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Met. Ciências-1

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ESTÁGIO Curricular Obrigatório II
Turma FLC159444PED
	ETAPA	DESCRIÇÃO	PRAZO DE ENTREGA
		Termo de compromisso	Até o 2º encontro da disciplina
	1	Projeto de estágio + Planos de aula	Até o 3º encontro da disciplina
	2	FICHA 2 – Avaliação de desempenho de estágio	Entre o 2º e 4º encontro da disciplina
	3	Paper de estágio + Registro de frequência	Até o 4º encontro da disciplina
	4	Socialização	4º encontro da disciplina
	OBS.: os trabalhos das Etapas 1, 2, 3 e 4 deverão ser postados no AVA em Produção acadêmica. O Termo de compromisso deverá ser entregue no polo de apoio presencial.		
	ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DOS ESTÁGIOS				
	ATIVIDADE	FLEX CURSO		SEMIPRESENCIAL	
		Individual	Dupla	Individual	Dupla
	Observações	X	X	X	X
	Regência	X	X	X	X
	Projeto de estágio	X	X	X	X
	Ficha 2 – Avaliação de desempenho de estágio	X		X	
	Paper de estágio	X	X	X	X
	Socialização	X	X	X	X
	*Somente poderão realizar as etapas de estágio em dupla se as ações de estágio ocorrerem na mesma instituição concedente (escola).
Fonte: NEAD/UNIASSELVI				
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
Projeto de Estágio + Roteiro de Observação + Planos de Aula
Paper de Estágio + Registro de Frequência
Socialização do Estágio
Ficha 2 Avaliação de Desempenho de Estágio
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Etapa 1: Projeto de estágio + Roteiro de Observação + Planos de Aula
Preencher a capa do Projeto de Estágio (nome do acadêmico, curso, turma, título do projeto, cidade, ano e semestre).
Após finalizar o trabalho, atualizar o sumário.
Fique atento as orientações (comentários) disponíveis no template comentado.
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Etapa 1: Planos de aula (anexo)
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RELEMBRANDO O CRONOGRAMA DE POSTAGEM EM PRODUÇÃO ACADÊMICA
1 
Projeto de Estágio + Roteiro de Observação + Planos de Aula 
Até o 3º encontro da disciplina. 
2 
Ficha 2- Avaliação de Desempenho de Estágio
Até o 3º encontro da disciplina. 
3 
Paper de Estágio 
Até o 4º encontro da disciplina. 
4 
Socialização 
4º encontro da disciplina
OBS: Todos os trabalhos deverão ser postados no AVA em Produção Acadêmica. 
METODOLOGIA E CONTEÚDOS BÁSICOS DE CIÊNCIAS NATURAIS E SAÚDE INFANTIL
Ensinar Ciências tanto na educação infantil quanto nos anos iniciais tem por objetivo a compreensão de mundo e de que forma as transformações ocorrem.
O professor é a peça fundamental para proporcionar atividades que levem os alunos a refletirem sobre suas ações e  participarem  ativamente na construção do conhecimento por meio da alfabetização científica.
O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS...
O currículo de Ciências vem apresentando uma visão descontextualizada e fragmentada na forma de ensinar, há muitas décadas, onde os alunos aprendiam e aprendem de forma passiva. 
Exige-se uma reflexão para melhorias no que está sendo ensinado na sala de aula e mudanças nas metodologias utilizadas.
Para a compreensão da situação atual do ensino de ciências é necessário considerar os vários aspectos do sistema educacional e a forma como eles influenciaram o currículo. 
Para essa compreensão apresentamos numa determinada sequência, a trajetória do ensino de ciências, entre os anos de 1950 a 1980:
Durante a Segunda Guerra Mundial, o ensino de ciências baseava-se na memorização e aquisição de conteúdos. O aluno não participava da construção do conhecimento. Isso só foi possível após a década de 50, através de grandes movimentos de renovação no ensino de ciências.
