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Técnicas de expressão, purificação e análise de proteínas ↪ → ○ ↓ ↑ Técnicas de expressão, purificação e análise de proteínas ↪Todo conhecimento disponivel a respeito de uma est rutura e função de proteinas foi obtido a partir de estud os com porteinas isoladas Purificar proteínas ↪A purificação é um passo fundamental no estudo de proteínas ↪ Uma preparação pura é essencial para que as propriedades e atividades de uma proteina possam s er determinadas ↪Geralmente se obtém até 98% de pureza ↪ Como eu consigo a proteína ? 1- Comprar a proteína 2- Isolar a proteína diretamente da célula ou do tecido d organismo ( quando o material é naturalmente abundante) 3 – usar biologia molecular para expressar a proteína de interesse ( quando o material é geralmente pouco abundante ) Purificação de proteínas ↪ Para purificarmos a proteína, precisamos escolher a proteína de um organismo à ser estudado , isolamos a sequência genética que codifica essa proteína e essa sequencia é inserida em um plasmídeo ↪ Crescimento da célula sobre agitação em uma temperatura específica – agitador rotatório – shaker – purificando e analisando Etapas para expressar proteínas Primeiro passo - seleção do organismo - ↪ Selecionar um organismo para a expressão da proteína; proteínas comuns entre espécies são mais fáceis são mais fáceis de se trabalhar, já que podem ser obtidas de tecidos de animais domésticos ou microrganismos de fácil obtenção ,como E Coli e Saccharomyces cerevisiae. ↪ Outras proteínas necessitam de organismos mais robustos para serem expressas, já que necessitam sofrer alguma regulação pós traducional, sendo esse motivo, expressa em células de insetos, mamíferos e levedura ↪Heteróloga – proteína que não é do organismo para que ele possa expressa-la Proteínas que necessitam de modificações pós- traducionais ( glicosilação, metilação fosforilação) não podem ser produzidas em bactérias – não possuem a maquinaria pós traducional – As células eucarióticas possui a maquinaria de regulação pós traducional Ex : Saccharomyces cerevisiae ,pichia pastoris Pode ser utilizada para produção de proteínas com fins farmacêuticos ( não produzem endotoxinas ) Crescimento rápido Fácil manipulação genética Permite a produção de proteínas secretadas ↪Modelo de células de insetos -eucarioto Demanda mais tempo Utilizado para proteínas onde há dificuldade de expressão em E.coli Utiliza baculobirus como modelo de entrega do gene de interesse que dará origem à proteína desejada _ ou seja não utiliza um plasmídeo- Produz grande quantidade de proteínas, incluído aquelas com modificações pós traducionais . Algumas proteínas podem ser tóxicas para alguns organismos. E para isso modifica-se o tipo de célula. ↪Modelo – eucarioto – mamífero É sugerido para análise de proteínas que necessitam de modificações pós traducionais especificas de mamíferos Lento crescimento celular Custo elevado Ex: células de ovário . ↪ nos mamíferos e insetos não é possível fazer a diferenciação de inserção de genes de controle (antibióticos) Segundo passo – clonagem e expressão da proteína – ↪Após realizar a clonagem e a expressão , utilizando um plasmídeo que possua um gene de resistência a antibiótico, em promotor que seja regulado pela lactose ou seu análogo, o IPTG, para induzirmos essa expressão em um meio apropriado, rico em nutrientes para o organismo selecionado. ↪ A proteína clonada pode constituir até 40% da proteína celular total do micoorganismo, tornando seu isolamento muito fácil O IPTG – análogo de lactose – ou a própria lactose – ligando ao promotor lac , ativando a expressão da proteína de interesse. Terceiro passo -remoção da proteína da célula - ↪ Após a expressão, a proteína deve ser removida da célula onde foi expressa e , para isso, fazemos uso de tampões que auxiliarão no processo de lise celular ↪ A lise da célula pode ser alcançada através de métodos não enzimáticos, como o uso de sonicação ou prensa de french, ou através da utilização de enzimas hidrolíticas, como a lisozima, ou ainda através da utilização de detergentes. A maioria dos procedimentos para romper a célula usa algum tipo de esmagamento ou moagem, seguido por filtração