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INTRODUÇÃO A BIG DATA E INTERNET DAS COISAS Cleverson Lopes Ledur Inovação e Design Thinking Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir inovação e Design Thinking. Reconhecer a inovação como processo central de negócios. Relacionar Design Thinking e inovação. Introdução O processo Design Thinking é interativo, flexível e focado na colaboração entre designers e usuários, com ênfase em trazer ideias para a vida com base em como os usuários reais pensam, sentem e se comportam. O Design Thinking aborda problemas complexos ao compreender as necessidades humanas envolvidas, definindo o problema de formas centradas no ser humano, criando muitas ideias na sessão de ideação, adotando uma abordagem prática de prototipagem e desenvolvendo um protótipo/solução para o problema. Neste capítulo, você vai conhecer a definição de inovação e Design Thinking, reconhecer a inovação como o processo central de negócios e também vai enteder como o Design Thinking pode ser utilizado para inovar. Inovação e Design Thinking A inovação é um processo de melhoria de um serviço de produto a partir do seu estado atual. Já a partir dessa defi nição, podemos ver que a inovação não está limitada ao tamanho do negócio ou ao empreendimento comercial com o qual se está lidando, mas está aberta para todos os negócios. A inovação agrega valor aos serviços ou bens que uma empresa fornece e, portanto, você deve procurar ser inovador em seus negócios. Vamos ver, a seguir, alguns motivos que demonstram como a inovação é importante (GARZIA, 2013). Resolvendo problemas: a maioria das ideias é derivada de tentativas de resolver problemas existentes. Assim, quando você incentiva a ino- vação, está abrindo portas para soluções para problemas dentro e fora de sua empresa. Adaptação à mudança: isso é especialmente evidente no mundo tec- nológico, no qual há mudanças rápidas na definição do negócio. A mudança é inevitável e a inovação é o método para não apenas manter seu negócio funcionando, mas, também, para garantir que ele permaneça relevante e lucrativo. Maximizando a globalização: com os mercados em todo o mundo tornando-se mais interligados, maiores oportunidades estão surgindo nesses novos mercados e, com isso, novas necessidades e desafios. Enfrentando a concorrência: o mundo corporativo é sempre muito competitivo, e, com muitas novas empresas surgindo, a posição de topo na indústria não é mais uma reserva de poucos. Para manter ou estabelecer a ponta da sua empresa, você pode competir estrategica- mente por ter um negócio dinâmico que é capaz de fazer movimentos estratégicos e inovadores. Evolução da dinâmica do local de trabalho: os dados demográficos no local de trabalho estão em constante mudança. Com a nova geração que entrou no mercado, novas tendências também estão surgindo. A inovação é, portanto, fundamental para garantir o bom funcionamento da empresa. Os gostos e preferências dos clientes em constante mudança: o cliente atual tem uma grande variedade de produtos e serviços disponíveis para ele e está mais bem informado sobre suas escolhas que antes. A empresa deve, portanto, manter-se a par desses gostos em evolução e criar novas formas de satisfazer o cliente. Podemos dividir um processo de inovação nas seguintes 5 etapas: Etapa 1 — geração de ideia: esse é o primeiro passo em um processo de inovação. É a partir dele que você decide o conceito que quer desenvolver e apresenta razões pelas quais deseja melhorar a ideia. É importante que você envolva seus funcionários e clientes, já que o envolvimento de muitas pessoas capacitadas permitirá que você compreenda melhor o mercado. Etapa 2 — triagem: nem todas as ideias geradas merecem ser imple- mentadas; por esse motivo, você deve filtrar todas as ideias apresentadas. Ao fazer o rastreamento, assegure-se de medir os benefícios e riscos de cada ideia para determinar sua viabilidade. Inovação e Design Thinking2 Etapa 3 — experimentação: nessa fase, a ideia é testada a partir de um teste piloto, que ocorre dentro de um mercado-alvo. Ao testar seu produto, lembre-se de que você quer saber se os clientes o aceitarão, se o preço é aceitável e se gostam da inovação. O objetivo é testar se a ideia é ideal e adequada para a empresa em um determinado momento. Etapa 4 — comercialização: quando chegar a esse