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Prof. Dr. Andrey Rogério Campos Golias CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 1. Todos os campos do Formulário Padrão deverão ser devidamente preenchidos. 2. Esta é uma atividade individual. Caso seja identificado plágio, inclusive de colegas, a atividade será zerada. 3. Cópias de terceiros como livros e internet, sem citar a fonte caracterizam-se como plágio, sendo o trabalho zerado. 4. Ao utilizar autores para fundamentar seu Projeto Integrador, os mesmos devem ser referenciados conforme as normas da ABNT. 5. Ao realizar sua atividade, renomeie o arquivo, salve em seu computador, anexe no campo indicado, clique em responder e finalize a atividade. 6. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. Formatação exigida: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Avaliação Fisioterapêutica Parte I – GONIOMETRIA E POSTURA Compreender o que está acontecendo com o indivíduo é o intuito principal da Avaliação Fisioterapêutica. Sem esta, o profissional não é capaz de direcionar a conduta correta para cada pessoa e cada uma das possíveis disfunções presentes no segmento ou corpo. A goniometria é um dos métodos da Avaliação Fisioterapêutica, sendo fundamental para verificar a execução e movimentos articulares. Já a avaliação postural verifica o alinhamento corporal, dos seus segmentos e explica como algumas disfunções podem provocar algias nos indivíduos. Assim, os objetivos desta Atividade Prática de Aprendizagem são: - Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida; - Compreender a aplicabilidade da goniometria e da avaliação da postura nas Avaliações Fisioterapêuticas; - Capacitar o aluno a realizar avaliação goniométrica e da postural corporal. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Caro aluno (a), Na presente atividade prática, você irá utilizar um ambiente, sendo que este deve ser plano, claro, de pelo menos 10 metros quadrados, próximo a uma parede branca. Também será necessário duas cadeiras ou bancos e uma maca (ou cama). Obs.: Caro aluno, no caso de atividades práticas em ambientes profissionais, você deve verificar o calendário destas atividades com o seu polo de apoio presencial UniFatecie. Caso haja dúvidas, ou não possuir polo, entre em contato com seu tutor. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM VÍDEO-POCKET LEARNING EMBASAMENTO TEÓRICO A goniometria é uma importante parte da avaliação das articulações e dos tecidos moles que as envolvem. Uma avaliação completa começa por uma entrevista do indivíduo, a fim de obter informações relevantes sobre história clínica anterior, sintomas, habilidades funcionais, atividades ocupacionais e recreacionais. Os valores obtidos com a goniometria podem fornecer informações para: Determinar a presença ou não de disfunção; estabelecer um diagnóstico; estabelecer os objetivos do tratamento; avaliar o procedimento de melhora ou recuperação funcional; modificar o tratamento; realizar pesquisas que envolvam a recuperação de limitações articulares; direcionar a fabricação de órteses. Os movimentos articulares ocorrem em três planos: sagital, frontal e transverso; e será nestes planos que o goniômetro será posicionado para a verificação dos movimentos articulares. Para compreender melhor os planos e a sua utilização na goniometria, imagine que o plano que você está estudando é uma grande página de um caderno. Ao colocar esta página naquele determinado plano, o movimento do segmento (braço, por exemplo), ocorre deslizando naquela página de caderno. Amplitude de movimento (ADM) é a quantidade de movimento de uma articulação. A posição inicial para se medir a ADM de todas as articulações, com exceção dos movimentos de rotação é a posição anatômica. Para a verificação fidedigna, é importante salientar algumas considerações sobre a expressão numérica. Na postura anatômica ereta, as articulações acham-se a zero grau de movimento. Nesta posição anatômica os pés estão em ângulo reto com as pernas, as mãos voltadas para a frente. Assim, o arco de movimento começa em zero grau e vai até um máximo de 180º, sendo que a exceção fica por conta dos movimentos de rotação (MARQUES, 2014). Ao fazer a goniometria de uma articulação, esta pode ter movimentos normais, diminuídos ou aumentados. Se estiverem diminuídos, chamamos de hipomóveis e se estiverem aumentados chamamos de hipermóveis. Na prática clínica, o que é mais comum é a restrição dos movimentos, normalmente causada por dor, encurtamento, fraqueza, incapacidade de realização daquele movimento. Já a boa postura é um bom hábito que contribui