ou centrifugação para remover as partículas insolúveis maiores Processos para romper a parede celular Sonicação ↪ Utiliza energia proveniente do ultra-som para agitar as partículas da solução, desfazendo interações intermoleculares, sendo capaz de destruir a membrana celular , liberando o conteúdo citoplasmático . ↪ Proteínas de interesse, proteínas da bactérias e todas as organelas do organismo ↪ Desvantagens Alta produção de calor ---- fazer o processo dentro de gelo, pois esquentam muito. Barulho Prensa de french ( french press) ↪ Aplica altas pressões na atmosférica, favorecendo a lise celular . Atinge pressões de até 40k psi ↪ Vantagens frente à sonificação Gera menos artefatos, consome menos tempo e não aquece a amostra ↪ ↪Desvantagens Difícil limpeza Não permite o uso de grandes volumes ↪ Esses processos podem ser potencializados usando outros métodos Métodos enzimáticos ---- lisozima ↪ A lisozima é uma proteína catiônica capaz de hidrolisar algumas ligações presentes nos peptideoglicanos , importantes constituintes da parede celular de bactérias Detergentes ↪ Solubiliza as proteínas de membrana e forma poros nas proteína - rompendo a membrana ↪Pode potencializar outros métodos de remoção ↪ Após a lise, a fim de evitar a exposição da proteína ao meio bacteriano rico em proteases e em temperaturas e pH não favoráveis à proteína, podendo degrada-la. Para evitar tal exposição, devemos estocas as proteínas à baixas temperaturas, como -80ºC ou -196 ºC até o momento de sua purificação ↪ Utilizando nitrogênio liquido, a água intra e extracelular congelam em taxas impedindo esses efeitos maléficos ↪ Uma vez removida a proteína de interesse de seu ambiente natura, ele fica exposa a muitos agentes que podem danifica-las de forma irreversível. Deve-se sempre considerar fatores para que não haja a desnaturação da proteína pH temperatura ↪ Além disso, deve-se considerar a liberação de enzimas degenerativas como nucleases e proteases ↪As soluções contendo as proteínas devem ser armazenadas de preferência a -80 e 196 c , garantindo seu armazenamento por um longo tempo. ↪ Pode ser feito antes da etapa de purificação e depois do método de purificação ↪ Algumas proteínas tem um tempo de congelamento máximo correto Técnicas utilizadas para purificar uma proteína Quarto passo - separação da proteína de interesse - ↪ As proteínas são purificadas por técnicas de fracionamento que consideram as diferentes propriedades físico-quimicas das proteínas ↪ A ideia é eliminar seletivamente os componentes da mistura de proteínas provenientes da célula lisada , de forma que somente a substância de interesse permaneça ↪ Técnicas de separação das proteínas de interesse Técnica ultracentrifugação ↪ A ultracentrifugação utiliza altas velocidades, permitindo a separação de frações celulares e ainda permite a separação de proteínas de acordo com a característica de sedimentação, que é dependente da forma e da massa molar da proteína ↪Utiliza altas velocidades, permitindo a separação de frações celulares ↪ Permite ainda a separação de proteínas de acordo com a característica de sedimentação, que é dependente de forma e de massa molar da proteína. ↪ Formação do pellet ( material precipitado ) ↪ Existe utltracentrifugação de ângulos móveis ↪ Divisão por densidade das moléculas - geralmente é utilizado esse método para purificar vírus .Salting out ↪ O Salting-out é a adição exagerada de sal, o que torna a solubilidade da proteína menor, isso ocorre devido à competição de moléculas de água pelo sal adicionado, restando na solução muitos íons solvatados e pouco solvente para dissolver as proteínas . ↪ Isso ocorre devido à competição de moleculas de água pelo sal adicionado, restando na solução muitos íos solvatados e pouco solvente para dissolver as proteínas ↪ As interações proteína proteína são favorecidas, uma vez que as interações proteína água estão desfavorecidas ↪ Geralmente se utiliza o sulfato de amônio- devido à elevada solubilidade em água Cromatografias ↪ Cromatografia é o melhor e mais poderoso método de fracionamento, baseia-se no tamanho, carga e afinidade da proteína.. Utiliza uma fase móvel ( solvente) e uma fase estacionária ( matriz). ↪ A mistura de substância