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Boas-vindas!!!! PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações 2 ■ Apresentação: • Professor; • Alunos. 3 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar ■ Vamos falar sobre: • a instituição de ensino; • a sala de aula; • o Google Classroom (Google Sala de Aula). 4 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 5 5 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 6 Google Classroom ● Baixar o aplicativo; ● Aceitar o convite para entrar na Sala de Aula Virtual de cada disciplina. 6 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 7 7 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar O tempo e o ensino A solução…. 8 Estudo Dirigido “Estímulo de raciocínio do aluno sobre o material de ensino enviado pelo professor, conduzindo-o ao entendimento do conteúdo.” 8 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 9 A importância do Estudo Dirigido! ● O tempo! ● A possibilidade de vocês obterem um melhor aprendizado, com 9 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 10 Como será tratado o trabalho do Estudo Dirigido? ● Formulários eletrônicos (múltipla escolha, descritiva, etc..) ● Prazo de entrega; ● Pontuação. 10 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 11 11 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 12 Como será corrigido o trabalho do Estudo Dirigido? ● As respostas dos alunos (quando descritivas) demonstram um aprendizado individual diferente. ● Ex.: Execução de uma viga: forma + aço + concreto + escoramento. . 12 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 13 Como será corrigido o trabalho do Estudo Dirigido? (Cont.) Respostas dos alunos: Aluno 1: forma. Aluno 2: forma + aço. Aluno 3: forma + aço + concreto. Aluno 4: forma + aço + concreto + escoramento 13 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 14 Como será corrigido o trabalho do Estudo Dirigido? (Cont.) ➔ As questões de múltipla escolha 14 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 15 O que é o Google Classroom? O Google Classroom ou Google Sala de Aula é uma plataforma digital criada pelo Google para gerenciar o ensino e a aprendizagem. A ferramenta é um espaço virtual para que professores possam ensinar seus conteúdos e interagir com alunos. 15 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 16 Correio eletrônico do professor: julio.cardoso@prof.cvtmsq.faetec.rj.gov.br 16 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 17 E o Whatsapp? 17 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 18 Como serão as avaliações? 18 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 19 ■ Como serão as avaliações: • Exercícios (execução mínima de 75% dos exercícios) e Estudos Dirigidos (obrigatório) • Uma prova a cada bimestre; • Duas notas por bimestre - N1 e N2. 19 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 20 N1 = Prova N2 = (N1 x 0,6) + (média dos exercícios e estudos dirigidos x 0,4). Média (N1 + N2) = MB (média do bimestre) N1 + N2 >= 12 (Média = 6,0) MB < 6,0 → RP (depende!) 20 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 21 Comentário do aluno: “Professor, eu fiquei com média de 5,5 e o senhor me deixou em recuperação por 0,5 ponto???” Vamos ver as notas do aluno: N1=6,0 e N2=5,0 - total de pontos: 11,0 (Recuperação por 1,0 ponto!!!!) 21 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 22 Média Final (MF)= (MB1 + MB2) / 2 MF < 6,0 → RF (Recuperação Final) 22 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 23 Bonificação pela presença às aulas: N1 = Prova N2 = (N1 x 0,6) + (média dos testes e estudos dirigidos x 0,4) + (pontuação pela presença às aulas - até 1,0 ponto) 23 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 24 Aproximação de Notas 24 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 25 25 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 26 Procedimentos para realização de provas: ● Durante o horário da avaliação quaisquer tipos de aparelhos de comunicação deverão estar desligados; ● Da necessidade de cálculos, utilizar calculadora; ● Responder as questões com caneta azul ou preta. As questões respondidas a lápis não serão submetidas a revisão; 26 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 27 Procedimentos para realização de provas (cont.): ● A escrita do aluno no verso das folhas não será considerada para a correção se não estiver devidamente identificada. Caso o aluno entenda ser necessário utilizar o verso para conclusão da resposta, deverá informar na referida questão (frente da folha) o seguinte: “CONTINUA NO VERSO”; 27 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 28 Procedimentos para realização de provas (cont.): ● Após o início da avaliação, caso um aluno já tenha terminado a avaliação, entregando-a ao professor e se retirado de sala, não será permitida a entrada de alunos retardatários na sala de aula; ● Após o término da avaliação, entregue-a ao professor; ● Não utilizar corretivo; ● Os três últimos a terminar a prova sairão juntos. 28 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar 29 30 31 Vamos ao estudo da nossa disciplina? 32 FAETEC-CVT-MESQUITA Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Prof. Julio Cesar PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Apresentação da Disciplina: Tecnologia das Construções 2 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3 Palavra: tecno + logia “Tecno” → techno(grego) → técnica “Logia” → log(o)(grego) → estudo Definição: “Estudo da técnica de execução das construções.” 3 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 4 Como a disciplina é aplicada: • Projeção por meio de slides, cujos arquivos serão disponibilizados aos alunos; • Anotações no quadro; • Explicações verbais; • Exercícios em formulários eletrônicos com prazo de entrega e valendo nota. 4 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 5 ■ As imagens dos slides expõem situações de obras ou serviços: • Na obra, durante o seu acompanhamento, a situação observada é uma imagem. • Uma imagem “descreve uma situação construtiva”! 5 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 6 ■ As imagens dos slides expõem situações de obras ou serviços (cont.): • Essa situação construtiva tem uma sequência apropriada (ordem de execução). O aluno observa a imagem (situação construtiva), entendendo o que foi executado antes e o que será executado depois. 6 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 7 7 No que se refere ao entendimento dos serviços de construção civil que estão sendo executados, o que esta imagem passa para vocês? 