto das Cidades” e “Plano Diretor Municipal”. Resposta: Certo
Justificativa:
O Estatuto da Cidade é a Lei que estabelece as diretrizes gerais da política urbana que deve ser executada por todos os municípios. E o Plano Diretor é o instrumento principal, previsto no Estatuto, para ordenar iniciativas para uma política urbana.
Estes dois mecanismos podem ser considerados como uma das principais medidas de se criar uma cidade mais justa e equilibrada. O turismo, é uma atividade que se realiza nas cidades e, por isso, pode encontrar ali uma fonte fecunda para o seu desenvolvimento sustentável. Além do mais, municípios declarados de ‘interesse turísticos’ têm por obrigação legal confeccionar um Plano Diretor.
AP2 2015/1º PPT – Aula 17
1) É notório que as cidades precisam de infraestrutura, serviços e equipamentos para receber os turistas, ou seja, é preciso adaptações, investimentos e planejamento urbano para a prática do turismo. A interface legal existente entre o aparato de gestão urbana e a atividade do turismo pode ser vista quando estudamos o Estatuto das Cidades e o Plano Diretor Municipal. Resposta: Certo
Justificativa:
Estes dois mecanismos de gestão urbana podem contribuir para o planejamento do turismo nos municípios brasileiros.
O Estatuto da Cidade é a lei que estabelece as diretrizes gerais da política urbana a ser executada por todos os municípios. E o Plano Diretor é o instrumento principal, previsto no Estatuto, para ordenar iniciativas para uma política urbana.
Estes dois mecanismos podem ser considerados como uma das principais medidas para criar uma cidade mais justa e equilibrada.O turismo é uma atividade que se realiza nas cidades e, por isso, pode encontrar ali uma fonte fecunda para o seu desenvolvimento sustentável.
O Plano Diretor, previsto no texto do Estatuto, é um importante instrumento de gestão da cidade. Ele pensa a cidade de forma ampla e traz à tona diversos aspectos com vistas a um desenvolvimento da cidade equitativo e democrático.
O turismo, por sua vez, por se realizar na cidade, também deve estar previsto no Plano Diretor. A atividade turística possui uma importância que vai muito além dos argumentos que giram em torno da geração de empregos, da captação de divisas e do lucro para o setor de serviços. Uma importância que reside, não somente nas estatísticas apregoadas, mas, sobretudo, na sua incontestável capacidade de movimentar grupos sociais e condicionar o ordenamento de territórios com vistas à sua realização.
Neste sentido, cabe destacar que o Plano Diretor deve convergir com o turismo, objetivando um ordenamento físico que favoreça a integração social entre visitantes e visitados, e possa gerar a formatação de produtos turísticos de qualidade, capazes de contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
AP2 2015/2º PPT – Aula 17
1) É notório que as cidades precisam de infraestrutura, serviços e equipamentos para receber os turistas, ou seja, é preciso adaptações, investimentos e planejamento urbano para a prática do turismo. A interface legal existente entre o aparato de gestão urbana e a atividade do turismo pode ser vista quando estudamos o papel da Organização Mundial de Turismo e do “Manual de ecoturismo: orientações básicas”. Resposta: Errado
Justificativa:
A interface entre gestão urbana e turismo é vista ao estudarmos o Plano Diretor e Estatuto das cidades.
O Estatuto da Cidade é a lei que estabelece as diretrizes gerais da política urbana a ser executada por todos os municípios. E o Plano Diretor é o instrumento principal, previsto no Estatuto, para ordenar iniciativas para uma política urbana. Estes dois mecanismos podem ser considerados como uma das principais medidas para criar uma cidade mais justa e equilibrada. O turismo é uma atividade que se realiza nas cidades e, por isso, pode encontrar ali uma fonte fecunda para o seu desenvolvimento sustentável.
