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Os 12 Trabalhos de Hércules e a Evolução Humana

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SOCIEDADE BRASILEIRA
DE EUBIOSE
HÉRCULES
SEUS DOZE
TRABALHOS
E A OBRA
“Mit o é o pensament o não
r ev e l ad o da Alma”
J.H.S.
CAVANDO CADA VEZ MAIS FUNDO
ATRAVÉS DE HÉRCULES
O s 12 Trabalhos de Hércules nos remete a necessidade de nosautoconhecermos, nos transformando para nos superarmos enos unificarmos novamente com Deus.
Hércules significa a origem de todas as lutas, de todas as batalhas
e vitórias da Terra. Representa o herói que habita em cada um de nós,
desde que somos diversos Eus, e, uma vez que evoluímos através de
atos heróicos, os quais seriam nossa própria escalada rumo à evolu-
ção. O reencarnar é um ato heróico. E quando Deus se divide em di-
versos homens, possibilita, a cada um, a oportunidade de resgatar pen-
dências acumuladas, para nos tornarmos dignos de voltarmos ao pon-
to de origem.
Porém, no decorrer de nossa existência não nos lembramos disso.
Não nos lembramos que a Divindade se sacrificou, projetando-se aos
níveis mais densos para nos auxiliar e colaborar com nosso progresso.
Hércules vem nos relembrar este fato. Quando assumiu a culpa de
Hera, que enviou-lhe uma “Fúria”, fazendo com que ele, Hércules, num
momento de alucinação, provocada por Hera, matasse sua família.
Quando se recobra daquele momento, não culpa Hera, ele se preo-
cupa em aniquilar a nuvem negra que ficou pairando no ar. Ele solici-
ta ao rei Euristeu à possibilidade de resgatar o carma ali adquirido.
Tal qual Lamed, que representa o décimo-segundo estado de consciên-
cia e, que tem como Hieróglifo – Braço. Seria o braço humano, e está
relacionado com tudo o que se ergue e se desenvolve como o próprio
braço. Os cabalistas dizem que Lamed tem o significado de dois braços
erguidos para os céus, não implorando auxílio, nem poderes, mas ape-
nas oferecendo sacrifício. O sacrifício voluntário do Homem superior,
do Homem em perfeito equilíbrio – daquele que se oferece como vítima
para salvação de outros.
E as 12 árduas tarefas pelas quais Hércules se ofereceu em passar
para dirimir os erros, não de Hera, mas de todos nós seres humanos,
tem íntima relação com isso.
Sabemos que tanto a Primeira, quanto a Segunda Raças-Mãe não
conseguiram terminar suas etapas evolutivas, passando para a Tercei-
ra Raça-Mãe, Lemuriana, a tarefa de fazê-lo. Porém, esta também não
conseguiu completar sua missão, devido ao despreparo dos seres que
ali habitavam. A espiritualidade e todas as faculdades e atributos do
ser humano da Terceira Raça, se converteram em servidores das pai-
xões fisiológicas e psíquicas recém despertadas no homem físico. A
separação dos sexos deu origem as paixões exacerbadas que termina-
ram na prática das mais terríveis aberrações sexuais. O Mental Con-
creto, nesta fase, estava sendo plasmado. O que havia de melhor na
Raça Lemuriana foi poupado, e estas boas “sementes” serviram para
dar origem a 4ª Raça-Mãe – Atlante. Nesta fase, o mental concreto,
cedido por Saturno, foi solidificado. A Lua trouxe sua sensibilidade,
poderes psíquicos, porém, de novo, não soubemos aproveitar a oportu-
nidade de evoluirmos. A Magia Negra foi extremamente utilizada para
1
aquisição de poderes, a poligamia reinou por toda parte. O “Eu Sou”,
princípio da egoidade se degenerou em egoísmo e aquilo que seria um
bem, tornou-se a origem de muitos males, inclusive de guerras, des-
truições, etc. Como vimos, estes problemas iniciaram-se na Lemúria,
arrastaram-se na Atlântida e chegou até aos dias de hoje de forma
bastante acentuada, acumulando um pesado carma que não paramos
de redimir. Este carma e a necessidade de aniquilá-lo para continuar-
mos nossa trajetória evolutiva retornando a sua origem, foram as ra-
zões dos 12 Trabalhos de Hércules. “Ele foi limpando as terras e os
mares de todo tipo de monstruosidades ocorridas nas Raças Atlante e
Lemuriana”.
O Número 4 fecha um Ciclo em nossas vidas, quando se encerra a
construção básica de nossos al icerces, de nossa base, do nosso
quaternário, de nossa personalidade. Porém, num dado momento, sen-
timos um forte impulso de querermos “algo mais”. Tudo, materialmen-
te, a nossa volta já não basta. Um incômodo, um desconforto tomam
conta de nosso ser. É quando olhamos a nossa volta e nos pergunta-
mos o porquê disto tudo. Neste momento se inicia os 12 Trabalhos de
Hércules. Ele nos leva ao conhecimento de nós mesmos. Diz JHS: “Mito
é o Pensamento não Revelado da Alma”. Desta forma, não seria nossa
alma, nosso ser querer se revelar? Mas esta revelação não é externa,
nem para ninguém do lado de fora, a não ser para nós mesmos.
Acontece que nossa personalidade precisa se movimentar para evo-
luir. O estático e rígido quadrado clama por ação. Há uma necessidade
de nos unirmos, de novo, com nossa Individualidade.
Podemos relacionar os 12 Trabalhos com o Tarô, os Signos Zodiacais
e com as 12 Pétalas do Chakra Cardíaco.
O primeiro trabalho nos leva ao Signo de Áries que inicia o Ciclo
Astrológico, onde a grande roda começa sua volta. Podemos relacio-
nar, também, ao Arcano 5, com a necessidade de controlar o mental.
O Quaternário, a personalidade, o ego, começa sua primeira volta
rumo a sutilização, a aparar as arestas do quadrado. O Mental Abstra-
to, plasmado na Quarta Raça, pede passagem para, com ele, alcançar-
mos o primeiro degrau da tão sonhada “viagem de volta”.
No início de seus 12 Trabalhos, que deveriam durar 12 anos, Alcides,
nome profano, torna-se o Hércules de nossa trajetória.
Hércules pressentiu a catástrofe Atlante e, um dos seus trabalhos
fala sobre o Jardim das Hespérides, que guardava um Templo Atlante,
onde era guardado o conhecimento iniciático, capaz de transformar
homens em deuses (Hespérides vem de Hésper, Vésper, Vênus, Lúcifer.
Foi de Vênus que vieram as altas inteligências cósmicas). Hércules
transplantou as maçãs (o conhecimento) do Jardim das Hespérides por
toda a bacia mediterrânea fazendo, assim, florescer os mais venerá-
veis mistérios.
O seu nono trabalho representou a obtenção do controle do pensa-
mento e da palavra. Quando avançamos para alcançar nossa meta.
Aqui, já no Signo de Sagitário, completa-se o trabalho iniciado pelo
primeiro Signo, Áries – agora o “arqueiro avança para atingir sua meta”.
Sabemos que o Número 9 fecha um Ciclo. Numéricamente, os Nú-
meros vão de 1 a 9. A numeração subseqüente 10, 11,... sintetiza o 1,
2
o 2... Isto significa que o 1, agora 10, aprendeu um pouco de sua lição,
assimilando alguma experiência. Assim seria também com o 2, se tor-
nando 11 e, assim por diante.
Completando as nove etapas partimos para um trabalho mais hu-
manitário. Nos preocupamos não só conosco, mas com todos a nossa
volta. Na numerologia o Número 9 significa doação. Aquele que traba-
lha para o bem da humanidade. Aqui, Hércules se preocupa em liber-
tar a humanidade do seu sofrimento.
Podemos, ainda, dizer que os 12 Trabalhos simbolizam as provas
iniciáticas pelas quais os postulantes a uma Escola Iniciática, da an-
tiguidade, precisavam se submeter. Felizmente, hoje as provas não me-
dem capacidade física. O trabalho é a nível interno, é um mergulho em
nós mesmos para alcançarmos o autoconhecimento, para nos aprimo-
rarmos cada vez mais. A Venerável Selene Jefferson de Souza não se
cansa de nos pedir esta atitude nos rituais. Esse é o nosso trabalho, o
nosso objetivo.
Por falar em Apta, nosso Venerável Mestre José Henrique de Souza
deixou-nos várias ferramentas para realizarmos esta tarefa: Iogas,
Ritualística, Mantras, Salmos, Conhecimento, Cartas-Revelação...
Trazemos impressos todos os registros de fatores positivos e nega-
tivos acumulados durante as reencarnações. São nossos registros
cármicos contabilizados no Relógio do Tempo, localizado na região onde
pulsa um pequeno Sol.
Para retomarmos nossa conexão com o Plano Divino, precisamos
eliminar de nossas vidas as causas de estarmos existindo neste invó-
lucro físico – o que nos faz encarnar e reencarnar.
O nosso Relógio do Tempo é simbolizado pelo Chakra Cardíaco –
que funciona como um divisor de águas. Quem já passou pelo segundo
nível de nossa Escola sabe,que após o Yama, nunca mais somos os
mesmos. Podemos avaliar nossa trajetória em antes e depois do nível
Yama, onde nossa iniciação real dá seus primeiros passos. Por quê? A
Ioga do Chakra Cardíaco nos permite identificar os fatores que impe-
dem nossa evolução. Onde somos “emperrados”. Precisamos neutrali-
zar nossas nidanas (dificuldades que precisam ser trabalhadas) e, pro-
curar fazê-lo o mais rápido e eficaz possível.
Recordemos-nos, suscintamente, da Estór ia Mitológica sobre
Hércules...
“Filho de Zeus, Rei dos Deuses, e de uma mortal plebéia chamada
Alcumena. Zeus, um Deus, se densificou e se travestiu de anfitrião (ilu-
são, mentira) para conquistar Alcumena. Zeus tinha muitas mulheres (adul-
tério, infidelidade, instintos ligados ao sexo). A oficial chamava-se Hera.
Do relacionamento com Zeus, Alcumena ficou grávida. Ao mesmo tem-
po, Hera também ficou grávida. Quando Zeus soube que seria pai, du-
plamente, disse que o primeiro filho homem que nascesse seria coroado
rei. Hércules nasce primeiro, porém, Hera, ciumentíssima, (ciúme, dúvi-
da sobre si mesmo) não gostou dessa idéia e, inventou que Euristeu,
(mentira, insegurança) seu filho, nasceu primeiro.
Hércules e Euristeu cresceram juntos e em plena felicidade. Hera,
sempre enfurecida (raiva, egoísmo) com o adúltero marido, perseguiu e
infligiu a Hércules os mais terríveis castigos (covardia, vingança). Os
3
dois meninos tornaram-se homens. Hércules constituiu sua família, as-
sim como Euristeu ganhou sua coroa.
Hera nunca ficou confortável com esta situação (insegurança, inveja,
desejo de poder). Certa vez, fez com que Hércules tivesse um acesso de
loucura (usou Sidhis para interesse próprio) e, este, (falta de crédito nos
planos superiores) perdendo o controle, (estado de êxtase provocado por
hipnose) matasse sua própria esposa (assassinato), filhos e fugisse.
Tempos depois, recuperado, Hércules implora aos deuses que lhe des-
sem algo que o fizesse se dirimir daquele trágico erro (perdão). Então, o
Oráculo de Delfos ordenou que se submetesse a 12 anos de árduo traba-
lho a serviço do tirânico e malvado rei Euristeu (tirania, crueldade) seu
irmão e filho protegido de Hera.
