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Aula 03 - Administração Financeira

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Aula 03 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Entender como funciona o que é Risco e Retorno;
2. Conhecer a relação de Risco e Retorno;
3. Identificar o os tipos de Risco.
1 Introdução
Nesta aula, o aluno compreenderá a definição de risco e retorno, a particularidade de cada um dentro de seu conceito e o seu impacto na tomada de decisão do investimento no projeto ou mercado.
Conhecerá os tipos de risco e sua finalidade em cada momento, assim como seus comparativos.
O aluno identificará o momento e avaliar os dados fornecidos pela área de finanças e interpretar e mensurar seus dados, comparando risco e retorno.
2 Risco
RISCO é a possibilidade de perda financeira.
Os conceitos de risco, retorno e custo de oportunidade devem nortear as decisões sobre investimentos.
O risco pode ser considerado como sinônimo de incerteza e desta forma refere-se à variação das taxas de retorno.
Já que, quando investimos podemos ter um retorno positivo ou negativo. Desta forma, podemos afirmar que quanto mais certo é o retorno do investimento, menor será o risco que ele oferecerá.
Quando se trata de investimentos, geralmente, as pessoas apresentam um comportamento típico de aversão ao risco, mas para esta aceitação exige-se uma taxa de retorno aceitável.
a) Risco
Está associado à variabilidade do retorno de um investimento e resulta na possibilidade de ganhos ou prejuízos.
b) Retorno
Corresponde aos ganhos ou prejuízos proporcionados por um investimento.
c) Incertezas
E a incerteza está associada à ausência de conhecimentos ou de informações sobre os acontecimentos futuros, o que não possibilita conhecer com antecipação o resultado de um investimento.
Quando um investidor tem intenção de aplicar seus recursos, é importante que ele conheça a relevância do risco e do retorno ante de investir. Imagine que este investidor tenha que optar entre dois investimentos que prometem retornos iguais, racionalmente escolhe-se o de menor risco.
Exemplo:
Imagine que um investidor disponha de certa quantia em dinheiro e resolva aplicá-la em um banco. Ao chegar, o gerente apresentará vários produtos financeiros como: caderneta de poupança, CDB, fundos de investimentos, ações, etc. O gerente irá informá-lo que alguns investimentos remuneram com taxas Pré-fixadas e outras com rendimentos incertos, se o investidor aplicar em um CDB, por exemplo, com vencimento para 30 dias e rendimento de 1%, seu investimento terá rendido exatamente o valor esperado. Neste caso, o risco é baixo, pois há certeza no valor do rendimento.
*taxas Pré-fixadas: aquelas que são pactuadas na data da aplicação, o investidor saberá na data da aplicação o valor que resgatará no vencimento.
No caso de um investimento no mercado acionário, o investidor poderá obter perda ou ganho.
Imagine que o investidor tenha adquirido ações de uma determinada empresa por $10,00 e ele decide vende-la por $11,00 neste caso ele obteve 10% de ganho por cota de ação.
R$ 10,00 à R$ 11,00 à 10% de ganho por cota.
Se a ação ao invés de subir tivesse tido uma queda para $ 9,00, o investidor teria uma perda de 10% por cota de ação.
R$ 10,00 à R$ 9,00 à 10% de perda por cota.
Podemos observar que no mercado temos vários tipos de riscos, como:
Risco Operacional - Importante para os administradores e controles.
Risco Financeiro - Importante para os administradores financeiros.
Riscos de Variação de Taxa de Juros, Liquidez e Mercado - Mais específicos e importantes para acionistas.
Riscos de Eventos, câmbio e poder aquisitivo – Importantes para empresas e acionistas.
Na verdade, o risco sempre estará associado à variabilidade do retorno do investimento e pode resultar em perda ou ganho, e o retorno corresponderá aos ganhos ou prejuízos proporcionados por um investimento. A incerteza está associada à ausência de conhecimentos ou de informações sobre os acontecimentos futuros.
Fontes de risco
Riscos específicos da empresa
DESCRIÇÃO
Risco operacional - É a probabilidade da empresa não ser capaz de cobrir seus custos de operação. Seu nível é determinado pela estabilidade das receitas da empresa (fixos) e pela estrutura de seus custos operacionais (variáveis).
