Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TREINAMENTO DE NR-35 SEGURANÇA NO TRABALHO EM ALTURA Momento introdutório Vamos definir um plano de emergência? Vamos nos conhecer melhor? Vamos definir nossos horários? Vamos juntos colocar nossos aparelhos em modo silencioso? Bom Treinamento. Conteúdo Normas regulamentadoras aplicadas a trabalho em altura. Análise de riscos e condições impeditivas. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle. Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso. Acidentes típicos de trabalho em altura. Condutas em situações de emergência, Noções de técnicas de resgate e primeiros socorros. Ano com maior número de acidentes 1975 1.916.187 Média dos últimos 42 anos 863.142 Ano com o maior número de mortos : 1987 5.738 Média dos últimos 42 anos 3.583 Anuário MTe Ref. - 2012 Estastísticas 57% dos acidentes são quedas de altura 1 pessoa caindo por minuto 51% das mortes são quedas de altura 1 morte a cada 4 horas 2 Acidentes Por Minuto 1 morte a Cada 2 horas CLT - arts. 154 a 201 – Lei nº 6.514, de 22-12-1977 Portaria nº3.214, de 08-06-1978 NR-35 TRABALHO EM ALTURA Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 27/03/12 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria MTE n.º 593, de 30/04/14 Portaria MTE n.º 1.471, de 25/09/14 CLT LEI Art 154 CLT = NR 1.2 – A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capitulo, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de trabalho. Exemplo: Espaço confinado – NR 33 Plataforma elevatória – NR 11 Andaimes – NR 18 Risco ergonômico – NR 17 Dentre outros. NR 1 Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 35.1.1 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. 35.1.2 É a distância em linha reta e perpendicularmente em relação a um nível de referência, entre um corpo e esse nível de referência (por ex. nível do solo), sendo esse nível de referência paralelo ao solo. É expresso em unidade de medida (metros, Km, cm, etc.) 2,0 m 35.1.2 De acordo com a NR 1.7 cabe ao empregador: Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; Elaborar ordens de serviço. Informar aos trabalhadores os riscos, meios de prevenção, resultados dos exames médicos, os resultados das avaliações ambientais; Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; Determinar procedimentos de urgência e emergência. Empregado deverá ter o aproveitamento mínimo de 80 % na avaliação final do treinamento. Segundo NR 01 PRÉ REQUISITOS PARA LIBERAÇÃO Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados; b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. Condicionantes para execução do Trabalho em altura. 35.4.1.2 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. Condicionantes para execução do Trabalho em Altura 35.4.1.1 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. 35.3.8 A capacitação deve ser consignada no registro do empregado. 35.4.1.3 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. a) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) A relação de todos os envolvidos e suas autorizações Condicionantes para execução do Trabalho em Altura 35.4.8 Possibilidade de consequências negativas ou danos para a saúde e integridade física ou moral do trabalhador, relacionados ao trabalho. O nível de risco é determinado pela combinação da severidade dos possíveis danos e da probabilidade ou chance de sua ocorrência. Novo Texto NR 01 RISCO FONTE DE RISCO Novo Texto NR 01 OBSERVE A FIGURA. Todos estão sob a Mesma condição de Risco? A condição dos profissionais é a mesma, porém o comportamento gera um fonte de risco diferente. 18 FONTE DE RISCO Novo Texto NR 01 Todos na Figura ao lado estão sob a mesma condição de risco; Porém nem todos correm o mesmo risco. A condição dos profissionais é a mesma, porém o comportamento gera um fonte de risco diferente. 19 Aspecto ou elemento material ou imaterial, situação ou contexto do trabalho que, de forma isolada ou combinada, tem o potencial intrínseco de dar origem a riscos à saúde e segurança no trabalho. Obs.: Para os fins desta norma, considera-se a expressão “Fonte de risco” como equivalente ao termo “Perigo”. FONTE DE RISCO Novo Texto NR 01 ANÁLISE DE RISCO Deverá ser analisado caso a caso os ambientes que serão executadas atividades em altura e determinados as medidas de controle. 