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Análise experimental da Lei de Hooke e da deformação de molas associadas em série

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Universidade Estadual de Campinas – Junho de 2022 
F129 - Física Experimental I 
GRUPO 1, TURMA 7 – Prof. André Assis 
 
 
 
 
 
 
Análise experimental da Lei de Hooke e da 
deformação de molas associadas em série 
 
 
 
 
 
 
Caio César Coelho Tavares 
Letícia Camponês do Brasil Maia 
Marcos Vinícius Dias do Nascimento 
Mateus Dutra Luiz 
Nicolas Gabriel Bomfim Souza Santos 
Rafael de Toledo Almeida Chain 
 
 
RA: 216290 
RA: 255070 
RA: 244823 
RA: 238190 
RA: 256724 
RA: 257995 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução: O presente experimento resume-se no estudo da deformação duas de molas de constantes 
elásticas distintas, assim como a combinação em série das mesmas, a partir da medição repetitiva do des-
locamento 𝑥 provocado pela acoplação, de massas conhecidas às molas penduradas em um suporte. 
Objetivos: Há o propósito de definir e verificar a proporcionalidade entre a força aplicada às molas e as 
deformaões apresentadas, relação esta expressa pela Lei de Hooke. Além disso, procura-se explorar 
metodicamente o caso resultante da associação em série das duas molas utilizadas. Busca-se também a 
correta utilização do Método dos Mínimos Quadrados para a determnação de uma Lei linear a partir dos 
pontos experimentais registrados para cada mola. 
Materiais e métodos: Primeiramente foram selecionadas duas molas de propriedades elásticas diferentes 
entre si, mendindo-se seus comprimentos quando relaxadas. Em seguida, com o auxílio de uma suporte 
com régua, a mola 1 foi pendurada, juntamente com um copo de massa desprezível neste experimento, e 
foram selecionadas 6 massas distintas, todas definidas por uma balança digital. Ao colocar cada massa 
no copo acoplado à mola, 5 medidas de seu novo comprimento foram feitas. O mesmo procedimento foi 
adotado para a mola 2, e em seguida para a associação em série das duas molas inciais. Ressalta-se que a 
medida dos comprimentos finais das molas, ao acopladas com as massas utilizadas, atentou-se ao 
estabilizar o sistema massa-mola, evitando sua oscilação. 
Resultados: Obtivemos experimentalemnte as constantes elásticas: 𝑘1 = (8,07 ± 0,07)𝑁/𝑚;𝑘2 =
(9,47 ± 0,06) 𝑁/𝑚; 𝑘𝑒𝑞 = (4,26 ± 0,01)𝑁/𝑚. Já a constante elástica, prevista teóricamente, da 
associação em série das molas: 𝑘𝑒𝑞𝑇 = (4,35 ± 0,02)𝑁/𝑚. As retas do tipo 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 que melhor se 
adequaram aos pontos experimentais, relacionando a Força elástica (𝐹𝑒𝑙) e os deslocamentos de cada mola 
(𝑥), por meio do MMQ foram: 𝐹𝑒𝑙 = 8,07𝑥 − 0,027 (mola 1, onde: 𝐹0 = [0,027 ± 0,006]𝑁); 𝐹𝑒𝑙 =
9,47𝑥 + 0,475 (mola 2, onde: 𝐹0 = [0,475 ± 0,009]𝑁); 𝐹𝑒𝑙 = 4,26𝑥 + 0,078 (associação em série das 
molas 1 e 2, onde: 𝐹0 = [0,078 ± 0,004]𝑁). 
Discussões: A partir dos dados experimentais (tab. 7,10,12) foram montados gráficos relativos a cada sistema 