a ser fracionada é dissolvida em um líquido que é chamado de fase móvel e ele é passado através de uma coluna contendo uma matriz sólida e porosa chamada de fase estacionaria. A interação do soluto com a fase estacionária permite a separação dos diferentes solutos Cromatografia em papel ↪ Na cromatografia em papel utiliza-se como fase estacionária papel-filtro e a fase móvel desloca-se através da fase estacionária por ação da capilaridade ( arrasta a substância pela qual tem mais afinidade, separando-a das substâncias com maior afinidade pela fase estacionária) ↪Como as substancias são incolores, a revelação é feita através da utilização de luz UV, vapores de iodo, soluções de cloreto férrico e tiocianoferrato de potássio ↪ É utilizada para separação de substâncias polares ↪ Pode separar as substâncias como se fosse um gel bidimensional invertendo o filtro e colocar um segundo solvente para separar cada vez mais as amostras - utilizados para separar aminoácidos – Cromatografia líquida ↪ A cromatografia líquida pode ser clássica ou de alta eficiência : Na cromatografia líquida (CLC) , a fase móvel é arrastada através da coluna apenas por força da gravidade, enquanto que na cromatografia de alta eficiência (CLAE/HPLC) se utilizam fases estacionárias de partículas menores , sendo necessário o uso de uma bomba de alta pressão para eluição da fase móvel. ↪Emprega sistemas automatizados com aplicação precisa de amostra, fluxo controlado em altas pressões e detectores de fluorescência ↪ Vantagens: Melhora significativamente a velocidade das corridas, a resolução e a reprodutibilidade das separações Permite explorar diferentes propriedades das proteínas Ligação e/ ou interação com outras moléculas ---- cauda de afinidade na proteína e a superfície da fase estacionaria cotem uma molécula ao qual a cada de uma proteína tenha afinidade Cromatografia de troca iônica ↪ A cromatografia de troca iônica usa uma matriz de polímero sintético (resina) contendo grupos carregados ligados . Resina aniônica é uma resina trocadora de cátions, sequestrando cargas positivas, já a resina catiônica é uma resina trocadora de ânions, sequestrando cargas negativas ↪ Dois tipos Aniônicas – resinas trocadoras de cátions : sequestram cargas positivas Catiônica – resina trocadora de Ânions : sequestram cargas negativas ↪ OBS: A afinidade de ligação depende da presença de outros ions e do ph da solução. Sendo assim, a proteína que se liga com alta afinidade apenas sairá em pH ou concentração de sal especifica Cromatografia de gel filtração (exclusão por tamanho) ↪A cromatografia de gel filtração ( exclusão por tamanho) usa uma matriz que contêm grânulos de polímeros que apresentam ligações cruzadas, com poros ou cavidades planejados em um tamanho particular. A separação se dá por tamanho : proteínas de maior peso molecular são eluidas antes das de menor peso , que ficam retidas nos poros dos grãos de polímero, são eluídas depois ↪ Separação por tamanho : proteínas de maior peso molecular são eluidos antes das de menor peso que ficam retidas nos poros dos grãos de polímero ↪ As moléculas grandes atravessam a coluna mas rapidamente que as moléculas pequenas, que passam através dos poros ↪ Particularidade: fração de exclusão, tudo aquilo que conseguimos excluir da coluna – que são as proteínas de tamanhos menores – as proteínas de inclusão são as proteínas pequenas Cromatografia de afinidade ↪ Cromatografia de afinidade usa matriz impregnada de um ligante de alta afinidade pela proteína de interesse para separá-las das demais. A eluição é feita com um ligante e sal, que interfere nas alterações iônicas enfraquecendo a ligação da proteína com a coluna. ↪ Utiliza-se uma matriz impregnada de um ligante de alta afinidade pela proteína de interesse para separa- los dos demais ↪ A eluição é feita com um ligante e sal, interferindo nas interações iônicas enfraquecendo a ligação da proteína Ex : insulina – proteína receptor de insulina Técnicas para saber se uma proteína foi efetivamente purificada Quinto passo : -avaliar a separação da proteína- Eletroforese em gel ↪ A eletroforese em gel de poliacrilamida , que avalia a migração diferencial de proteínas através do campo