(Segunda Guerra mundial: 1939 – 1945)
 O mundo ocidental fez grandes mudanças curriculares após o lançamento do satélite Sputnik, que deu superioridade soviética ao ensino. Onde o currículo secundário foi visto como fator principal na decadência do ensino americano. Diante disso, os Estados Unidos se sentiram pressionados em melhorar as pesquisas científicas.
(Guerra Fria)
Diante desses problemas no ensino, diferentes objetivos foram elaborados para a produção de novos projetos, considerando necessária uma reconfiguração no ensino, junto às escolas. Grupos de especialistas na área, assumiram a liderança do movimento de reforma do ensino de ciências.
O primeiro projeto curricular elaborado foi um projeto para a disciplina de Física, o Physical Science Curriculum Study (PSSC) que fez muito sucesso, por possibilitar que os alunos participassem do processo, pois se caracterizava por levar o aluno a praticar ou fazer ciência através do método científico. 
Muitos materiais especializados foram produzidos, como livros didáticos, equipamentos para uso no laboratório, manuais instrutivos, guias para o professor, e outros, possibilitando que os alunos participassem do processo de investigação. 
O Brasil também buscava uma restruturação no currículo da educação brasileira. Essa restruturação teve como influência o Manifesto Pioneiro da Escola Nova de 1932. Esse manifesto foi um movimento criado em 1932 para melhorar a educação e torná-la acessível a todos.
Escola Nova é um dos nomes dados a um movimento de renovação de ensino.
É uma reação contra o estilo tradicional de ensino.
É um movimento pedagógico que valoriza a experiência sobre os fatos de aprendizagem, em detrimento da compreensão do que está sendo ensinado.
(ler o “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” de 1932, documento muito importante para a história da nossa Educação. 
É um movimento de educadores europeus e norte-americanos, organizado em fins do século XIX, que propunha uma nova compreensão das necessidades da infância e questionava a passividade na qual a criança estava condenada pela escola tradicional
(representantes brasileiros: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo (1894‑1974), Lourenço Filho (1897‑1970) e a poeta Cecília Meireles (1901‑1964) eram alguns dos 26 intelectuais que assinaram o documento. Eles pregavam a universalização da escola pública, laica e gratuita
Desde 1838 o ensino brasileiro era teórico e memorístico, baseado na transmissão das informações. Os materiais vinham do sistema público francês com conceitos desatualizados e com pouca reflexão para os alunos. Os professores, na grande maioria não eram habilitados nem recebiam treinamento específico. Diante desses problemas outros profissionais assumiam a profissão de ser professor de Ciências. 
O Brasil se antecipou em relação aos norte-americanos na melhoria do ensino de ciências, pois já no ano de 1946 foi criado o IBECC - Instituto Brasileiro de Educação Ciência e Cultura, para melhorar o ensino. 
As reformas curriculares tinham como objetivo inicial tornar o ensino experimental.
Ainda na década de 60, com a ditadura militar, o país passa por mudanças políticas modificando o papel da escola. O Brasil passa a receber interferências americanas tanto no setor industrial quanto no setor educacional. A Educação brasileira foi uma das áreas em que mais houve descaso por parte do governo. Ela passou a atender aos interesses capitalistas das multinacionais. 
O PREMEM foi responsável pelo plano de reforma e estruturação do ensino médio. Uma das finalidades era multiplicar aqui no Brasil, os conteúdos adotados nos EUA, para aperfeiçoar todo o sistema de ensino de 1º e 2º graus do país. 
No final dessa década de 70, houve a necessidade de uma renovação no currículo educacional. As metodologias utilizadas não possibilitavam a formação de um cidadão consciente e participativo. 
Mudanças profundas no ensino de Ciências surgiram em 1971 com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 5.692, depois revogada pela Lei nº 9.394/96). Pela lei de 1971, as Ciências passaram a ser uma disciplina obrigatória durante todo o Ensino Fundamental (Krasilchik, 2000, p. 87).