E, assim, Hércules se condena, voluntariamente, (Amor, Humildade,
abrir mão de tudo) a condição de escravo (servidão) da deusa que o per-
seguia, para se dirimir de um crime cuja responsabilidade (sacrifício vo-
luntário) era dela (de Hera)”.
“A Mitologia traduz a história da humanidade primitiva”. Podemos,
assim, observar que a estória de Hércules contém as Nidanas que pre-
cisamos trabalhar para nosso crescimento. E, podemos constatar que
elas vêm perdurando desde os primórdios de nossa história neste Pla-
neta. E são, exatamente, estes registros que constam no nosso Relógio
do Tempo.
Sabemos que o Chakra Cardíaco faz parte de nosso Quaternário e
está ligado com o Mental Concreto. Suas pétalas se manifestam atra-
vés dos temperamentos, características e personalidades que estão in-
timamente ligados aos Signos Astrológicos. Também estão relaciona-
das com as Hierarquias Criadoras que deram origem a tudo e a todos.
Sabemos, ainda, que o Chakra Cardíaco dá origem aos outros Chakras
no sentido de descida (Umbilical, Esplênico, Raiz). Desta forma, os pen-
samentos produzidos pelo Mental Concreto, nossos sentimentos, nos-
sos desejos precisam ser trabalhados e melhor elaborados. Como nossa
personalidade, nosso Quaternário recebe diretamente suas influências,
quanto melhor pudermos estar, mais benéficos serão os resultados. Como
todos os Chackras estão ligados entre si, todo o trabalho no Chakra
equilibrante (Cardíaco) estará refletindo nos Chakras superiores (os re-
lacionados com nossa individualidade). Desta forma não seremos nem
melhores, nem piores, porém diferentes e especiais (como dizia nossa
Venerável Grã-Mestrina Helena Jefferson de Souza).
Diz nosso Venerável Mestre José Henrique de Souza: “Sentir com a
mente e pensar com o coração”.
O Chakra Cardíaco é o Chakra da Alma, portanto a sede ou o centro
de nossa evolução, em torno do qual gira a Roda de Sansara ou dos
renascimentos e mortes.
Quando Hércules realiza todas as tarefas, vencendo as provas im-
postas pelo rei Euristeu, ele passa a se chamar Herakles – Deus Solar
Grego. Herakles aparece com uma lança na mão e espada na cinta. A
Lança (Júpiter) na mão seria para lutar e vencer as armaduras de aço
dos adversários. Assim, como, ao longo de nossas vidas vamos nos
armando com couraças de aço para nos proteger do perigo externo.
Mas, com o tempo precisamos entender de onde, porque e de que são
4
construídas estas armaduras. E com nossas lanças, irmos vencendo
uma a uma das nossas batalhas internas, eliminando então, as causas
que construíram tal invólucro. É a única forma de reaparecer nossa
essência, quem realmente somos. A Espada (Marte), na cinta de
Herakles, aguarda o autodomínio das emoções, da consciência, para
depois, passar a ser símbolo de poder.
H (2 LANÇAS NA VERTICAL E UMA ESPADA NA HORIZONTAL OFERECEM O H)
Herakles se encontra esculpido em estátua pelas mãos de E. Picault,
no Museu do Templo em São Lourenço. Pesa cerca de 200 Kg. Foi ex-
posta no salão de Belas Artes de Paris em 1888. José Henrique de
Souza, contava então com 5 anos, (O Número 5 de Arabel) quando a
estátua foi apresentada.
A estátua de Herakles simboliza a luta entre o Bem e o Mal. Onde
nenhum lado deve vencer. Apenas a neutralidade – o equilíbrio deve
imperar.
Quando retorna à Casa do Pai ele se torna o senhor do Sol, HARI-
KULAS, o Espírito Planetário da Ronda. O vencedor que constituiu, em
si mesmo, a Unidade que representa o Sol no Centro. Aqui, Herakles, é
escolhido pelo Eterno para receber sua espada forjada no seu próprio
fogo, isto é um dos 777 Raios de que se compõe o Sol que ele mesmo
representa. E, assim tem sido através dos tempos.
Desta forma, precisamos ser semelhantes ao vitorioso Hércules.
Como sugere o Mantra de Mato Grosso, precisamos cavar bem no fun-
do de nossa alma, de nosso Chakra Cardíaco, do nosso interior, para
que assim, detentores dos tesouros ocultos, possamos desabrochar as
Pétalas de nossa Flor de Ouro, nosso Sol, e nos tornarmos dignos de
reencontrar nosso mestre interno, servir ao Rei do Mundo e retornarmos
à Casa do Pai. Os Homens se unificando novamente em Deus.
OOOOOSSSSS 12 T 12 T 12 T 12 T 12 TRABALHOSRABALHOSRABALHOSRABALHOSRABALHOS
1º T1º T1º T1º T1º TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO DEDEDEDEDE H H H H HÉRÉRÉRÉRÉRCULESCULESCULESCULESCULES : : : : : A CAPTURA DAS ÉGUAS ANTROPÓFAGAS DE DIOMÉDES
“D iomédes, rei da Trácia, filho de Ares e rei dos Bistões (o povo maisselvagem da Trácia), possuía quatro Éguas, que se chamavam Deino,
Lâmpon, Podargo e Xanto; eram animais indomáveis que tinham de ser
presos com correntes de ferro às suas manjedouras de bronze, e ataca-
vam e devoravam os náufragos lançados à costa pelas tempestades. Cum-
prindo ordens de Euristeu para ir buscá-las, Hércules desembarcou na
região onde elas viviam, subjugou-as e levou-as para a praia, onde teve
de enfrentar os Bistões, vindos do interior. Na luta o herói matou o rei
desse povo e o lançou às suas próprias Éguas, que o devoraram”.
O termo Diomédes, contração de Dios-Medos, do Deus dos Medas,
dos Zoroastros ou Guardiões do Misterioso Fogo Celeste que se mani-
festará com Losuóch, na Idade de Ouro, como o 10º Avatara de Vishnu,
o Kalki-Avatara, o Cavalo Branco das tradições indianas.
O Guardião do Misterioso Fogo Celeste se manifestará sob a prote-
5
ção do 10º Avatara de Vishnu – 9º Logos, o NONO RAIO relacionado a
9ª Hierarquia Criadora, estreitamente ligada ao Venerável HÉLIO
JEFFERSON DE SOUZA (Nono Raio do Mágico Triângulo de Shamballah,
que sobre ele se projetou quando foi consagrado).
As Éguas simbolizam maus pensamentos; ABDERIS, a parte inferi-
or de Hércules. Controle do mental. Porta aberta para a manifestação
do Mental Abstrato.
“...Animais indomáveis que tinham que ser presos com correntes de
ferro às suas manjedouras de bronze...”
Ferro é o metal que correspondeao Planeta Marte, cor vermelha
(kama-rupa). Como sabemos cada Planeta tem seu próprio Logos. O Logos
da Terra é o Logos que a rege e a faz evoluir. Este Logos é o que chama-
mos de Planetário, emanado do mesmo Logos Central, porém elaborado
mediante a matéria (Mater Rheia, Mãe Terra) de seu próprio reino.
O Mestre JHS nos revela que a Terra vive em estado gravídico de
um Sol, que na verdade é Marte, o filho. E como filho sua cor é Verme-
lha como Marte, como a capa de Akdorge e a de Cristo. Marte
corresponde a nossa Terra. Marte é Agartha. O Povo Marciano é o Povo
Agartino. O símbolo de Agartha é um cordeiro atravessado por 7 Lan-
ças, expressão das 7 Cidades ou Dwipas.
Manjedoura ou creche ou Apta, os gêmeos parem o Cordeiro.
CR-17/05/51
“Quando a Vaca (Shamballah) pariu o Cordeiro (Agartha) com o con-
curso do Touro, e os campos eram áridos ainda, surgiu o novo Sol da
mais pura de todas as Raças”...
CR-13/11/57
“Cavalos selvagens que se alimentavam de carne humana.” Todos vêm
se alimentando como os Cavalos de Diomedes, de carne humana.
SIGNO: ÁRIES – “O Signo do começo: a grande roda começa sua volta”
O TRABALHO: Controle do Mental. (Pacifica o Astral.
Porta aberta para a manifestação do Mental Abstra-
to), já que as Éguas simbolizam os maus pensamentos.
CONSTELAÇÕES: – Cassiopéia
– Cetus (Baleia)
– Perseus
2° T2° T2° T2° T2° TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO DEDEDEDEDE H H H H HÉRÉRÉRÉRÉRCULESCULESCULESCULESCULES: : : : : A CAPTURA DO MINOTAURO (OU TOURO DE CRETA)
“Posseidon, O Senhor das Águas, o Netuno Grego, ofereceu a Minos,Ménes, Manu de Creta, um Touro que se tornou furioso porque o rei
não o quis oferecer em sacrifício ao deus. Tomou-se o terror da ilha, até
que Hércules o capturou e domou. Evidencia-se neste hercúleo trabalho, a
fúria da lei do Touro, dominante na 4ª Sub-Raça Atlante, a qual tirou seu
nome – Toranica ou Turanica – justamente por ter vivido sob o influxo do
6
Signo Zodiacal de Taurus. Essa lei levantou-se, no arrebol da nova Raça
nascida na Advarsha, o berço dos Arias ou Áries, o Carneiro, e dirigida
pelo Manu Vaivasvata até as ubérrimas terras de Sapta-Sindhavas.”
2ª Pétala – Instintos ligados ao sexo;
– Magia
Até aqui o símbolo, agora o seu sentido: em plena Raça Ariana
Hércules subjuga a tradicional Magia Atlante, representada pelo furi-
oso Touro – o Quaternário Inferior.
Aldebaran (Estrela que guiou Hércules para capturar o Boi – se-
guindo a Luz das Estrelas)
O Grande Mouro que se apresenta no Vale, qual RAM no de Eufrates,
no início da Raça Ária. Lugar onde se prende um animal, o Touro, por
exemplo. Foi por isso que o Touro Vermelho, repudiado no Egito, é
aprisionado no “Vale” ou planície onde deveria germinar a Raça reden-
tora da Mônada ou o Mental até então aprisionado pelas satânicas mãos
de Baal-Babú ou a Estrela Negra.
Segundo JHS: Mentaurus – Touros que possuíam mente.
O Touro foi o animal dominante na 4ª Sub-Raça Atlante a qual ti-
rou seu nome – TORÂNICA ou TURÂNICA – justamente por ter vivido
sob o influxo do Signo zodiacal de Touro (Constelação de Taurus).
E, agora, a nova Raça Ária ou Áries, o Carneiro é dirigida pelo Manu
Vaivasvata.
CR-15/01/49 “Mistério do Touro”
“O Touro é o animal sagrado da Terra. É o Deus ou Buda síntese do
reino animal na nossa cadeia...”
Foi o Touro quem conduziu a consciência de Akbel aos Mundos Sútis
para a Terra. E, por conseguinte, do sistema anterior ao nosso.
O Touro muda de residência no novo Ciclo, mas a Vaca permanece
ainda por longo tempo... O Touro, ele JHS, que em 1963 vai para seu
verdadeiro lugar. Porém, ela, Dona Helena permanece em corpo físico
para amenizar o carma da Humanidade.
CR-16/05/51
“No reino animal, o Touro e a Vaca são alegorias para os gêmeos es-
pirituais, na razão de andróginos perfeitos ...”
CR-17/05/51
“A Vaca com o consenso do Touro pare o Cordeiro...”
