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Conceitos, Tipos de Diagnóstico e Anamnese - Avaliação Cinético Funcional

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Avaliação Cinético-Funcional
Aula 01: Apresentação da disciplina: Conceitos, tipos de
diagnóstico e anamnese
Apresentação
Muitos pacientes, quando procuram um �sioterapeuta, já trazem consigo a avaliação realizada pelo médico responsável
que os encaminhou para a �sioterapia. Então, por que fazer uma avaliação �sioterapêutica?
Existem diferenças entre a avaliação realizada pelo médico e aquela realizada pelo �sioterapeuta? Qual é a importância da
avaliação �sioterapêutica? O que deve constar nessa avaliação que possa bene�ciar o tratamento do paciente? Será que
existem diagnósticos diferentes?
Estudaremos os conceitos e as de�nições dos diferentes tipos de diagnósticos, a importância da avaliação realizada pelo
�sioterapeuta e quais são os principais pontos que deverão constar em uma avaliação �sioterapêutica completa.
Objetivos
Explicar o conceito de Avaliação Cinético-Funcional relacionado com o Diagnóstico Cinético-Funcional;
Diferenciar os tipos de diagnóstico e os pro�ssionais da saúde responsáveis por eles;
Identi�car as etapas, a elaboração e a coleta de dados de uma Anamnese.
Avaliação cinético-funcional
 Fonte: Shutterstock
A Avaliação Cinético-Funcional é um processo avaliativo realizado pelo �sioterapeuta, tendo como �nalidade apresentar, por
meio de técnicas e de métodos avaliativos especí�cos, o grau de atuação funcional dos mais diversos sistemas orgânicos do
corpo humano.
A avaliação �sioterapêutica é uma das etapas mais importantes realizadas nos atendimentos. É o primeiro contato do
pro�ssional com o paciente, sendo o momento em que são reunidos os dados essenciais para a prestação de um bom
atendimento e a de�nição de um tratamento com resultados bené�cos para o paciente.
Por meio da avaliação �sioterapêutica, conseguimos investigar o atual estado físico do paciente, sempre levando em
consideração o que ele diz e demonstra sobre a lesão ou a patologia. Os distúrbios serão avaliados, mensurados e
quanti�cados, complementando a avaliação e o diagnóstico dado pelo médico responsável. É a partir de uma avaliação bem
feita que se de�nem os tratamentos �sioterapêuticos que serão realizados no paciente.
Atenção
Devemos sempre ter em mente que, em cada avaliação realizada, temos que nos atentar para a individualidade de cada ser
humano. Ou seja, não podemos considerar que todos os pacientes, mesmo que tenham distúrbios semelhantes, devam ser
enquadrados em um modelo padrão de abordagem �sioterapêutica.
O objetivo de uma avaliação �sioterapêutica é sempre buscar um diagnóstico diferencial para o paciente, identi�cando outros
fatores que possam conduzir à queixa, como as atividades que ele exerce na vida pro�ssional, no lazer ou até mesmo no
esporte.
Veremos, a seguir, uma proposta de sequência a ser realizada em uma avaliação bem organizada (todos os itens serão
estudados no decorrer das aulas desta disciplina).
Anamnese
Identi�cação;
Queixa Principal (QP);
História da Doença Atual
(HDA);
História Patológica
Pregressa (HPP);
História Familiar (HF);
História Pessoal (HP);
História Social (HS).
Exame Físico
Inspeção;
Palpação;
Mobilização;
Exames Complementares;
Testes Especí�cos.
Evolução dos métodos de avaliação
A história dos Métodos de Avaliação Fisioterapêuticos pode ser dividida em três fases, sendo que, em cada uma delas, foi
estabelecido o tratamento de um determinado sistema anatômico. Isso aconteceu por causa do predomínio de uma
determinada de�ciência física causada por um tipo de problema especí�co. Esses diferentes conceitos in�uenciam até hoje as
características e os métodos utilizados pelos �sioterapeutas nos tratamentos.
1ª
FASE
Compreende o período de tratamento dos pacientes que tiveram Distúrbios Musculoesqueléticos e
Neuromusculares apresentados pela epidemia de poliomielite e pelos traumas causados pelas guerras. Para
determinar tais distúrbios foi fundamental a execução de Exames Manuais...
