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TCC VACINAS

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2
SISTEMA DE ENSINO DE ENFERMAGEM – SIENF
COTIDIANO E DIFICULDADES DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAS
LUCIELE MARIA MONTEIRO MATOS
ORIENTADOR: LEVY BRAGA
	
BELÉM-PA
2022
LUCIELE MARIA MONTEIRO MATOS
COTIDIANO E DIFICULDADES DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAS
Relatório apresentado como pré-requisito de conclusão do Curso Técnico em Enfermagem. 
Orientador (a): Levy Braga 
BELÉM-PA
2022
AGRADECIMENTOS
Agradeço pela oportunidade de dispor de um ensino de qualidade, pela iniciativa de todos os profissionais responsáveis. 
Todas as mudanças que precisei me adequar, foram necessárias e importantes para o meu crescimento profissional e intelectual, e é por essas pessoas que posso estar hoje com uma perspectiva melhor de vida. 
A todas pessoas que me incentivaram a chegar onde estou, meus singelos agradecimentos.
RESUMO
A sala de vacinas ou imunização é caracterizado pela administração de imunobiológicos, nesse contexto diz-se que a enfermagem faz parte intrinsecamente deste processo, sendo fundamental no local. As especificidades locais arremetem principalmente ao ambiente e manejo dos agentes, dos insumos gerados pela execução da atividade e aspectos funcionais como medidas de acondicionamento e demanda de vacinas. O vigente trabalho objetiva explorar as funções e características da equipe de enfermagem na sala de vacinas. Além disso, a utilização das técnicas corretas para aplicação fica em evidencia. Para a confecção deste trabalho, realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema em periódicos on-line presentes nas bases de dados científicos como BVS e MedLine. A partir das evidencias científicas, notou-se uma dificuldade em relação a supervisão neste setor, onde ações educativas e supervisão mais efetiva melhorariam a logística de trabalho da equipe de enfermagem. A educação permanente também deve ser colocada em evidencia, vide que a atualização dos profissionais mediante os métodos utilizados de aplicação, organização e acondicionamento de materiais sofrem alterações constantemente. 
Palavras-chave: Enfermagem. Imunobiológicos. Vacina.
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	5
2 SALA DE VACINAÇÃO	6
3 COTIDIANO E DIFICULDADES NA SALA DE VACINAÇÃO	10
4 IMPORTANCIA DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAÇÃO	14
5 DIFICULDADES DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAÇÃO	15
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	18
REFERÊNCIAS	19
1 INTRODUÇÃO
É vista, a vacinação como sendo uma atividade prioritária, onde possui um lugar de destaque nos serviços de atenção primária à saúde (APS), entretendo, estruturalmente, operacional e organizacional, nas salas de vacinação e às atividades de imunização possuem entraves diários, em principal o que diz respeito à estrutura física das salas de vacinação, conservação dos imunobiológicos, educação profissional e ausência do enfermeiro nas referidas salas, sendo possível citar também as dificuldades encontradas pelos profissionais pela falta de imunobiológicos e à sobrecarga de trabalho (LIMA, ALMEIDA, 2021). 
Estes profissionais que ficam responsáveis pela sala de vacina, possuem a responsabilidade de programar uma rotina diária para a manutenção do ambiente, onde neste local, o enfermeiro é fundamental, proporcionando à qualidade da rede de frios assegurando a efetividade da imunização a comunidade, também, promovendo ensino continuo à equipe, pleiteando capacitações para aperfeiçoar o manejo dos equipamentos, aplicação e conservação dos imunobiológicos (PEREIRA; IVO, 2016).
