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Inovatec 2007 – II Feira de Inovação Tecnológica NORMAS E ENSAIOS DE MATERIAIS POLIMÉRIOS UMA ABORDAGEM PARA P&D EM COMPÓSITOS E PLÁSTICOS TENACIFICADOS Carlos Alberto Correa, Ph.D Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Materiais Universidade São Francisco Campus Itatiba, SP AGOSTO DE 2007 http://www.saofrancisco.edu.br/ OUTLINE Objetivos Comportamento dúctil-frágil Comportamento térmico Normas e ensaios ASTM / ISO Últimos desenvolvimentos e perspectiva de mercado em wood-plastic composites Avaliação do desempenho plásticos tenacificados Desafios e perpectivas Objetivos Apresentar alguns aspectos tecnológicos relacionados a avaliação do desempenho de materiais compósitos e plásticos tenacificados através da aplicação de normas de ensaio. Prospecção de parcerias para desenvolvimento de novos produtos e otimização de produtos e processos existentes através de projetos de pesquisa vinculados ao programa de pós-graduação em engenharia e ciência de materiais da USF. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS Aspectos críticos Plásticos geralmente são associados a aplicações que demandam baixo desempenho como embalagens descartáveis e produtos de consumo Os materiais plásticos passam por um rigoroso controle de propriedades, que variam desde a composição química, massa molecular e viscosidade, propriedades mecânicas, térmicas, elétricas e óticas que garantem o sucesso dos processos de transformação e o desempenho do material sob condções específicas; A aplicação rigorosa de normas de ensaios são determinantes para a garantia de desempenho do produto. PLÁSTICOS POR SETOR Fonte, Abiplast 2006 COMPORTAMENTO MECÂNICO MATERIAL Composição Microestrutura Aditivos, cargas etc PROCESSAMENTO Moldagem por Injeção Moldagem por compressão FATORES GEOMÉTRICOS Espessura Concentradores de tensão FATORES AMBIENTAIS Temperatura Umidade Exposição ao UV TEMPO Velocidade de ensaio Taxa deformacional FRÁGIL - DÚCTIL Caracterização mecânica quanto ao tipo de ensaio • Ensaios de curta duração, com o tempo incluído na velocidade dos ensaios, com solicitações dos seguintes tipos: tração; compressão; flexão; torção. (Os ensaios de impacto são classificados como de curtíssima duração) • Ensaio de longa duração, onde o tempo é frequentemente a principal variável experimental de ensaios, tais como: fluência e relaxação de tensão; fadiga. Parâmetro Norma Unidade Módulo em tração MPa Tensão no escoamento MPa Deformação no escoamento % Deformação nominal na ruptura % Tensão a 50% de deformação MPa Tensão na ruptura MPa Deformação na ruptura % Modulo de fluência em tração 1h MPa Módulo de fluência em tração 1000h MPa +23 oC kJ/m2 -30 oC kJ/m2 +23 oC kJ/m2 -30 oC kJ/m2 Resistência a tração-impacto com entalhe +23 oC IS0 8256/1 KJ/m2 IS0 179/1eAResistência ao impacto Charpy com entalhe IS0 179/1eUResistência ao Impacto Charpy* IS0 899-1 IS0 527-1, -2 PARÂMETROS OBTIDOS DE ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Curva Tensão-Deformação PARÂMETROS DO ENSAIO ISO 527 ASTM D638 EFEITO DA TEMPERATURA E VELOCIDADE DE ENSAIO Curvas Típicas AVALIAÇÃO DA TENACIDADE AO IMPACTO SEGUNDO A NORMA ASTM D256 Máquina de impacto - CEAST RESISTÊNCIA AO IMPACTO O cálculo da resistência ao impacto Izod - ASTM D256/ISO R180 Onde E= Energia absorvida em Joules E= G(h1-h2); G=massa do pêndulo; h1 e h2= altura do pêndulo antes e após o impacto; x.y = área de ligamento posterior ao entalhe em mm2 ].[10. . 