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FARMÁCIA Atividade obrigatória do Estágio de Análise de Alimentos Análise de Rótulos FABIANA O. SEIXAS TOMA RA 2014099 POLO CAMPINAS CENTRO 2022 SUMÁRIO 1. Introdução……………………………………………………………………………….04 2. Justificativa e Objetivo……………………………………………………………......05 3. Material e Métodos……………………………………………………….…………….06 4. Desenvolvimento…………………………………………………………………..…..06 4.1 As principais legislações sobre a rotulagem………………………….………..07 4.2 Avaliação dos rótulos de Laticínios, Biscoitos, Embutidos e Massas…….08 4.2.1 Laticínios………………………………………………………………………….…08 4.2.2 Biscoitos……………………………………………………………………………..09 4.2.3 Embutidos……………………………………………………………………………11 4.2.4 Massas…………………………………………………………………………….….13 5. Conclusão……………………………………………………………………………….15 6. Referências……………………………………………………………………………..16 RESUMO Geralmente quem tem alergia ou alguma restrição alimentar tem um olhar mais seletivo a cerca dos alimentos que consome, assim como quem está em busca por novos hábitos alimentares saudáveis. Diante dessa real necessidade a indústria alimentícia embasada nas diretrizes e regulamentações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA), assim como de outros órgão o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(MAPA) e o Instituto Nacional de Metrologia(INMETRO), veem aperfeiçoando a forma de fornecer as informações dos produtos industrializados. Sendo assim, o rótulo se tornou a principal fonte de comunicação e transparência, possibilitando a todos os consumidores o direito de escolher o que comprar e consumir. Ainda que muitos avanços quanto as informações contidas nos rotulos tenha acontecido’ ainda tem muito o que melhorar, pois ainda encontramos informações importantes não destacadas, apenas escrita e que passam despercebidas na hora da breve leitura no ato da compra ou ingestão. Palavras-chave: análise de alimentos, rótulo, rotulagem 1. INTRODUÇÃO A busca por hábitos alimentares saudáveis, assim como as pessoas que possuem alguma alergia ou restrição alimentar propiciou maior visibilidade para as rotulagens de produtos. O Rótulo é a principal fonte de comunicação e transparência com o consumidor, uma vez que permite compreender o conteúdo do alimento e possibilita o direito de escolher o que comprar e consumir. A rotulagem dos alimentos embalados é obrigatória e está regulamentada pela legislação brasileira, por meio de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A rotulagem de alimentos industrializados além de obrigatória pode contribuir para a diminuição das doenças crônicas não-transmissíveis, porém há uma barreira entre o consumidor e as informações nutricionais contidas nos rótulos. Dois estudos realizados , sendo um por Bendini et al e outro por Gonçalves concluiu que os consumidores têm dificuldade em relação ao entendimento e uso das informações dos rótulos e da informação nutricional para a manutenção da saúde de alimentos(Bendini, 2012 e Gonçalves, 2015). Essa fonte de informações sobre o produto é tão importante que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária na Resolução regulamentou a rotulagem de alimentos, tornando obrigatório: a denominação de venda do alimento, a lista de ingredientes, o conteúdo líquido, a identificação da origem e do lote, o prazo de validade e a instrução sobre preparo e uso do alimento, através da RDC n. 259, de 20 de setembro de 2002, (ANVISA e UnB, 2005 ) Logo, conclui-se que o consumidor deveria ser instruído para exercer a sua própria vigilância quando forem adquirir e/ou consumir, possibilitando assim, sua autonomia na seleção de alimentos com melhor valor nutricional. 4 2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO O Rótulo conforme Decreto-Lei nº. 986, de 21 de outubro de 1969 é “qualquer identificação impressa ou litografada, bem como os dizeres pintados ou gravados a fogo, por pressão ou decalcação aplicados sobre o recipiente, vasilhame envoltório, cartucho ou qualquer outro tipo de embalagem do alimento ou sôbre o que acompanha o continente”.A rotulagem também inclui desde a tabela nutricional até as alegações feitas na embalagem do produto. Assim, podemos dizer que o rótulo tem o objetivo de informar ao consumidor sobre o que ele está consumindo. E pensando na importância da alimentação saudável e balanceada, o rótulo é peça fundamental, uma vez que permite ao consumidor saber as características do que está consumindo e, se é saudável ou não. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho é avaliar rótulos em alimentos industrializados, identificar e saber o que significam as informações descritas, avaliar a constituição quanto ao percentual e composição de acordo com as resoluções vigentes. 