de mola, os gráficos (fig. 1,2,3) relacionam a força-peso em função do deslocamento da mola. Junto a isso, 
foram calculadas as incertezas: das massas de cada esfera (tab. 4), da deformação de cada mola (tab. 5, 
9.1,12.1) e da a força-peso (anx. 1). Após a construção dos gráficos, utilizamos o MMQ para encontrarmos a 
constante elástica que melhor se enquadra nos pontos experimentas, assim pudemos obter as leis que 
relacionam a força-peso aplicada em função da distensão medida. A partir dos dados coletados (tab. 7,10,12), 
calculamos os termos presentes nas equações do MMQ para cada mola (tab. 8,11,14) e definimos o valor de 
K para cada mola junto à lei que a descreve. Observando os valores obtidos para as leis de cada mola (anx. 
4,5,6) e tendo em conta que elas incluem valores muito próximos dos pontos muito experimentais, fica claro 
que a Lei de Hooke, também linear, é uma boa aproximação para modelar a física do estudo de molas. No 
entanto, observamos pequenos desvios em relação Lei para valores muito pequenos, haja visto que obtivemos 
uma lei com coeficiente linear, diferente da de Hooke. Também é coerente dizer o passo das molas utilizadas 
interfere nos resultados: as molas utilizadas tem o passo constante, resultando em uma lei linear. Logo, o passo 
é uma das variáveis que define o comportamento de uma mola, implicando na existência de molas não lineares 
para passos variáveis. Importante destacarmos também que o valor obtido experimentalmente (anx. 6) para ks 
(4,26 ± 0,01  N/m) é bem próximo do esperado teoricamente (4,35 ± 0,02  N/m) (anx. 7) e, assim, 
pudemos comprovar empiricamente que a constante elástica de molas associadas em série é de fato 𝑘𝑒𝑞 =
(𝑘1 ⋅ 𝑘2)/(𝑘1 + 𝑘2). Vale ressaltar que os valores obtidos experimentalmente nos ajudam a entender a 
resistência a deformação das molas, pois a resistência cresce conforme a constante elástica é maior; tal 
propriedade é influenciada pela pelo material de composição da mola e sua geometria. Desse modo, todo esse 
entendimento nos ajuda a prever o comportamento de materiais perante à aplicação de forças contra ele, algo 
que pode se mostrar útil para a área da engenharia e certos campos de estudo da física. 
Conclusão: A partir dos cálculos elaborados com o método dos mínimos quadrados e dos resultados 
obtidos, pode-se depreender da atividade experimental que a Lei de Hooke é válida para os objetos de 
estudo desta análise, isto é, 2 molas de constantes elásticas distintas e a sua respectiva associação em 
série. Também foi definido, teoricamente e experimentalmente que, a melhor relação entre as constantes 
de 2 molas e a constante de sua associação em série é do tipo: 𝐾𝑒𝑞 =
𝑘1∙𝑘2
𝑘1+𝑘2
. 
Referências: STRUGANOVA, Irina. A Spring, Hooke's Law, and Archimedes' Principle. v.43, n.8, p.516-518. 
[https://aapt.scitation.org/doi/pdf/10.1119/1.2-120379]. FROEHLE, Peter. Reminder about Hooke’s Law and metal 
springs.v.37, n.6, p.368. [https://aapt.scitation.org/doi/pdf/10.1119/1.2120379]. 
 