23 −= mkJ yx ERI IMPACTO INSTRUMENTADO Preparação de corpos de prova Os corpos de prova para ensaios físicos em termoplásticos tradicionalmente são obtidos por moldagem por compressão ou injeção segundo as normas técnica a seguir. ISO 293:1986. Plastics – Compression moulding test specimens of thermoplastics materials. ISO 294: 1996(E). Plastics - Injection moulding test specimens of thermoplastic materials – Part 1: General principles, and moulding of multipurpose and bar test specimens. Part 2: Small tensile bars; Part 3: Small plates;e Part 4: Determination of moulding shrinkage. ISO 295: 1974. Plastics - Compression moulding test specimens of thermosetting materials. ISO 2818: Plastics – Preparation of test specimens by machining. ISO 3167: Plastics – Multipurpose test specimens. MOLDES ISO ISO 294: 1996(E). Plastics - Injection moulding test specimens of thermoplastic materials – Part 1: General principles, and moulding of multipurpose and bar test specimens. Part 2: Small tensile bars; Part 3: Small plates;e Part 4: Determination of moulding shrinkage. PLÁSTICOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA No Brasil, atualmente, cada veículo utiliza entre 60 e 90 Kg de plástico, sendo 63% em equipamentos internos, 15% no corpo externo, 9% no motor, 8% no sistema elétrico e 5% no chassi. No final de década de 80, a média da aplicação de plástico nos carros nacionais era de apenas 30 Kg As especificações para uso de materiais plásticos na indústria devem obedecer a critérios rígidos das montadoras com aceitação em nível internacional. Estes critérios referem-se normalmente ao controle de fluidez da resina, resistência mecânica (rigidez e impacto), estabilidade dimensional, estabilização térmica e UV. Front End Tendências – Contínua redução de peso - Redução da espessura da parede (thin wall) 3,2 mm → 2,4 mm- - Aumento de produtividade (ciclos mais rápidos) - Ajuste perfeito com a carroceria (zero gap) - Facilidade de pintura (sem promotor de adesão ou pré–tratamento) - Luz integrada ao para – choque - Grade frontal integrada ao para – choque APLICAÇÕES EXTERIORES Cortesia Borealis Compromisso rigidez vs impacto nanocompósitos Impacto R ig id ez Cortesia Borelais → Interiores Painel de instrumentos Principais exigências - Fratura dúctil (sem formação de pontas) - Rigidez e estabilidade dimensional em ampla faixa de temperatura - Superfície fosca com elevada resistência ao risco → Lateral de porta Consoles Exigências Balanço entre rigidez/impacto em longas faixas de temperatura (– 40 a 120ºC) Fratura dúctil Estabilidade dimensional Resistência ao risco Baixo brilho e boa retenção de textura Resistência química (agentes de limpeza) Fazer match com outros polímeros Tendências Redução de peso (light weight construction) Design cada vez mais sofisticado Soft touch Redução de emissão de voláteis (low fogging, low odor) Processabilidade (high flow) Obedecer normas de segurança cada vez mais rígidas Reciclabilidade (busca por material único) Efeitos decorativos (metálicos) Baixo custo Fonte: Borealis COMPÓSITOS COM FIBRAS NATURAIS W oo d/ Fi be r Pl as tic Co m po si te Co nf er en ce M ad is on , U SA - 20 07 BENEFÍCIOS NO DESEMPENHO DE ALGUMAS CARGAS E REFORÇOS DE PLÁSTICOS Resistência a flexão, enchimento, e leveza HDPE, PVC, PP, HIPSFibra de madeira Resistência a flexão e ao impactoPP, PE Fibras Naturais (1) Enchimento, resistência ao impacto e HDTPVC, PP,HDPECarbonato de Ca Resistência a flexão, HDTPET/PBT, POM Nylon, PPFibra de vidro Principais funçõesPrincipaisresinasCarga/reforço •(1) incluindo: Algodão, kenaf e canhâmo (hemp) CRESCIMENTO DA DEMANDA POR FIBRAS NATURAIS PARA USO EM COMPÓSITOS, EUA 2000 0 100 200 M il T o n 1980 1990 2000 Wood fiber/flour Other natural fibers •Fonte: Kline & Company, Inc. - EUA 2000 FARINHA DE