Leia mais
2ª
FASE
Após a epidemia de poliomielite ter sido erradicada, os tratamentos �sioterapêuticos eram realizados em
pacientes que apresentavam predominantemente acidente vascular encefálico (derrames),...
Leia mais
3ª
FASE
Por volta dos anos 1980, os �sioterapeutas começaram a sofrer in�uências da �sioterapia realizada nos países da
Austrália e da Nova Zelândia, os quais, na época, começaram a aplicar métodos de exames e tratamentos que
visavam às funções articulares como meio...
Leia mais
Diagnóstico Cinético-Funcional X Diagnóstico Clínico. Quais são
as principais diferenças?
De acordo com a Resolução COFFITO n. 80/1987, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional:
https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0411/aula1.html
https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0411/aula1.html
https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0411/aula1.html
Art. 1º. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o
diagnóstico �sioterapêutico compreendido como avaliação
físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através
de metodologias e técnicas �sioterapêuticas, são analisados
e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na
sua estrutura e no seu funcionamento, com a �nalidade de
detectar e parametrar as alterações apresentadas,
considerados os desvios dos graus de normalidade para os
de anormalidade; prescrever, baseado no constatado na
avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia,
quali�cando-as e quanti�cando-as; dar ordenação ao
processo terapêutico baseando-se nas técnicas
�sioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no
paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o
critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não
haver alterações que indiquem necessidade de continuidade
destas práticas terapêuticas.”
- COFFITO, 1987, art. 1º
A partir de uma avaliação bem realizada, é possível fechar
um diagnóstico �sioterapêutico que será um dos pilares
para um bom trabalho funcional. O Diagnóstico Cinético-
Funcional, em conjunto com as reavaliações periódicas,
permitirá que se tenha um bom tratamento e uma melhor
recuperação do paciente. O �sioterapeuta é responsável
pela identi�cação dos sinais e dos sintomas relacionados
ao comportamento motor e às limitações físicas do
paciente.
O Diagnóstico Clínico, ou seja, o diagnóstico dado pelo
médico responsável pelo paciente, é de�nido como o
reconhecimento de uma doença, não sendo fornecidas
informações para se obter um determinado tipo de
tratamento. Dessa forma, �ca claro para o �sioterapeuta o
diagnóstico clínico da questão patológica básica e primária,
enquanto o diagnóstico �sioterapêutico estará sempre
ligado às funções do corpo. Fonte: Shutterstock
Exemplo
Quando um paciente se queixa de uma dor proveniente de uma bursite, essa é a patologia principal, sendo o Diagnóstico Clínico
do paciente. A evolução da bursite leva o paciente a ter uma di�culdade em levantar os braços, por dor ou fraqueza muscular.
Estas são analisadas pelo �sioterapeuta, que posteriormente fechará o Diagnóstico Cinético-Funcional.
Anamnese
A Anamnese nada mais é do que um questionário, ou seja,
uma entrevista que o �sioterapeuta realizará com o paciente
para veri�car os detalhes do passado e do presente dele,
com a intenção principal de ser um ponto inicial no
diagnóstico cinético-funcional. A partir dela são colhidas
informações referentes ao estilo de vida, às doenças
(próprias e dos familiares), aos acidentes e às cirurgias.
Como qualquer tipo de entrevista, a Anamnese precisa ser
realizada por meio de técnicas corretas e, ao segui-las, o
pro�ssional será capaz de anotar o máximo de informações
sobre o paciente.
Atenção
É necessário que se tenha a habilidade de OUVIR O PACIENTE, pois muitas vezes é no escutar o paciente que se faz um bom
diagnóstico. O histórico do paciente possibilita ao pro�ssional ter preciosas informações sobre o estado de saúde física dele, o
prognóstico e a escolha do melhor tratamento.
Tipos de anamnese
A Anamnese pode ser realizada deduas formas:
1
Livre
Ocorre o relato espontâneo do paciente;
2
Dirigida
Ocorre quando o �sioterapeuta conduz a entrevista com o
paciente de forma livre e objetiva, colhendo dados para a
de�nição do diagnóstico da patologia.
Vejamos os principais pontos que deverá conter uma Anamnese bem organizada:
Clique nos botões para ver as informações.