para o bem estar do indivíduo. A estrutura e a função do corpo provêm o potencial para se atingir e se manter uma boa postura. Entretanto, uma má postura é um mau hábito e, infelizmente, é muito comum. Defeitos ou alterações posturais têm sua origem no uso incorreto das capacidades providas pelo corpo, não na estrutura e função do corpo normal (MAGEE, 2010). Escaneie ou clique sobre o QR Code https://www.youtube.com/watch?v=wnK0j5MPlDc&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=1 https://www.youtube.com/watch?v=wnK0j5MPlDc&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=1 Há uma alta incidência de defeitos posturais em crianças, adolescentes e adultos, sendo que isto se relaciona a variados fatores. Nos adultos, congrega relação com a tendência de uma atividade laborativa altamente especializada ou de padrão repetitivo. Nas crianças e adolescentes, os maus hábitos posturais podem se iniciar na fase de crescimento (estirão de crescimento), idade escolar (em que o mobiliário pode não se adequar exatamente ao crescimento musculoesquelético individual), sendo está a idade em que a maturação sexual se apresenta e com esta alterações hormonais, volumes diferentes no corpo que podem provocar alterações compensatórias, entre outras. A relação entre dor e alteração postural é constantemente estudada por pesquisas científicas. Para compreender a dor em relação à postura defeituosa, é fundamental o conceito de que os efeitos cumulativos de pequenos estresses constantes ou repetidos durante um longo período podem dar origem ao mesmo tipo de dificuldades que surge com o estresse súbito e intenso. Casos de dor postural são extremamente variáveis no que concerne ao seu início e à gravidade dos sintomas. Em algumas situações, apenas se manifestam sintomas agudos, geralmente como consequência de estresse ou de lesão não usual. Em outras, o início é agudo e há sintomas dolorosos crônicos. Outros ainda apresentam sintomas crônicos que se tornam agudos posteriormente (MAGEE, 2010). A avaliação da postura propriamente dita baseia-se em todo este contexto e também é pautada numa posição base, nos planos anatômicos, como a goniometria e a avaliação da força muscular. Isto porque a postura normal é reconhecida através de uma posição que adotamos como padrão. Esta posição inicial, muito parecida com a anatômica, é chamada de posição zero e se difere da anatômica apenas pelo fato de que as mãos ficarem direcionadas para o corpo e os antebraços ficarem a meio caminho entre a supinação e a pronação. O alinhamento esquelético ideal ou padrão envolve uma quantidade mínima de estresse e de tensão e é favorável à eficiência máxima do corpo. É essencial que o padrão satisfaça esses requisitos para que todo o sistema de treinamento postural elaborado em torno dele seja eficiente (MAGEE, 2010). Na posição padrão, a coluna vertebral apresenta as curvas normais, e os ossos dos membros inferiores estão em alinhamento ideal para a sustentação de peso. A posição neutra da pelve é favorável ao bom alinhamento do abdome e do tronco e das extremidades abaixo. O tórax e o dorso estão numa posição que favorece a função ideal dos órgãos respiratórios. A cabeça permanece ereta e numa posição bem equilibradaque minimiza o estresse sobre a musculatura do pescoço (KAPANDJI, 2013). A posição em pé pode ser considerada como um alinhamento composto de um indivíduo a partir de quatro vistas: anterior, lateral direita, lateral esquerda e posterior. Desta forma, a avaliação postural é realizada na seguinte sequência: orientação e explicação para o paciente; retirada de roupas e adornos que poderiam influenciar nas vistas; escolha de um local plano e iluminado para a verificação; orientação para que o paciente se posicione no local; utilização de uma parede branca próxima ou de um simetrógrafo (instrumento quadriculado que pode ficar na frente ou atrás do paciente e permitirá maior precisão nas verificações; escolha de uma vista para iniciar (por exemplo a vista anterior); verificar todas as regiões do corpo; passando para as demais vistas. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Materiais de consumo: Descrição Observação Goniômetro Universal Material a ser fornecido pelo aluno Banqueta Material a ser fornecido pelo aluno Cadeira Material a ser fornecido pelo aluno Maca/Cama Material a ser fornecido pelo aluno Software/aplicativo/simulador Sim ( ) Não ( x ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição do software/aplicativo/simulador: NSA Kit Laboratório individual de atividade prática Sim ( ) Não ( x ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição dos materiais do kit: NSA Professor, aqui você deve descrever os materiais necessários para que o aluno realize a atividade prática proposta Materiais de consumo: Descrição Observação Material a ser fornecido pelo aluno Material a ser fornecido pelo aluno Material a ser fornecido pelo aluno Software/aplicativo/simulador Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição do software/aplicativo/simulador: Caso não seja necessário o uso do recurso, preencher com *Não se aplica (NSA) Kit Laboratório individual de atividade prática Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição dos materiais do kit: Caso não seja necessário o uso do recurso, preencher com *Não se aplica (NSA) ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Professor, aqui você deve descrever os materiais necessários para que o aluno realize a atividade prática proposta Materiais de consumo: Descrição Observação Material a ser fornecido pelo aluno Material a ser fornecido pelo aluno Material a ser fornecido pelo aluno Software/aplicativo/simulador Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição do software/aplicativo/simulador: Caso não seja necessário o uso do recurso, preencher com *Não se aplica (NSA) Kit Laboratório individual de atividade prática Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição dos materiais do kit: Caso não seja necessário o uso do recurso, preencher com *Não se aplica (NSA) Para que a prática ocorra com segurança, alguns princípios devem ser seguidos, sendo: Posicionar corretamente paciente na postura correta e se for necessário, estabilizá-lo. Coloque-o numa maca ou cama estável. Nunca próximo excessivamente da borda da maca. O banco ou a cadeira também devem ser estáveis e firmes. O indivíduo a ser avaliado deve estar com roupa adequada, que não atrapalhe a avaliação, especificamente da região a ser testada. O profissional deve usar roupa fechada, ou se preferir, jaleco para sua proteção. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM A primeira parte da prática (avaliação postural) seguirá os seguintes passos: 1.Escolha do local (claro, arejado e plano, de no mínimo 10 m2), com simetrógrafo ou parede branca; 2. Educar o paciente, ou seja, orientá-lo do que será realizado e na posição que ele deve permanecer (de forma habitual, apoiado igualmente sobre os dois pés; 3.Escolher o plano que você irá iniciar a avaliação. Normalmente começamos pelo Plano Frontal/Coronal, na vista anterior; 4.Escolher a região que irá iniciar a avaliação. Por exemplo, normalmente iniciamos pelos pés; 5.Ao observar o posicionamento dos pés, passa-se para a região da tíbia e demais regiões do corpo nesta vista buscando verificar se há simetria entre os lados; 6.Verifica-se os pés, as tíbias, os joelhos, as patelas, fêmur, pelve, EIAS, Crista ilíaca, tronco, peitoral maior, acrômio, membro superior, ângulo do talhe, posicionamento da cervical, da cabeça; 7.Muda-se a vista, permanecendo o mesmo plano de visualização: Vista posterior; 8.Visualiza-se as mesmas estruturas, acrescentando tendão calcâneo, EIPS, COLUNA VERTEBRAL, escápulas; 9.Troca-se o Plano de visualização e a vista, indo para plano sagital e vista lateral, devendo repetir o processo nas vistas laterais esquerda e direita; 10.Visualizar cada uma das estruturas corporais nesta vista lateral, sendo elas: pés, joelhos, quadris (anterior ou posterior), coluna vertebral (e suas curvaturas fisiológicas), ombros e cabeça; 11. Anotar as alterações encontradas. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM A segunda parte da prática (goniometria) seguirá os seguintes passos: 1. Escolha do local a realizar a prática, sendo um local plano, claro e de 10 metros quadrados, no mínimo. Uma cadeira, um banco e uma maca também serão necessários; 2. Escolha do movimento a ser testado. Exemplo: flexão de ombro. 3. Orientação do paciente, tanto explicando-o o que será executado quanto a posição que ele adotará. Esta conversa deve ser simples e direta para que o indivíduo compreenda claramente. Exemplo: Iremos realizar a verificação dos movimentos do seu ombro. Fique sentado com a coluna ereta. 4. Posicionamento do avaliador. Ele senta ao lado do paciente. 