3. MATERIAL E MÉTODOS Análise de 2(dois) rótulos para as categorias, laticínios, biscoitos, embutidos e massas no quesito: • Informações gerais de rotulagem quanto a visualização das informações nos rótulos (letras e números com cor e tamanho) e também , figuras, símbolos, ilustrações, desenhos e/ou frases que podem induzir o consumidor a erro ou engano. • Requisitos de rotulagem geral denominação de venda do alimento, lista de ingredientes, conteúdo líquido, identificação de origem, lote, data de validade e a forma de conservação e/ou armazenamento do produto; 5 • Informações nutricionais, tais como o valor energético, nutrientes e valor diário recomendado, as informações de porção e medida caseira, e a frase “% Valores Diários com base em uma dieta de 2.000 Kcal ou 8400 kJ, seus valores diários. 4. DESENVOLVIMENTO O rótulo é suma fonte de informações muito importante sobre o que estamos consumindo. É através dele que sabemos quais são os ingredientes, data de validade e informação nutricional de um determinado alimento e assim fazer escolhas no momento da compra e consumo. É a ANVISA o principal órgão responsável por regulamentar a rotulagem dos alimentos expostos à venda, além de fiscalizar os processos de produção e de comercialização de alimentos, garantindo a qualidade do produto e a saúde do consumidor (YAMASHITA e CARRIJO, 2014). Contudo fica a critério do MAPA as instruções normativas de todo produto de origem animal que seja destinado ao comércio interestadual e internacional, qualquer que seja sua origem, embalado na ausência do cliente e pronto para oferta ao consumidor, conforme Instrução Normativa nº 22, de 24 de novembro de 2005, e também para rotulagem de bebidas, arroz, feijão, farinhas, entre outros e do Inmetro a responsabilidade pela verificação do cumprimento das normas técnicas e legais referentes às unidades de medida e produtos pré-medidos, entre outras atribuições. A Portaria Inmetro n° 157, de 19 de agosto de 2002 aprovou o Regulamento Técnico Metrológico, que estabelece a forma de expressar a indicação quantitativa do conteúdo líquido dos produtos pré-medidos, ou seja, aqueles que já saem da indústria em embalagens com conteúdo padronizado. A unidade de medida a ser utilizada no rótulo dependerá do tipo de medida (massa ou volume) e da quantidade líquida, de acordo com a característica do produto. As informações metrológicas que devem ser apresentadas nos rótulos dos produtos pré-medidos variam de acordo com o tipo de produto e a forma como será comercializado. 4.1 As principais legislações sobre a rotulagem Atualmente, em vigor temos as legislações, informes e decretos sobre a rotulagem: 6 • Lei nº. 986, de 21 de outubro de 1969 que define normas básicas sobre alimentos em geral e apresenta informações necessárias para a rotulagem de alimentos; • Lei nº 10.674, de 16 de maio de 2003 quetorna obrigatório informar sobre a presença de glúten para prevenir e controlar a doença celíaca; • Lei nº 13.305, de 4 de julho de 2016 acrescenta no Decreto-Lei nº. 986 a obrigatoriedade de constar a presença de lactose nos alimentos. • Informe Técnico nº 26, de 14 de junho de 2007 que explica como rotular aromas utilizados nos alimentos, caso tenham; • Portaria nº29 de 13/01/98- estabelece a obrigatoriedade de o fabricante de alimentos descrever no rótulo a informação: “contém fenilalanina” quando no produto houver a adição de aspartame e fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer os Alimentos para Fins Especiais. (Classificação de alimentos para fins especiais); • Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003 que Regulamenta o direito à informação quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados; • Resolução RDC nº 13, de 02 de janeiro de 2001 torna obrigatória a inclusão de modo de preparo e conservação em rótulos de carnes, aves e seus miúdos crus; • Resolução RDC nº 26, de 02 de julho de 2015 torna obrigatória nos rótulos o aviso de presença de alimentos que causam alergias, como: ovo, soja, trigo, amendoim, leite e castanhas; • Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012 informa o regulamento técnico sobre a informação nutricional complementar; • Resoluções RDC 359 e 360, de 23 de dezembro de 2003 apresentam informações gerais obrigatórias para estarem presentes nos rótulos de alimentos embalados; 7 http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.680-2003?OpenDocument • Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 padroniza os níveis de Ingestão Diária Recomendada (IDR) necessários para proteínas, vitaminas e minerais; • Resolução RDC nº 163, de 16 de agosto de 2006 complementa as informações das Resoluções RDC 359 e 360; • Resolução de diretoria colegiada – RDC N°429 de 2020 sobre o uso de rotulagem nutricional frontal e aprova algumas mudanças na tabela nutricional. Seu objetivo é tornar a rotulagem mais clara e legível para o consumidor proporcionando decisões mais conscientes acerca da sua dieta. Considerada a maior inovação da norma, a ideia é a utilização desses símbolos em embalagens de alimentos com altos teores de um ou mais nutrientes. 