O Plano Diretor, previsto no texto do Estatuto, é um importante instrumento de gestão da cidade. Ele pensa a cidade de forma ampla e traz à tona diversos aspectos com vistas a um desenvolvimento da cidade equitativo e democrático. O turismo, por sua vez, por se realizar na cidade, também deve estar previsto no Plano Diretor. A atividade turística possui uma importância que vai muito além dos argumentos que giram em torno da geração de empregos, da captação de divisas e do lucro para o setor de serviços. Uma importância que reside, não somente nas estatísticas apregoadas, mas, sobretudo, na sua incontestável capacidade de movimentar grupos sociais e condicionar o ordenamento de territórios com vistas à sua realização. Neste sentido, cabe destacar que o Plano Diretor deve convergir com o turismo, objetivando um ordenamento físico que favoreça a integração social entre visitantes e visitados, e possa gerar a formatação de produtos turísticos de qualidade, capazes de contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
AP2 2011/2º PPT – Aula 19
1) Ao falarmos de turismo internacional, estamos lidando com viagens que envolvem o deslocamento de pessoas por países diferentes. Neste caso, praticamente todos os preparativos, bem como a concretização da viagem, serão influenciada por políticas públicas lançadas pelos governos, sendo que tais medidas são muito dependentes das relações diplomáticas existentes entre países emissores e países receptores. Resposta: Certo 
Justificativa:
Os avanços nos setores de tecnologia e transporte, principalmente, possibilitam o deslocamento de pessoas, mercadorias, capitais, e até empresas pelo espaço global. Logo, a atividade do turismo internacional se beneficia com esta situação. Porém, tal processo é fundamentalmente mediado pelas relações diplomáticas estabelecidas entre países emissores e países receptores, visto a complexidade que envolve o deslocamento de pessoas (exemplo: restrições para pessoas de determinados países de origem, condições econômicas, dentre outros). Quando escutamos que os países possuem relações diplomáticas, significa dizer que ambos possuem um bom relacionamento e que todo o tipo de assunto poderá ser resolvido sem maiores crises.
AP2 2017/1º PPT – Aula 19
1) Sabendo da importância da gestão da atividade turística, em escala planetária, disserte sobre as políticas públicas que regulam o turismo internacional (a resposta deve conter: a importância do turismo internacional, o que é, principais órgãos reguladores, ações realizadas, fragilidades, potencialidades, dentre outras questões que julgar relevante).
Resposta:
À medida que o turismo se expande, cresce também a necessidade de comunicação e cooperação entre os diversos interesses privados e públicos envolvidos no setor. As diversas organizações existentes, sejam elas do setor público, privado, ou de composição mista, atuam neste sentido, desempenhando um papel valioso no turismo internacional.
É possível perceber que, quando se trata de turismo internacional, as ações dos governos estarão de alguma forma envolvidas em todas as experiências turísticas, mesmo que os efeitos deste envolvimento não sejam diretamente visíveis. Sendo assim, as políticas públicas, bem como as relações diplomáticas estabelecidas entre os países, são fundamentais para o sucesso do turismo internacional. Neste início de século XXI, vivenciamos uma realidade mundial (econômica, social, tecnológica, política, cultural) denominada “globalização”. Tal contexto interfere diretamente nas práticas comerciais e relações diplomáticas existentes entre os países. Tudo isto atua diretamente na possibilidade, ou não, que certas pessoas possuem para visitar outros países. Para regular a prática de uma atividade que envolve tantos fatores, existe uma série de organismos internacionais, sendo a OMT o mais importante para auxiliar na normatização da atividade, minimização de possíveis conflitos, bem como incentivar para que este tipo de turismo possa gerar benefícios nos países receptores de turistas estrangeiros.
AP2 2011/2º PPT – Aula 20
1) Vimos na aula de número 20 que nas últimas décadas de século XIX e início do século XXI que a prática da avaliação de políticas e programas governamentais assumiu grande relevância para as funções de planejamento e gestão governamentais no Brasil. Tal prática auxilia:
* no planejamento e formulação das intervenções governamentais,
* no acompanhamento de sua implementação,
* no momento de reformulações e ajustes das políticas,
* nas decisões sobre a manutenção ou interrupção das ações.