É o início da relação do �sioterapeuta com o paciente. Este fornecerá informações, como:
 
Nome;
Idade;
Etnia (é possível deduzir alguns costumes do paciente);
Raça (algumas doenças estão relacionadas à raça do paciente);
Estado civil;
Pro�ssão anterior;
Pro�ssão atual;
Residência (pela localização, podemos deduzir a situação de saúde do paciente);
Local de trabalho;
Nacionalidade;
Naturalidade.
Identi�cação do paciente 
Queixa Principal (QP) – o paciente relata o que o levou a procurar a �sioterapia, informando o que mais o incomoda. Esse
relato é registrado na linguagem do paciente, ou seja, em linguagem coloquial. Para não parecer que foi o pro�ssional que
escreveu dessa forma, o relato do paciente é registrado entre aspas e, no �nal, acrescenta-se SIC (Segundo Informações
Colhidas). Exemplo: “Vim aqui porque estou com dor na rótula” (SIC). Ou seja, o paciente procurou o �sioterapeuta porque
está com dor na região da patela.
 
História da Doença Atual (HDA) – é a parte principal da Anamnese, em que o paciente relata a história da doença. O
�sioterapeuta deverá realizar a entrevista de forma objetiva, lembrando sempre de deixar o paciente o mais confortável
possível com a coleta de dados. Para que essas informações sejam relatadas pelo paciente de forma clara, o
�sioterapeuta realiza algumas perguntas: O que aconteceu com você? Como aconteceu essa lesão? Há quanto tempo
aconteceu ou começou? O que foi feito? Já fez algum tratamento? Qual? Tem saneamento básico onde você mora? Como
é a sua alimentação? É necessário veri�car as AVDs (Atividades da Vida Diária). Em caso de dor, esta deve ser
caracterizada por completo. Nesse item da Anamnese, é OBRIGATÓRIA a utilização de termos técnicos.
 
História Patológica Pregressa (HPP) – nessa parte da avaliação, o �sioterapeuta anotará toda a história de saúde do
paciente, ou seja, as patologias que ele tem ou já teve e os procedimentos cirúrgicos que podem in�uenciar o futuro
tratamento.
 
História Familiar (HF) – nessa etapa do processo avaliativo, o pro�ssional questionará se há alguma doença de
característica hereditária ou se há alguma doença no mesmo convívio familiar que possa comprometer o tratamento.
 
História Social (HS) – nesse tópico, pergunta-se ao paciente sobre a ocupação e as atividades recreativas dele; se ele é
etilista, ou seja, se ele é alcoolista e há quanto tempo; com qual frequência faz uso de álcool; se ele é tabagista, ou seja, se
faz uso de cigarros, quantos fuma por dia e quanto há tempo; se faz uso de drogas e há quanto tempo ocorre esse
consumo. Pergunta-se também se ele fez alguma viagem recentemente que possa lhe proporcionar risco de ter contraído
alguma doença. Se possui algum animal de estimação, o que determinará a exposição a agentes que possam levar a
diversas patologias.
História clínica 
Atenção
Recomendações para a realização da Anamnese:
Conquiste a con�ança do paciente para que ele possa ver que você̂ está interessado verdadeiramente em compreendê-lo
e ajudá-lo. Conseguir uma aliança terapêutica com o paciente, por si só, já preconiza a possibilidade de um tratamento
e�caz e que realmente bene�cie o doente;
Eventualmente, indivíduos aparentemente equilibrados podem se tornar, durante uma doença, agressivos, rebeldes e
ansiosos. No entanto, há uma tendência desse caso diminuir com a melhora do quadro clínico;
Informe ao paciente o verdadeiro estado de saúde dele, levando em consideração as condições psíquicas individuais e de
realidade;
É aconselhável precaução na comunicação do prognóstico da doença, mesmo nos casos em que haja uma convicção
pessoal ou estatística a respeito da provável evolução da enfermidade.
Atividades
1. De acordo com os assuntos abordados na aula, descreva o que vem a ser uma Avaliação Cinético-Funcional.
2. Quais são as fases da evolução dos Métodos de Avaliação?
3. Para a realização de um tratamento �sioterapêutico se faz necessário ter o diagnóstico do paciente. De acordo com os seus
conhecimentos, descreva a diferença entre o Diagnóstico Cinético-Funcional e o Diagnóstico Clínico.