As dificuldades que emergem na pratica cotidiana do técnico de enfermagem na sala de vacinação são diversas, e perpassam pela gestão local, materiais e insumos e pelo próprio conhecimento cientifico teórico e prático do profissional (LIMA, ALMEIDA, 2021).
Considerando os problemas evidenciados, justifica-se a realização deste estudo por meio dos problemas identificados no quotidiano da sala de vacinação e as vivências dos profissionais de enfermagem (BARROS et al. 2015).
A partir do pressuposto vigente trabalho objetiva explorar as funções e características da equipe de enfermagem na sala de vacinas. Além disso, a utilização das técnicas corretas para aplicação fica em evidencia (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
2 A SALA DE VACINAÇÃO 
É preciso que o tamanho, da sala de vacina seja cerca de 9 metros quadrados, sendo aceitável uma área mínima de 6 metros quadrados, desde que seja apropriado o acondicionando dos equipamentos, mobiliários e garantir o fluxo de circulação em condições ideais para a efetivação das atividades. Se possível, é importante que tenha portas próprias, uma de entrada e outra de saída e todas as portas e janelas, em suas pinturas, utilizar tinta lavável, as paredes e pisos necessitam ser contínuos e laváveis e o teto construído com material que, também, possibilite a limpeza com água (LIMA, ALMEIDA, 2021).
É indispensável que bancada de manipulação e preparo seja construída em material não poroso, possuindo uma pia para a limpeza dos materiais e uma outra apenas com a finalidade de lavar as mãos, antes e após cada procedimento (BARROS et al. 2015).
A sala deve possuir iluminação natural e artificial, dispor de temperatura, umidade e ventilação em condições pertinentes para o desempenho apropriado das atividades. Os equipamentos elétricos devem ser ligados em tomadas exclusivas e os equipamentos de refrigeração devem ser destinados, exclusivamente, para manutenção de imunobiológicos e outros correlacionados, em condições adequadas ao uso (PEREIRA; IVO, 2016).
No que concerne a disponibilidade de vacinas ofertadas pelo SUS, a divisão ocorre por idade e há um calendário que é sistematicamente atualizado para a aplicação das mesmas. (PEREIRA; IVO, 2016). Devem estar disponíveis as vacinas subsequentes: 
Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão/caderneta da criança. O ideal é que cada dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o prazo para alguma dose é importante voltar à unidade de saúde para atualizar as vacinas (MIZUTA et al. 2018).
Em complemento ao supracitado, o Programa Nacional de Imunização (PNI), criado em 1973, visa contribuir para o controle e ou erradicação das doenças imunopreveníveis e infectocontagiosas, através da imunização sistemática da população. E tem por objetivo possibilitar a avaliação do risco quanto à ocorrência de surtos ou epidemias a partir do registro das vacinas aplicadas e da quantidade da população vacinada e agregada por faixa etária, em uma área geográfica e em determinado período de tempo. Além disso, tem a função de coordenar ações, que, até o momento, eram descontínuas e de ampliar a área de cobertura vacinal (BRASIL, 2008; VIEGAS et al. 2019).
Quadro 01: Calendário de Vacinação Infantil.
	IDADE
	VACINAS
	DOSES
	DOENÇAS EVITADAS
	
