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Resumo-Imposto-Predial-e-Territorial-Urbano-IPTU-AulaS-V

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DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
aula 5 - https://www.youtube.com/watch?v=hGks4F_6GFwaula 
aula 6 https://www.youtube.com/watch?v=_Y-7qfTbg_YDireito Tributário 
Tema: Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 
Professor: Pedro Barretto 
União entrega 24.5% municípios recebem 25,5% Convenio com União ele fica com 100% município se beneficia de arrecadação do ita
156 CF, Vai
 
IPTU, é o imposto que incide sobre a conduta de ser proprietário de imóvel urbano. 
Nos moldes do Art. 32 do CTN, o IPTU é um imposto de competência dos municípios e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou acessão física, como definido na lei civil. 
O IPTU abrange imóveis situados em zona urbana de municípios. 
O parágrafo primeiro do Art. 32 do CTN conceitua o que vem a ser zona urbana da seguinte forma: ´´ entende-se como zona urbana a definida em lei municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicado em pelo menos dois dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo poder público: 
Hipótese que atrai esse imposto
iptu incide em situações imóveis Não cadastra Como imóvel rural salvo qualificado Como imóvel Rural'
I – Meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais 
II – Abastecimento de água 
III – Sistema de esgoto sanitário 
IV – Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar 
V – Escola primária ou posto de saúde a uma distância de 3 KM do imóvel considerado. 
Sendo assim, para que o imóvel seja considerado, imóvel situado em zona urbana, deverá ser observado os parâmetros elencados no §1º do artigo 32 do CTN. 
O IPTU diferencia-se do ITR, visto que este último é um imposto de competência da União, e incide apenas sobre a propriedade do imóvel por natureza, o solo, a terra nua.
 O que não é o caso do IPTU, pois, este incide tanto sobre o bem imóvel por natureza (solo), quanto sobre o bem imóvel por acessão, que são as construções que se elevam sobre o solo. Logo, o IPTU, incide sobre o valor do solo somado com o valor da construção, tanto que o próprio imposto carrega em seu nome a sua incidência ´´IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO``. 
25,3 para ifpn União entrega Aos municípios IO F sob ouro 1, arrecadação e município se beneficia
50% do IPVA vai ao munícipes 1 25. Das receitas. Impostos próprios municípios Só três
Quanto a base de cálculo do IPTU, o artigo 33 do CTN assegura que será o valor venal do imóvel, devendo atentar-se ao parágrafo único do mencionado artigo, o qual ensina que ao determinar a base de cálculo do IPTU não se considera o valor dos bens moveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade, ou seja, não se deve levar em conta o valor dos bens moveis que guarnecem o bem. 
domínio Útil,
propriedade -Domínio Útil e posse que precisa acontecer domínio Útil (posse com animo. De domínio, Fundamental Zona Urbana, Não seja qualificado Como Tal Centros de Produção Rural, Urbanização ali alcança Mas imóveis se mantem Como Taís. Agricultura extrativismo iptu incide em situação Zona Urbana 0 que incide é itr. Cadastrados Como Rurais. Zona Urbana todos atraem IPTU.
Critério de Valor do imóvel
Regras de cada direito maneira Diferente, Regramento Também é diferente
Salienta-se que é possível atualizar a base de cálculo do IPTU por ato do Executivo, podendo um prefeito, por meio de um decreto, ao fim de cada ano, efetuar a atualização monetária da base de cálculo do imposto, desde que observado o índice de correção anual. 
Valor de imóvel valor venal se for superfaturado quer impugnar. quanto Valem imóveis, Art 32✓ 33 e34
33 Base de calculo, Definido pelo município
Município que define pautarem Critérios definidos por ele,area que tem ou Não iluminação quem fixa élei município município tem critérios em lei de i ptu lei municipal
Desse modo, nota-se a distinção entre atualização e majoração. Tais institutos não se confundem, pois, atualizar é diferente de aumentar o valor do imposto. E ainda, a majoração so poderá ser feita mediante lei, em conformidade com o artigo 97 do CTN, e a atualização monetária, como visto, pode ser efetuado por meio de ato do Executivo, um Decreto, por exemplo. 