elétrico, permitindo a separação por tamanho e por mobilidade eletroforética. Utiliza-se o detergente SDS para desnaturar as proteínas, fazendo com que a proteína apresentem formas similares e razões carga/massa parecidas, permitindo a separação apenas pelas diferenças de tamanho. A utilização do redutor B-mercaptoetanol permite avaliar proteínas de múltiplas subunidades. A revelação dos géis é feita por corantes específicos, como o azul de coomassie e nitrato de prata ↪ Como funciona ↪ Gel cassete --- gel de policrilamida e disacrilamida – pra juntas formarem uma malha que separa as proteínas por tamanho ↪ Eletrodo – polo negativo e polo positivo – migração do negativo para o positivo – ↪ Utiliza géis de agarose ou poliacrilamida com tamanho de poros característicos ↪ A mobilidade das moléculas pequenas é maior do que a mobilidade das moléculas ↪ Acrilamida e desacrilamida forma uma rede de poros com diferentes tamanhos e esse polímero formado é catalisada por dois reagentes – TEMED e persulfato de amónio . ↪ De acordo com a quantidade de acrilamida conseguimos separar as proteínas por tamanho – quanto maior a porcentagem do gel separa melhor as proteínas menores – ↪ SDS – PAGE Utiliza-se detergente SDS para desnaturar as proteínas fazendo com que as proteínas apresentem formas similares e razões carga/massa parecidas , permitindo a separação apenas pelas diferenças de tamanho. ↪ A utilização do redutor B-mercaptoetanol permite avaliar proteínas de múltiplas subunidades. ↪ A revelação dos géis de poliacrilamida é feita através de colorações especificas ↪ Coramos os géis com dois tipos de marcação, uma com marcação de Comassi blu – azul de comassi – quando se cora com comassi é possível descorar ele Nitrato de prata -- não é possível retirar a cor ↪ A técnica de corar por prata é mais sensível e é possível avaliar algumas contaminação que antes não conseguimos detectar A focalização isoelétrica A focalização isoelétrica permite a separação das proteínas pelas cargas, de acordo com o seu ponto isoelétrico. As proteínas migram em busca do ponto onde PH = pI ao alcança-lo, sua carga torna-se nula e migração cessa . ↪ Permite a separação das proteínas pelas cargas, de acordo com o seu ponto isoelétrico ↪ As proteínas migram em busca do pH = pI Eletroforesebidimensional ↪ A eletroforese bidimensional combina a eletroforese desnaturante e a focalização isoelétrica: primeiro ocorre a migração eletroforetica e depois a separação no gel de poliacrilamida ↪ Combina a eletroforese desnaturante e a focalização isoelétrica ↪ Primeiro separa a amostra por focalização isoelétrica e depois pega a fita de gel e põe ela sobre um gel de poliacrilamida ( gel desnaturante) e aplica novamente um campo elétrico Sexto passo : - avaliar se a proteína separada é a proteína de - interesse Western blot ↪ A técnica de western – blot baseia-se na separação das proteínas através da eletroforese em gel. As proteínas após a separação são transferidas do gel para uma membrana de nitrocelulose, onde são utilizados anticorpos específicos capazes de reconhecer e se ligar à proteína de interesse . ↪ Baseia-se na separação das proteínas através da eletroforese em gel ↪ As proteínas após a separação são transferidas do gel para uma membrana de nitrocelulose, onde são utilizadas anticorpos específicos capazes de reconhecer e se ligar à proteína de interesse ↪ Os anticorpos específicos para proteínas de interesse com anticorpo secundário com uma fonte de fluorescência -- géis para bloting não são corados com comassi Espectrometria de massa ↪ Espectrometria de massa permite identificar a massa e a sequência de peptídeos. O espectrômetro bombardeia a proteína com elétrons para produzir moléculas carregadas ( ionizadas ). Estas moléculas são capazes de atravessar um campo magnético que curva sua trajetórias de modos diferentes dependendo de suas massas . ↪ Permite identificar a massa e a sequencia de peptídeos ↪ No primeiro momento há a remoção de um e da camada de valência produzindo um íon molecular carregado positivamente ↪ Faz com que haja uma aceleração através dessas placas que são carregadas de forma negativamente e pela presença de um campo elerico separamos a s amostras pela