Ao nascer
	BCG – ID
	Dose única
	Formas graves de tuberculose
	
	Vacina hepatite B
	Dose
	Hepatite B
	
2 meses
	Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
	
1ª dose
	Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.
	
	VIP (vacina inativada poliomielite)
	
	Poliomielite (paralisia infantil)
	
	VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
	
	Diarreia por Rotavírus
	
	Vacina pneumocócica 10 (valente)
	
	Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
	3 meses
	Vacina meningocócica C (conjugada)
	1ª dose
	Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
	
4 meses
	Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
	
2ª dose
	Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
	
	
VIP (vacina inativada poliomielite)
	
	
Poliomielite (paralisia infantil)
	
	VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
	
	Diarreia por Rotavírus
	
	Vacina pneumocócica 10 valente
	
	Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C,19F e 23F.
	5 meses
	Vacina meningocócica C (conjugada)
	2ª dose
	Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
	
6 meses
	Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib)
	
3ª dose
	Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
	
	VIP (vacina inativada poliomielite)
	
	Poliomielite (paralisia infantil)
	9 meses
	Vacina febre amarela
	1ª dose
	Febre amarela
	
12 meses
	SRC (tríplice viral)
	1ª dose
	Sarampo, caxumba e rubéola.
	
	Vacina pneumocócica 10 valente
	Reforço
	Contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
	
	Vacina meningocócica C (conjugada)
	Reforço
	Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
	
15 meses
	VOP (vacina oral poliomielite)
	1º reforço
	Poliomielite (paralisia infantil)
	
	Vacina hepatite A
	Dose única
	Hepatite A
	
	DTP (tríplice bacteriana)
	1º reforço
	Difteria, tétano e coqueluche
	
	SCRV (tetra viral)
	Dose única
	Sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
	
4 anos
	DTP (tríplice bacteriana).
	2º reforço
	Difteria, tétano e coqueluche
	
	VOP (vacina oral poliomielite)
	2º reforço
	Poliomielite (paralisia infantil)
	
	Vacina varicela
	2ª dose
	Varicela (catapora)
	
	Vacina febre amarela
	Reforço
	Febre amarela
	De 5 a 11 anos
	Vacina Covid-19
	2 doses
	Covid-19
	9 anos*
(meninas) *até 14
anos, 11 meses e 29 dias
	HPV quadrivalente
	2 doses
	
Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
	Campanha
	Influenza
	2	doses ou
dose única
	Infecções pelos vírus influenza
Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
Algumas vacinas só são administradas na adolescência. Outras precisam de reforço nessa faixa etária. Além disso, doses atrasadas também podem ser colocadas em dia (MIZUTA et al., 2018).
Quadro 02: Calendário de Vacinação do Adolescente.
	IDADE
	VACINAS
	DOSES
	DOENÇAS EVITADAS
	
11 a 19 anos
	Hepatite B – a depender da situação vacinal
	3 doses
	Hepatite B
	
	Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
	3 doses ou reforço
	Difteria e tétano
	
	Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal
	2 doses
	Sarampo, caxumba e rubéola
	
	Febre amarela – a depender da situação vacinal
	Dose única
	Febre amarela
	11 a 14 anos (meninos)
	
HPV quadrivalente
	
2 doses
	
Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18.
	11 e 12 anos
	Vacina meningocócica ACWY (conjugada)
	Dose única
	Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis
dos sorogrupos A, C, W e Y.
	De 12 a 17 anos
	Covid-19
	2 doses
	Covid-19
Fonte: Ministério da saúde, 2022.
Quadro 03: Calendário de Vacinação do Adulto.
	IDADE
	VACINAS
	DOSES
	DOENÇAS EVITADAS
	
20 a 59 anos
	Hepatite B – a depender da situação vacinal
	3 doses
	Hepatite B
	
	Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
	3 doses ou reforço
	Difteria e tétano
	
	Febre amarela – a depender da situação vacinal
	Dose única
	Febre amarela
	
	
Tríplice	viral	(SCR)	–	a depender da situação vacinal
	2 doses – até 29 anos,
11 meses e 29 dias.
1 dose – a partir dos 30 anos de idade até 59 anos, 11 meses e 29 dias.
	
Sarampo, caxumba e rubéola
	
De 18 a 59 anos
	Covid-19	Astrazeneca, Coronavac, Pfizer
	
2 doses
	
Covid-19
	De 18 a 59 anos
	Covid-19 Janssen
	Dose única
	Covid-19
Fonte: Ministério da saúde, 2022.
Quadro 04: Calendário de Vacinação do Idoso.
	
	VACINAS
	DOSES
	DOENÇAS EVITADAS
	
60 anos e mais
	Hepatite B – a depender da situação vacinal
	3 doses
	Hepatite B
	
	Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal
	Doses ou reforço
	dT: difteria e tétano
	
	Vacinas Covid-19 Coronavac, Astrazeneca, Pfizer
	2 doses
	Covid-19
	
	Janssen
	Dose única
	Covid-19
Fonte: Ministério da saúde, 2022.
Quadro 05: Calendário de Vacinação da Gestante.
	