Contudo, quando se pensa em políticas públicas na área de turismo, esta pratica de “avaliar” não é relevante, já que o turismo é uma atividade de prestação de serviços realizada exclusivamente pela iniciativa privada. Por isto, este assunto não é contemplado no âmbito do Ministério do Turismo. Resposta: Errado
Justificativa:
O setor de turismo também demanda avaliação consistente de suas políticas públicas, principalmente por ser uma atividade impactante, que envolve o deslocamento temporário de pessoas e que necessita da adaptação do espaço geográfico para a sua realização. Nestes termos, ao menos no plano teórico e dos discursos, a questão da avaliação de políticas públicas encontra-se bem consolidada no âmbito do Ministério do Turismo, sendo consenso a crença na necessidade que esta prática aconteça, bem como sobre os impactos positivos advindos deste processo. Há, inclusive, órgãos e departamentos específicos para a realização deste tipo de procedimento, fato que pode ser facilmente comprovado através do site do Mintur e documentos produzidos, notícias publicadas, dentre outros.
AP2 2015/1º PPT – Aula 20
1) O processo de avaliaçãode uma política pública é uma etapa benéfica, necessária para o aperfeiçoamento ou reformulação das ações desenvolvidas neste campo. No caso do Brasil, este tipo de trabalho não é feito porque o país já se encontra amadurecido do ponto de vista dos processos de controle político, com ampla e efetiva participação da população na condução das políticas públicas.
Resposta: Errado 
Justificativa: 
Diversos pensadores da ciência política no Brasil alertam-nos para o fato de que a avaliação institucional e de políticas públicas é ainda uma área incipiente do ponto de vista conceitual e metodológico – além do fato de existir poucas experiências práticas deste tipo em andamento no Brasil, se comparado a outros países desenvolvidos. Mesmo diante desta lacuna, parece ser consenso que o processo de avaliação é uma etapa benéfica necessária para o aperfeiçoamento ou reformulação das ações desenvolvidas no campo de políticas públicas.
De forma geral, vimos que, no plano teórico e dos discursos, a questão da avaliação de políticas públicas encontra -se bem consolidada no Brasil, sendo consenso a crença na necessidade que esta prática aconteça, bem como sobre os impactos positivos advindos deste processo. Em países desenvolvidos, no entanto, este tipo de prática faz parte das propostas de modernização da administração pública e é amplamente utilizada. No setor de turismo, foco deste curso, este tipo de trabalho está consolidado no plano teórico institucional. Há, inclusive, órgãos e departamentos específicos para a realização deste tipo de procedimento. Contudo, na prática, sofremos com a ausência de dados sistematizados e publicizados que exponham os resultados obtidos nestes trabalhos realizados. Quando estes ocorrem, são estudos feitos, na maioria das vezes, de forma isolada, e publicados em notícias de jornais impressos e boletins eletrônicos, trabalhos acadêmicos, em feiras de turismo e ou palestras realizadas em eventos da área. Há, portanto, uma carência e deficiência neste setor de avaliação de políticas públicas; por isto, mencionamos no título desta aula que se trata de “um campo a ser explorado”.
Não há no Brasil um processo que pode ser chamado de “amadurecido do ponto de vista dos processos de controle político, com ampla e efetiva participação da população na condução das políticas públicas”.
AP2 2015/2º PPT – Aula 20
1) A avaliação de políticas públicas é uma etapa necessária e consiste em um instrumento importante para a melhoria da eficiência do gasto público, da qualidade da gestão e do controle sobre a efetividade da ação do Estado, bem como para a divulgação de resultados de governo. Em outras palavras, podemos afirmar que uma avaliação, quando feita de forma eficiente, potencializa a melhora no processo de accountability.
Resposta: Certo
Justificativa:
“A avaliação de políticas públicas consiste em um instrumento importante para a melhoria da eficiência do gasto público, da qualidade da gestão e do controle sobre a efetividade da ação do Estado, bem como para a divulgação de resultados de governo. Em outras palavras, podemos afirmar que uma avaliação, quando feita de forma eficiente, potencializa a melhora no processo de accountability.
Sobre a expressão accountability, esclarecemos que se trata de um termo de origem inglesa, recorrentemente citado, quando o assunto é avaliação de políticas públicas. Significa a obrigação que a organização tem de prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poder. Corresponde sempre à obrigação de executar algo, que decorre da autoridade delegada e que só é quitado com a prestação de contas dos resultados alcançados e mensurados pela Contabilidade. Significa assim a obrigação de prestar contas dos resultados conseguidos em função da posição que o indivíduo assume e do poder que detém (FÊU, 2003)”.

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