1 - Está sendo executada uma alvenaria em tijolos cerâmicos em torno de um vão na laje; 2 - Dois tijolos estão colocados nas extremidades de uma parede a ser construída e estão alinhados com uma linha; PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 8 No que se refere ao entendimento dos serviços de construção civil que estão sendo executados, o que esta imagem passa para vocês? (cont.) 3 - Esta linha se destina a facilitar a colocação dos tijolos entre os dois blocos das extremidades; 4 - É utilizada argamassa para assentar o tijolo na laje; 5 - A linha ultrapassa o tijolo da parede, portanto a linha está fixada em um outro ponto; 6 - O tijolo que está com a lateral de frente para o fotógrafo, também necessitará de linha. PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 9 ■ Programa da disciplina: → Introdução da Disciplina (Classificação das construções. Etapas dos processos construtivos residenciais. Elaboração do projeto. Aprovação do projeto); → Serviços Preliminares (Aquisição do Terreno, Estudo de Viabilidade da Obra, Conceitos de Sondagem e Topográficos); 9 PÓLO INTEGRADOTECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 10 ■ Programa da disciplina (cont.): → Organização do Projeto (Projetos, Conceitos Orçamentários. Aspectos Legais, Normativos e Profissionais, Conselhos Regionais Profissionais); → Instalação da obra (Limpeza do Terreno, Demolições, Implantação do Canteiro de Obras); → Locação da obra; 10 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 11 ■ Programa da disciplina (cont.): → Infraestrutura (tipos de fundações; rebaixamento do lençol freático); → Supraestrutura (pilares, vigas e lajes - formas, escoramento e armação; concretagem) → Alvenaria - Paredes e Divisórias (alvenaria de tijolos cerâmicos e blocos de concreto; drywall); → Revestimentos - Tetos e Paredes (chapisco, emboço, reboco e azulejo); → Piso e Pavimentação (contrapiso, piso cerâmico; 11 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 12 Programa da disciplina (cont.): → Circulação Vertical (escadas, rampas e elevadores); → Esquadrias, Vidros e Ferragens (portas, janelas, fechaduras, dobradiças); → Tratamentos e Impermeabilização (revestimento e pintura impermeabilizante, manta asfáltica); → Coberturas e Telhados (estrutura de sustentação, telhas); 12 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 13 Programa da disciplina (cont.): → Louças e Metais; → Pintura (sobre argamassa, madeira e metal; → Complementação da Obra (vistoria final, limpeza final, ligação das concessionárias, habite-se). 13 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 14 14 Sugestão bibliográfica. PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 15 15 Sugestão bibliográfica. PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 16 16 Sugestão bibliográfica adicional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 17 “Conceitos e Noções” ■ A exposição de assuntos de outras disciplinas do curso na matéria Tecnologia das Construções. 17 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Vamos começar, então, nossa viagem na disciplina “Tecnologia das Construções”? 18 1 Introdução da Disciplina ∙ Classificação das Construções (Edificações); ∙ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais; ∙ Elaboração do Projeto; ∙ Aprovação do Projeto. 1 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Introdução da Disciplina Classificação das Construções (Edificações) 2 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3 ■ Classificação das Construções (Edificações): Para efeito de nosso estudo as edificações serão classificadas em função de sua utilização, seja habitacional (residencial), comercial, industrial ou mista. 3 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Classificação das Construções (Edificações): 4 Edificação Residencial Unifamiliar Edificação Residencial Multifamiliar PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Classificação das Construções (Edificações): 5 Edificação Comercial Edificação Industrial PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Classificação das Construções (Edificações): 6 Edificação de Uso Misto (Residencial e Comercial) PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Introdução da Disciplina Etapas dos Processos Construtivos Residenciais 7 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGÍA DAS CONSTRUÇÕES 8 ■ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais: Para construir uma edificação são executadas várias etapas de serviços sequenciais inter-relacionados. 8 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA 9 ■ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais: - Organização do Projeto; - Instalação da obra; - Infraestrutura; - Supraestrutura; - Alvenaria - Paredes e Divisórias; - Instalações Hidráulicas; - Instalações de Esgoto; 9 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA 10 ■ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais (cont.): – Instalações de Gás; – Instalações de Dados e Voz; – Revestimentos - Paredes e Tetos; – Piso e Pavimentação; – Circulação Vertical; 10 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA 11 ■ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais (cont.): – Esquadrias, Vidros e Ferragens; – Tratamentos e Impermeabilização; – Coberturas e Telhados; – Louças e Metais; – Pintura; – Complementação da Obra. 11 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA 12 ■ Etapas dos Processos Construtivos Residenciais (cont.): OBS.: Estudaremos à frente cada etapa relatada, exceto as instalações prediais que serão abordadas em disciplina específica. 12 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Introdução da Disciplina Elaboração do Projeto 13 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGÍA DAS CONSTRUÇÕES 14 ■ Elaboração do Projeto: Para que uma edificação se torne realidade, é preciso saber onde será executada, como será executada, que materiais serão empregados na execução. 14 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Introdução da Disciplina Aprovação do Projeto 15 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGÍA DAS CONSTRUÇÕES 16 ■ Aprovação do Projeto: As edificações, por interferirem nas condições ambientais locais, necessitam que os projetos sejam aprovados por órgãos públicos. Ex.: Projeto de Arquitetura junto à Prefeitura. 16 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA 17 FIM 17 Aspectos Normativos e Profissionais 1 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Aspectos Normativos ABNT 2 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Alguns questionamentos referentes a execução de serviços relativos à engenharia e arquitetura: ■ Como pode ser feito um projeto, de modo que outros profissionais possam entendê-lo, executá-lo e fiscalizá-lo? É preciso um padrão previamente debatido e aprovado. ■ Uma edificação desabou em função de problemas em sua estrutura de concreto armado. Será que ela foi construída atendendo ao que foi debatido e aprovado por uma instituição com profissionais estudiosos nesse assunto, ou seja, se atendeu ao que foi normatizado? 3 ASPECTOS NORMATIVOS ABNT PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGELCurso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária à execução de muitos serviços de engenharia. 4 Ex.: NBR 6484 - Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio ASPECTOS NORMATIVOS ABNT PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Qual é a diferença entre ABNT NBR e NR? ABNT NBR é a sigla de Norma Brasileira aprovada pela ABNT, de caráter voluntário, e fundamentada no consenso da sociedade. Torna-se obrigatória quando essa condição é estabelecida pelo poder público. NR é a sigla de Norma Regulamentadora estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com caráter obrigatório. 