	VACINAS
	DOSES
	DOENÇAS EVITADAS
	
Gestantes
	Hepatite B – a depender da situação vacinal
	3 doses
	Hepatite B
	
	Dupla adulto (dT) e/ou dTpa tipo adulto – a depender da situação vacinal
	Doses ou reforço
	dT: difteria e tétano
dTpa: difteria, tétano e coqueluche
	
	Vacinas Covid-19 Pfizer ou Coronavac
	2 doses
	Covid-19
Fonte: Ministério da saúde, 2022.
3 COTIDIANO DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAÇÃO
O cotidiano na sala de vacinação se dá a partir do vínculo até a sua organização, passando pelo apoio até o dever técnico, sendo possível citar também que perpassa pelos sentimentos do profissional que atua nesse local. É imprescindível que as salas sejam voltadas apenas para vacinação segura e de qualidade, assim, o Programa Nacional de Imunização (PNI) estabelece as especificidades necessárias, abrangendo aspectos relacionados à estrutura física, equipamentos e insumos indispensáveis ao cotidiano de trabalho (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
Das funções do técnico de enfermagem no setor, elenca-se: Manter a ordem e a limpeza da sala; Prover, periodicamente o estoque regular de material e de imunobiológicos; Manter as condições ideais de conservação dos imunobiológicos; Manter os equipamentos em boas condições de funcionamento; Encaminhar adequadamente os imunobiológicos inutilizados e os resíduos da sala de vacinação; Orientar e prestar assistência à clientela, com segurança, responsabilidade e respeito; Registrar a assistência prestada nos impressos adequados; Manter o arquivo em ordem; Avaliar, sistematicamente, as atividades desenvolvidas (MIZUTA et al. 2018).
O técnico de enfermagem, por sua vez, executa a maior parte das atividades na sala de vacina, as quais compreendem organização do ambiente, administração de imunobiológicos, orientação à clientela sobre o tipo de vacina, reações esperadas e reações adversas, descarte dos materiais utilizados, organização do arquivo, registro das vacinas no cartão da criança, nos mapas e no arquivo. Estas atividades requerem conhecimentos e práticas que garantam a qualidade e efetividade da imunização para o paciente/ família (LACERDA, 2014).
Para a administração das vacinas, deve-se estar atento aos seguintes parâmetros: Profissional certo; Usuário certo; Triagem certa; Momento certo; Higienização das Mãos certa; Vacina certa; Apresentação e Validade certa; Seringa e Agulha certa; Dose certa; Via de Administração certa; Tempo de Administração certo; Orientação Pós-vacinal certa; Registro certo; Descarte certo (MORILLA et al. 2017). 
Falando especificamente de como se dá o processo cotidiano de iniciação da pratica em sala de vacinas, com atribuições de toda a equipe que a compõe, elenca-se a limpeza da sala de vacina, preferencialmente antes do início da jornada, conforme POP sobre limpeza da sala de vacina; verificação da temperatura do termômetro de máxima e mínima das geladeiras e anotar no mapa de controle diário, no início do turno. Resetar o termômetro após a leitura (caso tenha geladeira doméstica) e verificar o sistema de ar condicionado. Caso encontre alteração de temperatura nas geladeiras no início do plantão, não utilizar os imunobiológicos, comunicar o enfermeiro responsável e consultar a Central de Imunização (BRASIL, 2013).
Deve-se efetuar a limpeza com pano úmido com detergente ou álcool 70% (mesa, armários, pia, balcão da pia e torneira). Conferir se o estoque do final do dia anterior é o mesmo do início do dia de hoje. Caso haja divergência, comunicar a enfermeira. Executar higiene das mãos conforme POP sobre higienização das mãos. Montar a caixa de vacinas de acordo com o POP sobre manejo da caixa térmica. Retirar do refrigerador de estoque a quantidade necessária de vacinas e seus respectivos diluentes para o consumo diário, considerando os agendamentos previstos para o dia e a demanda espontânea (BRASIL, 2014).
A verificação do prazo de validade e lote das vacinas e dos materiais, usando com prioridade aqueles que estiverem mais próximo do vencimento se destaca como uma das principais etapas, além da organização das vacinas e os diluentes na caixa térmica, já com a temperatura recomendada. Anotar no mapa de controle de temperatura da caixa térmica. Verificar a temperatura no meiodo turno e anotar no mapa de controle da caixa térmica (PEREIRA; IVO, 2016)