Vaca + Touro (Signo dele) = Cordeiro
Akasha (Mãe Divina)
{
7
CR-15/01/49 “Palavras do Touro”
“A Miragens da Terra são pastos, onde agora nem os animais en-
contram alimento. A vida vai sumindo aos poucos. Só com a vinda da
Potestade Celeste, voltará a bonança, a fartura, a alegria real. Vós
sois, meu Senhor, a estrela f lamejante que não devia nem podia di-
minuir o bri lho – mas agora depois que entraste na soma total de
Vosso próprio Sol. Muito menos apagar. E, no chão, com as patas,
como quem aponta um túmulo, o seio da Terra, etc.”
CR-18/05/51
“JHS conta que foi a Shamballah, pelo tubo montanhês, tendo ouvido
a fala de seu próprio Touro (o “Cavalo Alado e de Chifres”); com sua
mancha na fronte, qual acontece aos dois Dragões, cada qual a seu
modo...”
Touro como “Cavalo Alado” e de chifres é um termo utilizado em
diversas línguas onde o mesmo SER é reconhecido...
TAURUS equivale a i, os 3 Chifres do Boi Tritaurus, ou de 3 Chi-
fres. Representa a Tríade superior, refletida no Um do Cruzeiro do Sul,
mas no 3 de Órion. É o candelabro de 3 velas. Mas, também, pertence
ao Tattwa Akasha, através do qual fluindo 72, é o mesmo que fluírem
3, isto é: 5+6+7 = Mistério. Akasha ou Vênus.
ORIÓN =
CRUZEIRO DO SUL
O Boi ou Touro de 3 chifres, por si só representa o ternário do 2º
Trono. E donde surgiu o próprio Governo da Terra.
Os 3 chifres podem ser, também, a Tríade Akbel (meio), Ashim (ma-
cho), Beloi (fêmea), como no Arcano XV.
O Boi é o Símbolo de Mercúrio ao vivo, logo representa a Divin-
d a d e I n t e g r a l , o B u d a M a i t r é i a , s e g u n d o a s t r a d i ç õ e s
Transhimalaianas.
A formação anatômica do Touro, Boi-Ápis, é semelhante a esse
Símbolo de Mercúrio: o Flanco representa o círculo; os Chifres o
semi-círculo; as 4 Patas a Cruz da parte inferior.
É também, a união de a + b + k , onde o Sol e a Lua (divindade)
encarnados.
Seu MOM, AUM, OM, é síntese das letras sânscritas, porém em
seu sentido inverso, material e está relacionado com a matéria, com
a objetividade.
Temos a expressão do Divino e seu espelho no campo da manifestação.
O “OM” é o inverso de “Mó” e “AUM” tem o inverso de “MAU”, por
isso toda pessoa “ANAMASSA” é má, perversa, insegura, teme a Di-
vindade, o castigo...
8
Os intel igentes representam AUM e as más, perversas, o MUA,
ou então o MAU.
Se o Boi fala é o símil animal do Anjo da Palavra. Razão porque o
Anjo da Palavra desceu do céu montado no referido animal. Seria um
Cavalo de Chifres. Cavalo Alado ou Boi dessa mesma natureza.
JHS falou no guerreiro Vercingetorix, vencido por Taurus, sim a
Consciência, a sombra, o aspecto manifestado de Deus.
Vercin-Ge-Taurus (Torix, Touro), expressa a sombra da Divindade
no 2º Trono.
Na luta celeste houve o embate entre Taurus, Taurino e o Vice Taurus
(Vercingetorix).
“Enquanto os Munis são animais que se transformaram em homens
Mahatmicos ou representativos, aquele animal (Touro), como Tótem uni-
versal, é um Deus que se transformou em animal, alegorizando, para
todos os efeitos, o 2º Trono, o Sol-Vênus”.
O Touro é o Tótem do Caijah.
O Touro é a síntese animal dos outros seres animais em corpos hu-
manos.
“Dos chifres de Taurus, certa vez, em sua casa, saíram e foram ter a
JHS Mama e Mista”.
Mesmo com a morte dos Gêmeos não morre nem a Vaca nem o Tou-
ro.
Muda de residência o Touro no novo Ciclo, mas a Vaca permanece
ainda por longo tempo...
“O Anjo da Palavra desceu dos céus montado no Touro. Cavalo de
chifres. Cavalo Alado ou Boi dessa mesma natureza”.
O Touro é o Tótem universal que é um Deus que se transformou em
animal, alegorizando para todos os efeitos o 2º Trono, o Sol-Vênus. etc.
O Touro é o Tótem do Caijah.
SIGNO: A grande lei de atração do Universo e seu aspecto mais
TOURO inferior: o Sexo
O Touro simboliza o desejo animal, instintos inferio-
res, principalmente ligados ao sexo. O Touro é domi-
nado e controlado.
O TRABALHO: O controle do desejo
Aldebaran (estrela que guiou Hércules para capturar
o Boi – seguindo a Luz da Estrela)
CONSTELAÇÕES: – Órion (3 Marias)
– Erídano
– Auriga (o cocheiro, Condutor de Almas)
9
3°T3°T3°T3°T3°TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHODEDEDEDEDE H H H H HÉRÉRÉRÉRÉRCULESCULESCULESCULESCULES: : : : : COLHEITA DOS POMOS DE OURO DE HESPÉRIDES (OU HESPÉRIDES,
HESPEROS, HESPER OU VESPER – A ESTRELA MATUTINA – VÊNUS – LÚCIFER)
“Euristeu impôs a Hércules que lhe trouxesse os Pomos de Ouro doJardim das Hespérides, situado ao nordeste da Líbia ou no sopé do
monte Atlas, ou ainda no território dos Hiperbóreos. Esses pomos tinham
sido dados por Gaia (A Terra) a Hera como presente por ocasião de seu
casamento com Zeus. Maravilhada com a beleza dos pomos, Hera man-
dou plantá-los em seu jardim junto ao monte Atlas (na Líbia); as filhas
de Atlas, entretanto, vinham roubar os pomos, e Hera resolveu pôr como
guardião junto à árvore que os produzia, um Dragão de Cem Cabeças,
filho de Equidna e Tífon, chamado Ládon. Além do Dragão a deusa in-
cumbiu de proteger da Árvore três ninfas do Poente – as Hhespérides –
chamadas Aigle (Brilhante), Eritéia (Vermelha) e Hesperarêtusa (Arêtusa
do Poente), filhas de Nix (a Noite) e de Erebo.
Querendo saber como se chegava ao Jardim das Hespérides, Hércules
viajou em direção ao Norte, atravessando a Macedônia. No caminho ele
deparou com Cicno, filho de Ares, junto ao Rio Equedoro, e o matou.
Em seguida chegou às margens do Eridano, na Ilíria, onde viviam em
uma caverna as ninfas do Rio, filhas de Zeus e Têmis. Interrogando-as
o herói ficou sabendo que somente Nereu, o Deus Marinho, poderia
dar-lhe a informação desejada. Levado pelas ninfas ao esconderijo de
Nereu, Hércules encontrou-o adormecido, agarrou-o firmemente e ape-
sar de suas metamorfoses somente o soltou quando ouviu dele a infor-
mação desejada. De posse dessa indicação, Hércules chegou ao jardim
das Hespérides, matou o Dragão Ladon (ou fê-lo cair num sono pro-
fundo) e se apossou dos Pomos de Ouro. Desesperadas por causa da
perda dos frutos sob sua guarda, as Hespérides transformaram-se em
árvores, a cuja sombra repousaram mais tarde os Argonautas quando
passaram por lá durante sua expedição à Cólquida. O Dragão passou a
ser a Constelação da Serpente.
Noutra versão da lenda, seguindo um i t inerár io incoerente ,
Hércules foi das margens do Rio Eridano (Rio Jordão) para a Líbia,
onde lutou contra o gigante Anteu; depois percorreu o Egito, onde
escapou por pouco de ser sacrificado por Búsiris, do Egito. Encami-
nhou-se para a Ásia, e na Arábia matou Ematíon, filho de Titono;
saindo de lá percorreu a Líbia até o chamado Mar Exterior (Oceano
Atlântico), embarcando em seguida na Bacia de Hélios (o Sol), che-
gando ao sopé do Cáucaso, no lado oposto do mundo. Galgando o
Cáucaso, o herói libertou Prometeu, cujo fígado sempre renovado uma
Águia devorava incessantemente. Querendo testemunhar sua grati-
dão, Prometeu deu-lhe instruções para não colher pessoalmente os
frutos prodigiosos, deixando esse encargo a Atlas. Prosseguindo,
Hércules chegou finalmente ao território dos Hiperbóreos, onde foi ao
encontro de Atlas, que sustentava o céu sobre seus ombros. O herói
ofereceu-se para substituí-la enquanto o gigante fosse colher tres
pomos de outro jardim das Hespérides, situado nas proximidades.
Atlas concordou, mas ao voltar com os pomos disse a Hércules que
ele mesmo iria entregá-los a Euristeu: Nesse ínterim o herói continu-
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aria suportando o peso do céu. Hércules fingiu aceitar a proposta,
pedindo, entretanto a Atlas, que o substituísse por um momento, en-
quanto punha uma almofada nos ombros. Atlas aquiesceu ingenua-
mente e, Hércules, livre do peso, apoderou-se dos pomos deixados
por Atlas no chão e fugiu.
Em ambas as versões da lenda, de posse dos pomos, Hércules em-
preendeu a viagem de volta para entregá-los a Euristeu. Este, sem sa-
ber o que fazer com eles, devolveu-os ao herói, que por sua vez, os deu
a Atena, sua protetora. A deusa, ciente de que os pomos somente po-
deriam crescer no jardim das Hespérides, levou-os de volta às suas
guardiãs”.
HESPER nos leva a Vesper, Vênus, a Estrela Matutina. Lúcifer,
Shukra, de onde veio toda a inteligência cósmica que deu o intelecto
para a humanidade. (Os Senhores de Vênus).
No Jardim das Hespérides havia um Templo onde era guardado todo
o conhecimento, capaz de fazer dos Homens novamente Deuses.
Este Templo divino seria a disseminação de experiências impres-
cindíveis para a evolução humana.
Tem haver com a viagem do adolescente de 16 primaveras ao Norte
da índia, quando Ele trouxe do Oriente para o Ocidente a direção para
o mundo.
Na Atlântida, o Apta já tinha o sentido do Sol do Ocidente. Após a
viagem, o Apta passa a iluminar as terras do Ocidente. E o Brasil tor-
na-se o país do Homem Cósmico.
CR-07/10/53
“Mostrar aos irmãos da humanidade como voar pelas regiões subli-
mes da inteligência, apontando-lhes não só o mundo das estrelas que
lhes pertencem, mas também, o Caminho das Hespérides, que a bem di-
zer, seria o da Via Láctea, caminho, ao mesmo tempo Solar e Lunar de
um outro quinto universo, porque, em verdade, nada se perde na evolu-
ção humana, desde o infixo infusório... até chegar aos astros e ao pró-
prio sistema”.
Ao mesmo tempo Solar e Lunar de um outro 5º Universo...
O 5º Universo ou 5ª Raça é regido pelo Planeta Mercúrio (do
Andrógino)
O Símbolo de Mercúrio d composto de a Sol + b Lua + k Terra
Mercúrio é o Planeta da Inteligência, permite uma maior aproxima-
ção com Deus. O 5º Universo vem trabalhar o Mental Abstrato, a Inte-
ligência Criadora, por isso, Suprema ou genial.
O sentido Mitológico de Atlas, o Quarto Senhor, carregando o Globo
Terrestre, trazendo-o sobre as costas, como se fora o pesado madeiro
de seu próprio karma. Quando Atlas passa Hércules para o mundo
está passando o Karma.