35.4.5.1 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco - Considerando: Análise de riscos 35.3.2 – d 35.4.5.1 - a e b a) O local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; Sistema constituído de dois elementos horizontais, rigidamente fixado em suas extremidades a estrutura da construção, sendo o vão entre os elementos superiores e inferiores fechados por rede. Sistemas de Proteção, guarda-corpo e rodapé: Sistema que destina a proteger contra o risco de quedas de pessoas, ferramentas e materiais. Deve-se constituir de uma proteção sólida de materiais rígidos e resistentes, fixada e instalados em pontos de plataformas, área de trabalho e de circulação de pessoas onde há risco de quedas de pessoas e materiais. Análise de riscos 35.3.2 – d 35.4.5.1 - a e b c) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; Poderão ser horizontai e verticais, rígidas e flexíveis, usando cabos de aço ou cordas. Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. Análise de riscos 35.4.5.1 - C As linhas de vida de cabo flexível deverão ter resistência mínima de 15 KN para cabos de aço e 20 KN para cordas Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. As linhas de vida fixa deverão ser inventariadas e fiscalizadas periodicamente por este profissional e deverão ter Anotação de Responsabilidade Técnica Análise de riscos 35.4.5.1 – c Anexo I e Anexo II 2.2.1 d) as condições meteorológicas adversas; Deverá ser considerado medidas de segurança especiais para trabalhos a céu aberto com possibilidade de chuvas, ventos e raios, sendo considerado proibido neste ultimo casoa execução a não ser em situações de urgência e emergência. Para trabalhos em elevadores fica proibido em quaisquer das situações. A NR 6 prevê o uso de vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica. Análise de riscos 35.4.5.1 d A Nr 18 trata dos riscos em montagem de sistemas de elevação (elevadores) da seguinte forma: 18.14.3 Proibição de execução deste tipo de serviço em dias de condições meteorológicas não favoráveis como chuva, relâmpagos, ventanias, etc. E ainda: 18.18.4 É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias. Na NR 31 de acordo com o item 31.20.2 O empregador rural ou equiparado, de acordo com as necessidades de cada atividade, deve fornecer aos trabalhadores os seguintes equipamentos de proteção individual: g) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica e química. Na NR 34 no item 34.6.9.9 O trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de iluminação insuficiente e condições meteorológicas adversas, como chuva e ventos superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras. e) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; Análise de riscos 35.4.5.1 - e A seleção do sistema de proteção contra quedas deve considerar a utilização: a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ; b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações: b.1) na impossibilidade de adoção do SPCQ; b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda; b.3) para atender situações de emergência. 35.5.3 O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda; Ex.: Se um corpo de 1kg cai de uma altura de 10 metros e colide com um piso de concreto ele cairá com uma força de 2000 N, ou seja, 200 kg. A Norma define a partir de agora que a força máxima que o corpo pode ter a se chocar com o equipamento seja de 600 KG A distância de queda para um homem de 100 kg é de 60 cm para atingir os 6 kN. 35.5.7 SPIQ – Sistema de Proteção Individual Contra Quedas Sendo H a altura de onde ele partiu em repouso e admitindo que ele caia em queda livre (M é massa do corpo e g a aceleração da gravidade), pode-se demonstrar que a força média que ele realiza sobre o solo (e que, consequentemente ele sofre por parte do solo) é F = M.g.H/D 31 1º Seleção Deve ser feita de acordo com o risco que esta envolvido na atividade. ATIVIDADES DIFERENTES TÊM RISCOS DIFERENTES, Análise de riscos 35.4.5.1 - e 2º Inspeção Deve ser feita para todos os dispositivos de trabalho em altura. Cordas Cabos de Aço Cintos de Segurança Talabartes Mosquetões Pontos de Ancoragem EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA Em acordo com Lista de verificação Nº 1 deste anexo Análise de riscos 35.4.5.1 NR 12 - ANEXO XII item 4.31 3º Formas de Utilização Deve-se verificar limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; Só poderá ser feito se considerando a os tipos de riscos adicionais como: Agentes químicos