Deve-se atentar para o prazo de utilização após abertura do frasco para as apresentações em multidoses, conforme recomendações do Programa Nacional de Imunizações. Anotar a data, a hora e a assinatura no rótulo, após a abertura dos frascos liofilizados. Em seguida, acolhe-se a pessoa usuária. Verifica-se a situação vacinal, identificando quais vacinas devem ser administradas. Busca-se obter informações sobre o estado de saúde do usuário, avaliando indicações e possíveis precauções e contraindicações à administração dos imunobiológicos, evitando as falsas contraindicações (VIEGAS et al. 2019).
Orienta-se o usuário sobre a importância da vacinação e da conclusão do esquema básico, de acordo com o grupo-alvo ao qual o usuário pertence e conforme o calendário vigente do Programa Nacional de Imunizações. Deve-se abrir os documentos padronizados do registro pessoal de vacinação (Caderneta de Vacina) e anotar a data de aplicação, a dose, o lote, a unidade de saúde e o nome legível do vacinador (BRASIL, 2014).
Caso não haja, deve-se cadastrar o usuário no e-SUS AB, caso esteja comparecendo à sala de vacina pela primeira vez, e inserir todas as informações, registrando as doses de vacinas administrada no Sistema de Informação-Programa Nacional de Imunizações, com todas as informações necessárias relacionadas ao registro de doses aplicadas na rotina. Por fim, agenda-se o próximo retorno e esclarecer sobre as condutas na possível ocorrência de eventos adversos pós-vacinação e administra-se o imunobiológico (MORILLA et al. 2021).
O processo de finalização dentro da jornada de trabalho na sala de vacinas perpassa por diversas etapas que se sucedem, como: Fazer a conferência qualitativa e quantitativa das doses administradas e conferir se o estoque físico está de acordo com o estoque da sala de vacina; Verificar na câmara de vacina, se há frascos fechados com data de validade vencida na presente data; Retirar as vacinas da caixa térmica de uso diário, identificando os frascos multidoses, que podem ser utilizadas no dia seguinte, observando o prazo de validade após a abertura e guardando-os na câmara refrigerada; Desprezar os frascos de vacinas multidose que ultrapassaram o prazo de validade após sua abertura, bem como aqueles com rótulo danificado, conforme orientação do POP sobre manejo dos resíduos sólidos; Certificar diariamente a data de validade de todas as vacinas (VIEGAS et al. 2019).
Caso exista vacina vencida, retirar da câmara de vacina e desprezar conforme POP sobre Manejo dos resíduos sólidos e retirar as bobinas reutilizáveis da caixa térmica, acondicionar no evaporador do equipamento de refrigeração térmica, deixando-a seca conforme POP sobre manejo da caixa térmica. Deve-se verificar e anotar a temperatura do equipamento de refrigeração da caixa térmica na ficha de controle de temperatura. Deve-se efetuar a verificação da lista de faltosos, ou seja, de pessoas agendadas para vacinação que não compareceram à unidade de saúde nesse dia e agendar a busca ativa; Verificar o perfeito funcionamento do equipamento de refrigeração (fechamento da porta, funcionamento dos alarmes, alimentação elétrica, entre outros); Manter os condicionadores de ar ligados; Deixar a sala em ordem e desligar os equipamentos que forem necessários (BRASIL, 2013; LACERDA, 2014).
Entretanto, ainda são identificadas inconformidades voltadas ao que é recomendado pelo PNI, como salas onde sua finalidade não é exclusivamente à vacinação e predomínio de refrigeradores domésticos em detrimento das câmaras refrigeradas (MELO, 2016).
É constatado também, que a falta de câmara fria e o uso de geladeira doméstica são condições que afeta diretamente no trabalho na sala de vacinação, uma vez que se refere a produtos termolábeis, a conservação adequada dos imunobiológicos deve ser assegurada, garantindo a sua qualidade (BARROS et al. 2015).
Levando em consideração que a vacinação uma importante estratégia de saúde pública devido a sua capacidade de controlar e erradicar doenças imunopreveníveis, a ausência de uma sala de vacinação bem como possuir uma estrutura física desses ambientes imprópria, pode ser que seja comprometido a eficiência do PNI (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
