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TEORIA LIT 3 A4

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Em Roland Barthes, a análise estrutural da narrativa ultrapassou o nível da linguagem e atingiu o nível do discurso, ao objetar-
se para além da estrutura linguística e funcional, e almejar a estruturação do enunciado e da enunciação do texto. Para ele, a
compreensão de um texto evidencia-se
Na obra 'O prazer do texto', de 1973, verdadeira ruptura de Barthes com o projeto semiológico anterior, chamado por ele, mais tarde, de 'delírio
científico', da mesma forma em 'S/Z', texto de 1970, ele rompera com a 'análise estrutural das narrativas', defendida por ele mesmo em plena
euforia semiológica, e propusera um novo tipo de análise, mais fina e mais aberta à história cultural do que as análises mecânicas e
pretensamente universais da fase estruturalista." http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/roland-barthes-e-o-prazer-da-palavra/
Com base no texto acima, podemos afirmar que Roland Barthes pretende, com o seu método, a passagem da análise estrutural para:
Estudamos que a análise textual e a semiológica de Barthes, inicialmente, ficaram
concentradas em seus ensaios "A morte do autor" e "Da obra ao texto". Com base nesses
ensaios, ele desarticulou a concepção tradicional da literatura ao desconstruir os conceitos
de obra e autor, pois, além de privilegiar o leitor e o texto literário, irá privilegiar também a:
Para __________ o conceito de autor é oriundo de uma lógica cartesiana e uma psicologia
romântica, onde a realidade gira e é produzida em torno do Eu. Assim, a literatura ficou restrita
a uma origem pessoal e intransferível da figura do sujeito autor que prevalece sobre a obra
1.
d) Pelos níveis funcionais das ações que determinam o curso da narração, e pela linearidade e encadeamento dos
episódios, segundo uma progressão sequencial.
a) Pelos níveis funcionais das ações que determinam o curso da narração, e não apenas pela linearidade e encadeamento
dos episódios, segundo uma progressão sequencial.
e) Pelos níveis funcionais das ações que não determinam o curso da narração, e pela linearidade e encadeamento dos
episódios, segundo uma progressão sequencial.
c) Pelos níveis funcionais da narração que determinam o curso da ação, e apenas pela linearidade e encadeamento dos
episódios, segundo uma progressão sequencial.
b) Pelos níveis funcionais da narração que determinam o curso da ação, e não apenas pela linearidade e encadeamento
dos episódios, segundo uma progressão sequencial.
 
 
2.
 
Análise gramatical
Análise textual
Análise semântica
Análise morfológica
Análise estruturalista
Gabarito
Comentado
 
 
3.
A leitura e a ideia.
 A leitura e a escritura.
A leitura e a inspiração.
A leitura e a sociedade.
A leitura e a memória.
Gabarito
Comentado
 
 
4.
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como se esta fosse somente possível de ser 'explicada' pela sua existência. Quem contesta tal
lógica de autor é:
Segundo Orlando Pires, Barthes estabelece o modo pelo qual um texto pode ser desconstituído em sua pluralidade de sentidos ao dividi-lo em
lexias (unidades de leitura, como uma frase ou trecho de frase, pequeno grupo de frases ou até mesmo uma palavra) e em seguida reorganizá-lo
segundo os códigos (campos associativos) possíveis. (PIRES, Orlando. Manual de teoria e técnica literária. Rio de Janeiro: Presença, 1985.
p. 169-170)
 "é a voz do saber humano transmitido pela escola e pelos livros, é o saber estereotipado e convencional." Caracteriza o código:
O que representa o conceito "morte do autor" estabelecido por Roland Barthes?
"Qualquer pessoa pode provar que o prazer do texto não é certo: não há nada que diga que este mesmo texto nos agradará
segunda vez". (BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: Edições 70, 1974.p. 97)
Essa citação de Roland Barthes fundamenta-se na tese de que a figura principal do processo de leitura é:
Claude Lévi-Strauss
Roland Barthes
Jacques Lacan
Roman Jakobson
Sigmund Freud
Explicação:
Para Barthes, o autor é um fenômeno moderno, produzido pelo empirismo inglês, pelo racionalismo francês e a fé pessoal na
Reforma, que descobriu o prestígio do indivíduo, uma vez que as narrativas míticas jamais estiveram atreladas a uma pessoa.
 
 
5.
Cultural
Comunicação
Hermenêutico
Sêmico
Simbólico
 
 
6.
O autor morre simbolicamente ao final da leitura da obra.
A pessoa do autor morre, mas a obra continua.
O autor não resiste à pressão social que é exercida sobre a obra, seja quando ela se torna um sucesso, seja quando se
torna um fracasso.
O autor perde os direitos sobre a obra ao entregá-la para a editora.
O leitor assume o texto literário, atribuindo a ele novas significações, independentes da proposta original do autor.
 
 
7.
o autor.
o mercado editorial.
o leitor.
o livro.
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O texto que oferece prazer, conforme a proposta de Roland Barthes, tem como característica manter a "mimesis" da linguagem.
Assinale a alternativa que esclarece essa proposta.
o personagem principal.
 
 
8.
a linguagem mantém-se idêntica, possibilitando que o leitor sinta-se confiante na proposta do autor, o que gera o prazer
na leitura.
a linguagem reinventa-se a cada página, modificando a história constantemente, o que provoca prazer no leitor pelo
estranhamento.
a linguagem reinventa-se a cada página, permitindo que a história seja recontada para que o leitor a compreenda
perfeitamente e alcance o prazer na leitura.
a linguagem imita-se a si própria, tornando-se repetitiva, o que obriga o leitor a buscar o prazer apenas na história
narrada.
a linguagem imita-se a si própria, tornando-se ambígua, o que oferece prazer ao leitor pelas rupturas propostas.
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