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Resumo-IPVA-e-ITCMD-VIII

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DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
Status: PENDENTE
Turma: CPIII B 2 2022
Data: 10/10/2022 de 08:00 às 09:50
Tema:4 
Impostos Estaduais III ICMS III 1. Incidência; 2. Fato gerador: aspectos: material, espacial, temporal, pessoal e quantitativo; 3. Não-incidência; 4. Imunidades; 5. Isenção; 6. Alíquota zero.
1ª - Questão:
Determinado contribuinte propõe demanda em que visa a eximir da inclusão na base de cálculo do ICMS, a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD).
Alega que a etapa de transmissão/distribuição é mera atividade meio, não sendo ela atividade inerente ao próprio fornecimento de energia elétrica, sendo dele dissociável.
O Estado, em sua defesa, alega a indissociabilidade das atividades citadas, motivo pelo qual há o incremento na base de cálculo.
Responda, fundamentadamente, em no máximo 15 (quinze) linhas, como deve ser julgado o caso.
Resposta: a atividade meio não é tributável sob pena de Bis in idem materiais empregados No serviço como meio para sua prestação de serviços Comercializados pelo Fornecedor mais destinados a facilitar entrega do Serviço Não ensejam Tributação de Crédito de ICMS
O ICMS incide sobre todo o processo de fornecimento de energia elétrica, tendo em vista a indissociabilidade das suas fases de geração, transmissão e distribuição, sendo que o custo inerente a cada uma dessas etapas – entre elas a referente à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) – compõe o preço final da operação e, consequentemente, a base de cálculo do imposto, nos termos do art. 13, I, da Lei Complementar n. 87/1996
Pois bem. Não desconheço o entendimento da doutrina e da jurisprudência do STJ pela inexigibilidade do ICMS sobre a TUST e a TUSD, ao fundamento de que essas tarifas remuneram o exercício de uma atividade meio de" transporte de energia elétrica "que foge ao espectro de incidência do tributo.
Em razão de sua peculiar realidade física, sabe-se que a circulação da energia elétrica se dá com a ocorrência simultânea de sua geração, transmissão, distribuição e consumo, concretizando-se em uma corrente elétrica que é acionada quando do fechamento do circuito físico existente desde a fonte geradora até a unidade do usuário princípio da Não-cumulatividade também impede a tributação presente.
2ª - Questão:
Determinada sociedade prestadora de serviços de telecomunicações propõe demanda em que visa ao reconhecimento do direito de recuperar o ICMS indevidamente pago sobre prestações de serviços de comunicação inadimplidas pelos tomadores-usuários, assim consideradas após terem sido baixadas como perdas do Balanço Patrimonial.
Em síntese, aduz que o deferimento do pedido é necessário para evitar o enriquecimento sem causa do Estado.
Responda, fundamentadamente, como deve ser julgada a causa.
Resposta: não ainda que as prestações de serviços de comunicação Sejam inadimplidas pelo Consumidor final Contratante Não cabe a recuperação dos Valores pagos pela prestadora contratada título do icms Comunicação incidentes sobre o serviço prestado O fato gerador do icms Comunicação ocorre Com a prestação onerosa do serviço de Comunicação A Circunstancia de o Contratante Consumidor final ter se tornando inadimplente não interessa para O fato gerador.
Aula 5 https://www.youtube.com/watch?v=hGks4F_6GFw
Aula 6 https://www.youtube.com/watch?v=_Y-7qfTbg_Y
Aula 7 https://www.youtube.com/watch?v=bG-o9Q4d5Pk
AULA 8 | IPVA e ITCMD | CURSO DIR.TRIBUTÁRIO 2022 - YouTube
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Resumo 
Direito Tributário 
Tema: IPVA e ITCMD 
Professor: Pedro Barretto 
 