A presença do serviço de imunização está diretamente associada a melhores coberturas vacinais. Desse modo, a ausência de uma sala de vacinação, bem como de imunobiológicos, pode ser um obstáculo à imunização e também influenciar no cotidiano do trabalho em vacinação, pois a carência de vacinas compromete a busca ativa e colabora para que haja atraso vacinal (MELO, 2016).
A má administração da gestão e no planejamento dos imunobiológicos, pode trazer prejuízos e, assim, ocorrer a falta de imunobiológicos, assim é preciso que seja realizada estratégias para a diminuição de falta de vacina nas unidades de saúde, com foco em aperfeiçoar o trabalho, garantindo a qualidade da assistência e minimizar falhas (LIMA, ALMEIDA, 2021).
Nessa perspectiva, é proporcionado para o profissional dessa área, pelo Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) que obtenham conhecimento a situação vacinal da população, elaborar ações de busca ativa, garantir cobertura vacinal, auxiliar e gerenciar as atividades desenvolvidas, tendo em mente que se trata de uma ferramenta para a tomada de decisão, pois dispõe de dados sobre cobertura vacinal. (PEREIRA; IVO, 2016).
Ao se tratar sobre o cotidiano na sala de vacinação, os profissionais de saúde possuem um papel fundamental se tratando da diminuição do atraso de vacinação e também, da negação em vacinar, desse modo, a busca ativa deve fazer parte do dia a dia destes profissionais, fazendo-se assim, necessário, que esses profissionais disponham de conhecimentos adequados sobre imunização (BARROS et al. 2015).
4 IMPORTANCIA DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAÇÃO 
Os profissionais que são responsáveis pelas atividades na sala de vacinação possuem as suas funções desde desenvolver o planejamento, as práticas de vacinação, monitorar e avaliar o trabalho realizado de modo incorporado ao conjunto dos demais procedimentos da unidade de saúde, fornecer, regularmente, as necessidades de material e de imunobiológicos (MELO, 2016). 
A manutenção das condições mínimas de conservação de imunobiológicos, assim como a utilização do maquinário de maneira a preservá-los em condições de funcionamento, são normativas básicas a serem seguidas. Acrescenta-se o destino adequado ao descarte dos resíduos utilizados no local (BARROS et al. 2015). 
Deve-se atender e orientar os usuários sobre as práticas aplicadas e métodos vacinais, elucidando suas dúvidas e respeitando suas particularidades, o registro dos dados e das vacinas aplicadas são de suma importância para o controle do local e dos próprios usuários dos serviços de saúde, estes dados alimentam o PNI, e dão aporte para geração de dados estatísticos (DIAS; OLIVEIRA, 2014).
O processo de capacitação e supervisão, assim como o conhecimento, controle e garantia da reposição do estoque dos imunobiológicos são de incumbência de toda a equipe de enfermagem. gestores das instituições tem o papel de divulgação e promoção das metodologias e educação permanente. Em caso de eventos adversos, deve-se notificar, já que provavelmente estão relacionados a aplicação das vacinas, a notificação precoce diminui os riscos. Uma das medidas para evitar tais eventos é a verificação semanal da validade dos imunobiológicos (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
É fundamental que o profissional conheça, analise e acompanhe as coberturas vacinais da área em que o mesmo atua, estando capacitado a tomada de decisões em sua área, realizar a fiscalização no arquivo de cartões de controle para que seja convocada e feita a busca daqueles que não compareceram para se vacinar, realizar a soma as doses que foram lançados no Mapa Diário de Vacinação e enviar Boletim Mensal de Doses Aplicadas ao Serviço de Vigilância em Saúde (BRASIL, 2014).
A ação de vacinação é agenciadapela enfermagem, tendo como o profissional graduado em enfermagem o responsável técnico do serviço em sua totalidade nas salas gerenciadas onde são administrados os imunobiológicos. Entretanto, salienta-se que as ações da equipe de Saúde da Família são importantes que haja um intercâmbio entre o enfermeiro e o auxiliar de enfermagem, no que diz respeito ao esclarecimento de dúvidas que surjam no trabalho. O enfermeiro do serviço é o responsável pela equipe, cabendo a ele supervisionar o técnico de enfermagem, orientando para que realize a atividade profissional de forma ideal, sem causar danos à saúde da clientela (DIAS; OLIVEIRA, 2014).