estágio, saiba que o produto está pronto para o mercado. O principal trabalho nesse estágio é persuadir seu público-alvo de que a inovação é boa para eles. Etapa 5 — difusão e implementação: difusão é quando a empresa aceita a inovação; implementação configura tudo o que é necessário para desenvolver e utilizar ou produzir a ideia inovadora. Atualmente, não podemos falar em inovação sem também destacar uma metodologia chamada Design Thinking, que é uma metodologia de design que fornece uma abordagem baseada em solução para resolver problemas. É extremamente útil para lidar com problemas complexos que são mal definidos ou desconhecidos, compreendendo as necessidades humanas envolvidas, re- enquadrando o problema de formas centradas no ser humano, criando muitas ideias em sessões de brainstorming e adotando uma abordagem prática com prototipagem e testes. Entender os cinco estágios do Design Thinking capa- citará qualquer pessoa a aplicar os métodos dessa metodologia para resolver problemas complexos que ocorrem ao nosso redor — em nossas empresas, em nossos países e até mesmo na escala de nosso planeta (CUREDALE, 2018). Vamos nos concentrar no modelo de Design Thinking de cinco estágios proposto pelo Instituto Hasso-Plattner de Design em Stanford (d.school), que são os seguintes: 1. empatia; 2. definição; 3. idealização; 4. protótipos; 5. testes. A primeira etapa do processo de Design Thinking é obter uma compreensão empática do problema que se está tentando resolver. Isso envolve a consulta de especialistas para descobrir mais sobre a área de interesse por meio de obser- vação, engajamento e empatia com as pessoas para entender suas experiências e motivações, além de mergulhar no ambiente físico para ter uma compreensão pessoal mais profunda das questões envolvidas. A empatia é crucial para 3Inovação e Design Thinking um processo de design centrado no ser humano, como o Design Thinking, e permite que os pensadores de design deixem de lado suas próprias suposições sobre o mundo a fim de obter insights sobre os usuários e suas necessidades. Dependendo das restrições de tempo, uma quantidade substancial de in- formações é reunida nesse estágio para uso durante a próxima etapa e para desenvolver a melhor compreensão possível dos usuários, suas necessidades e os problemas subjacentes ao desenvolvimento desse produto em particular. Durante o estágio de definição, são reunidas as informações que foram criadas e reunidas no estágio de empatia. As observações são analisadas e sintetizadas para a definição dos principais problemas que foram identificados até o momento. É preciso procurar definir o problema como uma declaração de problema de uma maneira centrada no ser humano (CUREDALE, 2018). Para ilustrar, em vez de definir o problema como seu próprio desejo ou uma necessidade da empresa, como “precisamos aumentar em 5% nossa par- ticipação no mercado de alimentos entre jovens adolescentes”, uma maneira muito melhor de definir o problema pode ser: “adolescentes precisam comer alimentos nutritivos para prosperar, ser saudáveis e crescer”. O estágio de definição ajudará os designers em sua equipe a reunirem grandes ideias para estabelecer recursos, funções e quaisquer outros elementos que lhes permitam resolver os problemas ou, no mínimo, que permitam que os usuários resolvam os problemas com o mínimo de dificuldade. No estágio de definição, você começará a progredir para o terceiro estágio, idealizar, fazendo perguntas que podem ajudá-lo a procurar ideias para soluções,perguntando: “Como po- demos… incentivar as adolescentes a realizar uma ação que as beneficie e que também envolva sua produto alimentício ou serviço da empresa?”. Durante o terceiro estágio do processo de Design Thinking, os designers estão prontos para começar a gerar ideias. Depos de entender os usuários e suas necessidades no estágio empatia e analisar e sintetizar as observações no estágio definição, o resultado é uma declaração de problema centrada no ser humano. Com esse histórico sólido, é possível começar a “pensar fora da caixa” para identificar novas soluções para a declaração de problema criado e começar a procurar formas alternativas de visualizá-lo. Para isso, existem centenas de técnicas de ideação, como Brainstorm, Brainwrite, Worst Possible Idea e SCAM- PER. Brainstorm e Worst Possible Idea são tipicamente usados