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Prometeu sugere que Hércules solicite a Atlas que colha os Pomos
porque sendo Atlas a representação do Quarto Senhor, caberá a este
abrir caminho para o futuro da civilização. Era como se o Quarto pre-
cisasse estabelecer a ligação para o Quinto Universo.
SIGNO: GÊMEOS: A Dualidade. O Bem e o Mal.
O TRABALHO: O Conhecimento da Dualidade. O controle de cada par
de opostos.
Foi de Vênus que vieram as altas inteligências cósmi-
cas que deram a esta humanidade o intelecto, repre-
sentado na Mitologia Grega por Prometeu. Este termo
tem ligação com o Pramantha, a Cruz Védica, de onde
brota Agni, o Fogo Sagrado.
NEREU – EU Superior (seu Mestre Interno)
ANTEU – Astral
BUSIRIS – O falso mestre; o Guru
CONSTELAÇÕES: – Lebre
– Cão Maior (Sirius) – é a estrela da iniciação.
A mais brilhante do céu.
– Cão Menor
No Jardim das Hespérides, o melhor fruto não eram as maçãs de
ouro, doadoras de física juventude, mas uma Doutrina Iniciática ca-
paz de tomar os homens novamente deuses.
4º T4º T4º T4º T4º TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO DEDEDEDEDE H H H H HÉRÉRÉRÉRÉRCULESCULESCULESCULESCULES: : : : : A CAPTURA DA CORÇA CERINITA
“Nas montanhas da Arcádia, vivia a Corça Cerinita, de galhos de ouroe patas de bronze; consagrada à Artemis pela ninfa Taigeta. Incan-
sável, desafiava todos os caçadores que a perseguiam. Hércules duran-
te um ano, por montes e vales, perseguiu-a até os Hiperbóreos. Cansa-
da, a Corça retomou sobre seus passos para a Arcádia, onde se refugiou
no santuário da deusa. Aí alcançou-a Hércules, mas não a matou em
atenção aos rogos de Apolo e sua irmã. Essa alegoria é também de fácil
interpretação: a Arcádia, a Arca onde se conservam as sementes de todo
ser vivente, ou seja, os mundos divinos das regiões inferiores, é a mes-
ma chamada de Agarta pelos hindus e Arghya, símbolo da Lua, de onde
procedem os seres na Terra, e que hoje se esconde aos olhos obscureci-
dos dos homens, as invioláveis Cidades Subterrâneas. Por isso, a Corça
Lunar, já aureolada pelos fulgores do Sol, calça o bronze Atlante, de que
eram feitos os cascos. Pode assim ser consagrada à Artemis, Díana, a
Deusa da pura Luz, a casta virgem que jamais conhecera as alegrias do
Himeneu, nem as máculas do amor, representando a própria verdade
Solar como Taigeta, uma das Plêiades, Manas ou Amas de Kartikéia. Este
é o salvador, segundo a concepção bramânica, ou melhor, o Chefe dos
guerreiroscelestes, o Akdorge das tradições transhimalaias que virá ca-
valgando seu níveo corcel, abrir as portas da Idade de Ouro”.
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Estando a Corça Cerinita ligada à tradição dos Atlantes, é patente
que Hércules apreende aqui, o mistério do antigo povo vermelho, cujas
relíquias iniciáticas se encontram custodiadas na verdadeira Cidade
Eterna (eterna não somente por ser imperecível, mas por conter em si
a própria Eternidade...), na Agarta ou Arcádia. Aí, dia e noite, fulgu-
ram Apolo e Artemis, o Deus do Fogo e a Deusa da Luz, expressões da
própria Divindade desdobrada, duplicada na maravilhosa geminação
para consumar o grande sacrifício da Criação. Esses deuses tinham (e
têm) em Hércules seu próprio filho, que é, para usarmos de um símbo-
lo familiar ao Ocidente, “o verbo feito carne”.
A Corça é um símbolo feminino, representando a mulher em forma
animal, com a força da fecundidade, porém no desejo apaixonado – a
fecundação é baseada no prazer e não com a finalidade da perpetua-
ção da espécie com Amor.
Artêmis, casta e virgem, conduz os seres ao caminho da castidade e
barra os da volúpia. Suas caçadas são acompanhadas com as ninfas e
matilhas de cães.
As feras representam os instintos do ser humano (emocional); pre-
cisam ser domados pela deusa.
Artêmis é protetora e reina no reino humano, onde preside o nasci-
mento e o desenvolvimento dos seres.
A Corça Cerinita possui patas de Bronze. O metal Bronze, Atlante,
é uma liga de diferentes metais: Estanho (Júpiter), Prata (Lua) e Cobre
(Vênus). Este metal simboliza a incompatibilidade, a imortalidade e a
inflexível justiça. Ele isolava a Corça do mundo profano.
Encantadora Corça que voava eternamente perseguida e eternamente
desejável – uma bela criatura adornada com chifres na cabeça e
rebrilhantes pés de Bronze. Teve um colapso final morta com um tiro.
É material Solar e Lunar, assim como a personalidade – porém, aqui
em equilíbrio, pois a Corça se encontra aureolada com os galhos de
Ouro, de Sol, de Sattva. Isto significa a ligação da alma com o espírito.
As quatro patas, o Quaternário, dirigido pela mente.
As ninfas são divindades das águas claras das fontes e nascentes.
Produzem nos homens a sensação de medo e atração, podendo condu-
zi-los a proezas guerreiras e eróticas. Mas as ninfas, também, são Di-
vindades dos nascimentos, principalmente dos heróis. Elas engendram,
formam e criam heróis.
Taigeta é uma das Plêiades relacionadas com a 4ª Cidade. É a Es-
trela engastada no centro do sistema terrenal e na obra sua represen-
tação é Helena Iracy.
Na Atlântida era a filha do rei da 4ª Cidade e seduziu-o com a dan-
ça dos 7 Véus Tamásicos contribuindo para a queda Atlante – queda
do sexo.
Estamos no 4º Sistema, 4ª Cadeia, 4ª Ronda e conseguindo a re-
denção da 4ª Raça. Hércules representa aqui, o redentor e salvador
do 4º Senhor – trabalho realizado pelo nosso Mestre JHS. Por essa
razão foi preciso reviver o mistério Atlante na Obra com o nascimen-
to de Helena Iracy (sua essência, seu Deus Interior, é a representa-
ção do Ishwara da Terra, ou seja, o aspecto feminino do 4º Ishwara).
Eis a razão dos 12 Trabalhos de Hércules.
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Helena Iracy nasceu na Face da Terra, mas foi educada em seu in-
terior, no Sanctum-Sanctorum da Terra. Por ser a expressão física do
Ishwara da Terra, lhe foi dada a incumbência de criar e educar, como
mãe adotiva do 6º e 7º Bodhisatwas Akdorge e Akgorge e, mais tarde,
do Buda Terreno e Buda Celeste.
CR-18/5/50
“Helena Iracy teve que dar dois filhos como colunas, primeiro de
Akdorge, de quem ela foi ama, mama ou governante e, a seguir, de Mitra
Deva...”
“...Helena Iracy, mãe das duas colunas de Mitra Deva, de quem ela é
a mama ou mãe espiritual”.
Helena Iracy é a 4ª Shakti universal, a 4ª equilibrante – ligada ao
4º Raio e a 4ª Shakti Primordial Mantrica-Shakti – poder místico e
criador do som, do verbo.
Com as revelações de nosso Mestre concluímos que a Corça Cerinita
que adentra o Santuário da Deusa no Mundo de Duat, onde figuram
Apolo e Artemis, Sol e Lua, expressões da própria divindade, desdo-
brada para consumar o grande sacrifício da criação.
A mulher de Aquarius deverá ter como exemplo expressivo as No-
bres Damas do Caijah, as Flores da Maternidade, que deram seus
benditos frutos para o mundo, no mais sublime sacrifício maternal
para a formação da Hierarquia J iva , composta pe los Dhyanis ,
Dharanis, Yokanans, Dwijas, comprovando, assim, a importância da
mulher como elemento plasmador da Divindade.
SIGNO: – Através do nascimento, o ser encarnado entra no
CÂNCER reino humano.
(A Mônada encarnando no mundo material)
É a intuição, a emoção.
O TRABALHO: Desenvolver a Intuição (Corça)
ARTEMIS: A Emoção
DIANA: O Intelecto
CONSTELAÇÕES: – Ursa Maior (Estrela Polar), todas as pirâmides têm
a ponta voltada para esta Constelação;
– Ursa Menor (2 Polaris)
– Argos (Canopus)
5º T5º T5º T5º T5º TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO DEDEDEDEDE H H H H HÉRÉRÉRÉRÉRCULESCULESCULESCULESCULES: : : : : A MORTE DO LEÃO DE NEMÉIA
“O Leão de Neméia era um monstro invulnerável, filho de Ortro (filhode Tífon) e de Equidna, e irmão de Esfinge. Trazido para a região
que devastava por Hera, lá ele devorava os habitantes e seus reba-
nhos. Depois de tentar inutilmente atingí-lo com suas flechas, Hércules
forçou-o com o bordão a entrar em sua caverna. Em seguida o herói
segura-o pelo pescoço e esmaga entre seus robustos braços a fera que
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apavora os habitantes de Neméia. Arranca-lhe a pele para cobrir seu
próprio corpo. A Cabeça do Leão toma-se seu capacete. Quando esfolou
o Leão, Hércules descobriu que somente as garras da fera podiam corlar-
lhe a pele, resistentes até ao ferro de sua espada afiadíssima”.
Os Leões ardentes são os deuses da mais alta hierarquia criadora,
Leões de Fogo e Leões de Vida, que expressam atributos ígneos e fo-
ram aplicados aos seres elevados, que constituem a primeira das Hi-
erarquias Criadoras, pelo fato de ser a vida e o coração do Universo,
o Atmã, a Vontade Cósmica. Através dos seres que constituem esta
Hierarquia é que o Atmã é despertado na Mônada do Homem.
Cabe ressaltar que as 3 Hierarquias Arrúpicas, têm como elemen-
to o Fogo.
A Segunda Hierarquia é formada de seres de dupla natureza (Fogo
e Éter). É o discernimento manifestado e a Sabedoria o Sistema – o
Budhi Cósmico desperta o Budhi na Mônada Humana.
A Terceira Hierarquia, do Mahat ou Manas Cósmico, (as Tríades
Fogo, Água e Éter) atividade cósmica que deixa parte de sua essência
na Mônada do Homem, à medida que este vai descendo.
“...Quando Hércules arranca a pele do Leão para cobrir seu próprio
corpo...”
Significa que “O Eterno em forma de Lúcifer, o 5º Senhor tomou a si
como a Capa Negra, o Mal, o Karma ou as criações humanas negativas,
que pertenciam ao 4º Senhor. Bastava, desse modo, auxiliando seu ir-
mão mais velho para destruir esse véu negro, essa densidade, chegava
a fustigar, desesperar seu irmão mais novo, o Amoroso, que assim lhe
dava combate, pois se vestia com a capa do Mal.
O 6° (Hércules) procurando destruir o mal que, através do 5° Senhor
lhe parecia, ajudava-o também a destruir aquela densidade, porque os
que o acompanhavam sofriam também e lutavam junto com Ele. Deste
modo podemos sentir como é divino o trabalho do 5º Senhor e como é
injuriado pelos Homens”...
“Vencer o Dragão (o Leão) é vencer a parte do Mal com que se cobriu
Lúcifer, o Espírito da Terra, qual o fez com a do Bem o próprio Eterno no
começo da Raça Ariana, auxiliado pela Hierarquia oculta que já vinha
desde os meados da 3ª Raça Lemuriana”.