A garantia da conservação das vacinas e sua manutenção desde a fabricação dos imunobiológicos até a utilização pelos serviços de saúde exigem, além de equipamentos, o conhecimento técnico dos profissionais envolvidos no processo de conservação e organização dos imunobiológicos (LACERDA, 2014).
Neste processo de relacionamento, a comunicação constitui um instrumento imprescindível utilizado pelos profissionais de enfermagem como um meio para realizar suas tarefas em equipe, haja vista que este trabalho fundamenta-se na interação coletiva entre os seus integrantes (PEREIRA; IVO, 2016). 
De acordo com o Ministério Da Saúde, os procedimentos de imunização devem ser exercidos por profissionais devidamente treinados e capacitado, visando o manejo, conservação, manuseio, preparação e administração, além da anotação e desprezo dos resíduos em seus respectivos locais após a vacinação (BRASIL, 2014). 
5 DIFICULDADES DA ENFERMAGEM NA SALA DE VACINAÇÃO
O responsável pelas atividades de vacinação, é a equipe de enfermagem, onde a mesma é composta de enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem. Sendo atribuído e eles, a tarefa de manusear, garantir a conservação, realizar o preparo e a administração, fazer o registro e o descarte dos resíduos bem como a avaliação e o monitoramento epidemiológico, porém cabe exclusivamente ao enfermeiro a supervisão do trabalho em sala de vacinação (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
No entanto, os enfermeiros da APS lidam em seu cotidiano com a sobrecarga de trabalho, recursos humanos insuficientes, e assistência desenvolvida de forma desorganizada, desse modo, a supervisão da sala de vacinação e a sua referência técnica pode ser prejudicada, uma vez que a supervisão ativa colabora para se ter práticas de vacinação e coberturas vacinais apropriadas (PEREIRA; IVO, 2016).
A contrapeso, o enfermeiro quando não se faz presente de forma efetiva no setor, tende a sobrecarregar o técnico de enfermagem, delegando-o uma responsabilidade que pode acarretar em imprudência e imperícia. Um estudo indicou que o trabalho flui de forma mais efetiva, principalmente em relação a conservação dos imunobiológicos quando se tem a supervisão efetiva. Enfermeiros ativos na supervisão são fonte de informação e organização imprescindíveis em caso de dúvidas, o compartilhamento de informações se dá a caráter de atualização permanente dos profissionais (LIMA; ALMEIDA, 2021).
Supervisores que possuem sua qualificação adequadamente se tornam mais aptos a fornecer informações, desse modo, a vivência e visão de mundo permite assimilar que o objeto é como o sujeito o percebe, interpreta o mundo e demonstra suas experiências (BARROS et al. 2015).
Pode-se perceber a mecanicidade do auxiliar de enfermagem na sala de vacinação, bem como a falta de treinamento, capacitação e reflexão, potencialmente prejudicando a qualidade do serviço prestado. Paralelamente ao baixo conhecimento, destaca-se importante lacuna na orientação à clientela (LIMA; ALMEIDA, 2021).
Os técnicos de enfermagem constituem o principal grupo a sofrer acidentes no contexto do trabalho em saúde. O descarte do resíduo produzido na sala de vacinas deve ser efetuado de maneira correta, para que não comprometa a saúde do auxiliar de enfermagem, de quem coleta o material, do meio ambiente e da população em geral. Várias pessoas entram diariamente em contato com o lixo produzido na sala de vacinas, podendo assim sofrer contaminação caso não sejam tomados os devidos cuidados (CERQUEIRA; BARBARA, 2017).
São observadas poucas iniciativas de cursos de atualização para estes profissionais, o que pode ser um importante entrave para modificação de práticas e rotinas instituídas. Esse fato pode prejudicar a qualidade da assistência prestada à clientela, já que os técnicos são os responsáveis diretos pela prestação de muitos serviços, como a aplicação de vacinas, organização da sala de vacinas, dispensação de medicamentos, injeções, realização de curativos, atividades de cunho essencialmente técnico, mas que exigem um conhecimento científico apropriado (LACERDA, 2014).