5 ASPECTOS NORMATIVOS ABNT PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar http://www.abnt.org.br/m2.asp?cod_pagina=963 Aspectos Profissionais CONSELHOS DE CLASSE PROFISSIONAIS 6 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Alguns questionamentos: Os serviços de um técnico em edificações, de um arquiteto e de um engenheiro civil e de outras categorias sofrem algum tipo de fiscalização? Você acha interessante uma instituição reunir todo o acervo de trabalho de um profissional, de modo a facilitar a obtenção da informação de comprovação da execução de determinados serviços? 7 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O conselho de classe profissional são conselhos formados por profissionais de cada profissão, com diretorias democraticamente eleitas pelos seus associados que representam os interesses de sua profissão. Sua principal atribuição é a de registrar, fiscalizar e disciplinar as profissões regulamentadas. Para cada profissão regulamentada é criado um Conselho Federal com sede em Brasília ou alguns antigos com sede no Rio de Janeiro (ex-capital) e escritório em Brasília. Também existem em cada estado os conselhos regionais ou conselhos que abrangem mais de um estado. 8 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Vamos conhecer os conselhos dos profissionais técnicos que irão trabalhar diretamente com vocês. 9 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar CRT-RJ: Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Rio de Janeiro ■ Orienta e fiscaliza o exercício profissional dos Técnicos em Edificações. CFT - Conselho Federal dos Técnicos Industriais 10 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar CREA-RJ Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro ■ Orienta e fiscaliza o exercício profissional dos engenheiros. CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia 11 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar CAU-RJ Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro ■ Orienta e fiscaliza o exercício profissional dos arquitetos. CAU BR - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil 12 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ Documentos de responsabilidade técnica a serem emitidos pelos profissionais: ○ TRT - Termo de Responsabilidade Técnica. Emitido pelo Técnico em Edificações, ○ ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. Emitida pelo Engenheiro; ○ RRT - Registro de Responsabilidade Técnica. Emitido pelo Arquiteto. 13 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Os documentos de responsabilidade técnica: ■ têm o objetivo de definir, para os efeitos legais, a autoria e os limites da responsabilidade técnica pela prestação de qualquer serviço, valorizando o exercício profissional; ■ compõem seu acervo técnico; ■ geram as garantias jurídicas de um contrato; ■ são indispensáveis em licitações; ■ são emitidos pela internet. 14 ASPECTOS PROFISSIONAIS Conselhos de Classe Profissionais PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 15 FIM 15 1 Serviços Preliminares: ∙ Aquisição do terreno; ∙ Estudos de viabilidade da obra; ∙ Conceitos de sondagem; ∙ Conceitos topográficos. 1 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Serviços Preliminares Aquisição do Terreno 2 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3 ■ Aquisição do terreno: Qual é a melhor opção: comprar o terreno e só depois planejar o produto imobiliário para aquela área, ou o contrário? 3 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES 4 Esse é o procedimento comumente utilizado: "Para a compra do terreno, sempre é feito um estudo sobre o que pode caber, o público que vamos trabalhar, por quanto se pode vender e quanto é a área de cada apartamento“, além de algumas análises. - Análise dos aspectos legais; - Análise do entorno imediato; - Análise física do terreno; - Histórico do terreno. 4 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 5 Análise dos aspectos legais: ∙ Documentação de posse do terreno e de seus proprietários; ∙ Pendência de impostos; ∙ Ações judiciais incidentes sobre o terreno ou seus vendedores; ∙ Parâmetros legais de ocupação do solo: diretrizes municipais, estaduais, ambientais. 5 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 6 Análise do entorno imediato: ∙ Acessos; ∙ Infraestrutura urbana; ∙ Proximidade de parques, favelas, cemitérios, bares, restaurantes, oficinas, patrimônio histórico. 6 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 7 Análise física do terreno: ∙ Topografia; ∙ Vegetação existente; ∙ Cursos d’água. 7 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 8 Histórico do terreno: ∙ Uso industrial; ∙ Posto de combustíveis; ∙ Aterros. 8 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 9 A compra do terreno deve ser respaldada por pessoal preparado (profissional de área técnica, comercial, incorporação e financeiro) com experiência em identificar e avaliar tudo isso no menor espaço de tempo possível. Bons terrenos são cada vez mais escassos e, para não perder bons negócios, o comprador deve ser ágil e rápido. 9 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 10 10 Exercícios: 1. Em um terreno de uma construtora será iniciado o projeto para construção de uma edificação. Ele está próximo de um curso d’água. Como um técnico de edificações participante deste processo na construtora, faça um comentário a respeito desta situação. PÓLOINTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno 11 11 Exercicios: 2. Uma construtora pretende adquirir um terreno onde funcionou por muitos anos um posto de combustíveis. Como deve ser tratado este processo? PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Aquisição do Terreno Serviços Preliminares Estudo de Viabilidade da Obra 12 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 13 Definição: Estudo para efetuar uma estimativa dos investimentos necessários à implantação de projetos e de custos operacionais referentes à obra a ser executada. 13 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Estudo de Viabilidade da Obra 14 Devem ser observados alguns itens importantes: ■ O aspecto social e a localização do terreno no qual se pretende locar a obra; ■ Disponibilidade de mão de obra qualificada; ■ Características do solo; ■ Avaliações de custo (a médio e longo prazo); 14 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Estudo de Viabilidade da Obra 15 ■ As instalações das concessionárias para onde está localizado o terreno (luz, água, gás e telefone); ■ A pavimentação existente na rua e o tamanho da mesma; ■ Nível econômico da região; ■ A orientação do terreno com relação à linha norte sul. 15 PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar SERVIÇOS PRELIMINARES Estudo de Viabilidade da Obra Serviços Preliminares Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES O que é sondagem de solo? A palavra “sondagem” 17 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O que encontramos no solo? ● Camadas diferentes; ● Pedras de variados tamanhos (matacões); ● Água. 18 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 19 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Comparativo para entendimento do que é a sondagem de solo quanto à resistência: Um prego batido na madeira e outro batido no sabão. 