Importante atentar-se para o disposto na Súmula 160 do STJ, o qual diz ser defeso ao município atualizar o IPTU mediante decreto em percentual superior ao índice oficial de correção monetária, ou seja, a atualização deve ser efetuada com base no índice oficial do mercado imobiliário, sendo vedado que tal atualização mediante índice superior ao índice legal de correção monetária. 
O sujeito passivo do IPTU é o próprio titular do bem. O artigo 34 do CTN informa que o contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. 
→
Em relação ao sujeito passivo do IPTU, o Superior Tribunal de Justiça entende que desde que a 
responsabilidade solidaria seja autorizada por lei municipal entre promitente comprador e promitente vendedor, poderá o Fisco municipal cobrar a dívida de qualquer um dos dois, já que o próprio CTN autoriza expressamente no Art 124 a possibilidade de haver responsabilidade solidaria entre pessoas que tenham interesse em comum, além de indicar que o contribuinte do imposto é o proprietário ou o possuidor do imóvel, concretizando o entendimento, o STJ editou a Súmula 399 que afirma que cabe a lei municipal fixar o sujeito passivo do IPTU. 
Zona Rural e Urbana o que se vive regras diferentes para cada estilo de vida estilos de Vida diferentes Regramento Vida e vida rural Estatuto da terra | PTO ITR também passam por isso Tem que esta Na zona Orbava tributável, Na area de zoneamento se fez sistema de distribui Ção de agua Nenhum implemento de Urbanização
iptu incide em áreas Urbanas. melhoramentos
melhoramentos de dois dos 5 incisos
quer cobra I PTU Urbanize
pelomenos 2 dos 5regra
Portanto, em regra, tal entendimento não se aplica a situação de locação, pois, o locatário não é sujeito passivo do IPTU, sendo sua posso desprovida de animus domini, caracterizando uma posse sem qualquer demonstração de capacidade contributiva.
Exigindo que municípiofaça obraareas Não Urbanizadas areas sem quesitos do paragrafo s
pode ser considerado Urbana Considere para finode tributação se tiver feito ✔️ loteamento para Tal farei uma deu
áreas de expansão Obrava área de expansão Urbana loteamentos já aprovados.
Mas Tem casosde fixão,area Não Urbana Considerada Urbanizavel sum626 STJ CTN 32 Não tem Prazo
 Portanto, não há vedação para que no contrato de locação, haja uma cláusula, onde o locador crie um dever civil de o locatário arcar com os impostos e taxas referentes ao imóvel, esta será lícita, criando deveres entre as partes: locador e locatário, é o que autoriza o Art 22, VIII da Lei 8.245/91 que autoriza o repasse, o ônus de impostos e taxas do locador para o locatário, sendo essa uma convenção particular celebrada entre as partes, sendo inoponível ao Fisco. 
pode incidir mesmo sem os benefícios do art 32 § | 
Sum626 STJ.
Para este o sujeito passivo do IPTU sempre será o proprietário do imóvel, não sendo a Fazenda Pública Municipal atingida por convenção particular, que produz efeito apenas entre os contratantes, vide Art 123 do CTN, o qual alude que salvo disposição em contrário, as convenções particulares, relativas a responsabilidade pelo pagamento de tributo, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributarias correspondentes. 
porre ad ele pode travoforma em propriedade Se ele pagar Tudo pode exigir Compra e venda definitiva possuindo Coisa para virar proprietário. Caminho locatário Comodatário possuir Coisa para Usoe devolução
Logo, havendo clausula de solidariedade entre locador e locatário, com o repasse do ônus de pagar o tributo, e caso o locatário não cumpra com a obrigação, na esfera fiscal o réu/executado será o proprietário do imóvel/locador já que para o Fisco, este é o sujeito passivo. Já na esfera civil, poderá o locador ajuizar ação de regresso em face do locatário com base no inadimplemento do dever contratual assumido e não honrado. 