Risco financeiro - É a probabilidade de a empresa não ser capaz de saldar suas obrigações financeiras. Seu nível é determinado pela previsibilidade dos fluxos de caixa operacionais da empresa e suas obrigações financeiras com encargos fixos.
Risco específico dos acionistas
DESCRIÇÃO
Risco de taxa de juros - A possibilidade de que as variações das taxas de juros afetem negativamente o valor de um investimento. A maioria dos investimentos perde valor quando a taxa de juros sobe e ganha valor quando ela cai.
Risco de Liquidez - A possibilidade de que um ativo não possa ser liquidado com facilidade a um preço razoável. A liquidez é significativamente afetada pelo porte e pela profundidade do mercado no qual o ativo é costumeiramente negociado.
Risco de Mercado - A possibilidade de que o valor de um ativo caia por causa de fatores de mercado independentes do ativo (como eventos econômicos, políticos e sociais). Em geral, quanto mais o valor do ativo reage ao comportamento do mercado, maior é seu risco: quanto menos reage, menor é seu risco.
Risco específico dos acionistas
DESCRIÇÃO
Risco do evento - Á possibilidade de que um evento totalmente inesperado exerça efeito significativo sobre o valor da empresa ou um ativo específico. Esses eventos raros, como a decisão do governo de mandar recolher do mercado um medicamento popular, costumam afetar somente um pequeno grupo de empresas ou ativos.
Risco de câmbio - A exposição dos fluxos de caixa esperados para o futuro a flutuações das taxas de câmbio. Quanto maior a possibilidade de flutuações cambiais indesejáveis, maior o risco dos fluxos de caixa e, portanto, menor o valor da empresa ou do ativo.
Risco de poder aquisitivo -  A possibilidade de que a variação dos níveis gerais de preços, causadas por inflação ou deflação na economia, afete desfavoravelmente os fluxos de caixa e o valor da empresa ou de um ativo. Normalmente, as empresas ou os ativos, com fluxos de caixa que variam com os níveis gerais de preços, apresentam risco mais baixo de variação de poder aquisitivo. Ao contrário, se os fluxos de caixa não variarem de acordo com os níveis gerais de preços, oferecem maior risco de poder aquisitivo.
Risco de tributação - A possibilidade de que mudanças adversas na legislação tributária venham a ocorrer. Empresas e ativos cujos valores são sensíveis a essas mudanças implicam maior risco.
3 Retorno
O Retorno de um investimento corresponde ao total de ganhos ou de prejuízos proporcionados por ele durante um intervalo de tempo. Podemos afirmar que Retorno é a possibilidade de perda ou ganho de um investimento.
POSITIVO/NEGATIVO
O retorno sobre um investimento é a variação do valor (final-inicial) mais o seu fluxo de caixa gerado durante um período. É expresso como uma porcentagem do investimento no início do período.
Podemos utilizar a o cálculo de retorno para mensurar o retorno através do seguinte cálculo: 
Kt = Pt – Pt-1 + C
              Pt-1
Kt = taxa de retorno exigida ou esperada
Pt = valor do ativo no tempo t
Pt-1 = valor do ativo no tempo t-1
C =fluxo de caixa do investimento no período de t-1 até t
a) Retorno Realizado: Exige que o ativo seja comprado e vendido durante o período de tempo em que o retorno é medido.
b) Retorno Não Realizado: É o retorno que poderia ter sido realizado se o ativo tivesse sido comprado e vendido durante o período de tempo em que o retorno foi medido.
Exemplo 1: No ano passado, um investimento teve um valor de mercado de R$ 30.000, gerando um fluxo de caixa durante esse ano de R$ 2.500. Considerando-se que o atual valor de mercado do investimento é de R$ 31.000, qual a taxa de retorno do investimento?
Kt = 31.000 – 30.000 + 2.500 = 11,67%
                     30.000
Exemplo2: Consideremos que um investidor aplicou seus recursos na bolsa de valores no início de determinado ano. Investiu $ 50 mil em ações da empresa X e $ 30 mil emações da empresa Y. No final do ano, as ações da empresa X estavam cotadas em $ 55 mil e as ações da empresa Y $30 mil. Durante o ano, o investidor recebeu $ 3 mil de dividendos da empresa X e $ 1.500,00 da empresa Y. Com o emprego da equação do retorno, tem-se:
Analisando podemos observar que a empresa X apesar de desembolsar um capital maior, apresenta um retorno do investimento maior, devido à valorização da ação e o rendimento do dividendo.