no trabalho como bases e ácidos, etc.. Agentes Físicos como temperatura de trabalho. Atividade a ser desenvolvida. Riscos para terceiros Atividades desenvolvidas em conjunto com outras. Tempo de execução. Análise de riscos 35.4.5.1 - e f) O risco de queda de materiais e ferramentas. g) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos. Devem ser considerados sempre no sentido preventivo da ocorrência, pergunte: o que pode acontecer de errado, isto poderá cair se executado desta forma? Formas de neutralização: Ferramentas amarradas, materiais içados por meio de guindastes, talhas, muncks e etc..., bandejas de proteção, fechamentos de vãos, cintos de materiais, etc... Análise de riscos 35.4.5.1 – f e g h) O atendimento aos requisitos contidos nas demais Normas Regulamentadoras. Análise de riscos 35.4.5.1 - h Os riscos adicionais j) as condições impeditivas; Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Exemplo a falta de acesso, sujeira, piso inadequado, mudança de cenário, horário inapropriado, Etc... Análise de riscos 35.4.5.1 – i e j k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; Análise de riscos 35.4.5.1 – k Ao definir os trabalhos que serão realizados e os locais de execução, deverão estar listados as formas de resgate de acordo com os pontos em que as pessoas poderão estar caso aconteça um acidente. 35.6. Emergência e Salvamento 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. 35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar. 39 l) A necessidade de sistema de comunicação m) A forma de supervisão Deverá ser definida para de forma segura o rápido acionamento de equipe de emergência caso necessário, e ainda comunicação com a supervisão dos trabalhos. Poderá ser por rádio Telefone (desde que não ofereça risco) Sinais (gestos) Verbal Visual Deverá ser indicado o responsável pelo trabalho que deverá assinar a analise de risco. Análise de riscos 35.4.5.1 – l e m Inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle 1º Queda de pessoas Pontos de quedas Estão presentes em vários locais como: Beirais, Telhados, Escadas, Andaimes, Rampas, Áreas de cargas, Plataformas, etc... A mensuração dos riscos deve se dar não somente pelos locais mas também pelo tempo de exposição e pela atividade desenvolvida. Riscos Potenciais Análise de riscos 35.2 - c Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. a) as diretrizes e requisitos da tarefa; b) as orientações administrativas; c) o detalhamento da tarefa; d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; e) as condições impeditivas; f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; g) as competências e responsabilidades. 35.4.6.1 ATIVIDADES ROTINEIRAS Medidas de prevenção e controle para quedas de pessoas Para toda atividade que tenha risco de queda e esteja acima de 2 metros de altura devemos implantar um sistema de prevenção de quedas. No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; O que pode ser feito no solo? Podemos evitar trabalhar em altura? b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; Andaimes totalmente fechados, lacrados. Método de prevenção de quedas eficiente que eliminem acesso ao ponto de queda. c) Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de quedanão puder ser eliminado. Métodos de Proteção contra queda. 35.4.2 Medidas de Prevenção para Quedas de Pessoas As medidas de prevenção de quedas são todas aquelas que impedem que a pessoa caia, ou seja, evitam que o acidente aconteça. Exemplos: Equipamentos de Proteção Coletiva Equipamentos limitadores de percurso e pontos de queda. 35.4.2 As medidas de proteção de quedas são todas aquelas que não impedem que a pessoa caia, ou seja, não evitam que o acidente aconteça. Exemplos: Equipamentos de Proteção Coletiva Equipamentos protetores de percurso e pontos de queda. Medidas de Proteção para Quedas de Pessoas 35.4.2 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. RISCOS ADICIONAIS Produtos químicos que possam estar envolvidos na atividade. (verificar compatibilidade com EPI’s e outros produtos) Presença de produtos inflamáveis limitando os usos de ferramentas, ou produtos. Campos de trabalho para considerar tempo de execução, intempéries e atividades a céu aberto. Objetos cortantes, perfurantes, aquecidos, etc... 35.4.3 NR 15 - 20 - 21 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco. RISCOS EXTERNOS 35.4.4 35.4.4 NR 35.5.3 O sistema