Os animais selvagens costumam simbolizar o auto desenvolvimento
porque são fiéis à sua natureza primitiva, que é pura e não corrompi-
da pela dissimulação, pela ambição e por outros aspectos negativos do
chamado homem civilizado. Com sua coroa e barba dourada, o Leão é
um símbolo particularmente apropriado do poder energizante do Sol
central da psique, o Eu.
Podemos dizer que Hércules vestiu a pele do Leão a fim de simboli-
zar o fato de estar imbuído da força e da astúciado adversário.
A pele do Leão era a prova de ferro, bronze ou pedra. Por isso as
flechas não acertavam o corpo duro e resistente do animal. A espada
se entortava, a cada investida; a clava se partiu na cabeça do Leão.
Hércules, então, domina-o pelo pescoço, estrangulando-o até a mor-
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te, usando somente a força das mãos – Mão Apertando Algo – Hieróglifo
gráfico do Arcano XI – A Força, que nos remete a necessidade de do-
mar a fera no nosso interior. Em seguida, retirou a pele do animal
com as unhas da própria fera, afiadas como lâminas. Daquele mo-
mento em diante passou a usar a pele do Leão como Armadura e a
cabeça como Elmo, tornando-se tão invencível quanto a própria fera
havia sido até então.
Como Símbolo do Sol que, no Signo Zodiacal, está em exaltação e
por isso se torna invulnerável com os despojos do Leão, consoante reza
a Mitologia. Promana deles o hálito vital que anima todas as criaturas
e pode espiritualizar os que a eles se chegam.
Astrologicamente, o Leão é o Signo do Fogo. Por isso “Dhâranâ”,
(primitivo nome da SBE) foi fundada a 10 de agosto, quando as Dez
Luzes, as Dez Sefirots se manifestavam em plenitude, porque a STB
fora incumbido o Trabalho Mor de preparar os homens – todas as Ra-
ças aglutinadas na Terra do Fogo Sagrado ou Brasil – para que o pró-
prio Hércules, já como Maitri, pudesse vir a manifestar-se no sublime
dia em que Ele, Rei do Mundo, surja avante de seu reino subterrâneo,
à frente de seu povo, como vaticinado foi no mosteiro de Narabanchi-
Kure, pelo ínclito ser enviado de Shamballah, tal qual se pode verificar
no livro de Ossendowski, traduzido em todas as línguas cultas – “Bes-
tas, Homens e Deuses”.
JHS adotou o Leão como símbolo da Obra. Na Bandeira da Eubiose
temos o Leão.
O Leão é o Signo da Obra, fundada sob a égide de 3 influências
solares: 10/08/1924
10/08 no Signo de Leão
Domingo dia solar e leonino
1924 ano solar
Leão também é o Signo do Brasil, até na sua conformação geográfica.
Leão é o emblema portador do mesmo simbolismo da espada de dois
gumes, nem permeia, nem castiga, age com fatalidade. Desta forma, é
o Signo do Deus Karuna.
É o Signo dos que acompanham os 7 senhores, expresso por um
animal de natureza feroz ou servil.
JHS diz: “Vejo-o sentado sobre as patas traseiras como na floresta.
Na destra tem uma pulseira de ouro e, na testa, duas pedras fulgurantes
– Vermelha e Verde”.
A Verde esplendendo na testa, como se fosse externa;
A Vermelha como se estivesse no lado interno.
O Leão expressa a lei retributiva ou de causa e efeito – tendo assim,
uma dupla interpretação.
É a justiça manifestada, polarizada.
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Se a humanidade vence o Leão, destrói o Karma e tem o direito de
ingressar nos mundos internos.
Se é vencida, permanece na Face da Terra, até esgotá-lo, porque na
Agartha não pode ir quem tiver Karma.
SOBRE A QUINTA VESTE DE MAHIMÃ
Ainda o vejo a saudar-me com a sua pata dianteira, mirando-me
com olhos de Fogo, dizendo muito em sua Leonina Linguagem.
Relacionado com Raja-Karmã, senhor da 2ª Cadeia. Foi Karma ou
Karuna quem retira a 5ª veste de Mahimã, e seu símbolo é o Leão.
Som do Leão: U grave
SIGNO LEÃO: – “Eu sou aquele e aquele sou Eu – o Eu, o Meu”
O TRABALHO Reconhece-se como indivíduo
HUMANO: Autoconsciência
Auto afirmação
Sensibilidade, levando a consciência individual
O Leão, neste nível de entendimento, representa os instintos huma-
nos que precisam ser domados, domesticados. Nos 12 Trabalhos o Leão
é transformado.
A natureza humana do herói é, agora, capaz de fazer frente à sua
natureza animal, demonstrando que o herói pode explorar as forças
instintivas dentro de si. Aprende a sacrificar o poder do ego em prol de
uma outra espécie de força.
Mostra que seu poder e força hercúlea reside em suas mãos, que,
sem medo, estrangulavam o Leão.
Aqueles que pertencem ao Signo de Leão devem aprender a buscar
o seu verdadeiro Eu. Trata-se de uma busca profunda e introvertida.
O caminho do leonino está dentro dele mesmo, embora os frutos de
sua criativa pesquisa muitas vezes sejam produtos vistos e aclamados
pelo mundo todo. Porém, o processo criativo de Leão nada tem haver
com o público.
 A descoberta de que, um Outro, um Algo dentro dele, é capaz de
oferecer idéias e imagens criativas através de seu próprio espírito e de
suas próprias mãos – é a descoberta mais importante de Leão.
Este é o caminho que leva ao Castelo do Graal. O leonino que tiver
bastante coragem para seguir por essa trilha pode chegar ao seu pró-
prio centro. Toda a jornada de um leonino é tentar descobrir quem
realmente é. Quando chega a entender que o Outro não é ele, mas sua
fonte, ele então consegue alcançar esta fonte, consegue realmente al-
cançar a visão do Graal, e se torna a luz que ilumina a vida dos ou-
tros, não pelo que faz, mas pelo que é – o verdadeiro herói que encon-
trou a meta de sua jornada.
A coragem, a força, a autodisciplina são necessárias para dominar
a situação. Por meio dessa experiência poderemos entrar em contato
com a fera e da mesma forma poderemos nos defrontar com o nosso
herói interior, o Hércules de cada um, e, como ele, então, subjugar a
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fera. Vivenciando este aspecto, os leoninos ficam automaticamente,
possibilitados a dar vida a algumas essências energéticas internas,
como o Amor real e desta forma propiciar o encontro com a espiritual
idade do eterno dentro de si.
A bela Constelação de Leão hoje existe para perpetuar a façanha de
Hércules sobre o Leão.
CONSTELAÇÕES: – Hidra
– A Taça
– O Corvo
6° T6° T6° T6° T6° TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO: : : : : O ROUBO DO CINTURÃO DE HIPÓLITA (RAÍNHA DAS AMAZONAS)
“Por determinação do rei Euristeu, Hércules viajou para o território dasAmazonas, a fim de obter o cinto de sua rainha Hipólita; esse cinto
havia pertencido a Ares, e tinha sido dado pelo Deus a Hipólíta, para ser
símbolo da soberania da rainha sobe suas súditas, as Amazonas.
Hércules partiu numa nau com alguns companheiros e, depois de várias
aventuras chegou a Temiscira, nos dominios das Amazonas; lá encon-
trou Hipólita, que se prontificou a entregar-lhe o cinto. A rancorosa Hera,
entretanto, disfarçou-se em Amazona e provocou uma desavença entre
os companheiros de Hércules e as Amazonas, e durante a luta conse-
qüente o herói matou Hipólita.
“Em outra versão da lenda a luta ocorreu durante o desembarque de
Hércules e de seus companheiros. Melanipe, uma das Amazonas, foi apri-
sionada durante a refrega e, para libertá-la, Hipólita foi obrigada a en-
tregar o cinto ao herói”.
“Envoltos nas ondas tumultuárias da paixão, o Homem e a Mulher
vão, apesar de tudo, evoluindo até chegarem ao dia da redenção do pe-
cado or iginal , em que eles, harmônicos entre si , desaparecem no
andrógino, de vivo ao equilíbrio das propriedades Solares e Lunares de
sua Triplice constituição”.
O sexto trabalho de Hércules é um dos maiores enigmas e repre-
senta vividamente o mistério da redenção sexual da Humanidade.
Jamais foi falado sobre a Terra o significado supremo deste símbolo,
nem mesmo pelos grandes Instrutores ou Iniciadores que, de Ciclo
em Ciclo, espalham por entre o gentio de todas as nações as verda-
des; eternas e seus sentidos remidores. Seria aqui lugar ótimo para
desenvolvermos, comentários amargos sobre o panorama abrasado de
guerras e delitos sexuais em que peregrinos punidos pelas contin-
gências cármicas – nos debatemos. Para tanto, não há espaço nem
propósito, pois podemos e devemos compreender isso, apenas volven-
do para dentro de si mesmo, meditando e achando no seu Cristo In-
terno o mestre que, qual Virgílio para Dante, lhes mostrará o inferno
de sua personalidade e a de quantos ganharam a carne como castigo.
É melhor, portanto, discorrermos sinteticamente sobre este trabalho,
oferecendo aos nossos irmãos em Humanidade, elementos riquíssimos
para meditarem e salvarem-se enquanto é tempo.
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Este trabalho vela o mistério das grandes profântidas que outrora,
no segredo dos santuários entreviam, na profética tremulina das cha-
mas de Agni, o destino dos homens edos povos. Essas mulheres,
profântidas, Síbilas, Pitonisas, Mulheres Divinizadas, ao fim, resguar-
davam nos Templos a própria sabedoria representada por Aura-Mazda,
pela luz de “Surya”, pelo ardor de Osíris e pelo amor infinito de
Dionisios, expressões várias, porém idênticas do próprio Verbo, que
se há de apresentar no fim deste negro Ciclo que entenebrece o mun-
do, quando vier no seu flamívomo Cavalo Alado, o Avatara do País
dos Calquis. Elas estavam relacionadas com o nome da própria rai-
nha das Amazonas – Hipólita. É por isso que vemos as amazonas con-
trapostas heroicamente ao amor humano, em todas as lendas e tradi-
ções. Só Hércules, não com sua força bruta, mas por ser o símbolo
vivo do próprio mistério que elas custodiavam, podia vencê-las.
Encontramos, perpetuado pelos bardos, nos cantos nórdicos, o por-
tentoso e iniciático Ciclo dos Nibelungos; e nele vemos as mesmas
amazonas com o nome de Valquírias, filhas de Votã e da deusa Her-
da , a Mãe Terra , (Mater -Rhea ou Matér ia ) , as qua is t inham o
alcandorado destino de acender no peito dos imortais a ânsia da imor-
talidade, que se concretizava no heroísmo que os levava a pugnar na
eterna Iiça deste baixo mundo pelo amor ideal de todos os Ilumina-
dos – a Fraternidade.
Valquírias, Val-Kyrias, (Vale dos Kyres, Kurus, etc.) , Kuretas,
Kyrias, são vocábulos prodigiosos radicados ao Kuru sânscrito, os
Filhos do Sol, a Raça eleita das tradições com o papel de conservar, a
Ciência Secreta de nossos maiores. Dai a origem pretérita de Cures
ou Torre, Cidade dos sabinos, fundada por Médio Filho o Himeia, seus
deuses superiores, e termos outorgados como títulos honoríficos aos
chefes das curicas romanas, que recebiam como símbolo de sua deli-
cada e responsabilíssima função social, uma pequena lança de ferro
chamada Hasta Pura. Essa Hasta romana era uma espécie da “Balan-
ça da Justiça”, que presidia todas as transações jurídicas do direito
quiritário (Kyris).