Kt (X) = 55.000 – 50.000 + 3.000 = 16%
                        50.000
Já a empresa Y, não apresentou valorização no valor da ação e sua valorização no dividendo não foi suficiente para que apresentasse um retorno suficiente.
Kt (y) = 30.000 – 30.000 + 1.500 = 5% 
                        30.000
4 Relação Risco x Retorno
Como já sabemos, existem vários tipos de risco e retorno.
Vamos agora entender como trabalhar com os dois?
Na verdade podemos imaginar uma moeda, essa mesmo que você possui em sua carteira. Ela tem dois lados não é mesmo?
Então, assim podemos exemplificar o risco e retorno; são faces de uma moeda onde de um lado termos o retorno, mas sempre conviveremos com o outro lado: o risco.
Para uma boa tomada de decisão, não podemos desprezar nenhum dos dois lados, afinal o retorno de um investimento sempre apresentará um risco.
Para uma boa tomada de decisão, não podemos desprezar nenhum dos dois lados, afinal o retorno de um investimento sempre apresentará um risco.
Os tipos de investimentos e administradores diferem uns dos outros.
Os brasileiros geralmente são avessos a risco. Não é a toa que usamos mais os investimentos de poupança ou invés de investimentos em mercado de ações.
Alguns preferem o “pouco, mas certinho”, e o medo do risco é tanto que nem ao menos” pulveriza“ seu capital.
5 Níveis de Risco
Administrador indiferente ao risco - Para o administrador indiferente ao risco, o retorno exigido não varia quando o nível de risco vai de x1 para x2.
Essencialmente, não haveria nenhuma variação de retorno exigida em razão do aumento de risco. É claro que essa atitude não faz sentido em quase nenhuma situação empresarial.
Administrador avesso ao risco - Para o administrador avesso ao risco, o retorno exigido aumenta quando o risco se eleva. Como esse administrador tem medo do risco, exige um retorno esperado mais alto para compensar o risco mais elevado.
Administrador propenso ao risco - Para o administrador propenso ao risco, o retorno exigido cai se o risco aumenta. Teoricamente, como gosta de correr riscos, esse tipo de administrador está disposto a abrir mão de algum retorno para assumir maiores riscos. Entretanto, esse comportamento não tenderia a beneficiar a empresa.
Em sua maioria, os administradores são avessos ao risco. Para certo aumento de risco, exigem aumento de retorno.
Geralmente, tendem a serem conservadores, e não agressivos, ao assumir riscos em nome de suas empresas.
Portanto, nesta aula será feita a suposição de que o administrador financeiro tem aversão a risco e exige retornos maiores para correr riscos mais altos.
6 Analise de sensibilidade
Cada investidor tem suas preferências pessoais em relação a risco.
Mais arrojados - Ou seja, aqueles que aceitam níveis mais elevados de risco, esperam ser recompensados com ganhos maiores para seus investimentos.
Mais conservadores - Ou seja, aqueles que se sujeitam a níveis mais baixos de risco, contentam-se com ganhos menores. Para avaliar o nível de risco o investidor utiliza a análise de sensibilidade de cenários e de análise estatística.
A análise de sensibilidade busca oferecer ao tomador de decisão uma percepção do risco. Para fazer a análise de sensibilidade se faz necessário a criação de cenários diferentes e a associação de retornos a eles.
São considerados três cenários:
· Otimista
· Mais provável
· Pessimista
A análise de sensibilidade de um determinado projeto sai a testá-lo em situações ou cenários futuros não esperados pelo investidor, mas que possuem probabilidade de ocorrência.
O risco de um ativo pode ser medido pela amplitude dos retornos e esta é encontrada apenas subtraindo o resultado do retorno pessimista do resultado do retorno otimista.
Quanto maior o resultado, maior será o RISCO do ativo.
Exemplo: A Cia. Tudo de Bom está considerando duas alternativas de investimento, para as quais fez as estimativas abaixo:
A empresa Tudo de Bom apresentou dois ativos onde cada um deles exige um dispêndio inicial de 20.000,00.