Outro ponto importante arremete a educação permanente, segundo estudo de Feitosa et al., (2010), não há cursos periódicos de atualização sobre o manuseio de vacinas na rotina das Equipes de Saúde da Família e os trabalhadores têm pouco tempo para tirar dúvidas com o supervisor da unidade (Enfermeiro) e com acadêmicos que realizam estágios no serviço. 
No que se refere a orientação às mães, muitos técnicos afirmam prestar orientações no que diz respeito às vacinas que seriam administradas em seus filhos, enfocando a finalidade, os efeitos adversos, os cuidados pós-vacinais e o retorno ao posto de saúde para nova vacinação. Porém, no ato da observação, constata-se contradição entre as falas e as ações executadas na rotina do serviço de saúde, sendo evidenciado que técnicos orientam as mães apenas quanto aos cuidados pós-vacinais e retorno ao posto de saúde (FEITOSA et al., 2010). 
Se faz necessário salientar sobre a carência no apoio da referência em imunização municipal e do Estado, o apoio das instâncias superiores à sala de vacinação é essencial e reflete de modo direto nas boas práticas de imunização, assim, é preciso que essa esfera governamental apoie ativamente os serviços de imunização e profissionais que atuam diariamente com a vacinação (PEREIRA; IVO, 2016).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É bastante interferência, o cotidiano na sala de vacinação, onde a mesma se ocorre por vários motivos, dentre eles, os principais são a infraestrutura, o planejamento e o modo de como são realizadas as atividades de imunização, o apoio técnico e informações, onde, em algumas salas não dispõe de tais.
Possi também, características próprias ao profissional que atua no setor de vacinação, incluindo suas ações, seus hábitos cotidianos e seu entendimento, observa-se que são insuficientes a supervisão das salas de vacinação realizada diariamente pelo enfermeiro bem como o apoio das instâncias superiores precisando que se tenham mais atenção.
Foi possível analisar que, em relação ao enfermeiro como responsável técnico da sala de vacinação, é necessário que o mesmo seja mais proativo, ser mais assíduo e educador continuamente para atender os problemas do cotidiano e as necessidades dos profissionais.
Através dos achados durante o decorrer do trabalho, tem-se como conclusão que é imprescindível a incorporação da supervisão sistemática do enfermeiro nas salas de vacinas, procurando permanentemente a melhoria das práticas e a segurança de todos, principalmente do cliente. A educação permanente é peça chave para que o profissional possa estar atualizado sobre as novas dinâmicas de imunização, indicando que é necessária sua aplicação no cotidiano.
REFERÊNCIAS
BARROS, M.G.M; SANTOS, M.C; BERTOLINI, R.P.T; NETTO, V.B.P; ANDRADE, M.S. Perda de oportunidade de vacinação: aspectos relacionados à atuação da atenção primária em Recife, Pernambuco, 2012. Epidemiol. Serv. Saúde. v.24, n.4, p.701-710, 2015.
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_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília: 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf>.Acesso em: 13 mai. 2022.
_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de rede de frio. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio4ed.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2022.
CERQUEIRA, I.T.A.; BARBARA, J.S. Atuação da enfermeira na sala de vacinação em unidades de saúde da família. Rev Baiana Saúde Pública, v.40, n.2, p.442-456, 2017.
DIAS, T. S.; OLIVEIRA, G. E. Rede de frio: um estudo sobre a importância da enfermagem na sala de vacina. 2014. Disponível em: <http://conic- semesp.org.br/anais/files/2014/trabalho-1000016589.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2022.
FEITOSA, L.R.; FEITOSA, J.A.; CORIOLANO, M.W.L. Conhecimentos e práticas do técnico de enfermagem em sala de imunização. Cogitare Enferm.v.15, n.4, p.695-701, 2010. 
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LIMA, J.S.; ALMEIDA, M.C. O papel do enfermeiro na sala de vacina: dificuldades da supervisão. Revista científica eletrônica de ciências aplicadas da FAIT. n. 1. 2021
MELO, E. S. Processo de trabalho em salas de vacina de um município do recôncavo baiano: interfaces entre teoria e prática – 2016. Disponível em: <https://www.escavador.com/sobre/219813061/edinaldo-dos-santos-melo>. Acesso em: 25 abr. 2022.
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