de proteção contra quedas deve: a) ser adequado à tarefa a ser executada; b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho; d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS SPCQ a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ; b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações: b.1) na impossibilidade de adoção do SPCQ; b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda; b.3) para atender situações de emergência. A seleção do sistema de proteção contra quedas deve considerar a utilização: Sistemas de guarda corpo-rodapé: Sistema que destina a proteger contra o risco de quedas de pessoas, ferramentas e materiais. Deve-se constituir de uma proteção sólida de materiais rígidos e resistentes, fixada e instalados em pontos de plataformas, área de trabalho e de circulação de pessoas onde há risco de quedas de pessoas e materiais. As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar. NR 35.3.2 - d Equipamentos de Proteção Coletiva Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos. Sistema de Proteção Individual Contra Quedas SPIQ NR 35.5.4 O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas. O SPIQ é constituído dos seguintes elementos: a) sistema de ancoragem; b) elemento de ligação; c) equipamento de proteção individual. NR 35.5.5 Os equipamentos de proteção individual devem ser: certificados; adequados para a utilização pretendida; utilizados considerando os limites de uso; ajustados ao peso e à altura do trabalhador. 35.5.5.1.1 O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar informações quanto ao desempenho dos equipamentos e os limites de uso, considerando a massa total aplicada ao sistema (trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11. (NR) 53 Sistema de Proteção Individual Contra Quedas, Acessórios e Sistemas de Ancoragem Cinto de Segurança Capacete Cadeirinha Talabartes Mosquetões Pontos de Ancoragem Destorcedores Luvas Trava quedas de cordas Trava quedas retrátil Talabarte de posicionamento. Absorvedor Em 90% dos casos o cinto de segurança é o grande responsável pela segurança do trabalhador quando esta em trabalho em altura. Vejamos. 35.5 NR 35.5 Cinturão segurança tipo: para-quedista, com almofada, recoberto com tecido aerado para facilitar a transpiração. Fixação: 3 Argola D, material: fita de material sintético (poliéster) Padrão: ABNT NBR 15836 - 2010, Regulagem: coxas/cintura/peito, com alças para espaço confinado, Tamanho: 1 e 2 Cor : Preto e Laranja CINTO DE SEGURANÇA 35.5 NBR 11370-2001 NBR 15836 - 2010 Sistema de Proteção Individual Contra Quedas SPIQ Exemplo: Sistema de Proteção Individual Contra Quedas - INSPEÇÃO O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar informações quanto ao desempenho dos equipamentos e os limites de uso, considerando a massa total aplicada ao sistema (trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11. 35.5.6 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções do SPIQ, recusando-se os elementos que apresentem defeitos ou deformações. 35.5.6.2 Devem-se registrar os resultados das inspeções: na aquisição; b) periódicas e rotineiras quando os elementos do SPIQ forem recusados. 56 Equipamentos de Proteção Individual TAMANHO DE CINTO DE SEGURANÇA Acima temos uma tabela de fabricante com os tamanhos descritos e abaixo temos o Anexo A da NBR 11370:2001 na qual ele se baseia. 35.5 NBR 11370-2001 NBR 15836 - 2010 Os equipamentos constantes nesta Norma devem ser examinados quanto à existência de defeitos e imperfeições Relação de defeitos críticos (Anexo B) Costura aberta ou incorreta. Ausência de partes componentes. Partes deformadas, partidas, fendidas ou frouxas. Arrebitamento malfeito ou inadequado. Dimensões dos cinturões, talabartes e cordas de segurança em desacordo com o especificado. Qualquer componente fabricado em desacordo com o material especificado. Montagem incorreta. Defeito ou enfraquecimento da mola dos mosquetões. Falta de identificação conforme prescrito na seção 7 desta Norma. Confrontação do cinturão, talabarte ou corda de segurança com descrição apresentada para ensaio na obtenção do CA pelo MTe. NR 35.5 NBR 11370-2001 NBR 15836 - 2010 58 Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem Item 7 - (a qual se refere o item 9 do Anexo B) Marcação e Rotulagem Cada cinturão de segurança e talabarte devem ser identificados na sua parte externa com uma gravação visível e indelével, contendo o seguinte: a) número do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho (CA); b) código e tamanho do cinturão de segurança; c) data de fabricação e lote; d) logotipo e/ou nome do fabricante, nacional ou importado. 