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Licenciatura em Ciências da Natureza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI Fevereiro de 2022 Termoquímica Professora: Anna Luiza Bizerra de Brito Disciplina: Físico-Química Cinética Acontecimento das reações Energia Velocidade TERMODINÂMICA QUÍMICA2 3 TERMOQUÍMICA Termodinâmica: Ramo das ciências naturais dedicado ao estudo da energia, suas propriedades e transformações no universo. Therme (calor) + Dynamis (poder) No passado: Estudo e aprimoramento de máquinas a vapor Desenvolvimento ligado à Revolução Industrial e ao avanço das ciências 4 TERMOQUÍMICA Calor do vapor → Movimento Energia sob forma de calor Energia como Trabalho (conceito desconhecido na época) 5 MÁQUINA À VALOR TERMOQUÍMICA Calor: Fluxo de energia que se manifesta em decorrência de uma diferença de temperatura. Temperatura: medida do grau de agitação molecular (energia térmica) 6 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 7 Trabalho (w): Energia associada ao movimento contra uma força oposta. 8 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 9 CALOR versus TRABALHO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Nas investigações termodinâmicas, podemos dizer que o universo divide-se em duas partes: Sistema = Parte do universo que nos interessa em particular. Ex: vaso reator, motor, célula eletroquímica etc. Vizinhanças = O restante do universo que pode interagir energeticamente com o sistema. Considera-se tão grande que V ou p são sempre constantes. Ex: banho termostático, atmosfera etc. 10 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 12 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 13 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 14 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 15 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Energia é a capacidade de realizar trabalho ou de transferir calor. • A unidade SI para energia é o joule, J. • Algumas vezes utilizamos a caloria em vez do joule: 1 cal = 4,184 J (exatos) • Uma caloria nutricional: 1 cal = 1.000 cal = 1 kcal 16 CONCEITOS FUNDAMENTAIS ▪ A energia não pode ser criada ou destruída. ▪ A energia (sistema + vizinhança) é constante. ▪ Toda energia transferida de um sistema deve ser transferida para as vizinhanças (e vice-versa). ▪ A energia é conservada. 17 1ª Lei da TERMODINÂMICA Princípio da conservação de energia. A energia não pode ser criada nem destruída, mas apenas transformada; Toda a energia presente no universo hoje é a mesma de sempre; Toda processo que ocorre num sistema isolado possui variação de energia interna nula. 18 1ª Lei da TERMODINÂMICA 19 Quando um sistema sofre qualquer mudança física ou química, a variação obtida em sua energia interna, ΔE, é dada pelo calor adicionado ou liberado pelo sistema, q, mais o trabalho realizado pelo ou no sistema, w. 1ª Lei da TERMODINÂMICA A relação de ΔE, calor e trabalho 20 1ª Lei da TERMODINÂMICA Empiricamente, descobriu-se que: 21 ENERGIA INTERNA Mas o que é energia interna? Energia interna (U) é o somatório de todas as formas de energia que contribuem para a energia total de um sistema. 22 ENERGIA INTERNA 23 1ª Lei da TERMODINÂMICA Exemplo 1: Considere os gases hidrogênio e oxigênio, contidos em um cilindro onde os mesmos são queimados. Enquanto a reação ocorre, o sistema perde 1.150 J de calor para a vizinhança. A reação faz também com que o êmbolo suba à medida que os gases quentes se expandem. O gás em expansão realiza 480 J de trabalho na vizinhança à medida que pressiona a atmosfera. Qual é a mudança na energia interna do sistema? 24 1ª Lei da TERMODINÂMICA Exemplo 2: Calcule a variação da energia interna do sistema para um processo no qual ele absorve 140 J de calor da vizinhança e realiza 85 J de trabalho na vizinhança. 25 1ª Lei da TERMODINÂMICA Exemplo 3: 4,0 kJ de calor são fornecidos a uma quantidade de ar. Calcule ∆E para o ar, se: a) Nenhum trabalho é realizado pelo ar; b) O ar se expande e realiza 0,5 kJ de trabalho; c) 1,0 kJ de trabalho é realizado na compressão do ar ao mesmo tempo que ele é aquecido 26 1ª Lei da TERMODINÂMICA • Endotérmico: absorve calor da vizinhança. • Exotérmico: transfere calor para a vizinhança. • Uma reação endotérmica mostra-se fria. • Uma reação exotérmica mostra-se quente. 