5. Posicionamento do goniômetro no segmento do corpo do indivíduo conforme o plano do movimento que será avaliado. Exemplo: Todas as flexões do corpo ocorrem no plano sagital. Por isso, o goniômetro será posicionado na lateral do ombro, sendo que o eixo esteja alinhado com o acrômio, a haste fixa fique alinhada com o tronco do paciente, ou seja, na direção do chão e a haste móvel fique livre; 6. Solicita-se o movimento ao paciente, na maior amplitude disponível, sem compensações. Exemplo: Solicita-se o movimento de flexão do ombro; 7. Acompanhar com a haste móvel do goniômetro o segmento a ser quantificado. Exemplo: Acompanhar a haste móvel no segmento úmero do paciente; 8. Medir o ângulo. Após a finalização do movimento, ou seja, quando o segmento chega na sua ADM máxima, verifica-se no goniômetro o ângulo quantificado; 9. Pede-se ao paciente que retorne à posição inicial; 10. Registra-se no prontuário a angulação verificada. VÍDEO POCKET LEARNING PASSO A PASSO DA PRÁTICA Escaneie ou clique sobre o QR Code https://www.youtube.com/watch?v=SrOydEYyqX8&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=2 https://www.youtube.com/watch?v=SrOydEYyqX8&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=2 ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Caro aluno (a), Você deverá entregar o Relatório tipo Apresentação Simples. Neste caso, estruture seu documento conforme ap resentado a seguir. Para isso, faça o download do template, disponibilizado junto a este roteiro, e siga as instruções a seguir. Objetivos: Neste campo do relatório, insira o objetivo que consta no item Porque Preciso Aprender Isso? deste docum ento (Roteiro da APA para o Discente) Metodologia: Neste campo do relatório, apresente, na forma de tópicos, os procedimentos sequenciais que foram apresentados no item “O que preciso fazer nesta prática?” que foram seguidos para desenvolver esta atividade prática. Não esqueça que o procedimentojá ocorreu. Sendo assim, altere o tempo verbal para o passado. Resultados e Discussão A) Registre através de fotos as etapas da atividade prática, que constam nos procedimentos já apresentados: Exemplo: - Para verif icar a amplitude de movimen to da flexão do joelho, posicione o paciente de forma correta, ou seja, em decúbito ventral. Posicione-se corretamente. Da mesma forma, posicione o goniômetro no plano em que ocorre o movimento (plano sagital). Peça para ele dobrar o joelho na máxima possibilidade dele . Acompanhe após a finalização do movimento com a haste móvel o segmento do corpo em questão, que neste caso é a tíbia/fíbula. Verifique o ângulo articular alcançado (exemplo: 125º). B) Caro discente, na avaliação postural, você deverá registrar e apresentar a imagem do indivíduo avaliado. Explique, no formato de texto, o que foi obtido. Revele no mínimo 3 alterações encontradas em cada plano de análise. C) Discorra num texto os alcances e as limitações da avaliação goniométrica e da avaliação postural. Elas são a melhor forma de quantificá-las? Ou não? São baratas e simples? Conclusões: Caro discente, neste item, demostre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlatado. Apresente a conclusão, ou as conclusões, que seus resultados dão suporte. Neste item, você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não. Apresente também as limitações da prática e quais outras poderiam ampliar o entendimento do assunto. Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados. Livro Título: Manual de Goniometria Autor: Amélia Pasqual Marques Editora: Manole, 2014 Sinopse: Desde seu lançamento, em 1997, o livro Manual de Goniometria, que teve a 2ª edição publicada em 2003, é adotado como material didático no ensino da medição dos ângulos articulares. Artigo: BOBSIN, E. T.; BREHM, T. E.; SILVA, G. G.; MENGUE, L. F.; CARLOS, A. E.; DOHNERT, M. B.; DAITX, R. B. Confiabilidade de um aplicativo de goniometria para dispositivo móvel (Android): Goniôapp. Acta Fisiátrica. v. 26, n. 1. p. 1-5. 2019. Disponível em: https://www.revistas. usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085. Acesso em: 27 jan. 2022. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085 https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085 https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085 https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085 ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM ATIVIDADE PRÁTICA 2 Avaliação Fisioterapêutica Parte II – ANÁLISE DA MARCHA, ATIVIDADE FUNCIONAL E PROVA DE FUNÇÃO MUSCULAR A Avaliação Fisioterapêutica continua sendo relevante para que este profissional compreenda as disfunções e capacidades do indivíduo e possa, através destas, estabelecer um diagnóstico Cinesiofuncional, seus objetivos e intervenções. É apenas através dela que é possível compreender cada quadro clínico. A análise da marcha, das atividades funcionais e as provas de função muscular são partes da avaliação fisioterapêutica. A primeira verifica se o indivíduo deambula de forma correta, alinhada, seguindo padrões