para estimular o pensamento livre e expandir o espaço do problema. É importante ter tantas ideias ou soluções de problemas quanto possível no início da fase de ideação. Inovação e Design Thinking4 Deve-se escolher outras técnicas de ideação até o final dessa fase que ajudem a investigar e testar as ideias, de modo que se possa encontrar a melhor maneira de resolver um problema ou fornecer os elementos necessários para contorná-lo. A equipe de projeto, então, produzirá várias versões de baixo custo e reduzidas do produto ou recursos específicos encontrados no mesmo para que possa investigar as soluções de problemas geradas no estágio anterior. Os protótipos podem ser compartilhados e testados dentro da própria equipe, em outros departamentos ou em um pequeno grupo de pessoas fora da equipe de design. Essa é uma fase experimental, e o objetivo é identificar a melhor solução possível para cada um dos problemas identificados durante os três primeiros estágios. As soluções são implementadas nos protótipos e, uma a uma, são investigadas e aceitas, melhoradas e reexaminadas ou rejeitadas com base nas experiências dos usuários. No final dessa etapa, a equipe de design terá uma ideia melhor das restrições inerentes ao produto e dos problemas presentes e terá uma visão mais clara de como os usuários reais se comporta- riam, pensariam e sentiriam ao interagir com o produto (CUREDALE, 2018). Designers ou avaliadores testam com rigor o produto completo usando as melhores soluções identificadas durante a fase de prototipagem. Esse é o estágio final do modelo de 5 estágios, mas, em um processo iterativo, os resultados gerados durante a fase de testes são frequentemente usados para redefinir um ou mais problemas e informar a compreensão dos usuários, as condições de uso, como as pessoas pensam, comportam-se, sentem e têm empatia. Mesmo durante essa fase, alterações e refinamentos são feitos a fim de descartar soluções problemáticas e obter uma compreensão mais profunda do produto e de seus usuários quanto possível. Inovação como processo central nos negócios A inovação pode ser simplesmente defi nida como uma nova ideia, pensamentos criativos, novas imaginações em forma de dispositivo ou método. No entanto, muitas vezes, a inovação também é vista como a aplicação de melhores soluções que atendem a novos requisitos, necessidades não articuladas ou necessidades de mercado existentes. Essa inovação ocorre por meio do fornecimento de produtos, processos, serviços, tecnologias ou modelos de negócios mais efi cazes que são disponibilizados aos mercados, governos e sociedade (GOULD, 2018). 5Inovação e Design Thinking O termo “inovação” pode ser definido como algo original e mais efetivo e, consequentemente, novo, que “invade” o mercado ou a sociedade. As inovações tendem a ser produzidas por pessoas de fora e por fundadores em startups, em vez de organizações existentes. A inovação está relacionada, mas não é o mesmo que invenção, já que a inovação está mais apta a envolver a implementa- ção prática de uma invenção para causar um impacto significativo no mercado ou na sociedade, e nem todas as inovações requerem uma invenção. A inovação, muitas vezes, manifesta-se por meio do processo de engenharia, quando o problema a ser resolvido é de natureza técnica ou científica (BROWN, 2018). A inovação nos negócios se dá quando uma organização introduz novos processos, serviços ou produtos para afetar mudanças positivas em seus ne- gócios. Isso pode incluir melhorar métodos ou práticas existentes ou começar do zero. Em última análise, o objetivo é revigorar um negócio, criando novo valor e impulsionando o crescimento e/ou a produtividade. A inovação nos negócios é importante por um motivo simples: o valor. Para que seu negócio prospere, é crucial inovar e melhorar continuamente. Uma inovação de negócios bem-sucedida significa encontrar novas oportunidades de receita, otimizar os canais existentes e, em última análise, gerar lucros maiores. Deve, também, dar às empresas uma vantagem sobre seus concorrentes. Há mais de uma maneira de inovar. Organizações de diferentes idades e tamanhos terão diferentes razões para embarcar em um processo de inovação nos negócios. Para alguns, pode ser um caso de reavaliar as maneiras pelas quais o negócio gera receita, para outros, pode ser necessário mudar completamente para um setor