35.5 NBR 11370-2001 NBR 15836 – 2010 NBR 15835 35.5 18.23.2 18.23.3 18.23.3.1 O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de eletricidade e em situações em que funcione como limitador de movimentação. O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador. O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurança independente da estrutura do andaime. NR 35.5 18.23.2 - 18.23.3 18.23.3.1 Os cintos de segurança tipo abdominal e tipo pára-quedista devem possuir argolas e mosquetões de aço forjado, ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado ou material de resistência e durabilidade equivalentes. Onde haja necessidade de movimentação do trabalhador e não seja possível a instalação de cabo-guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte, mosquetão com abertura 50 mm e dupla trava. NR 35.5 18.23.4 - 18.23.5 NBR 15836- NBR 11370 Equipamentos de Proteção Individual Acessórios Os acessórios deverão ser definidos de acordo com a atividade executada e o fator de queda no local. Talabarte de posicionamento regulável. Talabarte de posicionamento automático. Talabarte duplo em Y em corda com alma de aço e abs. de energia. Talabarte duplo em Y em fita sem abs. de energia tam. 90cm. NR 35.5 NBR 15836 – NBR 14629 – NBR 5425 Equipamentos de Proteção Individual Acessórios Mosquetão Alumínio D 28KN rosca USClimb CE UIAA Color Trava quedas Altez com CA e mosquetão oval Trava quedas em aço inox para corda com mosquetão com CA Corda estática 12mm trava quedas 2200Kg normas MTB poliamida Plasma Corda dinâmica Strong 11mm alta resistência Roca CE UIAA NR 35.5 item 2.2 Anex. 1 O talabarte, exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de uso, não pode ser utilizado: conectado a outro talabarte, elemento de ligação ou extensor; com nós ou laços. O talabarte 35.5.11.1.1 66 Equipamentos de Proteção Individual Acessórios Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo. A DISTANCIA DE QUEDA É O PONTO ONDE O TRABALHADOR ESTA APOIADO ATE O PONTO DE QUEDA. 35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem ser posicionados: a) quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para retenção de quedas do equipamento de proteção individual; b) de modo a restringir a distância de queda livre; c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com estrutura inferior. Equipamentos de Proteção Individual Acessórios NR 35.5.3.4 Distância A B Fator de Queda: H/(T+A+Ac+At) = 6,1/(1,6+1,15+0,3+1,7) = 1,28 Ou seja, o absorvedor de energia deverá ser usado. Nível de queda (H): 6,1 m Tamanho do talabarte(T) : 1,6m Ajuste do cinto (Ac): 0,3m Altura do trabalhador (At): 1,8m Absorvedor (A): 1,15m Equipamentos de Proteção Individual Acessórios NR 35.5.3.4 Fator de Queda: H/(T+A+At) = 3/(1,6+1,15+1,7) 0,6741 Ou seja, o absorvedor de energia não pode ser usado. Se ele for excluído do calculo fica assim: H/(T+At) = 3/(1,6+1,7) 0,909 O método sem absorvedor de energia é mais desconfortável em caso de acidente porém é o meio mais segura no caso em que o fator de queda for menor que 1. Nível de queda (H): 3m Tamanho do talabarte(T) : 1,6 Absorvedor (A): 1,15m Altura do trabalhador (At): 1,7m O absorvedor de energia não pode ser usado! Equipamentos de Proteção Individual Acessórios NR 35.5.3.4 ANEXO II NR 35 - SISTEMAS DE ANCORAGEM 1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às seguintes finalidades: retenção de queda; restrição de movimentação; posicionamento no trabalho; acesso por corda. 1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às seguintes situações: atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura; arboricultura; sistemas de ancoragem para equipamentos de proteção coletiva; sistemas de ancoragem para fixação de equipamentos de acesso; sistemas de ancoragem para equipamentos de transporte vertical ou horizontal de pessoas ou materiais. Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: Ser selecionado por profissional legalmente habilitado; Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; Ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Devem conter todos os registros dos esforços envolvidos para o dimensionamento dos pontos de ancoragem. Equipamentos de Proteção Individual Acessórios NR 35.5.3.4 35.5.7 O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda; NR 35.5.3.4 35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem ser posicionados: quando aplicável, acima da altura do elemento de engate para retenção de quedas do equipamento de proteção individual; de modo a restringir a distância de queda livre; de forma a assegurar que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com estrutura inferior. No Sec. XVII Galileu provou em experimentos que a velocidade de decida não varia de acordo com a massa do corpo, porem a massa varia de maneira exponencial de acordo com a altura. Como temos que a aceleração da gravidade em 9,81m/s² Uma Pessoa que pesa 70 Kg chega ao solo numa queda de 5 metros pesando absurdos ~=3433Kg. O que a Norma estabelece é que a força de impacto de seu corpo no cinto poderá ser de ate 600 KG. Seria cair de altura de aproximadamente no máximo 0,85 metros. Exemplo: Se uma pessoa de 80 kg num cabo de 6 metros que se houver queda gerar uma corda de 0,3m. tan α =0,3/3 = 0,1 então α = 6,34° Tração = (80/sen 6,34°)/2 = 402,31 Kgf estático. Tração no cabo Será igual ao valor da massa dividido pelo seno do ângulo encontrado. Ou seja; tração = (m/senα)/2 Encontramos o ângulo, dividindo-se a corda formada no cabo (B) pela metade de sua distancia.(A) Ou seja; tanα = catO/cat A tanα = Corda (B)/Distância/2 (A) Equipamentos de Proteção Individual Acessórios NR 35.5.3.4 NR 35.5.6.3 Os elementos do SPIQ que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, em normas internacionais e de acordo com as recomendações do fabricante. NR 18.13 MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA ACESSOS - ESCADAS As escadas devem ser adquiridas de fornecedores que atendam as especificações técnicas regulamentares do trabalho (tamanho, capacidade máxima, material, etc.). ESCADA SIMPLES ESCADA DE ABRIR ESCADA DE EXTENSÃO OU PROLONGÁVEL ESCADA DE MARINHEIRO ESCADA PLATAFORMA As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros). 18.12.5.3 18.12.5.4 18.12.5.5 18.12.5.6 18.12.5.7 A escada de mão deve: ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior; ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento; ser dotada de degraus antiderrapantes; d) ser apoiada em piso resistente. É proibido o uso de escada de mão com montante único. É proibido colocar escada de mão: nas proximidades de portas ou áreas de circulação; onde houver risco de queda de objetos ou materiais; nas proximidades de aberturas e vãos. ESCADA SIMPLES – DE MÃO É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos. ESCADA DE ABRIR e EXTENSÍVEL 18.12.5.8 18.12.5.9 A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada. A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro). 18.12.5.10 18.12.5.10.1 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da última superfície de trabalho. Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé. ESCADA DE MARINHEIRO Altura do guarda corpo de 1,20m acima da área de trabalho ou circulação. Rodapé de altura mínima de 20cm Altura da travessa intermediária de 0,70m da área de trabalho ou Circulação. OBS: Possuir resistência mínima de esforço concentrado de 150kgf/m no centro da estrutura. Verificar se há partes pontiagudas nos guarda-corpos; O guarda corpo deverá está livre deóleos e graxas; 18.15 18.12.5.10.1 18.15.47.7 ANDAIMES Mantenha as peças dos andaimes organizados de forma que não obstruam as passagens e não ofereçam riscos de quedas; Utilize cordas de qualidade e resistência compatível para içamento das peças; Ao subir ou descer do andaime, prenda o talabarte intercaladamente. Nunca os dois talabartes poderão estar soltos ao mesmo tempo; . O andaime, após montado, deve atender aos seguintes requisitos: Dispor de sistema de guarda-corpo e rodapé de proteção em todo o seu perímetro ANDAIMES 18.15 18.12.5.10.1 18.15.47.7 Os andaimes deverão ser sinalizados de acordo com sua condição. Em nenhuma hipótese as placas de sinalização dos andaimes devem ser retiradas. É proibido qualquer tipo de alteração na estrutura dos andaimes depois de liberado, sem prévia avaliação e autorização do responsável ANDAIMES 18.13.5 Anexo IV - NR 18 ABNT NBR 15655-1 É o equipamento móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado. Podem ser Tipo Tesoura, Articulada ou Telescópica Plataforma de Trabalho Aéreo - PTA Você deverá conferir antes do trabalho na PTA: Treinamento de NR 35 seu e do operador estão em dia? O operador está com treinamento adequado e em dia à aquele equipamento? O operador realizou a inspeção prévia do equipamento? 