27 Processos EXOTÉRMICOS E ENDOTÉRMICOS 28 Processos EXOTÉRMICOS E ENDOTERMICOS • Entalpia, H: é o calor transferido entre o sistema e a vizinhança realizado sob pressão constante. • Entalpia é uma função de estado. • Quando ΔH é positivo, o sistema ganha calor da vizinhança. • Quando ΔH é negativo, o sistema libera calor para a vizinhança. *Importante: q = ΔH (à pressão constante) 29 ENTALPIA Exemplo 4: Uma certa reação se realiza à pressão constante. Durante o processo, o sistema absorve das vizinhanças 125 kJ de calor, e como o sistema se expande no decorrer da reação, ele realiza um trabalho de 12 kJ sobre as vizinhanças. Calcule o valor de q, w, ΔU e ΔH 30 ENTALPIA Entalpias de reação A variação de entalpia de uma reação química é dada pela entalpia dos produtos menos a entalpia dos reagentes: ΔH = H(produtos) – H(reagentes) 31 ENTALPIA 1) A ordem de grandeza do ∆H é diretamente proporcional à quantidade: CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(l) ∆ H = -890 kJ 2CH4(g) + 4O2(g) → 2CO2(g) + 4H2O(g) ∆ H = 1780 kJ 2) Quando invertemos uma reação, alteramos o sinal do ΔH: CO2(g) + 2H2O(l) → CH4(g) + 2O2(g) ΔH = +890 kJ 3) A variação na entalpia depende do estado: H2O(g) → H2O(l) Δ H = -88 kJ 32 ENTALPIA Exemplo 5: Qual a quantidade de calor é liberada quando 4,50 g de gás metano são queimados em um sistema à pressão constante? CH4(g) + 2O2(g) →CO2(g) + 2H2O(l) ΔH = -890 kJ 33 ENTALPIA A lei de Hess: se uma reação é executada em uma série de etapas, o ΔH para a reação será igual à soma das variações de entalpia para as etapas individuais. • Por exemplo: CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(g) ΔH = -802 kJ 2H2O(g) → 2H2O(l) Δ H = -88 kJ CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(l) Δ H = -890 kJ 34 LEI DE HESS Exemplo 6: O carbono ocorre em duas formas, grafite e diamante. A entalpia de combustão da grafite é -393,5 kj/mol, a do diamante é, -395,4 kj/mol: C(grafite) + O2 (g) → CO2 (g) ∆H= -393,5 kJ C(diamante) + O2 (g) → CO2 (g) ∆H= -395,4 kJ Calcule o ∆H para a conversão de grafite em diamante: C(grafite) → C(diamante) 35 LEI DE HESS Exemplo 7: Calcule o ∆H para a reação: 2C(s) + H2 (g) → C2H2 (g) Dadas as seguintes reações e suas respectivas variações de entalpias: C2H2(g) + 5/2 O2(g) → 2CO2(g) + H2O(l) ∆H= -1.299,6 kJ C(s) + O2(g) → CO2(g) ∆H= -393,5 kJ H2(g) + 1/2O2(g) → H2O(l) ∆H= -285,8 kJ 36 LEI DE HESS Transformação espontânea – Ocorre sem que seja realizado trabalho para provocá-la, tem uma tendência natural de ocorrer. Transformação não espontânea – Ocorre somente pela realização trabalho, não tem nenhuma tendência natural de ocorrer. ESPONTANEIDADE37 A 1° Lei da termodinâmica diz que qualquer transformação ocorre com conservação de energia; no entanto não diz quando ela vai ocorrer espontaneamente nem com que velocidade. ESPONTANEIDADE38 Até que ponto a variação de entalpia é decisiva para saber se uma reação é espontânea? Durante algum tempo pensou que toda reação exotérmica fosse espontânea e que toda reação endotérmica fosse não espontânea; Ocorre que isso nem sempre é verdade!!!! É necessário um novo parâmetro para analisar a espontaneidade das reações 39 ESPONTANEIDADE • Por que um gás se expande? 40 ENTROPIA Antes do registro ser aberto, ambas as moléculas de gás estarão em um frasco; Uma vez que o registro é aberto, há uma probabilidade maior que uma molécula esteja em cada frasco do que ambas as moléculas estarem no mesmo frasco. *Os sistemas nos quais a desordem do sistema aumenta tendem a ocorrer espontaneamente 41 Expansão espontânea de um gás: Quando existem muitas moléculas, é muito mais provável que as moléculas se distribuam entre os dois frascosdo que todas permanecerem em apenas um frasco; Consequentemente, dizemos que os arranjos das moléculas de gás tornam-se mais aleatórios e desordenados do que eram quando as moléculas estavam inteiramente no frasco do lado direito. ENTROPIA A força aparente que é responsável pela transformação espontânea é a tendência da energia e da matéria em se tornarem desordenadas. 