MADEIRA - woodflour ••CARACTERCARACTERÍÍSTICASSTICAS ••Fibra de celulose pulverizada com razão de Fibra de celulose pulverizada com razão de aspecto entre 1:1 a 4:1 aspecto entre 1:1 a 4:1 ••GranulometriaGranulometria acima de 20 MESH ou inferior acima de 20 MESH ou inferior a 850 a 850 micrasmicras. (Farinha de Madeira comercial . (Farinha de Madeira comercial 20 a 200 MESH) 20 a 200 MESH) ••Para aplicaPara aplicaçção como carga em termoplão como carga em termopláásticos sticos a umidade deve estar abaixo de 8%. Alguns a umidadedeve estar abaixo de 8%. Alguns processos exigem umidade entre 0.5 e 0.7%. processos exigem umidade entre 0.5 e 0.7%. ••A origem/tipo de madeira definem densidade A origem/tipo de madeira definem densidade e cor. (e cor. (SoftwoodSoftwood//hardwoodhardwood), impregna), impregnaçção.ão. BENEFÍCIOS DO USO DE MADEIRA COMO CARGA EM TERMOPLÁSTICOS Aumento de estabilidade dimensional - maior resistência e rigidez; Produtos 10-20% mais leves - ganho em volume; Temperaturas de processamento mais baixas - economia de energia; Maior produtividade com ciclos de moldagem mais rápidos (Resfriamento mais rápido); Elevação do HDT - redução de expansão térmica; Baixa abrasividade - menor desgaste de equipamentos. FARINHA DE RESÍDUO DE MADEIRA X CARGAS MINERAIS CONVENCIONAIS 0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 D e n s id a d e ( g /c m 3 ) PP PP / W F PP / T alc o PP / F V PP / M ica PP / C aC O3 PP/ 40% carga Densidade, aproximadamente 1,45 g/cm3 versus 2,7 g/cm3 (maioria da cargas minerais) 0 1 2 3 4 5 6 7 M ó d u lo s o b F le x ã o ( G P a ) PP PP / W F PP / T alc o PP / F V PP / M ica PP / C aC O3 PP/ 40% carga Densidade de compósitos de PP com a adição de diferentes cargas. (Adaptado de CARASCHI et. al. 2002) Módulo sob Flexão de compósitos de PP com a adição de diferentes cargas. (Adaptado de CARASCHI et. al. 2002) PREÇOS MÉDIOS DAS FIBRAS E REFORÇOS PARA PLÁSTICOS NOS EUA, 2000 1,98 0,38 0,15 0,13 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 U S $ /K g Fibra de vidro Outras fibras Carbonato de Ca Fibra de madeira •Fonte: Kline & Company, Inc. - EUA 2000 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTODESENVOLVIMENTO DE PRODUTO •• CaracterCaracteríísticas da resina (tipo, sticas da resina (tipo, reologiareologia)) •• CaracterCaracteríísticas da carga: sticas da carga: granulometriagranulometria e umidadee umidade •• CompatibilizaCompatibilizaççãoão –– tratamento superficialtratamento superficial •• Processo de mistura: Batelada ou contProcesso de mistura: Batelada ou contíínuo nuo •• Propriedades fPropriedades fíísicas: trasicas: traçção, flexão, impactoão, flexão, impacto •• Propriedades tPropriedades téérmicas: OIT, HDT / VST rmicas: OIT, HDT / VST •• Envelhecimento: temperatura e UV Envelhecimento: temperatura e UV •• CaracterizaCaracterizaçção morfolão morfolóógica: MEVgica: MEV RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Fig. 1 Curvas de tensão-deformação para PP hopolímero e compósitos PP-madeira (15% Orevac-CA100) Fig.2 Curvas de tensão-deformação para PP copolímero e compósitos PP-madeira . (15% Orevac-CA100) Correa, C.A., Razzinò, C.A. And Hage, Jr. E. Journal of Thermoplastic Composites, USA (2007) PROPRIEDADES TÉRMICAS A principal limitação dos polímeros é a faixa de temperatura de uso ISO 11357 Plastics – Differential Scanning Calorimetry. Part 1: General Principles. Medidas da temperatura de transição vítrea (Tg) Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers by Thermal analysis. ASTM D3418 / ISSO 11357-1. Standard Test Method for Glass Transition Temperature by Differential Scanning Calorimetry (DSC) or Diferential Thermal Analysys (DTA). ASTM E1356. ISO 11357 Plastics – Differential Scanning Calorimetry. Part 2: Determination of Glass Transition Temperature. Medidas de capacidade calorífica (Cp) Standard Test Method for Specific Heat Capacity of Materials. ASTM D-4816 ISO 11357 Plastics – Differential Scanning Calorimetry. Part 4: Determination of Specific Heat Capacity. Medidas de temperatura de fusão e cinética de cristalização Standard Test Method for Heats of Fusion and Crystallization of Polymers by Thermal Analysis. ASTM D 3417. Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers by Thermal Analysis. ASTM D 3418. Standard Test Method for Heats of Fusion and Crystallization by Differential Scanning Calorimetry. ASTM E 793. Standard Test Method for Melting and Crystallization Temperatures by Thermal Analysis. ASTM E 794. ISO 11357 Plastics – Differential Scanning Calorimetry. Part 3: Determination of Temperature and Enthalpy of Melting and Crystallization. ISO 11357 Plastics – Differential Scanning Calorimetry. Part 7: Determination of Crystallization Kinetics. N O R M AS I SO / A ST M TEMPO DE INDUÇÃO OXIDATIVA - OIT O Tempo de Indução Oxidativa ( OIT ) é um tipo de ensaio acelerado que é muito usado para comparação da resistência relativa de materiais poliméricos à termooxidação. O teste consiste em aquecer a amostra até uma temperatura, acima do seu ponto de fusão em uma célula DSC. Atingido o equilíbrio térmico, a atmosfera é mudada de nitrogênio ( inerte ) para oxigênio ( oxidante ), registrando-se o início da curva de oxidação. •Standard Test Method for Oxidative- Induction Time of Polyolefins by Differential Scanning Calorimetry. ASTM D 3895. •Standard Test Method for Properties of Insulations and Fackets for Telecommunications Wire and Cable. ASTM D 4465. • Determination of Thermal Stability of Polyethylene (PE) for Use in Gas Pipes and Fittings. ISO/TR 10837:1991. •ISO 11357 Part 6: Determination of Oxidation Induction Time. Compósitos PP+Farinha de Madeira – Componente Injetado Camargo, A. S., Mestrado USF (2006) ANÁLISE TERMO-MECÂNICA Em algumas situações é importante se avaliar o comportamento dos materiais termoplásticos sob ação combinada de esforços mecânicos e calor. Os principais métodos de ensaio que simulam este tipo de solicitação são: HDT e o Amolecimento Vicat (VST). TEMPERATURA DE DISTORÇÃO TÉRMICA - HDT/DTUL (ISO 75-1) O procedimento de ensaio é normalizado pela Uma carga padrão é aplicada sobre uma barra de dimensões padronizadas* imersa em um banho de óleo para produzir tensões nominais em flexão especificadas pela norma (Método A σ=1,90 MPa; Método B σ=0,45 MPa e Método C σ=8 MPa. A temperatura é elevada a uma taxa constante de 120º C ± 10º C/h e a temperatura na qual observa-se 0,2% de deflexão é considerada como o HDT do material. TEMPERATURA DE AMOLECIMENTO VICAT (VST – Vicat Softening Temperature) O procedimento destes ensaios é normalizado pela ASTM D1525. Uma agulha, cuja área mede 1 mm2, atua com uma carga de 1 kg sobre a amostra; A temperatura do banho de óleo ou da câmara com circulação de ar aumenta a uma taxa de 50ºC/h ou 120ºC/h. A temperatura na qual a agulha penetrar 1 mm é definida como ponto (ou temperatura) de amolecimento Vicat. 