A administração fez uma estimativa pessimista e uma otimista para os retornos associados a cada investimento.
Um tomador de decisões avesso a risco preferiria ao ativo A ao ativo B, porque o A oferece o mesmo retorno mais provável que o B (15%), mas com o menor risco.
7 Distribuição de probabilidades
A probabilidade de um evento é a possibilidade de ele ocorrer.
Imagine um evento com 70% de probabilidade de ocorrência: poderá acontecer sete vezes em cada dez.
Atenção: eventos 100% certeza total.
Eventos iguais a zero nunca ocorrem.
Uma distribuição de probabilidades é um modelo que associa a probabilidade aos eventos correspondentes.
O tipo mais comum para ilustrar é o gráfico de barras.
Este mostra somente o número limitado das de combinações entre eventos e probabilidades.
Distribuição contínua de probabilidades é utilizada para grandes números de eventos.
Exemplo: A Cia. Tudo de Bom está considerando duas alternativas de investimento, para as quais fez as estimativas abaixo:
A empresa Cia Tudo de Bom, indica a que em suas estimativas passadas as probabilidades dos eventos pessimistas, mais prováveis e otimistas são de 25%,50% e 25%, respectivamente.
Exemplo 2: Uma avaliação das estimativas pessimistas, mais prováveis e otimistas dos resultados passados pela Companhia em estudo, indica que:
Em 25% - Ocorreu o resultado pessimista
Em 50% - Ocorreu o resultado mais provável
Em 25% - Ocorreu a estimativa otimista.
A soma dessas probabilidades precisa igualar-se a 100%, ou seja, elas devem basear-se em todas as alternativas consideradas.
A Tabela abaixo apresenta os cálculos exigidos para se achar os valores esperados dos retornos para os ativos A e B:
Valores Esperados de retorno para Ativos A e B
Ativo A
Ativo B
A figura abaixo apresenta um gráfico de distribuição probabilística contínua para os ativos A e B.
Há vários pontos a se observar.
1. O primeiro deles é que o total das probabilidades em cada caso é um (ou 100%), o que precisa acontecer ao se calcular valores esperados.
2. O segundo é que, visto os possíveis resultados serem idênticos para os ativos A e B, as probabilidades relacionadas coincidem em cada caso.
3. Finalmente, os retornos esperados são equivalentes em cada caso à estimativa mais provável. Em geral, isto não ocorre quando os retornos esperados são calculados.
Este exemplo visa somente esclarecer certos aspectos do risco.
É por esta razão que os retornos esperados para os ativos diferentes são idênticos.
8 Valor esperado de retorno (K)
Se multiplicarmos as expectativas de retorno pelas respectivas probabilidades, obteremos o retorno esperado.
O Valor esperado de retorno é o retorno mais provável de um ativo, segue a fórmula:
K = ∑Kj x Prj
Kj = Valor do retorno na ocorrência j
Prj = probabilidade de ocorrência j
n = número de ocorrências consideradas
9 Relação Risco x Retorno
Exemplo:
Ativo A - K = (15%* 0,25) + (17%*0,50) + (19%*0,25) = 17%
Ativo B - K = (9%*0,25) + (17%*0,50)+ ( 25%*0,25) = 17%
Os valores esperados dos retornos dos ativos A e B da Cia Tudo de Bom contêm os valores de retornos possíveis de cada ativo 17%. Mas não podemos esquecer que a amplitude do ativo A é menor, devido a isso a preferência a este ativo.
Para resultados conhecidos e probabilidades iguais:
K = ∑Ki
         n
Ativo A
K   15%+17%+19% = 17%
              3          
Ativo B
K   15%+17%+19% = 17%
               3
O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você verá:
· Tipo de riscos.
· Coeficiente beta.
· Custos de capital.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
· Compreendeu a diferença entre o risco e retorno, como ele é subdivido, além de saber comoé apresentado o retorno de um ativo.
· Conheceu os cálculos de retorno do investimento, a medida de amplitude, além de praticar a variância, perceber amplitude e verificar que esta tem o papel de avaliar o risco do ativo.
· Aprendeu verificar a medida de dispersão do ativo, confirmando os riscos e a variação com os retornos.
2

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