4.2 Avaliação dos rótulos de Laticínios, Biscoitos, Embutidos e Massas 4.2.1 Laticínios São considerados laticínios o leite e soro de leite em pó, concentrados, cremes, fracionados, isolados proteicos, caseína, caseinatos, queijos, fermentados, etc. As características nutritivas e funcionais destes ingredientes favorecem sua utilização no desenvolvimento de alimentos e bebidas processados A sua rotulagem obedece a RDC nº 259/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), combinada com a Instrução Normativa (IN) nº 22/2005 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que regem a rotulagem de produtos de origem animal para fins de comercialização, embalado na ausência do cliente e pronto para oferta ao consumidor (BRASIL, 2005). 8 Leite zero Lactose Fonte: Foto Acervo pessoal Apesar de ser a mesma marca a Empresa não adota os mesmos padrões de rotulagem para o produto Leite, nem a mesma porção. Ambas embalagens possuem as informações obrigatórias como a denominação de venda dos alimentos, contudo a lista de ingredientes não consta no rótulo para o leite zero lactose, ele foi colocado na lateral do produto. Os demais itens como identificação de origem, lote, prazo de validades, condições especiais de armazenamento estavam adequados, contudo no integral tem itens não relacionados que devem estar abaixo dos valores mínimos e por não serem obrigatórios. Sobre analise nutricional ambos possuem 5%VD de sódio e apesar do zero Lactose contém leite, glicose e galactose essa informação não está em destaque é pode confundir diabéticos e alérgicos. 9 4.2.2 Biscoitos Os biscoitos ou bolachas são “produtos obtidos pela mistura de farinha(s), amido(s) e/ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não. Podem apresentar cobertura, recheio, formato e textura diversos” (BRASIL, 2005) . Fonte: Foto acervo pessoal Fonte: Foto acervo pessoal 10 Fonte: ilustração extraída do site do fabricante www.belvita.com Ambos rótulos estão em conformidade com a RDC, o primeiro Biscoito tem a informação obrigatória de produtos transgênicos para amido de milho e lecitina de soja e a informação de destaque é tem sabor amanteigado, contudo na análise do rotulo ele possui alto valor energético e gordura de origem animal que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Para o segundo biscoito quando olhamos a embalagem como mel e cacau energia, com cereais integrais e rico em vitaminas E para sua manhã, ficamos com a sensação de ser um produto saudável, contudo apesar de informar cacau não existe cacau nos ingredientes, o que podemos observar que os cereais integrais em maior quantidade presente é de cereais refinados. Segundo a RDC 54/2012, para um produto ter alto teor de fibras, ele deve conter pelo menos 3g de fibras a cada 100g do produto e encontramos apenas 4.6g e ainda a quantidade de açúcar: açúcar, dextrose, mel e açúcar invertido e para finalizar as vitaminas e minerais, os mesmos estão presentes, mas são adicionados artificialmente. 4.2.3 Embutidos Os alimentos embutidos são elementos são triturados, homogeneizados e embutidos sob pressão ou acondicionados em tripas naturais ou artificiais, produzidos a partir da carne de bovinos, suínos, caprinos, ovinos, equinos, de aves, peixes e frutos do mar, além das vísceras e até sangue dos animais. Abaixo faremos uma análise sobre dois embutidos muito consumidos o salame e a salsicha. 11 http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/630a98804d7065b981f1e1c116238c3b/Resolucao+RDC+n.+54_2012.pdf?MOD=AJPERES Fonte : ilustração extraída do site do fabricante SEARA , www.seara.com.b r 12 http://www.seara.com.br/ http://www.seara.com.br/ Fonte: ilustração extraída do site do fabricanteSEARA , www.seara.com.br Para análise dos embutidos a tabela nutricional é importante, mas a análise dos ingredientes é sem dúvida o ponto mais relevante desta rotulagem que seguem a resolução RDC 459 de 21 de dezembro de 2020. O salame está em acordo com as regras, mas contem leite em seus ingredientes e poderia conter um alerta para alérgicos, assim como para os diabéticos por conter açúcar e xarope de glicose. A salsicha tão consumida pela população tem tantos ingredientes sendo a maior parte composto por alimentos processados, diversos aromatizantes e conservantes. Assim como o salame tem açúcar mas nenhum alerta na embalagem. 