42 ENTROPIA • A entropia, S, é uma medida da desordem de um sistema. • As reações espontâneas seguem no sentido da diminuição de energia ou do aumento da entropia. • No gelo, as moléculas são muito bem ordenadas por causa das ligações H. • Portanto, o gelo tem uma entropia baixa. 43 ENTROPIA • À medida que o gelo derrete, quebram-se as forças intermoleculares (requer energia), mas a ordem é interrompida (então a entropia aumenta). • A água é mais desorganizada do que o gelo, então o gelo derrete espontaneamente à temperatura ambiente. 44 ENTROPIA 45 ENTROPIA A variação na desordem com a variação de energia afeta a espontaneidade de processos químicos; A desordem é expressa por uma grandeza termodinâmica chamada entropia, dado o símbolo S; Para um sistema, S = Sfinal – Sinicial Se S > 0, a desordem aumenta, se S < 0 a ordem aumenta. 46 ENTROPIA Interpretação molecular da entropia 47 ENTROPIA Um gás é menos ordenado do que um líquido, que é menos ordenado do que um sólido; Qualquer processo que aumenta o número de moléculas de gás leva a um aumento em entropia; Quando NO(g) reage com O2(g) para formar NO2(g), o número total de moléculas de gás diminui e a entropia diminui. ENTROPIA48 • A variação da entropia é inversamente proporcional à temperatura T dq dS rev= = f i rev T dq S 49 ENTROPIA A entropia é uma função de estado Num ciclo termodinâmico, a variação global de uma função de estado é igual a zero 50 ENTROPIA VA Th Th VB VC VB Th Tc VC VD Tc Tc VA Th Tc VD Expansão isotermica Expansão adiabática Compressão adiabática Compressão isotérmica q h q c Th Tc 51 CICLO DE CARNOT 1 Expansão isotérm. rever. a Th qh : calor fornecido ( > 0 ) 2 adiabática rever. não há troca de calor 3 Compressão isotérm. rever. a Tc qc : calor liberado ( < 0 ) 4 Compressão adiabática rever. não há troca de calor h h T q S = C C T q S −= 0S = 0S = CICLO DE CARNOT52 c c h h T q T q dS −= 0 T q T q C C h h =− C h C h T T q q =como então Eficiência e hq w absorvidocalor efetuadotrabalho == Quantidade de trabalho obtida por quantidade de calor absorvido como h Ch h C h C h Ch T TT T T 1 q q 1 q qq − =−=−= − = h ch T TT − = ch qqw −= CICLO DE CARNOT53 Todas as máquinas reversíveis têm a mesma eficiência, qualquer que seja o seu modo de operar Um ciclo reversível qualquer pode ser dividido em pequenos ciclos de Carnot. Como a variação de entropia em cada ciclo de Carnot é nula, a integral da entropia sobre o ciclo original é nula MÁQUINAS REVERSÍVEIS54 • A segunda lei da termodinâmica explica a razão dos processos espontâneos terem um sentido. • Em qualquer processo espontâneo, a entropia do universo aumenta. (∆S > 0) • Suniv = Ssis + Sviz: a variação de entropia do universo é a soma da variação de entropia do sistema e a variação de entropia da vizinhança. 55 2ª Lei da TERMODINÂMICA Exemplo 8: o Considerando a desordem nos reagentes e produtos, determine se ΔS é positivo ou negativo para cada um dos seguintes processos: a) H2O (l) → H2O (g) b) Ag+(aq) + Cl – (aq) → AgCl(s) c) 4Fe(s) + 3O2(g) → 2Fe2O3(s) 56 2ª Lei da TERMODINÂMICA 2ª Lei da TERMODINÂMICA57 Exemplo 9: O elemento mercúrio, Hg, é um líquido prateado à temperatura ambiente. O ponto de congelamento normal do mercúrio é -38,9°C; a respectiva entalpia molar de fusão é ∆Hfusão=2,29 kJ/mol. Qual é a variação de entropia do sistema quando 50,0g de Hg(l) se congela no ponto de fusão normal? 2ª Lei da TERMODINÂMICA58 Para um processo reversível: Suniv = 0. Para um processo espontâneo (e irreversível): Suniv > 0. Observe: a segunda lei afirma que a entropia do universo deve aumentar em um processo espontâneo. *É possível que a entropia de um sistema diminua desde que a entropia da vizinhança aumente. 2ª Lei da TERMODINÂMICA59 Existem três modos atômicos de movimento: – translação (o movimento de uma molécula de um ponto no espaço para outro); – vibração (o encurtamento e o alongamento de ligações, incluindo a mudança nos ângulos de ligação); – rotação (o giro de uma molécula em torno de algum eixo). GRAUS DE LIBERDADE60 • Necessita-se de energia para fazer uma molécula sofrer translação, vibração ou rotação. • Quanto mais energia é estocada na translação, vibração e rotação, maiores são os graus de liberdade e maior é a entropia. • Em um cristal perfeito a 0 K não há translação, rotação ou vibração de moléculas. Conseqüentemente, esse é um estado de perfeita ordem. 