50 55 60 65 70 75 80 H D T ( ºC ) P P P P _E A P P _E B P P M P P M _E A P P M _E A _C A P P M _E B P P M _E B _C A P P M _E A _C B P P M _E A _C C P P M _E B _C B P P M _E B _C C Camargo, A. S., Mestrado USF (2006) COMPÓSITOS PP+FARINHA DE MADEIRA – COMPONENETES INJETADOS Teor de Fibra vs HDT Fonte: Agnelli, J.A. (UFSCar, Notas de Aula – 1995) FATORES QUE DETERMINAM O ENVELHECIMENTO DE POLÍMEROS FOTODEGRADAÇÃO DE POLÍMEROS FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS RADIAÇÃO UV OXIGÊNIO TEMPERATURA CONTAMINANTE MISTURA IMPUREZAS EXTRUTURA MOLECULAR • O sistema de cores consiste em dois eixos, a* e b*, perpendiculares entre si. O eixo a* representa os tons de verde e vermelho; O eixo b* representa os tons em azul-amarelo. Δa*>0 representa um desvio para para o vermelho e Δa*<0 representa um desvio para o verde. • O terceiro eixo é a luminosidade L*. Ele é perpendicular ao plano a*b*. ΔL*>0 (+claro) ΔL*<0 (+escuro). •Para manter uma cor dentro da tolerância deve ser estabelecido um padrão (L*1) ao qual deve ser comparado após exposição UV (L*2). ( ) ( ) ( )2*1*22*1*22*1*2 bbaaLLE −+−+−=Δ Sistema de cores e tonalidades L*, a*, b* AVALIAÇÃO DE COR ASTM D6290-05 Standard Test Method for Color Determination of Plastic Pellets . PP _UVA PP_EB_ CA_UVA PPM_EB _CA_UV A PPM_EB _CA_UV A_L PP _UVB PP_EB_ CA_UVB PPM_EB _UVB PPM_EB _CA_UV B PPM_EB _CA_UV B_L PPM_EB _CPP_U VA 1,74 2,4 3,34 5,56 1,03 1,06 5,58 5,46 6,18 4,53 COLOR TEST AFTER 1000 hs INWEATHER-O-METER PLÁSTICOS TENACIFICADOS Analise e histograma obtidos pelo software JMicroVision BLENDAS PA6/PPco Bezzan, A., et. al. International Polymer Processing, 2006. Poliestireno de Alto Impacto Rovere, J. et. al. Polímeros, Ciência e Tecnologia, 2007 Matriz PS Borracha EFICIÊNCIA DE TENACIFICAÇÃO Utilização do conhecimento e capital humano disponível em Universidades e Centros de Pesquisa referente ao uso de normas e ensaios de materiais para aplicações específicas e inovadoras; Observa-se forte tendência para estabelecimento de parcerias Universidade-Empresa visando a inovação tecnológica através de incentivos governamentais; Inserção de pesquisadores em empresas através de convênios multilaterias; Vencer barreiras com relação aos direitos de patentes e propriedade intelectual. Tendências e Desafios Parcerias General Electric South America S/A Innova/Petrobrás S/A BASF S/A Braskem S/A DEMa / UFSCar McMaster University, Ontario Canadá University of Toronto Graduação Administração Arquitetura e Urbanismo Ciência da Computação Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Materiais Engenharia Elétrica Engenharia Industrial - Modalidade Mecânica Engenharia Mecânica - Automação e Sistemas Letras Matemática Pedagogia Psicologia Tecnologia em Gestão de Sistemas Informatizados CÂMPUS DE ITATIBA Prédio: Humanas Prédio: Exatas Pós-Graduação Stricto Sensu Educação Engenharia e Ciência dos Materiais Psicologia (Mestrado e Doutorado) AGRADECIMENTOS carlos.correa@saofrancisco.edu.br Inovatec 2007 – II Feira de Inovação Tecnológica� � NORMAS E ENSAIOS DE MATERIAIS POLIMÉRIOS��UMA ABORDAGEM PARA P&D EM COM OUTLINE Objetivos Aspectos críticos PLÁSTICOS POR SETOR Preparação de corpos de prova MOLDES ISO PLÁSTICOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA COMPÓSITOS COM FIBRAS NATURAIS BENEFÍCIOS NO DESEMPENHO DE ALGUMAS CARGAS E REFORÇOS DE PLÁSTICOS CRESCIMENTO DA DEMANDA POR FIBRAS NATURAIS PARA USO EM COMPÓSITOS, EUA 2000 FARINHA DE MADEIRA - woodflour BENEFÍCIOS DO USO DE MADEIRA COMO CARGA EM TERMOPLÁSTICOS PREÇOS MÉDIOS DAS FIBRAS E REFORÇOS PARA PLÁSTICOS NOS EUA, 2000 PROPRIEDADES TÉRMICAS Compósitos PP+Farinha de Madeira – Componente Injetado ANÁLISE TERMO-MECÂNICA TEMPERATURA DE DISTORÇÃO TÉRMICA - HDT/DTUL (ISO 75-1) TEMPERATURA DE AMOLECIMENTO VICAT �(VST – Vicat Softening Temperature) COMPÓSITOS PP+FARINHA DE MADEIRA – COMPONENETES INJETADOS Teor de Fibra vs HDT PLÁSTICOS TENACIFICADOS Poliestireno de Alto Impacto EFICIÊNCIA DE TENACIFICAÇÃO Parcerias AGRADECIMENTOS
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