Por esses étimos constata-se que as Valquírias eram a perfeita re-
presentação do eterno feminino que corporifica as aspirações nobres,
ou seja, a expressão tradicional da própria Sabedoria, as deusas Ísis,
Astartéa, Anat, Semiramis, Minerva, Palas Atenéa, etc.
A chave sexual deste símbolo faculta a compreensão da constante
luta entre o Homem e a Mulher, permanentemente condicionados à
ânsia passional, mas realizando o desígnio oculto da evolução: que-
remos dizer com isto, praticando sua unificação no Filho, que vem a
ser o resultado do choque amoroso. Envoltos nas ondas tumultuárias
da paixão, o Homem e a Mulher vão, apesar de tudo, evoluindo até
chegarem ao dia da “redenção do pecado original”, em que eles, har-
mônicos entre si, desaparecem no Andrógino, devido ao equilíbrio das
propriedades solares e lunares de sua tríplice constituição.
SIGNO: VIRGEM – “O Cristo em potencial latente em cada ser”
O TRABALHO: – A redenção do pecado original
19
– O androginismo perfeito (fim da luta entre o homem
e a mulher)
CONSTELAÇÕES: – Cabeleira de Berenice
– Centauro
– Boieiro (condutor de desejos)
HERA, com seu ciúme doentio, percebeu que Hipólita estava dis-
posta a entregar o cinturão a Hércules sem problemas. Então, fomen-
tou a discórdia entre eles, acarretando a luta do homem e da mulher,
a disputa entre eles para conseguir o cinto.
7° T7° T7° T7° T7° TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO: : : : : A CAPTURA DO JAVALI DE ERIMANTO
“E rimanto era uma montanha da Arcádia, onde habitava o terrível Javali que devastava a região. Com seus gritos torturantes, o herói obri-
gou a fera a sair de seu covil e forçou-a a ir para a neve que encobria o
solo; o monstro perdeu as forças, dando a Hércules o ensejo de capturá-
lo. Em seguida ele o levou em seus ombros até Micenas. Ao ver aquele
espetáculo, Euristeu ficou de tal maneira apavorado que se ocultou num
grande cobre feito para servir-lhe de abrigo em caso de perigo”.
O termo Erimanto provém de Heros Manthéia, que em Grego quer
dizer “O conhecimento do espírito”, simbolizado pelo Javali. Esse animal
aparece em todas as tradições como símbolo da Sabedoria Secreta.
O Mito do Javali representa a autoridade espiritual, e simboliza a
classe sacerdotal.
O terrível Javali que Hércules persegue, representa os ensinamentos
deixados pelos avataras anteriores, que apesar de terem a mesma ori-
gem divina, acabam sendo mal interpretados, deturpados e usados com
outra finalidade, devastando e destruindo a própria humanidade.
JHS nos diz que Adonis e Thamus foram destroçados por Javalis.
Dizem as lendas que Gautama, o Buda, morreu por indigestão de car-
ne de Javali, quando todos sabem que ele instituiu o vegetarianismo e
respeitava extremamente a vida animal. Tudo é apenas uma alegoria –
significa que deram excessivo conhecimento a humanidade.
Sabemos muito bem que as dores e doenças que acometiam nosso
Mestre José Henrique de Souza eram consequência das valiosíssimas
revelações que ele nos deixava.
Hércules captura o Javali vivo, ou seja, captura para si, toma pos-
se, e passa a representar a autoridade espiritual, o Avatara total. Fica
evidente, aqui, um simbolismo de ordem cíclica, finalizando um Ciclo,
para dar início a outro, com a presença do Bija dos Avataras.
Tanto Blavatsky, na Doutrina Secreta, como JHS, nos falam que o
Mitológico Javali Varaka, é o III Avatara de Vishnu.
Série Astaroth
“Há um misterioso princípio da natureza chamado “Maha Vishnu”
(não confundir com Deus Vishnu), mas é um princípio que contém a se-
20
mente do Avatarismo (Bija) ou, em outras palavras, é o potencial e a
causa das encarnações div inas. Todos os salvadores do mundo,
Bodhisatwas e Avataras, são as árvores da redenção que brotam de
uma única semente O Bija ou Maha Vishnu ou ainda Adi-Budha (Sabe-
doria Primordial)” .
Diz Blavatsky: “O Javali Varaha é Vishnu mergulhado na Terra para
alcançar a base da coluna de fogo, que não é senão a Lira de Shiva
enquanto a Hamsa-Brahmã procura pelo seu Topo no Céu”.
A montanha, esotericamente representa o encontro do Céu e da
Terra, a morada dos Deuses. A sua escalada tem natureza espiritual
e corresponde ao conhecimento de si próprio, e de Deus no seu topo.
Assim, Hércules também pode representar o discípulo que escala a
montanha, e se eleva em busca da verdade espiritual representada
no Javali, a sabedoria secreta de Agharta.
Voltando a palavra Erimantho, temos:
Heros (Grego) quer dizer herói.
Manthéia (do Grego Manteion) “lugar onde se pronunciam oráculos,
profecias, revelações, manto -tudo que cobre ou encobre”.
Podemos chegar ao significado de a montanha sagrada do herói do
Pramantha, o que retira os mantos que cobrem ou encobrem a verda-
de de Agartha e que não é outro senão JHS, como verdadeiro porta
voz da “Verdade Divina”, com o título de Deva-Vani (a Voz Divina, O
Anjo da Palavra).
Esta simbologia nos faz compreender porque o Tótem de São Lou-
renço é o Javali, e o Templo a sua santa morada.
Em 1921, o caçador Eugenio deu entrada na caverna perto de uma
galeria, que dá para o Templo e encontrou Javalis (ou Caetetus).
O Javali é o Tótem da 8ª Cidade do Sistema Geográfico Sul-Minei-
ro, São Lourenço.
Foi encontrada uma ferradura no santuário localizado numa gale-
ria subterrânea, próxima ao Templo de São Lourenço. Galeria esta,
descoberta pelos operários que ali trabalhavam. A ferradura era de
cobre e tinha 10 furos (Vênus). Esta ferradura se encontra no Museu
do Templo de São Lourenço, junto com a garrafa de querosene.
Série Akbel NPL, Aula 12
“Onde foi construido o Templo foi encontrado um buraco redondo,
assoalhado com tijolos, e nele se achou uma ferradura pequena do ta-
manho do casco de um Javali. Desse buraco saia uma pequena galeria
que vai ter à montanha sagrada. Este Javali em 1921 estava no local
da Pensão São Benedito, recebendo a vibração dos Gêmeos Espiritu-
ais. Sua função era semelhante à de um Sacerdote. O Javali ali ficava
como que fazendo a função ou substituindo a Embocadura da Luz de
Chaitânia”.
CR-18/05/51
“Templo de Buda Mercúrio, Templo dirigente da 5ªRaça, a Ária, nos
mundos subterrâneos. Seu nome foi traduzido por Akdorge por Templo
21
Subterrâneo de Mercúrio. No museu de nosso Templo, encontra-se de-
pendurada uma ferradura do Tótem do ciclo atual. A santa morada do
Javali. No ritual dos dois Devas foi colocado o caduceu do referido Deus
na cabeça de Mahiman, para este poder ser, depois, o seu deífico e
veicular guardião”.
Este trabalho de Hércules relaciona-se com o trabalho realizado
por JHS – Fundação Material e Espiritual da Obra, trazendo a sabe-
doria secreta de Agartha e o culto de Melki-Tsedek, o verdadeiro Se-
nhor e Rei do Mundo, para a Face da Terra. lembrando ainda que a
Fundação Espiritual aconteceu justamente na Montanha Sagrada do
Ciclo atual.
A Obra, através da Escola, Teatro e Templo propicia a Transforma-
ção (do caráter e da inteligência) a Superação (das Nidanas) e a
Metástase Avatárica.
Na Escola aprendemos a linguagem perfeita do 2ª Trono trazida
pelo Avatara Síntese, para que possamos vivenciar no Teatro de nos-
sas vidas os ensinamentos recebidos e no Templo recebemos as vi-
brações da divindade, do Santo Graal.
O trabalho também está relacionado com a construção dos 3 Tem-
plos Iniciáticos, principalmente o de São Lourenço por estar ligado,
através da Luz de Chaitânia, ao Meka-Tulan na Montanha Moreb e
possibi l i tando a vibração dos mundos interiores, Duat (Cai jah),
Agartha e Shamballah, na Face da Terra.
Não existe iniciação sem ritos e é nos Templos que se realizam os
rituais. É no Templo que a Divindade, a consciência integral, irá se
manifestar gradativamente e onde se funde as três consciências, a
física, a psíquica e a espiritual. Nos rituais vibra Sushumna, o Nadi
de Brahmã, do qual nascem todos os nervos sensoriais, por isso é
denominado de Jnana-Nadi, o órgão do conhecimento. Por este moti-
vo, que no Templo são dadas as grandes revelações pelos sacerdotes
e sacerdotisas, pois estes são os oráculos de Pit is , daí o nome
Pitonisas.
Durante os rituais os mestres projetam-se em seus discípulos, para
que possam de acordo com seu es tado evo lut i vo , absorver os
ensinamentos recebidos.
As sacerdotisas assopram o Fogo de Agni na Pira Sagrada dos Tem-
plos Iniciáticos, correspondendo simbolicamente aos primeiros sopros
para a desobstrução dos nadis e posterior realização da vacuidade do
Canal Central Sushumna para que Samadhi seja atingido.
CR-08/09/54
“E nosso Templo no Tibet dedicado a Mercúrio do mesmo modo que
o do Ocidente, na Vila Canaã”.
CR-0l/12/59
“Esta encarnação dos gêmeos Henrique e Helena é a síntese de todo
o rosário de duas vidas evolucionais guiando a humanidade como Bija
dos Avataras – eles nasceram para espalhar a semente manúsica, par-
22
te ele, parte os dois... e depois entrando em harmonia da Obra”.
O animal Javali é comparado ao Porco Selvagem que devasta o cam-
po e o pomar por onde passa, simbolizando a brutalidade e a devassi-
dão desenfreada das paixões, como nos fala a seguinte revelação:
CR-09/05/52
“Ísis – Vara – Varuna... à mesma divindade dá o caráter animal, ou
de Porco, Javali, etc... Donde procede a Lenda de Indra, como porco que
vem ao mundo e se esquece da sua própria dignidade deífica e, se acos-
tuma com o chiqueiro deste mesmo mundo, donde lhe vem retirar os seus
Deuses ou companheiros celestes. Muni-Indra, sim o Makara, o filho do
fogo, que vem ao mundo como porco, como animal para volver a sua hie-
rarquia divina”.
Obs: Buda morreu por indigestão de carne de Javali. A alegoria quer
dizer que ele deu excesso de conhecimento a humanidade.
SIGNO: LIBRA (Balança)
TRABALHO HUMANO:– Equilíbrio de todas as coisas
– O Javali simboliza o conhecimento (a sabedoria se-
creta)
– É capturado, mas não é morto
CONSTELAÇÕES: – Cruzeiro do Sul
– Lobo
– A Coroa
8° T8° T8° T8° T8° TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO: : : : : A DESTRUIÇÃO DA IDRA DE LERNA
“F ilha de Equidna (do Grego, Víbora) e Tifon foi criada para pôr a provaa coragem de Hércules. Era uma criatura monstruosa, em forma de
serpente com muitas cabeças, às vezes humanas, cujo Número variava
de cinco até cem, dependendo das fontes. Seu hálito era mortal para
quem se aproximasse dela. Para combater a Hidra, que também des-
truía os rebanhos e as colheitas da região, Hércules usou flechas fla-
mejantes, ou, segundo uma variante da lenda, cortou suas cabeças com
uma espada curta, ajudado por seu sobrinho Lolan. Mas as cabeças
renasc iam à proporção que e ram decepadas , e para ev i tar seu
renascimento o herói pediu a Lolan que incendiasse numa floresta vizi-
nha, de onde o sobrinho lhe trazia tições para cauterizar o lugar do
corte, impedindo a renovação. A cabeça principal era praticamente imor-
tal, mas Hércules decepou-a, enterrou-a, pondo por cima dela um ro-
chedo enorme. Depois de eliminar a Hidra dessa maneira, Hércules mo-
lhou as pontas de suas flechas no sangue venenoso do monstro. Para
ajudar a Hidra, Hera mandou contra o herói um caranguejo que lhe
mordeu o pé, mas este o esmagou. Euristeu não levou em conta a reali-
zação deste trabalho porque o herói recebeu ajuda de Lolan”.