Várias mudançasforam feitas para a melhoria no ensino de ciências, durante toda a década. Apesar de mudanças nas propostas de melhoria para o ensino de ciências, numa visão mais contextualizada, a forma de ensinar continuou sendo desenvolvida de maneira informativa e descontextualizada. Por um lado, houve a renovação nos conteúdos a serem ensinados, por outro, os métodos de ensino/ aprendizagem ainda estavam voltados para o método da redescoberta.
Apesar das tentativas em melhorar o ensino de ciências, práticas pedagógicas baseadas na informação e na memorização ainda persistem. 
Na década de 70 e 80, o Brasil passa a redefinir suas bases na educação, para atender às novas formas de organização no processo de trabalho. 
Exigia-se um novo perfil de trabalhador com qualificação para atender essa demanda. Alguns temas foram discutidos, como a melhoria do ensino por meio da formação inicial e continuada. 
Há urgência em melhorar o ensino no Brasil, pois constataram-se carências de professores qualificados na área de ciências.
 Essa deficiência na formação do professor é percebida na forma como o professor ainda apresenta conteúdo para o aluno, através de suas práticas escolares. 
Os professores ainda possuem como característica uma educação muito próxima da tradicional. 
É necessário que o professor de Ciências Naturais assuma o papel de protagonista durante sua formação inicial e continuada no processo de construção do conhecimento, atuando de forma autônoma e transformadora. 
O professor precisa ter contato com a pesquisa durante sua formação, seja ela inicial ou continuada. Nesse sentido, não há como ensinar ciência para os nossos professores e alunos utilizando apenas a teoria, sem privilegiar a pesquisa como prática pedagógica, que possibilita a produção de novos conhecimentos sobre o ensino de ciências. 
PRECISAMOS NOS TORNAR...
Um dos principais motores do avanço da ciência é a curiosidade humana, descompromissada de resultados concretos e livre de qualquer tipo de tutela ou orientação. A produção científica movida simplesmente por essa curiosidade tem sido capaz de abrir novas fronteiras do conhecimento, de nos tornar mais sábios e de, no longo prazo, gerar valor e mais qualidade de vida para o ser humano
Por meio dos seus métodos e instrumentos, a ciência nos permite analisar o mundo ao redor e ver além do que os olhos podem enxergar.
Além da curiosidade humana, outro motor importantíssimo do avanço científico é a solução de problemas que afligem a humanidade.
Viver mais tempo e com mais saúde, trabalhar menos e ter mais tempo disponível para o lazer, reduzir as distâncias que nos separam de outros seres humanos – seja por meio de mais canais de comunicação ou de melhores meios de transporte – são alguns dos desafios e aspirações humanas para os quais, durante séculos, a ciência e a tecnologia têm contribuído.
Uma pessoa nascida no final do século 18, muito provavelmente morreria antes de completar 40 anos de idade. Alguém nascido hoje num país desenvolvido deverá viver mais de 80 anos e, embora a desigualdade seja muita, mesmo nos países mais pobres da África subsaariana, a expectativa de vida, atualmente, é de mais de 50 anos. 
A ciência e a tecnologia são os fatores chave para explicar a redução da mortalidade por várias doenças, como as doenças infecciosas, por exemplo, e o consequente aumento da longevidade dos seres humano
A educação é considerada o único instrumento de formação de indivíduos pensantes e autônomos. Quando feita de forma adequada, prepara os indivíduos para serem seres críticos, questionadores, participativos e transformadores na sociedade em que vivem. Contudo, a educação no Brasil está distante de alcançar um padrão considerado satisfatório
Se a escola não leva o aluno à reflexão, ela não estará cumprindo seu papel social.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
Se o futuro docente for bem preparado durante a sua formação inicial, tendo contato com a investigação e com a metodologia didática adequada, ele produzirá conhecimento científico e, com isso possivelmente, assumirá uma postura de pesquisador com seus alunos em sala de aula.
A teoria sem a prática vira “verbalismo”, assim como a prática sem a teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade.”
Paulo Freire

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