 
 
Tabelas referentes ao relatório “Avaliação 
experimental da Lei de Hooke e da deformação de 
molas associadas em série” 
Tabela 1: Medições das massas penduradas, respecitivas deformações médias da 
mola 1 e comprimento inicial: 
Massa medida(kg) Deformações 
mensuradas(kg) 
Deformações médias(m) 
0,0057402 0,0060 / 0,0080 / 0,0110 / 
0,0070 / 0,0090 
0,0082 
0,0114456 0,0200 / 0,0190 / 0,0220 / 
0,0190 / 0,0200 
0,0196 
0,0229721 0,0310 / 0,0320 / 0,0330 / 
0,0320 / 0,0350 
0,0326 
0,0588777 0,0730 / 0,0710 / 0,0720 / 
0,0740 / 0,0730 
0,0726 
0,0760621 0,0980 / 0,0950 / 0,0940 / 
0,0980 / 0,0950 
0,0960 
0,1064337 0,1320 / 0,1330 / 0,1340 / 
0,1340 / 0,1350 
0,1336 
Comprimento inicial: 0,1780 m 
 
Tabela 2: Medições das massas penduradas, respecitivas deformações da mola 
rígida e comprimento inicial: 
Massa medida (kg) Deformações 
mensuradas(m) 
Deformações médias (m) 
0,0521935 0,0060 / 0,0080 / 0,0070 / 
0,0070 / 0,0080 
0,0072 
0,0654480 0,0180 / 0,0180 / 0,0170 / 
0,0150 / 0,0170 
0,0170 
0,0866104 0,0370 / 0,0380 / 0,0380 / 
0,0360 / 0,0360 
0,0370 
0,1110703 0,0630 / 0,0650 / 0,0650 / 
0,0640 / 0,0640 
0,0642 
0,1534089 0,1060 / 0,1070 / 0,1060 / 
0,1080 / 0,1070 
0,1068 
0,1835348 0,1450 / 0,1410 / 0,1440 / 
0,1430 / 0,1430 
0,1432 
0,2032515 0,1610 / 0,1590 / 0,1600 / 
0,1590 / 0,1600 
0,1598 
Comprimento inicial: 0,1600 m 
 
Tabela 3: Medições das massas penduradas, respecitivas deformações da 
combinação de molas e comprimento inicial: 
 
 
Massa 
medida (kg) 
Deformações 
mensuradas (m) 
Deformações 
médias (m) 
0,0482147 0,0940 / 0,0940 / 0,0930 / 
0,0920 / 0,0930 
0,0932 
0,0826307 0,1730 / 0,1710/ 0,1740 / 
0,1720 / 0,1720 
0,1724 
0,1053894 0,2230 / 0,2220 / 0,2210 / 
0,2240 / 0,2230 
0,2226 
0,1607782 0,3540 / 0,3530 / 0,3530 / 
0,3530 / 0,3520 
0,3530 
0,1819062 0,4000 / 0,3990 / 0,4010 / 
0,4000 / 0,4000 
0,4000 
0,2043462 0,4520 / 0,4530 / 0,4530 / 
0,4510 /0,4520 
0,4522 
Comprimento inicial: 0,3600 m 
 
Tabela 4: Avaliação das incertezas das massas de ambas as esferas 
Fonte da 
incerteza 
Símbolo para 
esta incerteza 
Incerteza 
padrão 
f.d.p utilizada Tipo de 
Avaliação 
Balança digital 𝜇𝑏 0,00000003 kg Retangular B 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,00000003kg 
 
Tabela 5: Incerteza dos deslocamentos da mola 1 
Fonte da 
incerteza 
Símbolo para 
esta incerteza 
Incerteza 
padrão 
f.d.p utilizada Tipo de 
Avaliação 
Massa de 0,0057402 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑟 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0009 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0114456 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0003 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0229721 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
 
 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0007 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0588777 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0005 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0760621 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0008 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,1064337 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0005 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
 
Tabela 6: Força peso (obtida a partir de 𝑭𝒑 = 𝒎 ∙ 𝒈, com g = 9,81 m/s) e 
Deslocamentos médios para cada massa acoplada à mola 1 
Deslocamento médio (m) Força Peso (N) 
0,0082 0,0563 
0,0196 0,1123 
0,0326 0,2254 
0,0726 0,5776 
0,0960 0,7462 
0,1336 1,0441 
 
Tabela 7: Pontos experimentais da mola 1 e suas incertezas utilizados para a 
aplicação do Método dos mínimos quadrados; o cálculo da incerteza da força peso 
pode ser encontrado no Anexo 1, onde foi utilizada a propagação de incertezas 
 