de marcha estabelecidos ou não. A análise de atividade funcional objetiva verifica se aquela atividade específica, ou seja, se aquele movimento específico está ocorrendo da forma requerida, normal ou não. E as provas de função muscular visam conhecer a capacidade de um músculo ou de um grupo muscular de gerar força e vencer uma resistência, afinal toda e qualquer atividade de vida diária requer força, mesmo que se for só para andar, pegar um objeto, levantar da cadeira. Assim, os objetivos desta Atividade Prática de Aprendizagem são: - Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida; - Compreender a aplicabilidade da avaliação da marcha, de atividades funcionais e das provas de função muscular nas Avaliações Fisioterapêuticas; - Capacitar o aluno a realizar avaliação destes itens. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Caro aluno (a), Na presente atividade prática você irá utilizar um ambiente, sendo que este deve ser plano, claro, de pelo menos 10 metros quadrados, próximo a uma parede branca, ou com um corredor de 10 metros. Também será necessário duas cadeiras ou bancos e uma maca (ou cama). Obs.: Caro aluno, no caso de atividades práticas em ambientes profissionais você deve verificar o calendário destas atividades com o seu polo de apoio presencial UniFatecie. Caso haja dúvidas, ou não possuir polo, entre em contato com seu tutor. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM VÍDEO-POCKET LEARNING EMBASAMENTO TEÓRICO Andar é o simples ato de se movimentar para frente com o corpo ereto usando os membros inferiores para propulsão. A marcha é uma atividade complexa que envolve o Sistema Nervoso Central e periférico e todo o sistema musculoesquelético. Pode parecer simples, mas para muitas pessoas e suas incapacidades e disfunções, tornam-se objetivo de vida (KAPANDJI, 2013). Avaliar a marcha é outro ponto importante da avaliação do Fisioterapeuta. Desta forma, é possível determinar a necessidade de prótese ou dispositivos auxiliares e avaliar a necessidade de tratamento, tanto específico da marcha (treino da marcha) quanto inespecífico, por exemplo tratando alguma outra valência com o intuito de melhorar a marcha como consequência. Visto a marcha ser um objetivo do ser humano, que é alcançar algo a frente, uma marcha dita como normal apresenta dois critérios muito bem definidos: a eficiência, ou seja, se o indivíduo quiser chegar do outro lado da sala que ele está, que ele consiga; e com o menor gasto energético possível, ou seja, executa isto cansando o menos possível (MAGEE, 2010). A avaliação da marcha deve conter uma acurada descrição do padrão de marcha do indivíduo e das suas variáveis, uma análise dos desvios e a identificação dos mecanismos responsáveis pela produção das anormalidades da marcha; e uma determinação da necessidade de dispositivos auxiliares (muleta, bengala, entre outros). Para a realização de uma boa análise da marcha é necessário conhecer o que é normal, que é o que chamamos de ciclo da marcha. Em velocidade média, sem estar correndo, o ciclo completo da marcha consiste no intervalo de tempo ou na sequência de movimentos que ocorrem entre dois contatos iniciais consecutivos do mesmo pé (chamado também de uma passada). O ciclo da marcha descreve o que acontece com um membro inferior, mas o outro repete a mesma sequência com uma defasagem de 180º. Apresenta duas importantes fases: a de apoio (em que o tempo dispendido nela é de cerca de 60%) e de balanço (outros 40%) (HALL, 2021). A primeira fase, a de apoio acontece quando o pé está em contato com o solo. Nesta fase, há momentos de sustentação do peso, o que permite que o membro inferior suporte o peso do corpo e, ao mesmo tempo, possibilita o avanço do corpo sobre o membro que o está sustentando. Olhando para o pé que está em apoio, verificamos que há cinco momentos diferentes, que chamamos de subfases da fase de apoio, sendo elas: contato inicial ou apoio do calcâneo (momento que o calcâneo toca o solo, vindo da fase de balanço); resposta à carga ou aplanamento do pé (momento em que o pé aplana, ou seja, o contato com o solo é de todo o pé); apoio médio (momento importante, pois é nele que ocorre a descarga de peso neste membro inferior, o que permite que o outro pé entre em balanço); apoio terminal ou levantamento do calcanhar (quando o calcâneo se eleva do solo); e por último pré-balanço ou levantamento dos dedos (último momento em que o pé ainda fica tocando o solo antes de entrar na fase de balanço) (MAGEE, 2010). ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Escaneie ou clique sobre o QR Code https://www.youtube.com/watch?v=VasPDJLVuvE&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=3 https://www.youtube.com/watch?v=VasPDJLVuvE&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=3A segunda fase da marcha, a de balanço (ou oscilação) ocorre quando o pé de referência não toca o solo, ou seja, ele faz um movimento de trás para frente (flexão do quadril) com o intuito de levá-la a frente para posterior toque no solo (entrar na fase de apoio). Desta forma, esta fase é dividida em três subfases, sendo elas: balanço inicial (ou aceleração, quando o membro inicia o movimento de flexão do quadril); balanço médio (quando o membro está no meio do caminho); e balanço final (o membro inferior já está mais à frente do tronco e freando o movimento, imediatamente antes de tocar o solo). O termo analise nos leva a pensar em algo minucioso que, após concluído, nos permitirá mudanças de atitudes em nosso comportamento. Buscamos, através da análise cinesiológica, ou seja, análise de uma atividade funcional, observar um movimento executado e sugerir alterações no mesmo, a fim de aperfeiçoá- lo, buscando eficiência dentro das necessidades existentes. Não deixa de ser uma avaliação, mas especificamente daquele movimento. A análise e a avaliação do desempenho humano é aspecto fundamental para o fisioterapeuta, o que permite selecionar ou desenhar movimentos efetivos e condições ambientais afins, com o objetivo de estabelecer critérios específicos de desempenho. Mais um critério avaliado pelo Fisioterapeuta é a função dos músculos, ou seja, a sua capacidade de transmitir força e gerar movimento em uma ou mais articulações. Esta geração de força pode ser medida pelo teste muscular, que é parte integrante do exame físico. Ele fornece informações, não obtidas por meio de outros procedimentos, que são úteis no diagnóstico diferencial, no prognóstico e no tratamento de distúrbios neuromusculares e musculoesqueléticos. Muitas condições neuromusculares são caracterizadas pela fraqueza muscular, sendo que algumas apresentam padrões precisos de envolvimento muscular; outras fraquezas irregulares, sem padrão aparente. Em alguns casos a fraqueza é simétrica (bilateral); em outros, assimétrica. Condições musculoesqueléticas frequentemente mostram padrões de desequilíbrio muscular. Alguns deles estão associados à dominância manual, outros à postura habitualmente ruim. O desequilíbrio muscular também pode ser decorrente de atividades ocupacionais ou recreacionais nas quais há uso persistente de determinados músculos sem exercício adequado dos seus oponentes. O desequilíbrio que afeta o alinhamento corporal é um fator considerável em muitas condições posturais dolorosas. A fraqueza muscular deve ser tratada segundo sua causa básica. Quando é devida a falta de uso, indica-se o exercício; quando é devida ao trabalho excessivo e à fadiga, indica-se o repouso ou a compensação; quando devido ao alongamento e à tensão, é realizado o alívio de ambos no músculo fraco antes do estresse do exercício adicional (KENDALL et al. 2007). Todo músculo é um movedor principal em alguma ação específica. Não existem dois músculos no corpo que possuem exatamente a mesma função. Quando qualquer músculo é paralisado, a estabilidade do segmento é comprometida ou algum movimento preciso é perdido (KENDALL et al. 2007). O teste de força do músculo é utilizado para determinar a capacidade de músculos ou de grupos musculares de atuarem no movimento e sua capacidade de prover estabilidade e suporte. Vale ressaltar que este teste não é a única forma de verificar a quantidade de força que um músculo possui na execução daquele movimento. Há formas mais quantificáveis ou fidedignas (confiáveis), como por exemplo um dinamômetro isocinético, uma eletromiografia, porém, seu alto custo e tempo de abordagem são um empecilho. A partir deste teste, o examinador consegue verificar e quantificar a força daquele músculo, ou seja, graduá-lo. Frequentemente usamos aquela que considera 6 possibilidades, de 0 a 5 (KENDALL et al 2007): O grau normal (ou 5) significa que o musculo consegue manter a posição de teste contra uma pressão forte do examinador. Esse grau não pretende indicar a força máxima do indivíduo, mas, ao contrário, a pressão máxima que o examinador aplica para obter o que poderia ser denominado força total do músculo. Em ternos de julgamento, ela poderia ser definida como a força adequada para atividades funcionais comuns; - Já o grau bom (ou 4) significa que o músculo consegue manter a posição do teste contra uma pressão moderada; ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM - O grau regular (ou 