Devolver ao proprietário Não incide iptu Conduta posse semaximusdomini qualquerTítulo posse Tenha animo de domínio
Destaca-se que, como visto, o locatário não é o sujeito passivo do IPTU, consequentemente, este não é parte legitima para demandar em face do Fisco: não poderá, por exemplo, ajuizar uma ação anulatória com intuito de anular lançamento, ou, ajuizar uma ação de restituição de indébito, caso hipoteticamente, venha a pagar em duplicidade o IPTU. Para tal fim, caberá apenas ao proprietário do bem. 
Atenção para as questões que indagam sobre qual imposto deve ser cobrado sobre a propriedade de um imóvel rural situado em zona urbana, pois, o imposto devido será o ITR e não o IPTU, prevalecendo a posição do STF, que entendeu que deve prevalecer o disposto no Art 15 do Decreto – Lei 57/66, o qual determina que deve ser cobrado o ITR sobre qualquer imóvel rural, ainda que situado em zona urbana. Quanto as alíquotas do IPTU, estas poderão ser diferenciadas em razão do desrespeito a função social 
(progressividade sanção – Art. 182, §4º, II, CF/88), pela diferenciação do valor venal do imóvel (progressividade fiscal, permitida somente após a Emenda Constitucional de 29/2000 – Art. 156, §1º, I, CF/88) e a diferenciação pela localização e pelo uso (Art. 156,§1º,II, CF/88). 
assina promessa paga preço aos poucos
Diante do exposto, verifica-se que a Constituição Federal de 1988 autoriza que lei municipal de IPTU determine a variação das alíquotas com base em quatro critérios distintos, ora supramencionados. O Art. 182, §4º, II da CF/88 determina a diferenciação das alíquotas em caráter sancionatório, que ocorrera quando o proprietário não der um uso adequado ao seu imóvel. Atenção para o fato de que a 
progressividade sanção das alíquotas só poderão ser aplicadas em municípios que tenha plano diretor, mesmo que este não possua mais de 20 mil habitantes, pois, o plano diretor que vai determinar qual é a função social do imóvel, logo, se não houver plano diretor o contribuinte/proprietário do bem, desconhecendo a função social do imóvel, não poderá ser sancionado em razão de suposto descumprimento. 
No que tange a progressividade das alíquotas do IPTU em razão do valor venal do imóvel, só é autorizado após a Emenda Constitucional 29/2000, em conformidade com a Súmula 668 do STF, sendo inconstitucional leis municipais que autorizavam tal progressão de alíquotas de IPTU em momento anterior a EC 29/2000. 
 Durante Vigência de promessa de quem secobra imposto
entender cabe a lei definir proprietário Sujeito passivo preferencial se Não paga Insolvente Responsabilidade preferencial e determina Solidariedade entre ambos 
Sujeito passivo Comprador Cave emitido interesse Notificação alefaz
Sendo insolvente Contra Comprador redireciona Contra Vendedor
Validou Sum 395.
posse sem animus domini lei o faz Co responsável
polo passivo proprietário locadorClausula de Solidariedade para locatários proteger municípios Se iptunão For pago teria que cobrar imo 'vel sob a locação então Não écomum
art 1 4 TT autoriza
locador Cria obrigação Cível
artigo 22 VIll L8245 Repassar
Válido Repasse
Locador quero me deve évocê Inscreva Voce Você vai me pagar
art (23 Convenção particular IN mopovi vel áfazenda pública
Convenção pode fazer cobrar de locatário Convenção
Locatário por Não ser parteNão seráréu em execução fiscal
Sum614
Não vemos alicotas Uniformes mas Base. em que Critérios
art 182 § 2
localizaçãomaior valor de riquezas Sejam progressitas
alícota progressiva.