diferente — ou mesmo criar um novo! Antes de embarcar em qualquer ciclo de inovação, é importante que as organizações compreendam os diferentes modelos de inovação de negócios disponíveis. Inovação do modelo de receita: se o aumento dos lucros é o principal impulsionador da inovação nos negócios, muitas organizações podem optar por alterar seu modelo de receita como um primeiro porto de escala. Isso pode envolver reavaliar os produtos ou serviços oferecidos ou analisar novamente a estratégia de preços da empresa. A inovação não precisa ser radical: às vezes, mudar apenas um pequeno elemento pode produzir resultados significativos. Inovação do modelo de negócios: esse modelo de inovação nos negócios exige que as organizações identifiquem quais de seus processos, produtos ou serviços poderiam ser aprimorados para Inovação e Design Thinking6 aumentar a lucratividade da empresa. Nesse caso, a inovação poderia referir-se a formar novas parcerias, terceirizar tarefas específicas ou implementar novas tecnologias. Inovação do modelo industrial: indiscutivelmente, é o modelo mais radical de inovação empresarial; organizações ambiciosas podem optar por mudar completamente a indústria para fins de inovação ou mesmo criar uma indústria totalmente nova para si. Independentemente do modelo adotado, o importante é que ele produza valor ao negócio final, podendo agregar melhorias em produtos ou serviços nos quais o maior beneficiado é o cliente e o negócio em si. Inovando com Design Thinking Design Thinking pode ser aplicado aos negócios para resolver problemas que ocorrem no mundo corporativo ou criar novas soluções aos clientes. Embora o Design Thinking tenha suas etapas bem defi nidas, é importante notar que os cinco estágios não são sempre sequenciais — eles não precisam seguir nenhuma ordem específi ca e podem ocorrer paralelamente e ser repetidos iterativamente. Como tal, os estágios devem ser entendidos como modos diferentes que con- tribuem para um projeto, em vez de etapas sequenciais. No entanto, a coisa surpreendente sobre o modelo de Design Thinking de cinco estágios é que ele sistematiza e identifi ca os 5 estágios/modos que se esperaria realizar em um projeto de design — e em qualquer projeto inovador de solução de problemas. Todo projeto envolverá atividades específi cas para o produto em desenvolvimento, mas a ideia central por trás de cada estágio permanece a mesma (GOULD, 2018). O Design Thinking não deve ser visto como uma abordagem concreta e infle- xível ao design; os estágios dos componentes identificados servem como um guia para as atividades que se executaria normalmente. A fim de obter os insights mais puros e mais informativos para um projeto em particular,esses estágios podem ser alternados, conduzidos simultaneamente e repetidos várias vezes para expandir o espaço da solução e se concentrar nas melhores soluções possíveis. Um dos principais benefícios do modelo de cinco estágios é a maneira pela qual o conhecimento adquirido nos estágios posteriores pode retornar aos estágios anteriores. As informações são usadas continuamente para informar a compreensão do problema e dos espaços de solução e para redefinir o(s) 7Inovação e Design Thinking problema(s). Isso cria um ciclo perpétuo, no qual os projetistas continuam a obter novos insights, desenvolver novas formas de visualizar o produto e seus possíveis usos e desenvolver uma compreensão muito mais profunda dos usuários e dos problemas que enfrentam. Todas as empresas têm uma lista interminável de objetivos, como o lan- çamento constante de novos produtos que aumentam as vendas, ressonando com os clientes e proporcionando melhor suporte ao cliente. Quando uma empresa decide sobre um novo produto, uma máquina grande e cara entra em alta velocidade, especialmente em grandes corporações — os custos são enormes. A aplicação do Design Thinking pode ajudar a economizar imensas quantias de dinheiro imediatamente, pois direciona a atenção para as soluções específicas de que as pessoas precisam — economias de custo imediatas são percebidas como parte do ROI (Return On Investment, ou retorno do investimento) do Design Thinking. Um dos principais problemas de grandes organizações é o alto custo de projetos e as falhas de muitos desses projetos. Dentre as principais razões pelas quais os projetos falham, três estão relacionadas a