23
CR’s-01, 02/11/53
Segundo certo Livro de Duat: “O anjo revoltado cavalgou, primeiro
aquele dragão e sua esposa, serviu-se da coroa. Na hora da expulsão,
pelo anjo aclamado, este lhe tomou ambas as coisas aproveitando para
matar de um só golpe a hidra de 7 cabeças...”
Tudo quebra ou se destrói. Tudo passa, mas tudo se reconstrói ou
volta ao lugar. Hora de construir um Universo que havia caído, que
havia sido destruído.
Sabemos que a 8ª Cidade de um sistema é a síntese de outros 7, e,
sempre é representada pelo Presépio, o Apta – onde a Divindade, em
corpo físico, naquele momento se encontra.
Na Atlântida havia uma oitava Cidade, onde os gêmeos se achavam.
No lado de fora havia seu duplo Tulku – Mu-ísis e Mu-Iska, que acaba-
ram por perder a cabeça na revolta da 4ª Cidade Atlante. Arabel se
achava nesta 4ª Cidade.
Podemos nos remeter ao Arcano 16 – A casa de Deus. Na lâmina, os
raios do Sol partem a Torre, e dois reis são arremessados para a Terra,
já tendo caído muito antes. Um rei sem coroa – Lusbel. O outro coroa-
do – Akbel. O primeiro perdeu sua Shakti, ela ficou no céu, como “fê-
mea do espaço” ou a Estrela Algol.
Hércules ou Akbel foi quem a tomou quando decepa, de um só gol-
pe, os sete cachos da Hidra (Shakti de Arabel ou Lusbel, o Gigante
Cósmico).
As sete cabeças eram sete formas caóticas de uma 8ª que era o as-
pecto feminino de Lúcifer.
Quando o 6° Senhor foi chamado para tentar aliviar o carma da 3ª
Raça – Lemuriana, o Senhor Akbel se vestiu com as vestimentas guer-
reiras de Herakles e decepou de um só golpe os 7 cachos da Hidra.
Akbel toma para si os sete estados de consciência de Arabel (do 5° – os
Sete Cachos da Hidra).
Em verdade , ta is serpentes eram os cachos de cabe los que
alegorizavam ser a 8ª ou Mãe das outras (Plêiades ou Kritikkas – 7
Musas de Tim-Tim por Tim-Tim).
Também tem haver com o mistério dos cabelos do Senhor dos Passos.
Quando a estátua de Herakles foi exposta em Paris em 1888,
Hércules contava com 5 anos. Até esta idade ele não tinha cortado
seus cabelos. Quando da exposição ele corta os cabelos e deixa de usar
roupa de mulher.
E, também com as cabeças que rolaram, inclusive da Hidra, che-
gando a Mu-Isis e Mu-Iska, João Batista, os inocentes vitimados por
Herodes, tragédia do Tibet, mistério da Chave de Púskara. Todos que
tomaram par te no massacre dos Gêmeos Esp i r i tua is desde os
primórdios tempos. Temos, também, as 432.000 cabeças que rolaram
na Revolução Francesa.
Herakles matou a Hidra, mas depois a fez ressuscitar, como era
seu dever, porque antes já havia ressuscitado o seu irmão Arabel,
Lusbel e Lúcifer.
24
A Fazenda Santa Helena representa o mistério da Estátua de
Herakles.
Em 49, quando houve a vinda dos 2 Avataras (houve a abertura e
fechamento do céu – 2° Trono), Akbel suspende Arabel com uma das
mãos e com a outra apontava o céu, a Estrela Algol, hoje transformada
em Goberum e se acha como Shakti deArabel na pedra do RONCA a
DOR, belo nome para seu passado, transformada hoje em Ararat se
defrontando com Moreb.
Nos rituais de 48-49, JHS dizia que a âncora embaixo (Instituição)
não estava em harmonia com a balança em cima (2°T – Obra).
CR-22/12/53
“...com o término da evolução do 4° Universo, será o maior de todas
as apoteoses (dos sete!). Eis aí a gratidão de Lusbel, na sua própria
consciência, provocada pelo lugar em que se acha, formando sua pró-
pria corte, vindo em auxílio daquele que o expulsou do Trono, mas que o
salvou, que fez o seu trabalho, não de cima, mas em baixo com Ele, com
sua Côrte, como atesta o Arcano 16. Sim, porta aberta aos 3 Reis pelo
Arcano 16, canta a Exaltação ao Graal...”
Adam-Kadmon celeste devia ter surgido o 5°, porém
surgiu o 6° como Andrógino Divino
Adam-Kadmon toma forma na Terra
Deste surgiu sua contraparte como sua própria criação
Adam-Heve (se densifica)
Adam-Heve é o sacrificado na 4ª Cidade ou Raça-Atlante
O 4° é o grande culpado que arrastou o 5°, mas também o 6°, como
deverá ser o Arcano 16, dia em que Arabel estará de volta para o Ori-
ente – Monte Ararat.
O dirigente da Terra é o 4° Senhor, cuja perna ele cruza sobre a outra,
em seu Trono (Arcano 4). E, na Atlântida ele ocupava a 4ª Cidade. No
começo da 5ª Raça, Ariana, ele deveria ceder lugar a seu irmão o 5°,
quando entra em cena o 6°, pelo fato do 5° não poder realizar tal coisa.
A vitória se deu em 1949 (abertura e fechamento do céu). Houve a
vinda dos dois Avataras, expressão da dualidade geminal do 2° Trono,
manifestada na Terra.
Hidra = Água
JHS relata que somente o Fogo (Espiritual) combate a Água (Emoci-
onal). Quando cortavam-lhe uma das cabeças outras duas nasciam, a
não ser que lhe ateassem fogo...
Akbel – Herakles ou Hércules. Perseu são uma só e mesma entidade.
25
Quando os Gêmeos passam pelo Ceilão é comemorada a vitória de
RAM sobre o gigante Ravana, e retorna para sua Shita.
SIGNO: ESCORPIÃO – “O Mundo da Ilusão e da Forma”
TRABALHO – Nos elevamos, ajoelhando-nos
HUMANO: – Conquistamos, rendendo-nos
– Ganhamos, dando
O Fogo Purificador da Iniciação (transformação do Escorpião). A
Hidra a ser vencida pelo Homem. Sexo, dinheiro, desejo de poder, con-
forto, medo, ódio, orgulho e vaidade – crueldade (prazer em ferir).
Não há visão do todo, visa ele próprio (separatividade)
CONSTELAÇÕES: Serpente
– Ofi
– Antares
9° T9° T9° T9° T9° TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO: A D: A D: A D: A D: A DESTRESTRESTRESTRESTRUIÇÃOUIÇÃOUIÇÃOUIÇÃOUIÇÃO DDDDDASASASASAS A A A A AVESVESVESVESVES DODODODODO L L L L LAAAAAGOGOGOGOGO S S S S STTTTT YMPHALEYMPHALEYMPHALEYMPHALEYMPHALE
(Aves Guerreiras de ARES – Deus da Destruição na Mitologia Grega)
“O Vale do Estínfalo entre altas montanhas, formavam uma bacia ondeas águas das neves derretidas formavam um gigantesco charco. Nas
suas margens, viviam monstruosas aves criadas por Ares ou Marte (Deus
da Destruição, segundo a Mitologia Grega), e que lançavam como dardos
suas penas. Possuíam bicos, garras e asas de bronze. Infestavam os
campos cultivados e se alimentavam de carne humana. Hércules, com o
auxílio de címbalos de bronze, apropriados para espantar tais pássaros,
conseguiu atraí-los para fora do bosque, matando-os então a flechadas.
Seja qual for a etimologia que lhe dêem os mitólogos, para nós
ocultistas, são elas as aves fálicas que se nutrem de carne sacrificada
no camaval do sexo. (Camaval ou “came-vale”).
O Vale de Sthymphale é parte do Afeganistão, Paquistão, Cachemira,
Pamir e Rio Indo (Norte da Índia), onde habitava um povo chamado
“Dardos”. Dardo era o conjunto das línguas faladas pelo povo da re-
gião. Também, consistia numa arma de arremesso com ponta aguda,
flecha de metal.
É na Região Indo que estão as mais altas montanhas do mundo
(Himalaya), com seus altos picos cobertos de neve. Quando a neve der-
rete vai sulcando rochas e montanhas formando vales profundos ou
gargantas. Ao chegarem nas partes mais baixas formam um gigantes-
co charco que, aqui, representa o Vale Stínfalo.
STÍNFALO Poder de criação, fonte de vida
Falo também significa Oriente, o leste místico da vida, da luz. O falo no
Egito e na índia tem o mesmo significado que é o de representar tanto a
26
força criadora (mental), como a procriadora (física) – de natureza divina.
Podemos dizer que o lugar onde foram plantadas, pelo Manu
Vaivasvata, as sementes, expressões mais puras da civilização Atlante,
que após um longo estágio nos mundos interiores, deram origem ao
novo Ciclo racial – a Raça Ariana – na Meseta do Pamir.
Neste imenso charco de Terra e Água, a mesma argamassa do ho-
mem bíblico.
A lavoura do Oriente é um ato sagrado, pois é a fecundação da Ter-
ra virgem, através do homem, intermediário entre o céu e a Terra.
A chuva seria o sêmen divino.
A enxada e o arado estão ligados ao simbolismo fálico, e sulco da
Terra corresponde a mulher, a penetração da Terra pelo céu.
O Ramayana descreve a luta entre RAM (6°), o chefe dos Assuras
luminosos e RAVANA (5°), chefe dos Assuras sombrios, até RAM ou
RAMA (6°), com um dardo divino, atravessa o coração de Ravana. O
motivo se deve ao fato de RAM ter capturado a esposa de RAVANA, Sita
(Sânscrito).
Esta luta ocorreu no 2° Trono – Beth-El Celestial. Por isso JHS diz:
“Hércules. ou Herakles significa a origem de todas as lutas, de todas
as batalhas e, também, vitórias na Terra e até na primeira que aconte-
ceu no Céu, no 2° Trono”.
Observar o Psalmo 152 (Relata a luta entre Ram e Ravana)
O simbolismo da lavoura é comparado ao esforço da elevação espi-
ritual. São Paulo diz: “Nós somos os cooperadores de Deus, vós sois o
campo de Deus. Como deverão salvar suas vidas, é quando e como deve-
rão lavrar, semear e colher”. Bem expresso no lema da SBE.
Viagem ao Caijah – pg.21
“Por esta razão, eu, o Manu, eu, o semeador, escolhi por lema a signi-
ficativa frase latina: Spes Messis in Semine”.
CR-29/07/53
“O termo Spes Messis in Semine, não implica apenas no trabalho cíclico
dos Manus, mas também no referido Bija Avatárico, que não deixa de
ser semente desta mesma natureza, ao mesmo tempo que Manúsica...”