3) indica que um músculo consegue manter a parte na posição de teste contra a resistência da gravidade, mas não consegue mantê-la quando uma pressão, mesmo que mínima, é adicionada; - O grau ruim (ou 2) indica a capacidade de mover por um arco parcial de movimento no plano horizontal. Ou seja, aquele músculo não é capaz de vencer a resistência da gravidade, por isso é necessário modificar a posição original do teste a fim de verificar se aquele músculo realiza o movimento quando a resistência da gravidade não mais incide dificultando; - O grau vestigial (ou 1) significa que uma contração fraca pode ser sentida em um músculo que pode ser palpado ou que o tendão se torne discretamente proeminente. No entanto, nenhum movimento da parte é visível, nem mesmo quando não incide resistência da gravidade; - Já o grau zero ocorre quando não há evidências visíveis ou palpáveis de qualquer contração muscular, ou seja, há uma paralisia daquele músculo. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Materiais de consumo: Descrição Observação Banqueta Material a ser fornecido pelo aluno Cadeira Material a ser fornecido pelo aluno Maca/Cama Material a ser fornecido pelo aluno Software/aplicativo/simulador Sim ( ) Não ( x ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição do software/aplicativo/simulador: NSA Kit Laboratório individual de atividade prática Sim ( ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? Pago ( ) Não Pago ( ) Tipo de Licença: Não se aplica Descrição dos materiais do kit: NSA ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Para que a prática ocorra com segurança, alguns princípios devem ser seguidos, sendo: Posicionar corretamente paciente na postura correta e se for necessário, estabilizá-lo. Coloque-o numa maca ou cama estável. Nunca próximo excessivamente da borda da maca. O banco ou a cadeira também devem ser estáveis e firmes. O indivíduo a ser avaliado deve estar com roupa adequada, que não atrapalhe a avaliação, especificamente da região a ser testada. O profissional deve usar roupa fechada, ou se preferir, jaleco para sua proteção. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM A primeira parte da prática (avaliação da marcha) seguirá os seguintes passos: 1. Escolha do local (claro, arejado e plano, de no mínimo 20 m2 ou um corredor largo); 2. Educar o paciente, ou seja, orientá-lo do que será realizado e na posição que ele deve permanecer (de forma habitual), apoiado igualmente sobre os dois pés; 3. Escolher o plano que você irá iniciar a avaliação. Normalmente começamos pelo Plano Frontal/Coronal, na vista anterior; 4. Solicitar que o paciente deambule, ou seja, caminhe em nossa direção; 5. Escolher a região que irá iniciar a avaliação. Por exemplo, normalmente iniciamos pelos pés; 6. Ao observar o posicionamento dos pés, passa-se para a região da tíbia e demais regiões do corpo nesta vista buscando verificar se há simetria entre os lados, enquanto o paciente caminha. Verifica-se os movimentos dos pés, joelhos, fêmur, pelve, Crista ilíaca, tronco, dissociação entre cinturas, Desvio pélvico, vertical, horizontal, ombros, membro superior, e cabeça; 7. Muda-se a vista, permanecendo o mesmo plano de visualização: Vista posterior; 8. Visualiza-se as mesmas estruturas e movimentos, só que agora o paciente de costas para você. 9. Troca-se o Plano de visualização e a vista, indo para plano sagital e vista lateral, devendo repetir o processo nasvistas laterais esquerda e direita; 10. Visualizar as estruturas corporais nesta vista lateral, sendo mais relevantes as fases e subfases da marcha; 11. Anotar as alterações encontradas. A segunda parte da prática (análise de atividade funcional específica) seguirá os seguintes passos: 1. Escolha do local (claro, arejado e plano, de no mínimo 20 m2 ou um corredor largo); 2. Educar o paciente, ou seja, orientá-lo do que será realizado e na posição que ele deve permanecer (de forma habitual, apoiado igualmente sobre os dois pés; 3. Escolher o plano que você irá iniciar a avaliação. Normalmente começamos pelo Plano Frontal/Coronal, na vista anterior; 4. Solicitar que o paciente realize a função que você deseja avaliar, por exemplo, um agachamento unipodal (agachar-se apoiando sobre um pé apenas); 5. Escolher a região que irá iniciar a avaliação. Por exemplo, normalmente iniciamos pelos pés. 6. Observa-se as regiões, estruturas e seus movimentos, considerando aquelas mais relevantes para cada um em particular. No exemplo dado, o padrão de movimento do membro inferior e do tronco são relevantes; 7. Anotar as informações colhidas. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM A terceira parte da prática (prova de função muscular) seguirá os seguintes passos: 1. Escolha do local (claro, arejado e plano, de no mínimo 20 m2, com um banco ou uma cadeira); 2. Escolher o músculo ou grupo muscular que você irá avaliar. Exemplo: Deltoide médio e supra espinhal. 3. Educar o paciente, ou seja, orientá-lo do que será realizado e na posição que ele deve permanecer (de forma habitual, apoiado igualmente sobre os dois pés); 4. Posicionar o paciente conforme o músculo que você irá avaliar. Exemplo: Colocá-lo sentado, sem apoiar o tronco, com quadris, joelhos e tornozelos a 90º e pés apoiados; 5. Solicitar que o paciente realize a contração do músculo que você irá avaliar, ou seja, posicionar o segmento de forma que a contração seja eficiente e contra a gravidade. Exemplo: Posicionar o ombro a 90º de abdução, com o cotovelo fletido a 90º; 6. Solicitar que ele mantenha a posição do segmento, ou seja, realize uma contração isométrica; 7. Impor uma resistência contra a função e verificar se o músculo consegue manter a posição; 8. Anotar o resultado; 9. Eventualmente, se o indivíduo não conseguir manter a posição inicial, deve-se impor uma menor resistência, ou mudar a posição do segmento com o intuito de saber como se caracteriza a força daquele músculo ou grupo muscular. VÍDEO-POCKET LEARNING PASSO A PASSO DA PRÁTICA Escaneie ou clique sobre o QR Code https://www.youtube.com/watch?v=Irhpecbq0To&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=4 https://www.youtube.com/watch?v=Irhpecbq0To&list=PLMygX6qaUk9J_A-VkNz-5MYYIWtNPgmCv&index=4 ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM Caro aluno (a), Você deverá entregar o Relatório tipo Apresentação Simples. Neste caso, estruture seu documento conforme apresentado a seguir. Para isso, faça o download do template, disponibilizado junto a este roteiro, e siga as instruções a seguir. Objetivos: Neste campo do relatório insira o objetivo que consta no item Porque Preciso Aprender Isso? deste documento (Roteiro da APA para o Discente) Metodologia: Neste campo do relatório apresente, na forma de tópicos, os procedimentos sequenciais que foram apresentados no item “O que preciso fazer nesta prática?” que foram seguidos para desenvolver esta atividade prática. Não esqueça que o procedimento já ocorreu. Sendo assim, altere o tempo verbal para o passado. Resultados e Discussão: A) Registre através de fotos as etapas da atividade prática, que constam nos procedimentos já apresentados: Exemplo: Para verificar a marcha, posicione o paciente de forma correta, ou seja, em ortostatismo. Oriente- o o que você irá verificar. Posicione-se corretamente. Escolha o plano inicial de análise e oriente-o a iniciar a caminhada. Visualize os movimentos e as possíveis alterações (pobre dissociação entre cinturas, claudicação, apoio abreviado no membro esquerdo, entre outros). B) Caro discente, na prova de função muscular você deverá registrar e apresentar as imagens do indivíduo avaliado. Explique, no formato de texto, o procedimento e o resultado que foi obtido. Faça a avaliação da função muscular de, no mínimo, dois músculos, sendo um do membro superior e outro do membro inferior. C) Discorra num texto os alcances e as limitações da avaliação da função muscular. Ela não é a única forma de avaliar o músculo. É a melhor forma? Ou não? Explique uma outra forma. Conclusões: Caro discente, neste item, demostre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlato. Apresente a conclusão, ou as conclusões, que seus resultados dão suporte. Neste item, você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não. Apresente também as limitações da prática e quais outras poderiam ampliar o entendimento do assunto. Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: Fonte: RAMOS, L. A.V. Avaliação da fadiga do músculo multífido lombar e ativação do transverso do abdome em indivíduos com hérnia discal lombar. [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2012, 59p. Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5163/tde-09012013- 173009/publico/LuizArmandoVidalRamos.pdf. ARTIGO: Fonte: SILVA, M. A. C.; DIAS, J. M.; SILVA, M. F.; MAZUQUIN, B. F.; ABRÃO, T.; CARDOSO J. R. Análise comparativa da atividade elétrica do músculo multifido durante exercícios do Pilates, série de Williams e Spine Stabilization. Fisioterapia em Movimento. v. 26 n.1, p.87-94, jan/mar 2013. Link de acesso: https://www.scielo.br/j/fm/a/Zxm6fRVbCGYpzTKmvqdVrPm/?format=pdf&lang=pt. ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM
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