1. Entre a madeira e o sabão, qual receberá mais batidas até o prego penetrar integralmente no material? Interprete isso. 2. Qual dos dois materiais receberá menos batidas até a penetração total do prego? O que isso quer dizer? 3. Então, o material que recebe menos batida é o mais resistente? 20 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Utilizemos o comparativo do slide anterior para ajudar a entender a pesquisa do solo. Como fazemos para pesquisarmos o solo? 21 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar A Sondagem à Percussão é um método de investigação e reconhecimento do solo. A sondagem permite conhecer: ■As camadas constituintes do solo (tipo: rochoso, arenoso, argiloso, etc. e suas espessuras); ■A resistência destas camadas (capacidade de carga); ■O nível do lençol freático. 22 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Com todas estas informações, é possível definir com mais precisão o tipo de fundação (elemento estrutural localizado no solo, sendo a base estrutural de edificação) que é mais indicada para um determinado terreno onde possa ocorrer uma determinada obra, bem como definir também se é necessário outro estudo geológico mais aprofundado. 23 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 24Execução da sondagem à percussão SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 25 ● martelo de 65 kg caindo livremente de uma altura de 75 cm. ● cravação do barrilete amostrador. ● Registro da profundidade da penetração. SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 26 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 27 S er vi ço s P re lim in ar es C on ce it os d e S on d ag em 28 S er vi ço s P re lim in ar es C on ce it os d e S on d ag em Relatório de Sondagem 29 Perfil do terreno com a indicação dos furos de sondagem SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 30 E quando encontramos rocha? Furos da sondagem Furos da sondagem SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 31 E quando encontramos rocha? Rocha? CUIDADO!!!! SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 32 E quando encontramos rocha? Rocha? CUIDADO!!!! SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos de Sondagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 33 S er vi ço s P re lim in ar es C on ce it os d e S on d ag em 34 S er vi ço s P re lim in ar es C on ce it os d e S on d ag em FIM DOS CONCEITOS DE SONDAGEM 35 Serviços Preliminares Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES O que é Topografia ? Topo = lugar Grafia = descrição Origem: Antigo Egito – margens do rio Nilo 37 37 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O projeto de topografia ou levantamento topográfico é uma forma de representação do relevo de uma porção de terreno. Essa planta é fornecida ao projetista para que ele possa projetar a obra no terreno. 38 38 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 39 39 Terreno inclinado - edificação a ser construída em vários níveis, acompanhando o terreno. SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 40 40 Como fazer o projeto da edificação em vários níveis se não temos um projeto com o relevo do terreno? SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Exemplo da aplicação da topografia na construção civil: ● construção de um condomínio com vários blocos e áreas de uso comum, com piscinas e demais áreas com campos e quadras esportivas. 41 41 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar DIVISÕES DA TOPOGRAFIA: Planimetria Altimetria Planialtimetria 42 42 SERVIÇOS PRELIMINARES Conceitos Topográficos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio CesarPlanimetria: ● Se refere ao plano horizontal de referência; ● Medição de distâncias e ângulos horizontais. 43 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Planimetria: 44Distâncias horizontais CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 45 Altimetria: ● Se refere ao plano vertical de referência; ● Medição de distâncias e ângulos verticais. CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Altimetria: 46 Cotas - medidas de altura em relação à um nível de referência CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Planialtimetria: ● plano horizontal de referência com dados referenciados a um plano vertical de referência. 47 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Planialtimetria: 48 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Divisões PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE ÂNGULOS, DISTÂNCIAS E ALTURAS 49 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ TRENA – medição entre dois pontos topográficos sobre alinhamentos. – trenas eletrônicas. 50 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ ESTAÇÃO TOTAL ● distâncias - laser projetado numa tela refletora. ● calculam altitudes, determinam coordenadas do ponto (estação, onde o aparelho está instalado), pois dispõem de GPS e calculam as coordenadas do ponto visado, usando a distância e o ângulo medidos. ● resumo: GPS + medidor de distâncias laser - microprocessador de dados. 51 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 52 PRISMA CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ NÍVEL TOPOGRÁFICO: O Nível topográfico, também chamado nível óptico, é um instrumento que tem a finalidade de medir os desníveis entre pontos que estão a distintas alturas ou transferir a cota de um ponto conhecido a outro desconhecido. Ele se usa junto com uma baliza. (Wikipedia) A mira também é empregada na utilização do nível topográfico. Veremos estes equipamentos a seguir. 53 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 54 MIRA NÍVEL BALIZA NÍVEL DE BOLHA CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 55 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar NÍVEL E MIRA Medição de cota 56 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Instrumentos de Medição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Conceitos Topográficos TERMINOLOGIA 57 Levantamento Topográfico: Utilização de ângulos, distâncias e níveis (horizontais e verticais) para levantamento do relevo do terreno. 58 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Locação Topográfica: ● Marcações no terreno. ● locação no terreno dos estudos e projetos. 59 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Nivelamento: ● referências de nível; ● transporte das cotas de qualquer ponto no terreno. 