Art 156 em 2000 Não havia possibilidade de progredir alícotas Surgiu ec 29
passa autoriza iptu progressivo marcoTemporal municípios que fizeram Novas leis Apos ec 29 de 2000 Sum 168
Ultima 182 , 54 desrespeito a funçãosocial Se submete aTributação Com alicotas progressivas
plano diretor Tem serie de ordenações de postura postura de ordenamento obrigatório ordenação de postura dar função Social ao imóvel quem exerce direito pela ordevações de postura
de função social ao imóvel ato porem ilícito se Cometer irei obrigacoa té punirl determinado Imposto pode Ter vias. Extrafiscal Contesto Sadio Usar imóvel
majora imposto pela base Não aplica do Ventura Se for majorado pela base de Calculo Não Tem Noventena Art 150 Não aplicando ventava
alargar Base de Calculo fixada Com Novo Critério modifico Critérios mera atualização monetária autura area e Tamanho
Corrigir valor Numeral mudo Valor para corresponder Valor verdadeiro
Correção de Valor monetário valor ficou desatuali zado
Sum 160 Não preciso de lei para atualizar
. QUESTÕES DE TREINAMENTO 
 
QUESTÃO 1 – No município de Campo Grande-MS, o chefe do Executivo, editou o Decreto 789, com o intuito de corrigir o valor venal dos imóveis para efeito de cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de acordo com os índices inflacionários anuais de correção monetária. No caso narrado, a medida 
 
A) Fere o princípio da legalidade, pois a majoração da base de cálculo somente pode ser realizada por meio de lei em sentido formal. 
B) Está em conformidade com o princípio da legalidade, pois a majoração da base de cálculo do IPTU dispensa a edição de lei em sentido formal. 
C) Está de acordo com o princípio da legalidade, pois a atualização monetária da base de cálculo do IPTU pode ser realizada por meio de decreto. 
D) Fere o princípio da legalidade, pois, a atualização monetária da base de cálculo do IPTU não dispensa a edição de lei em sentido formal. 
GABARITO – C 
Conforme artigo 150,II, CF/88 e artigo 97,§2º do CTN, a simples atualização do valor monetário não constitui majoração de tributo, desta maneira o ajuste monetário do IPTU pode ser regulado por decreto do Executivo, desde que observado os índices oficiais – Súmula 160, STJ. 
 
QUESTÃO 2 – Conforme a legislação, Mévio, proprietário do imóvel Y, celebra contrato de locação com Tício, no qual estabelece que o responsável pelo pagamento do Imposto Sobre Propriedade Territorial Urbana – IPTU será o locatário do imóvel. O referido contrato foi registrado devidamente no Cartório de Registro de Imóveis competente. Diante da hipótese apresentada, assinale a alternativa correta: 
A) Será valido o contrato, podendo ser oposto ao Fisco, que deverá realizar o lançamento do IPTU, considerando como sujeito passivo Tício, locatário do imóvel. 
B) É valido o contrato e terá seus efeitos limitados aos contratantes, não produzindo efeito contra o Fisco, no que se refere a responsabilidade tributária. 
C) Por alterar definição de sujeição passiva disposta em lei, o contrato será nulo. 
D) E valido o contrato e cria uma forma de responsabilidade solidaria entre o locador e o locatário, para o pagamento do IPTU. 
GABARITO – B 
Trata-se de contrato valido, produzindo seus efeitos aos contratantes, mas não será oponível ao Fisco, para definição de sujeito passivo da obrigação tributária correspondente ao IPTU, vide a vedação prevista no Art 123,CTN. Logo, se você aluga um imóvel assinando um contrato com o proprietário de que se compromete a pagar o IPTU relativo ao imóvel, isso não o torna contribuinte do IPTU. Se você deixar de pagar, quem será cobrado, a princípio, é o dono do imóvel, pois ele é o sujeito passivo/contribuinte. 
Carreiras Jurídicas - Turbinando a Aprovação 2022 
 
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