 
Deslocamento 
médio [m] (eixo x) 
𝜇𝑥 [m] Força Peso [N] 
(eixo y) 
𝜇𝑦 [N] 
0,0082 0,001 0,0563 0,0000003 
0,0196 0,001 0,1123 0,0000003 
0,0326 0,001 0,2254 0,0000003 
0,0726 0,001 0,5776 0,0000003 
0,0960 0,001 0,7462 0,0000003 
0,1336 0,001 1,0441 0,0000003 
 
Tabea 8: Determinação dos fatores presentes nas fórmulas do MMQ para a mola 1 
𝚺𝒙′𝒊 2,7619 
𝚺𝒚′𝒊 0,3626 
𝚺𝒙′𝒊𝒚′𝒊 0,263072 
 
𝚺𝒙′𝒊
𝟐 2,047167 
 
𝑵(𝚺𝒙′𝒊
𝟐) − (𝚺𝒙′𝒊)
𝟐 4,65491039 
 
Tabela 9.1: Incertezas dos deslocamentos da mola 2 
Fonte da 
incerteza 
Símbolo para 
esta incerteza 
Incerteza 
padrão 
f.d.p utilizada Tipo de 
Avaliação 
Massa de 0,0521935 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑟 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0654480 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0005 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0866104 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
 
 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,111703 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de ,1534089 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,1835348 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0007 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,2032515 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
 
Tabela 9: Força peso (obtida a partir de 𝑭𝒑 = 𝒎 ∙ 𝒈, com g = 9,81 m/s) e 
Deslocamentos médios para cada massa acoplada à mola 2 
Deslocamento médio (m) Força Peso (N) 
0,0072 0,5120 
0,0170 0,6421 
0,0370 0,8496 
 
 
0,0642 1,0896 
0,1068 1,5049 
0,1432 1,8005 
0,1598 1,9939 
 
Tabela 10: Pontos experimentais da mola 2 e suas incertezas utilizados para a 
aplicação do Método dos mínimos quadrados; o cálculo da incerteza da força peso 
pode ser encontrado no Anexo 1, onde foi utilizada a propagação de incertezas 
Deslocamento 
médio [m] (eixo x) 
𝜇𝑥[m] Força Peso [N] 
(eixo y) 
𝜇𝑦[N] 
0,0072 0,001 0,5120 0,0000003 
0,0170 0,001 0,6421 0,0000003 
0,0370 0,001 0,8496 0,0000003 
0,0642 0,001 1,0896 0,0000003 
0,1068 0,001 1,5049 0,0000003 
0,1432 0,001 1,8005 0,0000003 
0,1598 0,001 1,9939 0,0000003 
 
Tabea 11: Determinação dos fatores presentes nas fórmulas do MMQ para a mola 
2 
𝚺𝒙′𝒊 8,3926 
𝚺𝒚′𝒊 0,5352 
𝚺𝒙′𝒊𝒚′𝒊 0,85317 
𝚺𝒙′𝒊
𝟐 12,06565 
𝑵(𝚺𝒙′𝒊
𝟐) − (𝚺𝒙′𝒊)
𝟐 14,01877959 
 
Tabela 12.1: Incertezas dos deslocamentos da associação das molas 1 e 2 
Fonte da 
incerteza 
Símbolo para 
esta incerteza 
Incerteza 
padrão 
f.d.p utilizada Tipo de 
Avaliação 
Massa de 0,0482147 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑟 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,0826307 kg 
 
 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0005 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,10538949 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0005 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,16077829 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,1819062 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
Massa de 0,2043462 kg 
Leitura da 
régua 
milimetrada 
𝜇𝑝 0,0002 m Triangular B 
Incerteza da 
média 
𝜇𝜎 0,0004 m Distribuição de 
Gauss 
A 
Incerteza de 
Paralaxe 
𝜇𝑝 0,001 m - - 
Incerteza-padrão combinada para esta grandeza: 0,001 m 
 
