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Estudos de Jackes Rousseau

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FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO
Disciplina: Estudos Socioantropológicos
Professora Katia Gardenia da Silva Coelho
ESTUDO DE ROUSSEAU
Trabalho em Equipe
Antonio Diarle Ferreira Felipe
Artur Dos Santos Sousa
Ana Kelly de Oliveira azevedo
Tayana
Quixadá – CE
Março/2015
ROUSSEAU E A SOCIEDADE
Conforme estudos, observamos que Rousseau em suas teorias aponta a ideia de que os direitos naturais são pertencentes a todos os indivíduos, direitos estes existem antes mesmo da constituição do poder do estado, logo o poder do estado é limitado, determinado pelos direitos naturais.
Assim sendo, podemos observar que em suas obras, Rousseau passa a transmitir a condição reflexiva do homem como ser vivente da sociedade. Em “O Discurso” ele legitima que a sociedade se fundamenta num pacto imposto e por sua vez falso, pelo qual se perde a igualdade e a liberdade do Estado natural. Apontando ainda por outro lado, que a sociedade não tem condição de possibilitar aos homens a igualdade e liberdade civil que concretiza o pacto social verdadeiro. Quanto ao homem no estado de natureza, o autor busca conhecê-lo em sua forma original (pré-social). Este homem hipotético é o oposto do indivíduo que vive em sociedade.
Rousseau propõe uma teoria que inter relacione o homem natural e o homem social. Percebendo ele que o homem natural é bom ao passo que  a sociedade, com seus acordos artificiais entre os homens acabam por corrompê-lo. Diferente do que pensa seus contemporâneos, que afirma que o homem é naturalmente mal, o que justifica a necessidade da sociedade para   freá-lo e aperfeiçoá-lo.
Já quanto a obra de Rousseau, "Contrato Social"  ele observa que a sociedade nasce segundo convênio entre diversas pessoas e interesses comuns, surgindo então o estado. Deixando claro que o interesse de todos passa a ser o interesse do soberano, por isso ele defende que o regime de governo mais justo é a democracia para que não haja o inverso. 
Dessa forma, podemos perceber que tanto no Contrato Social, quando no Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens Rousseau mostra que a busca da perfeição, de proporcionar que o homem tenha a capacidade de caminhar gradativamente para dentro da sociedade, é determinante para o desenvolvimento da vida social e da constituição do estado civil e político. 
Em suma, as obras de Rousseau apresentam reflexões críticas à organização social e política em que o homem está inserido. Nos seus estudos, ele sugere meios de minimizar as injustiças que resultam da desigualdade social. 
Virtude, Ética e Moral
Em seu discurso da virtude, Rousseau deixa-nos a par do que seja a concepção ética a respeito da pratica dos homens, quando, encantados com as realizações da razão humana, esquecem de se perguntar por si mesmos, para se darem conta de que, em face aos vícios em meio aos quais fazem as ciências e as artes, é preciso reivindicar a moralidade humana que se constrói em meio as virtudes. É destas que ele fala em todo o seu discurso, inclusive destacando exemplos dos povos que, segundo ele, se fizeram notar pelas virtudes e não pelos vícios.
“Oh! Virtude, ciência sublime das almas simples, serão necessários, então, tanta pena e tanto aparato para conhecer-te? Teus princípios não estão gravados em todos os corações? E não bastara para aprender tuas leis, voltar-se sobre si mesmo e ouvir a voz d consciência no silencio das paixões” (Rousseau, 1999, p. 214).
REFERÊNCIAS
ROUSSEAU, Jean-Jacques, O Contrato Social. Tradução de Lourdes Machado; introdução e notas de Paul Arbousse-Bastide e Lourival Gomes Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (coleção os pensadores)
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdades entre os homens. Brasília: Unb, 1989.
 
Endereços eletrônicos:
Disponível em http://www.orecado.org/?p=73, acesso em 02 de julho de 2009.
Disponível	em http://www.mundodosfilosofos.com.br/liberdade-estado-rousseau.htm. Acesso em 02 de julho de 2009.
 
Disponível em http://www.unicamp.br/~jmarques/gip/AnaisColoquio2005/cd-pag-texto-35.htm
Periódico
Rev. Humanidades, Fortaleza, v. 23, n. 2, p. 161-167, jul./dez. 2008
*Colaboradoras: Costa, Cláudia Moreira e Santos, Iramaia Araújo.

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