falhas de projeto centradas no usuário: requisitos mal definidos; má comunicação entre clientes e desenvolvedores; política das partes interessadas. O Design Thinking fornece uma maneira simples de descobrir exatamente quais são os problemas — muitas vezes, descobrindo uma maneira diferente de pensar sobre eles — ao mesmo tempo que fornece insights e dados que são essenciais para criar soluções apropriadas que geram dinheiro para os negócios. Embora cada empresa seja diferente, o primeiro passo para entender como o Design Thinking pode ajudar uma empresa é considerar os desafios que ela enfrenta atualmente. Para isso, podemos fazer alguns questionamentos sobre os problemas nas empresas: Quais são os problemas e existem soluções já disponíveis que corres- pondem às necessidades e ao orçamento de uma empresa? Se não, por quê? Quais são as coisas que proíbem essas soluções e de onde vêm esses bloqueadores? O Design Thinking divide questões complexas em tangíveis, que podem ser analisadas e resolvidas. Por esse motivo, é um grande aliado do mundo corpo- Inovação e Design Thinking8 rativo. Uma das primeiras perguntas que as pessoas fazem quando ouvem falar de Design Thinking é: “O que é o Design Thinking mais bem usado?” O Design Thinking é adequado para lidar com uma ampla gama de desafios e é melhor usado para trazer inovação dentro dos seguintes contextos (MOOTEE, 2013): redefinindo valor; inovação centrada no homem; qualidade de vida; problemas que afetam diversos grupos de pessoas; múltiplos sistemas; mudança de mercados e comportamentos; lidando com mudanças sociais ou de mercado rápidas; questões relacionadas à cultura corporativa; questões relacionadas à nova tecnologia; reinventando modelos de negócios; abordando mudanças rápidas na sociedade; desafios societários complexos não resolvidos; cenários envolvendo equipes multidisciplinares; iniciativas empreendedoras; avanços educacionais; avanços médicos; a inspiração é necessária; problemas que os dados não podem resolver. Os desafios que organizações e países enfrentam hoje são muito mais com- plexos e complicados do que os que enfrentamos algumas décadas atrás. Parte da razão para tal é a globalização, que reuniu diferentes agentes em todo o mundo em uma rede interconectada de sistemas que afetam uns aos outros. Para resolver esses problemas novos e complexos, o Design Thinking entra em cena com uma abordagem centrada no ser humano, não linear, ousada e recém-sistematizada. O Design Thinking nos permite adotar uma perspectiva centrada no ser humano na criação de soluções inovadoras, ao mesmo tempo que integra lógica e pesquisa. Para abraçar o Design Thinking e a inovação, precisamos garantir que temos as mentalidades certas, equipes de colaboração e am- bientes favoráveis. Quando alinhamos nossas mentalidades, habilidades e ambientes, somos capazes de criar inovações que nos permitem sobreviver às interrupções que poderemos enfrentar no futuro próximo. Tenha em mente um profundo desejo de criar uma situação melhor para o mundo ao nosso redor (BROWN, 2018). 9Inovação e Design Thinking BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018. CUREDALE, R. Design Thinking: process & methods guide. Topanga: Design Community College, 2018. GARZIA, C. Managing the Strategic Innovation Process. Milano: EGEA, 2013. GOULD, J. M. Are “U” ready for the future: design thinking as leadership skill. In: MARQUES J.; DHIMAN, S. (Ed.). Engaged Leadership: management for professionals. Cham: Springer, 2018. MOOTEE, I. Design thinking for strategic innovation: what they can't teach you at business or design school. New Jersey: Wiley, 2013. Leituras recomendadas BAUM, P. et al. How might we use Design Thinking for Digital Business Design and for creating Digital Business Value? In: EUROPEAN REGIONAL CONFERENCE OF THE INTER- NATIONAL TELECOMMUNICATIONS SOCIETY, 29., Trento, 2018. Congressional Annals… Trento: International Telecommunications Society (ITS), 2018. Disponível em: <https:// www.econstor.eu/bitstream/10419/184931/1/Baum.pdf>. Acesso em: 23 dez. 2018. GERALDI, L. M. A.; GALASSI, C. R.; FORMICE, C. R. Elucidando os sistemas operacionais: um estudo sobre seus conceitos. Taquaritinga: Luciana, 2013. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Inovação e Design Thinking10 Conteúdo:
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