Em termos de Obra, corresponde ao trabalho de “Akbel imprimindo
a tônica da Verdade como Planetário da Ronda, aquele que se fez Manu
semente para que no final da Ronda se fizesse Manu Colheita daquilo
que ele mesmo semeou”.
Os Campos Cultivados representam o trabalho dos Avataras divi-
nos na humanidade, mas que acabam devastados e infestados pelas
monstruosas aves. Os seres que adotaram o culto lunar – emocional.
27
Na região dos dardos foi onde aconteceram as primeiras lutas entre
Assuras luminosos e sombrios. Estes seres superiores vieram de ou-
tros mundos planetários, para ajudarem a erguer o nosso e, tomaram
forma física na 3ª Raça Lemuriana.
Na convivência com os homens não conseguiram se conservar em
sua grandeza. Muitos erraram com facilidade e se renderam ao culto
dos homens, aceitando as coisas do espírito com o sexo, travando vio-
lentas e sangrentas guerras, cultuando sacrifícios de animais e até de
seres humanos.
As monstruosas aves simbolizam os seres que adotaram o culto lu-
nar representado nas pinturas egípcias e romanas (ex.Centaurus). Re-
presentam, também, as forças inconscientes instintivas e emocionais
que sobrepujam a razão do ser humano.
As aves foram criadas pelo Deus Ares (Grego) ou Marte (Romano),
relacionado ao Planeta Marte. Não esqueçamos que a divisão dos se-
xos, ocorrida no meio da Lemúria, foi ocasionada pelo aspecto passional
de Marte atuando sobre o Karma, sobre o instinto, o emocional, a cri-
ação física. Vênus atuou sobre Manas (Mente), o poder do pensamen-
to, possibilitando a criação mental.
As aves simbolizam as deformações da personalidade mortal.
Este trabalho de Hércules está bem relacionado ao 5° e 6° Senho-
res. O 6° levou a redenção ao 5° e a sua corte Assúrica, nesta 5ª Raça.
CR-31/11/51
“E quando minha contraparte se une a Surya, o Senhor dos 7 Raios
apontava de modo velado, que tanto o 5° como o 6° seu substituto, repre-senta o som místico ou Surya, Asus, Suryara ou Aria-Sur...”
A 5ª Raça floresceu sob a influência de Áries, o Cordeiro, símbolo
de Agartha e de Marte, e tem como missão o desenvolvimento do Men-
tal Abstrato.
Em muitas escolas na Índia, o Chakra Umbilical tem por alegoria
um carneiro, região de Tejas.
“É no umbilical que se unem 2 energias opostas, Fohat e Kundalini,
para se chegar ao Sol Central”.
É, aí, onde ocorre a luta entre nossas tendências psíquicas e nossa
capacidade mental.
SIGNO: SAGITÁRIO – “O Arqueiro Avançando para a Meta”
O TRABALHO: Completa o trabalho iniciado em Áries – o controle
total do pensamento e da palavra.
Os pássaros ferozes a serem abatidos:
– a maledicência
– falar de si mesmo egoisticamente
– atirar pérolas aos porcos
CONSTELAÇÕES: – Lira
– Ara (Altar)
– Dragão
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111110º T0º T0º T0º T0º TRABALHORABALHORABALHORABALHORABALHO: : : : : A MORTE DO CÃO CÉRBERO
(CÃO DE 3 CABEÇAS QUE GUARDAVA A PORTA DO INFERNO)
“Um monstro, filho de Equidina e de Tífon, irmão de Ostro (o Cão deGerion), da Hidra de Lema e do Leão de Neméia. Era o guardião da
porta do Hades, impedindo a entrada dos vivos no reino dos mortos e a
saída das almas destes de lá.
O trabalho de Hércules foi descer ao inferno com a missão de tra-
zer Cérbero de lá para os mundos dos vivos por ordem de Euristeu. A
condição imposta por Hades para entregar Cérbero foi que Hércules o
domasse sem util izar suas armas. Hércules lutou contra ele e o ven-
ceu apenas com seus braços fortíssimos, e o levou a Euristeu que,
horrorizado com a aparência do monstro, mandou o herói devolvê-la
ao Inferno”.
Finaliza o rosário cruciático de seus trabalhos, descendo ao som-
brio Tártaro e encadeando Cérbero, o Cão de três cabeças, guardião
dos reinos inferiores, para mostrar que na finalização dos “ciclos da
necessidade” todos os Homens, já osirificados habitarão a Terra inter-
dita.
Motivo porque a Fraternidade de Kaleb (Cão, em árabe), no deserto
Líbico, situada aos 23° de Latitude Norte, tem por emblema o Cão que
resplandece em Sírius. Um dos mais prodigiosos períodos egípcios – o
Ano Sótico – era marcado por Sírius.
A Fraternidade de Kaleb, aos 23º de Latitude Norte, Trópico de
Câncer, é uma das veneradas pela Grande Fraternidade Branca, por-
que dela, nos dolorosos dias em que magos negros prepararam a Mú-
mia de Katsbeth (da hoje redimida princesa Atlante Kalibet), saíram
os dirigentes da missão em que trabalhamos – Henrique e Helena –
ou Pitis e Alef, como então eram chamados na linguagem mística.
Prepararam-se lá para operar nos planos oculto e histórico, até vir,
após lutas cruentas, estabelecer aos 23º de Latitude Sul esta glorio-
sa obra redentora.
Capricórnio – o Trópico em que atualmente viceja a Árvore da Sabe-
doria – está ligado ao profundo mistério dos Kumaras, os deuses que
deram o mental ao gênero humano. Tendo a Raça Ariana desenvolvido,
como lhe competia, o máximo progresso mental, é claro que a apoteose
da obra dos Kumaras deveria ser ultimada pela dos “Gêmeos Espiritu-
ais”, na Terra Prometida.
Por conseguinte, a lei da Causalidade exigiu que o Brasil fosse des-
coberto por quem através de seu nome apontasse a representação his-
tórica e oculta dos Kumaras: Cabral.
CR-20/08/51 (Falas)
Aparece, durante um banho de JHS, um Cão que diz ser a sombra
do Cão luminoso... por isso preto com manchas cinzentas... Uma parte
em cima e outra em baixo.
Ele existirá enquanto o desequil íbrio entre a Obra e a Institui-
ção persistir. Representa o Karma dos Assuras, e só desaparecerá
29
quando tiver conduzido ao Limbo (aos Infernos) os que não sabem
ler ou escrever no l ivro dos Santos.
O Cão lhe diz: “Tu criaste Samael, com sua Shakti. Eu não a tenho.
Sou a sombra de Kaleb, donde um dia vieste... E para onde te levarem,
com Ela, para serem salvos das verdadeiras forças (chama as forças do
mal de verdadeiras?)” . Como Kal ise se parece com Kal i-Beth ou
Katsbeth.
Shakti-Bakti, “a devoção em forma feminina”, que eles transforma-
ram em Múmia. Uma sombra de KUVERA guardava no recinto diabóli-
co de Lusbel. E como tal nome, dá a idéia de morte ou caveira. Sou a
sombra do Cão luminoso...
Ele disse, também, que as enfermidades de JHS, naquela época,
era fruto de tal desequilíbrio.
A lenda do Lobisomem, do homem-lobo, o homem kármico, o ho-
mem animal criado em consequência dos erros do passado, ligados a
própria Obra. (criação de erros e até maldades).
Akadir dizia a JHS que “há um Cão feroz que nos dá combate. Ele é
tudo quanto já se fez no passado, uns por conta própria, outros de modo
mais prático e fácil para fazer andar a Obra para a frente. A Bastilha e
outras coisas mais criaram a fera”
JHS dfizia que esse Cão parece o próprio Planetário em forma de Mal.
CR-26/08/51 (Falas)
KÉRBEROS, no Grego, é o Cão das 3 cabeças, ou Cérbero, que guar-
dava o Portal do Inferno (reinos inferiores). Guardião de Hades (Infer-
no, Face da Terra). No entanto, são dois, com sexos diferentes. No
sânscrito, eles têm os nomes: Kárbura (macho) e Kárbara (fêmea), com
o significado de vigilante, guardião, sentinela.
CR-27/08/51 (Falas)
Cão sem cérebro, governado pela força total do Mistério Lusbelino...
no interior da Terra.
No Cairo, Bey-AI-Bordi ou “Montanha Primordial” representa, sozi-
nho, diversas Fraternidades, entre as quais a de Kaleb (Cão em Árabe)
aos 23º de Latitude Norte, no deserto da Líbia e as de Karmak e Luxor
no Egito, todas elas Jivas.
CR-30/08/51 (Falas)
Em Tebas, as forças do mal queriam se utilizar dos corpos dos gê-
meos na Múmia de Katsbeth, querendo renovar a MULHER NEGRA
Atlante que se chamava KA-LI-BETH ou KALI-BETH. Os gêmeos foram
raptados pelos Serapis para a Fraternidade Jina ou Kaleb, o Cão, no
deserto da Líbia. Daí se dizer que vieram dos 23º de Latitude Norte,
Trópico de Câncer (Lua), para o de Capricórnio (Saturno) em São Lou-
renço, porém antes Itaparica.
Tanto Saturno como Lua foram os Planetas que dirigiram a Atlântida.
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Veículos de tal mulher negra atingiram a primeira esposa de JHS,
como Tulku da verdadeira ou Helena. Quando o Tulku morreu, o Cão
PACHÁ que muito a estimava começou a chorar, a resmungar. Este
Cão estava avatarizado pelo Sumo Sacerdote do Templo tibetano onde
se deu a tragédia. Os homens da MONOPOL tentaram matá-lo, porém
erraram o alvo e atingiram uma boneca que se tornou uma estátua.
Série Astaroth
“Salve Kabira, a Constelação do Cão Maior, o 3° Trono, a Terra. Salve
Sírius, o apoio Cósmico de Akdorge – Estrela que incide sobre a entrada
do Tubo Cósmico ou Eixo Imaginário da Terra. É a estrela Polar do pre-
sente ciclo”.
CR-11/51
“Esta constelação recebe em seus braços os avataras, que lhe vem
de cima do Berço Celeste, depois de sua origem solar no centro do
sistema”.
O nome desta Constelação é KALIBA, por isso Kaleb (Cão, em árabe
– “Os Cães do Egito”). No Egito acha-se ligada aos gêmeos, aos Dhyanis
e outros seres da Obra, que para esta Confraria saíram dos mundos
interiores para a Face da Terra, daí o Anagrama Kaleb-Akbel.
A Estrela Sírius é a de maior brilho do firmamento.
Foi da Fraternidade de Kaleb que saíram os gêmeos Henrique-
Helena.
CR-26/07/57
“A estrela Sírius, nome dado a Akdorge, passará a iluminar o Olho de
Druva, penetrando no Tubo Cósmico, fazendo brilhar o eterno dia da
gloriosa Agartha. Em tal hora, a Ode final do ciclo se une a Ode inicial
de Aquário. A serpente que morde a própria cauda trazendo no centro o
Hexágono”.
Segundo ainda JHS:
“Estrelas são consciências do 2° Trono, que tomam forma física, na
face da terra, a fim de se realizarem no plano físico”.
Desta forma, este trabalho de Hércules marcaria o fim para o come-
ço de uma nova era, formando uma só bandeira, uma só linguagem e
um só padrão monetário – ao mesmo tempo divino e terreno.
Ainda JHS:
“Quanto a data precisa em que um ciclo se desligará do outro, eu
fico com esta. Despertar de Mahimã, 09/11/48: “De hoje a 1952, ter-
minará a Era de Piscis, começando o Ciclo de Aquarius, ou seja, o ano
2000. Em 2000 iniciou-se o ciclo de re-iluminação de Luzbel