60 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar NÍVEL E MIRA Medição de cota Nivelamento: 61 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Curva de Nível: Linha que representa, na planta topográfica, os pontos no terreno com a mesma cota. 62 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 63 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia - Curvas de Nível PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 64 C on ce it os To p og rá fi co s Te rm in ol og ia - C u rv as d e N ív el 65 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia - Curvas de Nível PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 66 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia - Curvas de Nível PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Interprete o mapa a seguir. Cadastro: Levantamento completo das características físicas e geométricas de imóveis, benfeitorias, redes de serviço público e outros sistemas - Levantamento Planialtimétrico Cadastral. 67 CONCEITOS TOPOGRÁFICOS Terminologia PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar C on ce it os To p og rá fi co s Le va n ta m en to P la n ia lt im ét ri co C ad as tr al 68 FIM DOS CONCEITOS TOPOGRÁFICOS 69 70 FIM 70 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra * 1 2 Terreno onde será construída a edificação... INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Instalação da Obra LIMPEZA DO TERRENO 3 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 4 Os serviços de limpeza do terreno consistem em todas as operações de desmatamento, destocamento, retiradas de restos de raízes envoltos em solo, vegetação rasteira, solos orgânicos, entulhos e outros materiais impeditivos à implantação do empreendimento. O que é Limpeza do Terreno? INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 55 Desmatamento INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 6 Enxada Pá DESMATAMENTO Capina PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 77 Como derrubamos uma árvore? A influência do porte da árvore! INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 8 D ES M A TA M EN TO D es ga lh am en to Caminhão com caçamba elevatória articulada 9 Motosserra Machado DESMATAMENTO Desgalhamento PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 10 Corte dos Galhos DESMATAMENTO Desgalhamento PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 11 Corte do Tronco DESMATAMENTO Corte de Tronco PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 1212 Destocamento INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 13 Tocos LIMPEZA DO TERRENO Destocamento PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de EdificaçõesProf. Julio Cesar 14 Retroescavadeira LIMPEZA DO TERRENO Destocamento PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 15 Retroescavadeira LIMPEZA DO TERRENO Destocamento PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 1616 INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Tecnologia das Construções Prof. Julio Cesar Transplantio 17 Caminhão Munck Retroescavadeira LIMPEZA DO TERRENO Transplantio PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 1818 Remoção da Camada Vegetal INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 19 Trator de Esteira com Lâmina Frontal e Escarificador LIMPEZA DO TERRENO Remoção da Camada Vegetal PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 20 Trator de Esteira com Lâmina Frontal e Escarificador LIMPEZA DO TERRENO Remoção da Camada Vegetal PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Escarificador (Ripper) 21 LI M P EZ A D O T ER R EN O R em o çã o d a C am ad a V eg et al Retroescavadeira 2222 Retirada de Material INSTALAÇÃO DA OBRA Limpeza do Terreno PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 23 Retroescavadeira e Caminhão Basculante LIMPEZA DO TERRENO Retirada de Material PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 24 Pá Carregadeira LIMPEZA DO TERRENO Retirada de Material PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 25 Escavadeira Hidráulica e Caminhão Basculante LIMPEZA DO TERRENO Retirada de Material PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar FIM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Prof. Julio Cesar PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra 2 3Edificações Existentes Na construção de um empreendimento podemos encontrar situações inconvenientes no terreno: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra (Demolições) 4 Definição: Demolição é o ato de se destruir de forma deliberada alguma construção a fim de dar outro destino ao espaço antes ocupado por ela. (Wikipédia) 5 INSTALAÇÃO DA OBRA Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar A Norma Regulamentadora nº 18 (NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO) estipula em seu item 18.5 algumas condições a serem seguidas. Vamos fazer aqui um apanhado sobre os cuidados a serem tomados e a sequência de demolição. 6 INSTALAÇÃO DA OBRA Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ● existência de edificações no local em que se vai realizar a obra – o que fazer? ● aproveitamento de parte ou de todas as edificações existentes como instalações provisórias para escritório, almoxarifado ou mesmo alojamento dos operários no canteiro de obras. ● Não sendo técnica ou economicamente viável a utilização dessas construções as mesmas devem ser demolidas. 7 INSTALAÇÃO DA OBRA Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolições CUIDADOS A SEREM TOMADOS 8 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 1. verificar as reais condições do imóvel a ser demolido - estabilidade estrutural; 2. verificar a existência de depósitos de material inflamável; 3. verificar as condições dos imóveis vizinhos, tanto a qualidade, como os níveis de localização e as interferências com a demolição; 9 DEMOLIÇÕES Cuidados a Serem Tomados PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 4. As linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, devem ser desativadas, bem como as canalizações de esgoto e águas pluviais deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e determinações das empresas concessionárias de serviços públicos; 5. proteger qualquer superfície de construção vizinha que fique exposta pelos trabalhos de demolição; 10 DEMOLIÇÕES Cuidados a Serem Tomados PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 6. adotar dutos de descarga para o material originado na demolição, evitando seu espalhamento pelos pavimentos; 7. instalação de um local adequado para depósito de resíduo até a sua completa retirada da obra; 6 DEMOLIÇÕES Cuidados a Serem Tomados PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 8. prever a retirada de resíduo de demolição empregando-se equipamentos adequados, evitando-se espalhar lixo pela vizinhança. (Observa-se que parte do material pode ser vendida ou utilizada em outros locais ou mesmo reciclada na própria obra.); 9. prever a proteção dos transeuntes, seja através de tapumes com altura adequada, seja através da construção de plataformas ou de galerias de proteção. 