relação carga e massa – quanto maior as cargas e as massa das eletroproteínas a separação ocorre de forma mais rápida Sequenciamento de Sanger ↪Sequenciamento de Sanger hidrolisa a proteína toda, permitindo apenas a identificação do aminoácido terminal. As repetições do ciclo permitem o conhecimento da sequência interna 1- Identificar e separar as subunidades – através da utilização, por ex de compsotos fluorescentes capazes de se ligar especificamente as aminas primárias ( n terminal ) 2 – clivar as pontes de enxofre inter e intra cadeia – originam cadeias menores e mais fáceis de serem sequenciadas 3- Clivagem de polipeptídeos – utilizam endopeptidases ( enzimas que catalisam a hidrólise de ligações peptídicas internas ) Como avaliar a estrutura de uma proteína Sétimo passo : - colocar a proteína em tampão próprio para as - análises ↪Diálise : importante para remover ela de algum tampão que não seja o tampão experimental que quer utilizar ↪ Podemos utilizar um composto químico ( ativador ) que reagir com o grupo carboxila de um aminoácido tornando-o mais reativo ao grupo amina de outro aminoácido , resultando na liberação de água e formação da ligação peptídica entre eles ↪ Para analisar as proteínas Absorbância A maioria das proteínas contém aminoácidos aromáticos ; que são capazes de absorver luz em 280 nm . Espectrometria ↪ O espectrofotômetro é um aparelho capaz de medir intensidade de luz em função da cor, ou mais especificamente pelo comprimento de onda da luz ↪ Aparelho capaz de quantificar a transmitância da luz ↪ É um aparelho que faz passar um feixe de luz monocromático através de uma solução, e mede a quantidade de luz que foi absorvida por essa solução. Espectrometria de Fluorescência ↪ Avalia o grau de exposição de seus resíduos de triptofano ao solvente na presença e ausência de agentes desnaturantes, como ureia, guanidina e até mesmo detergentes, como o SDS a C124 possui estrutura ela terá seu espectro de fluorescência do triptofano desviado para o comprimento de onda maiores, indicando que esse triptofano está inserido na estrutura proteica, ao passo que, se a C124, na presença dos agentes desnaturantes, estiver desenovelada seu espectro de fluorescência do triptofano estará desviado para comprimentos de ondas menores, indicando que esse triptofano está exposta da estrutura proteica . ↪Os aminoácidos aromáticos quando e possui estrutura ,excitados emitem fluorescência ↪ Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposto a radiações de tipo ultravioleta ↪ Durante a emissão, uma grande quantidade de energia é produzida. Sendo assim, a fluorescência é comumente observada com a intensidade de emissão em uma gama de comprimentos de onda . Fluorescência : equipamento fluorímetro ↪ Nesse equipamento avaliamos o quanto que esse triptofano está inserido em determinadas membranas. Em um ambiente não polar, onde está mais exposto ao solvente ele libera mais energia – em comprimento de ondas maiores e menos energéticos se ele estiver em um ambiente mais internalizado – menos exposto ao solvente- significa que a proteína está mais enovelada – comprimento de onda menor e mais energético Dicroísmo circular ↪ Dicroísmo circular, a partir da análise de um espectro obtido a partir de uma luz circularmente o polarizada incidida sobre a amostra contendo C124, podendo dizer se a mesma possui estrutura em alfa- hélice , folha beta ou randômica, dependendo do perfil de picos do espectros obtido ↪Avaliamos um feixe de luz absorvido por uma amostra opticamente ativas ↪Incidência de uma luz circularmente polarizada para direita e para esquerda ↪ Absorção – diminuição da amplitude da onda ↪Moléculas biológicas como proteínas e DNA são compostos de elementos com atividade ótica e eles podem adotar diferentes conformações tridimensionais apresentando diferentes espectros de Dicroismo circular ↪A técnica de dicroísmo avalia a estrutura secundária de proteína Espectroscopia de infravermelho ↪ Por transformada de Fourier ↪ Espectrometria de infravermelho – alternativa de avaliar a estrutura secundária ↪ Cada um dos picos é característicos de folhas betas , alfa hélice e estruturas rondômicas .
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