O IPVA previsto no art. 155, inciso III, §6º da CF/88. É um imposto de competência dos Estados e Distrito Federal, sobre a propriedade de veículo automotor, de pessoas físicas ou jurídicas. Em razão do exercício do direito de propriedade, de um veículo automotor terrestre, não incidindo sobre veículos automotores aéreos ou náuticos, mesmo o dispositivo legal, não fazendo a prévia distinção, isso devido à entendimento do STF. 
Atualmente só poderia ser cobrado o IPVA de embarcação e aeronave, pela União, desde que fosse aprovado tal instituto por lei complementar, sendo sua natureza Federal, com espécie de imposto residual. Isso porque o IPVA historicamente, foi criado para substituir a TRU (Taxa Rodoviária Única), que possuía único e exclusivo fim, a taxação de veículos automotores. De forma que, se Estados, Municípios e Distrito Federal, vierem a autorizar a cobrança do IPVA sobre embarcações e aeronaves, essa lei será inconstitucional. 
 Fato Gerador 
O fato gerador se dará, no exercício do direito de propriedade de veículo automotor terrestre. Sendo: 
1. Veículos novos: Ocorrerá na data da aquisição definitiva do veículo, pelo consumidor final. Nesse primeiro ano, será cobrado o IPVA proporcional aos duodécimos do ano, levando em consideração o mês que o veículo foi adquirido, de forma que a cobrança será realizada, do mês da compra em diante. 
2. Veículos usados: Para veículos usados, a legislação considera o fato gerador, todo dia 1º de janeiro de cada ano. Desta forma, o fato gerador ocorrerá sobre a conduta de se manter proprietário do veículo. 
Cobra ipva proporcional aos duodécimos do alvo
· Base de cálculo 
Será considerada como base de cálculo para a incidência do imposto, o valor venal do veículo, ou seja, o valor que o veículo alcança em condições normais de mercado. 
· Sujeito Passivo 
Via de regra será o proprietário do veículo, exceção para veículos financiados e arrendados, pois nesse caso o sujeito passivo passará a ser o consumidor, que possuir o bem com animus domini. 
· Repartição de Receitas do IPVA 
O Estado é obrigado a entregar 50% do produto adquirido, com o recolhimento do IPVA para o Munícipio, no qual se deverá fazer o licenciamento do veículo, conforme art. 158 da CF/88. 
Um ponto de alerta, discutido recentemente pelo STF, foi o local onde o licenciamento do veículo deve ser feito, isso porque a legislação que trata sobre o imposto destacou somente, sobre a local que será feito, mas não sobre o local que deverá ser feito, de fato. 
O CTN em seus art. 120 e 130, estabelece que o proprietário do veículo é obrigado a realizar o licenciamento do veículo no órgão do Detran, da qual ele é domiciliado. Desta forma o STF pacificou o entendimento, sobre o recolhimento do imposto ser no local do domicílio do proprietário. 
deve ao Banco O financiamento do veículo. Banqueiro principal movimentador desse mercado
Direito de propriedade Fica Com Banco, Carro épor95 mas compra Sempre Banco Repassa por 130
Consumidor final /z deverá ser cobrado deveria ser dos Bancos, mas pelo lo B dos Bancos alteradas leis de IPVA Sujeito passivo proprietário, possuidor C com Animo domínio
Repartição de receitas 50%ao município Que deve ser feito licenciamentomunicípio que lei o briga Você a licenciar.Temque pagar Onde Você mora proprietário do Veículo é obrigado.
autoridades Fingem que Não Vem presume que ela seja la domiciliada
Te xto Constfala em feito financiamento . Nem dá para Culpar constituinte
alicotas menores algumas pessoas fraudam do micílio para lá licenciar veículo incoerência. 
artigo 158 Repartição em favor dos municípios.
 Alíquotas 
 