18.22.1 Anexo IV - NR 18 ABNT NBR 15655-1 O operador considerou os riscos da sua atividade em relação ao trabalho e se protegeu dos mesmos? Confeccionadas em Metal, PVC, revestidas com fibra de vidro, normalmente utilizadas em equipamentos elevatórios (Gruas), tanto fixas como móveis, neste caso em caminhões com equipamento guindauto. 18.22.1 Anexo XII da NR12 NBR14631 CESTOS SUSPENSOS 18.22.1 Anexo XII da NR12 Item 4 NBR14631 Nas atividades onde tecnicamente for inviável o uso de Plataforma de trabalho aéreo - PTA, cesta aérea ou cesto acoplado, e em que não haja possibilidade de contato ou proximidade com redes energizadas ou com possibilidade de energização, poderá ser utilizado cesto suspenso içado por equipamento de guindar que atenda aos requisitos mínimos previstos neste anexo, sem prejuízo do disposto nas demais Normas Regulamentadoras e normas técnicas oficiais vigentes pertinentes a tarefa. CESTOS SUSPENSOS TODOS OS ITENS DESTE TEXTO DEVEM SER SEGUIDOS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHO COM EQUIPAMENTOS DE GUINDAR, CONTATE A EQUIPE DO SESMT Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores. NR 18.18 É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista. É proibida a realização de trabalho ou atividades em qualquer equipamento do qual possa haver emanação de gases, provenientes ou não de processos industriais. TRABALHO EM TELHADO 89 É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias. É proibida a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura. Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os procedimentos a serem adotados. NR 18.18 Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual). NR 1818.15.49 NBR 14751 A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética. CADEIRA SUSPENSA indicação da limitação de carga da cadeira suspensa: máxima de 100 kg (pessoa mais material de trabalho). 91 CADEIRA SUSPENSA NR 18 18.15.51 18.15.52 18.15.54 NBR 14751 Ela deve dispor de: sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de cabo de aço; sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for por meio de cabo de fibra sintética; requisitos mínimos de conforto previstos na NR 17 - Ergonomia; d) sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente. É proibida a improvisação de cadeira suspensa. Equipamento automático de travamento que permite movimentação retrátil de um cabo ou fita, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma queda. NBR 14628 Cabo retrátil Elemento retrátil do trava-queda que se liga ao cinto de segurança. Pode ser de cabo ou fita de material sintético ou aço galvanizado TRAVA QUEDAS RETRÁTIL NBR 14628 Puxar o cabo de aço para baixo com as duas mãos, dando um tranco; Observar se o cabo travou; Após o cabo travar, forçar o peso do seu corpo para verificar se o cabo vai ceder; Puxar o cabo de aço para baixo e soltar devagar; Observar se o cabo de aço foi totalmente recolhido pelo trava quedas; Realizar este teste 3 vezes; Movimentar o trava quedas fazendo com que o trole percorra toda a extensão do cabo de aço de sustentação; Observar se o trole está deslizando sobre o cabo de aço sem nenhum problema TRAVA QUEDAS RETRÁTIL O indicador de stress mostra que o equipamento já foi utilizado, mostrando que deve ser encaminhado para o fabricante para repara se houver, não poderá ser reutilizado. TRAVA QUEDAS RETRÁTIL NBR 14628 NR 35.5.3.3 NBR 14626 Equipamento automático de travamento que se desloca numa linha de ancoragem flexível, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma queda. TRAVA QUEDA EM PONTO MÓVEL TRABALHO EM ALTURA X ESPAÇO CONFINADO As medidas de prevenção para alguns espaços confinados são empregados em trabalho em altura e também o contrario não existindo nenhuma restrição no uso desde que mensurados os riscos da atividade em questão. NBR 14626 627/628/629/751 Tripé ou Monopé Cordas de içamento Polias Mosquetões Trava-quedas Resgatadores Cabos de Içamento Cinto Paraquedista Cadeirinha de descenção Etc... Nos trabalhos envolvendo riscos de quedas de modo geral tanto em execuções como em resgates, se faz necessário o conhecimento destes. TRABALHO EM ALTURA X ESPAÇO CONFINADO NBR 