2ª Lei da TERMODINÂMICA61 Terceira lei de termodinâmica: a entropia de um cristal perfeito a 0 K é zero. 2ª Lei da TERMODINÂMICA62 • A entropia varia drasticamente em uma mudança de fase; • Ao aquecermos uma substância a partir do zero absoluto, a entropia deve aumentar; • Se existem duas formas de estado sólido diferentes para uma substância, a entropia aumenta na mudança de fase do estado sólido. 2ª Lei da TERMODINÂMICA63 Influência da temperatura na ordem do sistema64 • A ebulição corresponde a uma maior variação na entropia do que a fusão. • A entropia aumenta quando: – líquidos ou soluções são formados a partir de sólidos, – gases são formados a partir de sólidos ou líquidos, – o número de moléculas de gás aumenta, – a temperatura aumenta. 2ª Lei da TERMODINÂMICA65 Escolha a amostra de matéria que tem a maior entropia em cada par e justifique sua escolha: a) 1 mol de NaCl(s) ou 1 mol de HCl(g) a 25°C b) 2 mols HCl(g) ou 1 mol HCl(g) a 25°C c) 1 mol de HCl(g) ou 1 mol de Ar(g) a 25°C d) 1 mol de N2(s) a 24 K ou 1 mol de N2(g) s 298 K Exemplo 10: 2ª Lei da TERMODINÂMICA66 • A entropia molar padrão, S: a entropia de uma substância em seu estado padrão. Similar em conceito ao H. S = Σ nS° (produtos) - Σ nS° (reagentes) • *Unidades: J/mol K. Observe as unidades de H: kJ/mol. • As entropias molares padrão dos elementos não são iguais a zero. Variações de entropia nas reações químicas 2ª Lei da TERMODINÂMICA67 68 Exemplo 11: Calcule S para a síntese da amônia a partir de N2(g) e H2(g) a 298 K: N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g) Comente o sinal do valor calculado. 2ª Lei da TERMODINÂMICA69 • Para uma reação espontânea, a entropia do universo deve aumentar. • As reações com valores de H grandes e negativos são espontâneas. • Como balancear S e H para prever se uma reação é espontânea? • A energia livre de Gibbs, G, de um estado é: • Para um processo que ocorre a uma temperatura constante: TSHG −= STHG −= ENERGIA LIVRE DE GIBBS70 Se tanto P quanto P são constantes, a relação entre o sinal de G e a espontaneidade de uma reação é: – Se G < 0, então a reação direta é espontânea. – Se G = 0, então a reação está em equilíbrio e não ocorrerá nenhuma reação liquída. – Se G > 0, então a reação direta não é espontânea. Se G > 0, trabalho deve ser fornecido dos arredores para guiar a reação. ENERGIA LIVRE DE GIBBS71 Critério de equilíbrio a temperatura constante e pressão constante: G T,P = 0 ENERGIA LIVRE DE GIBBS72 G T,P 0 A temperatura e pressão constantes, as reações químicas são espontâneas no sentido da diminuição da energia de Gibbs Reação endotérmica espontânea : H > 0 G = H - TS G < 0 T S > H EspontaneidadeAumento da entropia ENERGIA LIVRE DE GIBBS73 • Energias livres padrão de formação, Gf Variações de energia livre padrão • A quantidade de G para uma reação nos diz se uma mistura de substâncias reagirá espontaneamente para produzirmais reagentes (G > 0) ou produtos (G < 0). ENERGIA LIVRE DE GIBBS74 Se H < 0 e S > 0, então G é sempre negativo. Se H > 0 e S < 0, então G é sempre positivo. (Isto é, o inverso de 1.) Se H < 0 e S < 0, então G é negativo em baixas termperaturas. Se H > 0 e S > 0, então G é negativo em altas temperaturas. G = H - TS: ENERGIA LIVRE DE GIBBS75 REVISÃO76 ➢ SANTOS. J. A. V. Química Aplicada às Ciências Biológicas. CAPÍTULO 5 ➢ SANTOS. J. A. V. Físico-Química I. UNIDADE 2 e 3 ➢ RUSSEL, J. B. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, vol. 1, 1994. CAPÍTULO 3 ➢ BROWN, T. L., LEMAY, H., Eugene, JR., Bruce. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CAPÍTULO 5 e 19 ➢ KOTZ, J. C., TREICHEL, P. Química e reações Químicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Pioneiro Thomson Learnin, vol. 1, 2005. 77 Referências
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