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PCC Neurociência cognitiva

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Universidade Estácio de Sá 
 
Curso de Pedagogia 
 
Disciplina: Neurociência Cognitiva 
Professor (a): Roberto Sena Fraga Filho 
Aluna: Raiane do Espirito Santo Ferreira de Medeiros 
Matricula: 202001662197 
Atividade estruturada: Prática como componente curricular (PCC) 
 
INTRODUÇÃO 
 
Neurociência 
 
Neurociência é a área que se ocupa em estudar o sistema nervoso, visando 
desvendar seu funcionamento, estrutura, desenvolvimento e eventuais 
alterações que sofra. Portanto, o objeto de estudo dessa ciência é complexo, 
sendo constituído por três elementos: o cérebro, a medula espinhal e os nervos 
periféricos. Ele é responsável por coordenar todas as atividades do nosso 
corpo, e é de extrema importância para o seu funcionamento como um todo, 
tanto nas atividades voluntárias, quanto nas involuntárias. 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
Funções Cognitivas 
 
As funções cognitivas são divididas em: memória, atenção, linguagem, 
percepção e funções executivas. O sistema cognitivo nada mais é do que a 
relação entre estas funções, desde os comportamentos mais simples até os de 
maior complexidade, que exigem muito mais do nosso cérebro. 
 
 
 
Funções Executivas 
 
As funções executivas são as habilidades cognitivas que nos permitem 
controlar e regular nossos pensamentos, nossas emoções e nossas ações 
diante dos conflitos ou das distrações. Existem três categorias de funções 
executivas: 
O autocontrole, ou seja, a capacidade de resistir contra fazer algo tentador para 
privilegiar a ação desejada. Ele ajuda as crianças a permanecer atentas, a agir 
de forma menos impulsiva e a ficar concentrada em seu trabalho. 
A memória de trabalho, ou seja, a capacidade de conservar as informações na 
mente, o que permite utilizá-las para fazer o vínculo entre as ideias, calcular 
mentalmente e estabelecer prioridades. 
A flexibilidade cognitiva, ou seja, a capacidade de pensar de forma criativa e de 
se adaptar às demandas inconstantes. Ela permite utilizar a imaginação e a 
criatividade para resolver problemas. 
 
 
 
 
 
Teste do marshmallow 
 
 
 
 
O teste do marshmallow nos mostra a maior dificuldade em crianças menores 
na habilidade de compreender a informação, e planejar a ação, então, sem se 
preocupar com a recompensa e com as consequências, comem o 
marshmallow. 
Isso ocorre porque as redes neurais das crianças ainda estão se 
desenvolvendo, neste caso, o “filtro” neural ainda não está desenvolvido o 
suficiente para que ela tenha o autocontrole necessário para não comer o doce. 
Ao passo que, a maior parte das crianças maiores, conseguem manter o 
autocontrole, e aguardar para obter a recompensa. 
 
 
CONCLUSÃO 
 
A mente humana há anos é e continua sendo alvo de estudos e pesquisas, que 
têm como principais objetivos compreender suas nuances, seu funcionamento, 
suas interações, bem como as reações que tem, de uma forma geral, e que 
fazem com que cada indivíduo seja único em suas características e 
personalidade. 
Memórias, pensamentos, ações, sentimentos, imaginação, linguagem, 
percepção, entre diversos outros elementos, que têm a sua origem na mente 
humana, são incansavelmente analisados, com o objetivo de entender porque 
reagimos de determinada forma a alguns estímulos e não de outras. 
 
REFERÊNCIAS 
 
cutivas#:~:text=Comwww.enciclopedia-crianca.com/funcoes-
exepartilhar%3A,dos%20conflitos%20ou%20das%20distrações.&text=O%20autocontrole%2C%
20ou%20seja%2C%20a,para%20privilegiar%20a%20ação%20desejada 
https://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching-e-psicologia/o-que-e-
neurociencia/ 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/neuropsicologia-
funcoes-
cognitivas/52407#:~:text=As%20fun%C3%A7%C3%B5es%20cognitivas%20s%
C3%A3o%20divididas,muito%20mais%20do%20nosso%20c%C3%A9rebro. 
https://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching-e-psicologia/neurociencia-
cognitiva-ciencia-aprendizagem-educacao/

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