Tabela 12: Força peso (obtida a partir de 𝑭𝒑 = 𝒎 ∙ 𝒈, com g = 9,81 m/s) e 
Deslocamentos médios para cada massa acoplada à associação em série das molas 1 
e 2 
 
 
Deslocamento médio (m) Força Peso(N) 
0,0932 0,4730 
0,1724 0,8106 
0,2226 1,0339 
0,3530 1,5772 
0,4000 1,7845 
0,4522 2,0046 
 
Tabela 13: Pontos experimentais da combinação das molas 1 e 2 e suas incertezas 
utilizados para a aplicação do Método dos mínimos quadrados; o cálculo da 
incerteza da força peso pode ser encontrado no Anexo 1, onde foi utilizada a 
propagação de incertezas 
Deslocamento 
médio [m] (eixo x) 
𝜇𝑥[𝑚] Força Peso [N] 
(eixo y) 
𝜇𝑦[N] 
0,0932 0,001 0,4730 0,0000003 
0,1724 0,001 0,8106 0,0000003 
0,2226 0,001 1,0339 0,0000003 
0,3530 0,001 1,5772 0,0000003 
0,4000 0,001 1,7845 0,0000003 
0,4522 0,001 2,0046 0,0000003 
 
Tabea 14: Determinação dos fatores presentes nas fórmulas do MMQ para a 
associação em série das molas 1 e 2 
𝚺𝒙′𝒊 7,6838 
 
𝚺𝒚′𝒊 1,6934 
 
𝚺𝒙′𝒊𝒚′𝒊 2,591009 
𝚺𝒙′𝒊
𝟐 11,64017 
 
𝑵(𝚺𝒙′𝒊
𝟐) − (𝚺𝒙′𝒊)
𝟐 10,80023756 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Grafico em folha milimetrada relacionando a força peso com o 
deslocamento médio da mola 1. Consta os pontos obtidos experimentalmente e a 
reta obtida por meio do ajuste linear. 
 
 
 
 
 Figura 2: Grafico em folha milimetrada relacionando a força peso com o 
deslocamento médio da mola 2. Consta os pontos obtidos experimentalmente e a 
reta obtida por meio do ajuste linear. 
 
 
 
 
 
Figura 3: Grafico em folha milimetrada relacionando a força peso com o 
deslocamento médio da associação em série das molas 1 e 2. Consta os pontos 
obtidos experimentalmente e a reta obtida por meio do ajuste linear. 
 
 
 
Anexos e Figuras referentes ao relatório 
“Avaliação experimental da Lei de Hooke e da 
deformação de molas associadas em série” 
Anexo 1: Cálculo das incertezas da Balança digital, da régua milimetrada e da 
Força peso 
 
Anexo 2: Cálculo das incertezas dos deslocamentos da Mola 1, Mola 2 e da sua 
associação em série 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo 2.1: Incersão da incerteza de paralaxe nas incertezas combinadas e 
resultante nivelamento da incerteza relacionada ao deslocamento da mola 
 
Anexo 3: Análise das forças envolvidas no experimento e dedução da Lei Linear, 
possivelmente a Lei de Hooke, juntamente com exibição do método utilizado em 
todas as molas na aplicação do Método dos mínimos quadrados 
 
 
 
 
 
 
Anexo 4: Aplicação do método dos mínimos quadrados para a Mola 1 
 
 
 
 
 
 
Anexo 5: Aplicação do método dos mínimos quadrados para a Mola 2 
 
 
 
 
Anexo 6: Aplicação do método dos mínimos quadrados para a associação de molas 
1 e 2 em série 
 
 
 
 
 
Anexo 7: Demonstração teórica da melhor relação entre 𝑲𝟏 e 𝑲𝟐, de modo a 
encontrar 𝑲 𝒆𝒒

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