São fixadas pelas leis Estaduais, conforme art. 155, §6º, inciso I, da CF/88. Com a finalidade de combater as renúncias de impostos, o legislador determina a necessidade de instituição das alíquotas mínimas e máximas, ao qual deverá incidir o imposto. 
Após a Emenda Constitucional se faz necessário que o Senado edite uma Resolução, determinando as alíquotas, mas até o momento a Resolução não foi editada, o que corrobora com guerras fiscais entre os Estados. 
O legislador no art. 155, §6º, inciso II, da CF/88, prevê que para o IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas, em razão do tipo eda utilização do veículo. Essa definição é feita por lei Estadual, desta forma o IPVA não necessariamente deverá possuir alíquotas uniformes, desde que observador os institutos constitucionais. 
Se vier alicota mínima Acaba Com isso, EC 42 Criou parágrafo 6
Sem aresolução Setrata de omissão inconstitucional impede efetividade
deveria-se mover ADO No dia que resolução for feita Havera IPVA mínimo
tipo eutilização todoEstado Brasileiro Constituinte fala em utilização do veículo Legislador domina Na leide Cada estados, Critério de diferenciação de alícotas. se ipva tem of ter alicotas Uniformes falso, Diferença porem é em limites Não podendo
mais 1 % se for importado diferenciar pelo Tipo e utilização isso Não é porem qualquer Critério Supremo Critério Nacional e importado viola 152, CF Não Discrimina pela procedência ou destino, Carga tributária Nacional declarou lei constitucional
IPVA ganha Caráter extrafiscal Consumo alternativo instrumento de indução Comportamental
Regramento não se aplica Noventena IP VA oneroso alteração de critérios majoração do IPVA mudança de Critérios não aplico Noventena Nova Base em primeiro de Janeiro majora alíquota base de Calculo.
Barriga Temporal de Noventaia
 Princípio da anterioridade 
No momento da majoração do imposto deverá ser observadas as seguintes regras, quando: 
1. Da majoração da base de cálculo: Se houver majoração do imposto pela base de cálculo, valerá o regramento da não aplicabilidade da noventena; 
2. Da majoração da alíquota: Para a majoração da alíquota, o princípio da noventena será aplicado e deverá ser respeitado. 
· ITCMD 
O ITCMD que é o imposto sobre transmissão causa mortis e doação, estadual, regulamentado no art. 155, inciso 1 e §1º da CF. Também previsto nos art. 35 a 42 do CTN, observado o que for compatível com o CF, serão aplicáveis para o ITCMD. 
É um imposto que incide sobre transmissões de causa mortis e doações de quaisquer bens, valores ou direitos. Incidirá sobre transmissão gratuitas de bens móveis ou imóveis, sendo irrelevante a natureza do bem, através de contratos de doação, ou da morte de um de cujos. 
Esse imposto não tem regra de repartição da receita tributária, de forma que o valor recolhido, ficará inteiramente para o Estado. 
· Fato gerador 
Transmissão de bens em razão da morte, e doação de bens. 
· Sujeito passivo 
Nos contratos de doação, poderá ser tanto o doador quanto o donatário, inclusive poderá ser ambos. Respondendo solidariamente, esse ponto será definido pela lei estadual, conforme disposto no art. 42 do CTN. Sendo, portanto, o sujeito ativo, qualquer das partes na operação tributada. 
Há um costume, nas leis estaduais de priorizar o donatário, uma vez que sendo ele que receberá o bem, terá um aumento em seu ativo. Mas também temos a situação, de o doador ser responsável subsidiariamente pelo imposto, isso porque costumeiramente o doador tem mais recursos financeiros do que o donatário, para honrar com o recolhimento do imposto que recairá sobre a operação realizada. 
Na situação de herança, não haverá solidariedade, ficando como sujeito passivo o herdeiro, ou em caso de testamento e legado aceitos, o legatário. 
Nas tributações com ITCMD, do de cujos em transmissões com mais de um herdeiro, cada um será considerado Sujeito tributário em sua relação própria. Nessas tributações cada transmissão do de cujos para um herdeiro que confirmar a sua aceitação da herança, incidirá um fato gerador próprio, portanto, uma relação obrigacional autônoma. Sendo considerado cada quinhão uma herança isolada em termos de tributação, para que ocorra a transmissão. Conforme descrito no art. 35, parágrafo único do CTN. 
· Renúncia abdicativa global 
Pelo princípio de Saisine, se transmite o bem na abertura da sucessão com uma condição, que seria a aceitação. Dessa forma, havendo a renúncia abdicativa, não ficará o herdeiro obrigado a recolher o imposto. 
Quando os herdeiros renunciam abdicativamente, quem herda de fato e de direito é o Município, e pela regra da imunidade recíproca não poderá haver imputação do imposto. 
Mas vale destacar, que uma vez a herança aceita, incidirá o imposto, independente se houver posterior a aceitação uma renúncia. 
· Sujeito ativo: 
O legislador a partir do art. 155, parágrafo 1º, incisos I, II, III, da CF/88, determina que: 
1. Bens imóveis: O imposto incidirá no Estado onde fica o imóvel. 
 Exceção para a residência ou inventario aberto no exterior, para essa situação a Constituição prevê a necessidade de uma lei complementar para regular, enquanto não houver a lei, não caberá tributação. 
2. Bens móveis: Se o bem for móvel, o imposto incidirá sobre o local do domicílio do doador, ou do último domicílio do de cujos, onde se abrirá o inventário. 
 Base de cálculo 
A base de cálculo será o valor de cada quinhão, o valor do legado, e nos contratos de doação o valor da doação. Será aplicado o art. 38 do CTN. 
 Alíquotas 
Os Estados são responsáveis pela fixação das alíquotas, por meio de lei, mas deverão obedecer ao art. 155 da CF/88 Parágrafo 1º, inciso IV, que institui a alíquota máxima para o imposto em 8%, tema já pacificado através da RSF 09/92. 
O ITCMD poderá ter alíquotas progressiva, com base no valor da herança, mesmo sem expressa previsão no texto constitucional. 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE TREINAMENTO 
 
1. O Estado é obrigado a entregar 40% do produto adquirido, com o recolhimento do IPVA para o Munícipio onde está licenciado o veículo. 
( )Verdadeiro ( )Falso 
Resposta: Falso, o correto é 50% sobre o produto adquirido. 
 
2. A renúncia abdicativa global, isentará o herdeiro de recolher o imposto de ITCMD. ( )Verdadeiro ( )Falso Resposta: Verdadeiro. 
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