4.2.4 Massas Preferido dos brasileiros o macarrão possui sua nomenclatura formal como massa alimentícia. A sua regularização e a caracterização das suas diversas composições são 11 delimitadas pela ANVISA,onde na Resolução RDC nº 14, de 21 de fevereiro de 2000 (BRASIL, 2000). Um ponto importante para análise de massas alimentícias é a classificação quanto ao teor de umidade segundo a RDC n° 14/2000: • Massa alimentícia seca ou macarrão seco: com secagem durante a elaboração, tendo como umidade no produto final máxima de 13% (g/100g); • Massa alimentícia ou macarrão úmido ou fresco, com umidade máxima final de 35% (g/100g); • Massa alimentícia ou macarrão instantâneo ou pré-cozido (desidratado por fritura), com umidade final máxima de 10% (g/100g); • Massa alimentícia ou macarrão instantâneo ou pré-cozido (desidratado por ar quente ou outros meios), com umidade do produto final máxima de 14,5% (g/100g). 13 Para análise de massas será comparado os ingredientes e tabela nutricional de dois macarrão instantâneos do mesmo fabricante. Fonte: ilustração extraída do site do fabricante NISSIN www.nissin.com.br 14 A análise dos rótulos dos produtos da mesma marca indicam alto ter de sódio, cerca de 28% em um prato raso o que pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Apesar de serem similares, macarrão instantâneo, e a informação nutricional serem muito próximas , há inúmeras diferenças de ingredientes , sendo sua maioria artificial e sintético 5. CONCLUSÃO Uma das principais ferramentas do consumidor para identificar o que está levando para casa e consumindo é o rótulo, ainda que, na maioria das vezes, não se tenha a compreensão total do que está descrito. A rotulagem é obrigatória e tem como seu maior objetivo trazer as informações dos produtos para auxiliar na escolha dos alimentos industrializados, mas principalmente, fazer alertas às pessoas que possuem alguma restrição ou alergia onde o consumo possa comprometer sua saúde. Apesar da premissa que preconiza que quanto menor a lista de ingredientes, melhor é o alimento e consequentemente será melhor para nossa saúde, não é uma verdade. Podemos fazer essa afirmativa, tendo como referência, os ingredientes principais da salsicha, produto muito consumido principalmente por crianças, onde observamos a quantidade de produtos ultra processados. Ao fazer analise apenas de dois itens de cada produto foi possível constatar que a indústria limita-se ao que é obrigatório, ficando, de uma certa forma, alertas importantes omitidos ou tão imperceptível que não favoreçam a escolha e ainda, que possa comprometer a saúde. Apesar na nova e recente regulamentação, 459 de 21 de dezembro de 2020, há certamente muito o que melhorar, principalmente na facilidade das informações ao ponto que favoreça o entendimento da população, em geral, que não tem condições de fácil interpretação dos rótulos. 15 6. REFERÊNCIAS Bendini NI, Popolim WD, Oliveira CRA. Avaliação do conhecimento e dificuldades de consumidores frequentadores de supermercado convencional em relação à rotulagem de alimentos e informação nutricional.J Health Sci Inst. 2012;<https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-670570> . Acesso em: 19 fev. 2022. GONÇALVES, Nicolas Aguiar et. al. Rotulagem de alimentos e consumidor. Nutrição Brasil. 2015 14(4) <http://www.unirio.br/nutricaoesaude/analise-critica-debates-na-midia/ analise-critica-a-importancia-de-ler-os-rotulos-dos-alimentos> . Acesso em: 19 fev. 2022. SILVA, Tassia Barbosa Oliveira da. A importância de ler os rótulos dos alimentos. 2019. Disponível em: <http://www.unirio.br/nutricaoesaude/analise-critica-debates-na-midia/ analise-critica-a-importancia-de-ler-os-rotulos-dos-alimentos>. Acesso em: 19 fev. 2022. ANVISA. Perguntas e respostas sobre rotulagem de alimentos alergênicos. 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Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0986.htm>. Acesso em: 24 fev. 2022. 16 BRASIL, Presidência da República do.Torna obrigatorio informar sobre a presença de glúten para previnir e controlar doença celíaca 203 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del10674.htm>. Acesso em: 24 fev. 2022. BRASIL, Presidência da República do.Torna obrigatorio constar a presença de lactose nos alimentps 203 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del13305.htm>. Acesso em: 24 fev. 2022. ANVISA. Procedimentos para a indicação do uso de aroma na rotulagem de alimentos. 2007. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos- vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/informe-tecnico-no-26-de-14-de- junho-de-2007_anvisa.pdf/view>. Acesso em: 24 fev. 2022. BRASIL, Ministério da saúde do. Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais. 1998. 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