4. Durante a Anamnese, um paciente relata: Tabagismo, pais hipertensos e cirurgia bariátrica realizada há dois anos. Estas
informações fazem parte, respectivamente, de quais itens da entrevista?
a) História patológica pregressa, história social e história familiar.
b) História fisiológica, história social e história patológica pregressa.
c) História social, história familiar e história patológica pregressa
d) História fisiológica, história patológica pregressa e história social.
e) História social, história familiar e história fisiológica.
5. Identi�que as a�rmativas Verdadeiras (V) e Falsas (F) a seguir.
( ) Em uma Anamnese, a História da Doença Atual é escrita com as palavras do paciente. 
( ) Na História Social do paciente, veri�ca-se se ele tem um bom relacionamento com quem convive. 
( ) A HPP veri�ca as doenças que o paciente já teve, tem e as doenças de origem familiar. 
( ) Veri�camos se o paciente é etilista na avaliação da Queixa Principal. 
( ) A HF veri�ca se existem doenças de características hereditárias.
Agora, assinale a opção correta:
a) F, F, V, F, V
b) F, V, V, F, V
c) V, V, F, F, V
d) V, F, V, V, V
e) F, F, V, V, F
Notas
Leia mais
...nas musculaturas com a realização de testes especí�cos, que podiam informar ao �sioterapeuta o grau das disfunções dos
pacientes, de�nindo dessa forma o diagnóstico �sioterapêutico.
Leia mais
... traumatismos cranianos (ocorridos por acidentes) e lesões na medula espinhal, como as hérnias de disco.
As lesões aconteciam por causa dos distúrbios no Sistema Nervoso Central (SNC) e, por esse motivo, os métodos e as
técnicas �sioterapêuticas realizadas até o momento não podiam ser aplicadas a esses pacientes. Acreditava-se na época que
essas técnicas e métodos poderiam piorar ainda mais as sequelas dos pacientes.
Foi necessário, assim, que os �sioterapeutas adquirissem o conhecimento sobre os mecanismos da �siopatologia das
disfunções motoras ocorridas por lesões no SNC, veri�cando a importância que esse sistema exerce sobre o controle do
movimento humano. A partir daí foram realizados novos testes especí�cos para a avaliação das lesões do SNC.
Leia mais
...de tratar as dores musculoesqueléticas. Esse novo método exigia uma avaliação dos movimentos articulares e a análise dos
relatos de dor associados a esses movimentos.
O objetivo, nessa fase, era combater o processo de in�amação pela aplicação de exercícios para o fortalecimento da
musculatura dos segmentos afetados. Dessa forma, o �sioterapeuta passou a avaliar as articulações procurando indicar a
origem da dor em vez de realizar tratamentos para apenas tentar aliviar a presença do quadro álgico no paciente.
Referências
CIPRIANO, J. J. Manual fotográ�co de testes ortopédicos e neurológicos. 2. ed. Barueri(SP): Manole, 2005. E-book. Disponível
em: https://bv4.digitalpages.com.br. Acesso em: 2 jul. 2020.
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CONCEIÇÃO, F. F. Avaliação cinético funcional. Rio de Janeiro: SESES, 2016. Disponível em:
http://portaldoaluno.webaula.com.br//repositorio/LD153.pdf. Acesso em: 2 jul. 2020.
COFFITO. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução n. 80, de 09 de maio de 1987. Baixa Atos
Complementares à Resolução COFFITO-8, relativa ao exercício pro�ssional do FISIOTERAPEUTA, e à Resolução COFFITO-37,
relativa ao registro de empresas nos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, e dá outras providências.
Disponível em: https://www.co�to.gov.br/nsite/?p=2838. Acesso em: 2 jul. 2020.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri(SP):Manole, 2010. E-book. Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/. Acesso em: 2 jul. 2020.
MOURA FILHO, O. F. de. O diagnóstico cinesiológico funcional: fator essencial para a conquista da excelência. 2003.
Disponível em: http://www.fempar.br/aulas/Diagnostico.ppt. Acesso em: 2 jul. 2020.
O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 3. ed. Barueri(SP): Manole, 2004.
Próxima aula
Diferença entre Sinal e Sintomas;
Identi�cação dos diferentes tipos de dor pela Escala Analógica Visual da Dor (VAS);
Aplicação das principais técnicas de inspeção em Fisioterapia.
Explore mais
Leia o texto Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987.
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