14626 627/628/629/751 PLATAFORMA SUSPENSA NR 18 18.15.45 A norma regulamentadora trata como andaimes suspensos motorizados os conjuntos destinados a trabalhos em altura com deslocamento vertical e trata de modo específico seus itens de inspeção, manutenção, operação, proteções e registros. Separadas pelos sistemas de movimentação: Cremalheira Hidráulicas Cabos de aço Lesão Traumática Sistema musculoesquelético Sustentação do corpo Proteger estruturas vitais Permitir movimentação do corpo Fabricar células sanguíneas Princípios gerais Controlar sangramento com gaze estéril ou pano muito limpo Tampar toda a extremidade da lesão Se não for suficiente, colocar outra por cima Aplicar bandagem compressiva- sustenta as compressas sobre o ferimento O que fazer? Pressão direta sobre o ferimento. Elevação da extremidade se não houver fratura. Pressão em ponto de hemorragia A maioria das morte por trauma decorre de choque causado por hemorragia não controlada! Trauma de face Região muito vascularizada- qualquer pequeno corte, libera sangramento intenso. Realize pressão direta sobre a ferida e bandagem compressiva No crânio: Pode estar associado a TCE e fratura de crânio Caso esteja visível fragmentos de osso ou tecido cerebral, a pressão direta é contra indicada, apenas cubra o ferimento com uma compressa. Não esqueça de imobilizar coluna e monitorar a vítima. 104 Trauma de face Estabilizar cabeça na posição neutra Manter via aérea neutra-tração mandibularLimpar via aérea- vômito ou sangue Monitorar respiração Monitorar circulação Controlar sangramentos Sempre movimentação em bloco! Ferimentos no tórax Pode lesionar coração e pulmão O ar entra no espaço pleural por ferida aberta, tende a entrar pela ferida e não pela traqueia. Ferida soprante Curativo oclusivo O ar entra no espaço pleural e aumenta a pressão no tórax Curativo de três pontas Objetos empalados Estabilizar o objeto. Nunca tentar retirá-lo Ex: arma branca Imobilize com rolo de bandagem de cada lado e todo o conjunto envolvendo o corpo da vítima. Lesão abdominal Evisceração Expor a lesão Cobrir o ferimento com compressa umedecida com soro ou água. Manter sempre a região umedecida Nunca colocar as vísceras no lugar, risco de infecção. Lesão na articulação Entorse Luxação: perda da relação articulação O que fazer? Repousar a área lesada Aplicar gelo, 20/20 minuto nas primeiras 24/48 horas pós lesão Compressão: alivia dor e reduz sangramento Elevação Lesão óssea Fratura: Interrupção de um fragmento ósseo Fechada: pele mantém intacta Aberta: ferimento provoca laceração de tecido mole Sintomas: Dor, a vítima não consegue ou não quer mover a parte. Perda da função Deformidade ou angulação Edema O que fazer? Imobilizar! Imobilizaçao Tala: Objetivo: imobilizar e sustentar a região de corpo em uma posição funcional Deve ser acolchoada para não lesar a vítima Previne lesões adicionais Alivia a dor- facilita o transporte Imobilização Manter a pessoa em repouso Estancar hemorragia (fratura exposta) Proteger a região lesada com gaze ou compressa Imobilizar utilizando tala- articulação proximal e distal Imobilizar na posição que encontrar Não tentar colocar o osso no lugar! NOSSOS ENDEREÇOS Matriz - MG Belo Horizonte Av. Abílio Machado, Nº 768 Salas 108 e 109 Inconfidência – CEP 30820 272 ENTRE EM CONTATO 31 3031-3206 31 9248-1820 - 31 9352-2555 www.facebook.com/MasterTreinar www.treinamentosmaster.com.br administrativo@treinamentosmaster.com.br OBRIGADO! Riscos FísicosRiscos QuímicosRiscos BiológicosRiscos ErgonomicosRiscos Acidente umidade Treinamento Inadequado Ferramentas defeituosas pressoes anormais GasesProtozoáriosRitmo excessivo Probabilidade de Incêndio e Temperatura s extremas NévoasParasitasTrabalho Noturno Máquinas sem Proteção vibraçãofumosFungos Postura Inadequada Arranjo físico inadequado radiaçõesvaporesBacilosMonotonia Armazenamento inadequado VerdeVermelhoMarromAmareloAzul ruido poeirasVírus Trabalho Físico Pesado Animais Peçonhentos ANDAIME LIBERADO Local / Equipamento: Resp. Montagem: Ramal (ou Faixa de Rádio): LOGOMARCA /NOME EMPRESA ANDAIME NÃO LIBERADO Local / Equipamento: Resp. Montagem: Ramal (ou Faixa de Rádio): LOGOMARCA /NOME EMPRESA ANDAIME LIBERADO Local / Equipamento: Resp. Montagem: Ramal (ou Faixa de Rádio): LOGOMARCA/NOME EMPRESA ANDAIME NÃO LIBERADO Local / Equipamento: Resp. Montagem: Ramal (ou Faixa de Rádio): LOGOMARCA/NOME EMPRESA
Compartilhar