126 DEMOLIÇÕES Cuidados a Serem Tomados PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolições SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO 13 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 14 DEMOLIÇÃO = PERIGO O que deve ser demolido primeiro? DEMOLIÇÕES Sequência de Execução PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar DEMOLIÇÃO = PERIGO “Demolir na ordem inversa à da construção” 1° Laje - 2° Viga - 3° Pilar - 4° Fundação 15 DEMOLIÇÕES Sequência de Execução PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolições CUIDADOS COM A EQUIPE DE DEMOLIÇÃO 16 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ toda a equipe deve trabalhar em um único pavimento; ■ garantir a iluminação adequada de todo o local de trabalho; ■ usar roupas adequadas (que não enrosquem) para a realização do trabalho; ■ evitar acúmulo de carga (sobrecargas) em pontos localizados, principalmente em lajes; 17 DEMOLIÇÕES Cuidados com a Equipe de Demolição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar ■ escorregar em vez de arremessar materiais e peças demolidas; ■ não demolir a peça em que está trabalhando; ■ usar equipamentos de segurança, tais como botas, luvas e máscara; ■ os locais de trabalho devem ser periodicamente aspergidos com água para reduzir a quantidade de poeira. 18 DEMOLIÇÕES Cuidados com a Equipe de Demolição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 19 IN ST A LA Ç Ã O D A O B R A D em o liç ão 20 Tipos de Demolições INSTALAÇÃO DA OBRA Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 1. Convencional: a. Manual b. Mecânica 2. Com explosivos 21 INSTALAÇÃO DA OBRA Tipos de Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição convencional: ● manual – ferramentas portáteis motorizadas ou não: martelete, marretas. ● mecânica – escavadeira,escavadeira acoplada com martelete/martelo hidráulico. ● remoção do entulho/resíduo – calhas, tubos e aberturas nos pisos. ● peças de grande porte de concreto, aço ou madeira poderão ser arriadas até o solo, por meio de guindaste, ou removidas através de calhas, desde que reduzidas a pequenos fragmentos. 22 INSTALAÇÃO DA OBRA Tipos de Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 23 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Manual Marreta Oitavada Marreta 24 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Manual Rompedor 25 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Mecânica Martelo Demolidor 26 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Mecânica 27 Escavadeira com Caçamba Escavadeira com Martelo/Martelete Hidráulico TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Mecânica 28 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Mecânica 29 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição Convencional PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Demolição Mecânica Demolição com explosivos: Os explosivos somente serão utilizados por profissionais experientes e habilitados e sob a supervisão dos órgãos de segurança pública. 30 INSTALAÇÃO DA OBRA Tipos de Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 31 TIPOS DE DEMOLIÇÕES Demolição com Explosivos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 32 3232 Demolições Internas em Edificações Existentes TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 33 33 Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Marretas Ferramentas manuais empregadas 34 Talhadeiras 34 Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Ponteiros Ferramentas manuais empregadas 35 Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 36 3636 Retirada de Entulho (Calha / Duto) Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 3737 Caçamba Estacionaria de Entulho - capacidade volumétrica das caçambas Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 3838Retirada da Caçamba Estacionaria de Entulho Demolições Internas em Edificações Existentes PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 39 Descarte dos Resíduos INSTALAÇÃO DA OBRA Demolições PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O resíduo gerado quando não for possível sua utilização dentro do próprio terreno (para a execução de um aterro, por exemplo), deverá ser, então, retirado. 40 DEMOLIÇÕES Descarte dos Resíduos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O descarte do resíduo gerado na demolição deve obedecer às diretrizes estabelecidas pela Resolução CONAMA 307 de 05 de julho de 2002 (em vigor desde 02 de janeiro de 2003). Esta resolução estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil (provenientes de construções, reformas, reparos e demolições, da preparação e da escavação de terrenos). 41 DEMOLIÇÕES Descarte dos Resíduos PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar FIM 42 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO MESQUITA Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra * 2 3 O que devemos fazer se o terreno a ser trabalhado para a construção de uma edificação não for plano ou se for necessária a execução de subsolo? TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Instalação da Obra MOVIMENTO DE TERRA OU TERRAPLENAGEM 5 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 6 Conjunto de serviços necessários em um terreno para a execução de escavação (corte do solo) e aterro (deposição de solo), com o objetivo de atingir os níveis indicados em projeto. MOVIMENTO DE TERRA OU TERRAPLENAGEM Definição PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar M O V IM EN TO D E TE R R A C o rt e e A te rr o 7 M O V IM EN TO D E TE R R A C o rt e e A te rr o 8 9 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Corte 10 MOVIMENTO DE TERRA Corte PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 11 MOVIMENTO DE TERRA Corte - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Retroescavadeira Escavadeira hidráulica 12 MOVIMENTO DE TERRA Corte - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Escavadeiras hidráulicas 13 MOVIMENTO DE TERRA Corte - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Escavadeira HidráulicaRetroscavadeira 14 MOVIMENTO DE TERRA Corte - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Retroscavadeira 15 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Aterro 16 MOVIMENTO DE TERRA Aterro - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Caminhão Basculante Retroescavadeira 17 MOVIMENTO DE TERRA Aterro - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Trator de Esteiras com Lâmina Frontal 18 MOVIMENTO DE TERRA Espalhamento- Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Motoniveladora 19 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Compactação 20 MOVIMENTO DE TERRA Compactação - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Rolo pé de carneiro Rolo Liso 21 M O V IM EN TO D E TE R R A A te rr o 22 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICOENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Carga 23 MOVIMENTO DE TERRA Carga - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar RetroescavadeiraEscavadeira Hidráulica 24 MOVIMENTO DE TERRA Carga - Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 25 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Transporte do Solo 26 MOVIMENTO DE TERRA Transporte do Solo PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Caminhão Basculante 27 MOVIMENTO DE TERRA PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Transporte das Máquinas 28 MOVIMENTO DE TERRA Transporte das Máquinas de Terraplanagem PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Caminhão Plataforma M O V IM EN TO D E TE R R A C o rt e e A te rr o 29 Corte - Transporte - Aterro (Variação do volume do solo) Volume no corte Volume solto Volume compactado FIM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra * 1 Instalação da Obra IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 2 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 3 O que é Canteiro de Obras? TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem as operações de apoio e execução de uma obra. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 5 Qual é o suporte, no terreno, necessário para construir uma edificação? TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 6 ● Projetos ● Operários ● Equipe técnica ● Ferramentas ● Material: ferro, concreto, madeira... ● Equipamentos O que deve ser construído no canteiro de obras para permitir a construção da uma edificação ? TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 7 Como ficarão dispostas as áreas a serem ocupadas em um canteiro de obras? Projeto de Canteiro de Obras (Lay-out) TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Implantação do Canteiro de Obras PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 8 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 9 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O planejamento e a organização do canteiro de obras devem preceder à realização dos serviços de cada etapa (movimento de terra, fundações, alvenaria, etc.) da obra a fim de serem evitadas improvisações que fatalmente levam à desorganização: - ociosidade e subutilização dos equipamentos e mão-de-obra, transporte desnecessário e armazenamento inadequado dos materiais, desperdícios, perdas de produtividade, de tempo e de qualidade, levando a perdas financeiras irrecuperáveis. 10 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar São fatores condicionantes do planejamento e organização do canteiro: ● O tipo, natureza e complexidade da obra; ● Topografia (relevo) e condições ambientais; ● As características dos materiais empregados; ● Os processos e métodos construtivos empregados; ● Os tipos de equipamentos empregados; ● Os prazos de execução de cada etapa e da obra total; ● A quantificação e tipificação da mão-de-obra a ser utilizada em cada etapa. 11 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar O canteiro de obra é planejado para cada fase ou etapa distinta da obra, modificando-se a fim de se adequar a cada nova fase com o objetivo de obter o melhor desempenho das atividades ali desenvolvidas. Este vai sendo modificado ao longo da execução da obra em função dos materiais presentes, dos serviços a serem executados, dos equipamentos utilizados e da mão-de-obra alocada nos serviços, de forma racional e otimizada. 12 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar As etapas da obra podem ser genericamente divididas em: 1. Fase Inicial; 2. Fase Intermediária; 3. Fase Final. 13 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar As etapas da obra podem ser genericamente divididas em: 1. Fase Inicial – corresponde à movimentação de terra, execução das fundações e do subsolo; 2. Fase Intermediária – fase de grande volume de produção: estrutura, cobertura, alvenaria e instalações; 3. Fase Final – fase de revestimentos e acabamento da obra. 14 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Planejamento e Organização PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Implantação do Canteiro de Obras PLACA DA OBRA 15 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 16 Instrumento padronizado obrigatório que serve para que os órgãos fiscalizadores observem os dados da obra e quem é o seu responsável técnico, definindo corretamente a atividade executada, o nome, o título e número de registro dos profissionais autores e co-autores da obra / serviços. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Placa de Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar C A N TE IR O D E O B R A S P la ca d a O b ra M u n ic íp io d o R io d e Ja n ei ro 17 18 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Placa de Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar As placas da obra são confeccionadas em chapas de metal (zinco, aço zincado, alumínio), em lona, em PVC, com armação de madeira ou aço. O conteúdo, dimensões e especificações são regulamentados pela legislação municipal ou especificados no contrato de execução da obra. 19 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Placa de Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar No Município do Rio de Janeiro: A placa deverá ser posicionada em local que permita a sua perfeita leitura e visualização a partir do logradouro público, permitida a sua colocação sobre tapume, muro ou cavalete. 20 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Placa de Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Implantação do Canteiro de Obras CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 21 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Placa de Obra PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar NR-18 - CONDIÇÕES MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ela estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização. Objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condiçõese no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 22 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 23 SUMÁRIO 18.1 Objetivo e Campo de Aplicação 18.2 Comunicação Prévia 18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT 18.4 Áreas de Vivência 18.5 Demolição 18.6 Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armações de Aço 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metálicas 18.11 Operações de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 24 Os operários da construção civil não têm uma rotina de trabalho semelhante à de profissionais dos setores comercial, industrial ou de prestação de serviços, que contam com refeitórios e instalações sanitárias ou podem fazer as refeições fora do local de trabalho, em casa ou em um restaurante. Em geral, os trabalhadores da construção civil passam o dia na obra e, dependendo da localização do empreendimento, muitos precisam morar temporariamente em alojamento. Por essa razão, a instalação de áreas de vivência em canteiros de obras é uma medida essencial para proporcionar bem-estar aos trabalhadores, oferecendo espaços adequados para as refeições, higiene pessoal, descanso e lazer. (Tuiuti Segurança do Trabalho-https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/seguranca-do-trabalho/entenda- o-conceito-de-area-de-vivencia-setor-da-construcao-civil/) IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 25 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1 Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d) local de refeições; e) cozinha, quando houver preparo de refeições; f) lavanderia; g) área de lazer; h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 26 18.4.2 Instalações Sanitárias 18.4.2.1 Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção. 18.4.2.3 As instalações sanitárias devem: a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente; c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira; d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 27 e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário; g) ter ventilação e iluminação adequadas; h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas; i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município da obra; j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150 (cento e cinquenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 28 18.4.2.4 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 29 18.4.2.9 Vestiário 18.4.2.9.1 Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local. 18.4.2.9.2 A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou à entrada da obra, sem ligação direta com o local destinado às refeições. 18.4.2.9.3 Os vestiários devem: a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; c) ter cobertura que proteja contra as intempéries; IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar * 30 d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso; e) ter iluminação natural e/ou artificial; f) ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado; g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra; h) ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza; i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros). IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 31 18.4.2.11 Local para Refeições: 18.4.2.11.1 Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para refeições. 18.4.2.11.2 O local para refeições deve: a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições; b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável; c) ter cobertura que proteja das intempéries; d) ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições; e) ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial; f) ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior; g) ter mesas com tampos lisos e laváveis; IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 32 h) ter assentos em número suficiente para atender aos usuários; i) ter depósito, com tampa, para detritos; j) não estar situado em subsolos ou porões das edificações; k) não ter comunicação direta com as instalações sanitárias; l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 33 18.4.2.11.3 Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento. 18.4.2.11.3.1 É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos neste subitem. 18.4.2.11.4 É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 34 18.4.2.5 Lavatórios 18.4.2.5.1 Os lavatórios devem: a) ser individual ou coletivo, tipo calha; b) possuirtorneira de metal ou de plástico; c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros); d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver; e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos; g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 35 18.4.2.6 Vasos sanitários: 18.4.2.6.1. O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve: a) ter área mínima de 1,00m² (um metro quadrado); b) ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) de altura; c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros); d) ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 36 18.4.2.6.2 Os vasos sanitários devem: a) ser do tipo bacia turca ou sifonado; b) ter caixa de descarga ou válvula automática; c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. Bacia Turca IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 37 Exercícios 5. Na elaboração de um Projeto de Canteiro de Obras em que trabalharão 100 operários, quantos vasos sanitários devo considerar em respeito à NR-18? IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Condições do Meio Ambiente de Trabalho PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar FIM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Instalação da Obra * 1 Instalação da Obra IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 3 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Elementos do Canteiro de Obras (Cont.) 4 Para a instalação e funcionamento da Áreas de Produção e Operacionais são necessárias construções, que podem ser feitas de diferentes materiais (metálicas, madeira e alvenaria), podendo, inclusive, serem pré-fabricadas e moduladas. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 5 Contêineres Medidas dos módulos - 3,00, 4,00, 6,00 x 2,30m IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 6 Contêineres - dois pavimentos IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 7IM P LA N TA Ç Ã O D O C A N TE IR O D E O B R A S El em en to s d o C an te ir o d e O b ra s Contêiner Almoxarifado 8 Contêiner Depósito IM P LA N TA Ç Ã O D O C A N TE IR O D E O B R A S El em en to s d o C an te ir o d e O b ra s 9 Contêiner Escritório c/ Banheiro IM P LA N TA Ç Ã O D O C A N TE IR O D E O B R A S El em en to s d o C an te ir o d e O b ra s 10 Contêiner Chuveiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 11 Contêiner Banheiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 12 Instalações Hidrossanitárias nos Contêineres IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 13 Instalações Hidráulicas nos Contêineres IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 14 Contêiner Alojamento IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 15 Contêiner Refeitório IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 16 Contêiner Refeitório IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 17 Refeitório feito no canteiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 18 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Área de lazer no canteiro feito em alvenaria 19 A composição dos contêineres no canteiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 20 A composição dos contêineres no canteiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 21 A composição dos contêineres no canteiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 22 Carpintaria/Central de Formas no canteiro IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Central de Armação no canteiro 23 Transporte e instalação do contêiner IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 24 Barracão de Obra em compensado resinado IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 25 Barracão de Obra em painéis OSB IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 26 Para execução de serviços nas fachadas da edificação (revestimentos, pinturas, etc.) se fazem necessários equipamentos que permitam aos operários a execução dos serviços. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar 27 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Andaime fachadeiro 28 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Andaime suspenso 29 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Andaime suspenso 30 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Elementos do Canteiro de Obras PÓLO INTEGRADO TECNOLÓGICO ENG° PEDRO RANGEL Curso Técnico de Edificações Prof. Julio Cesar Cavaletes com contrapeso 31 IMPLANTAÇÃO DO
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