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© UNIP 2020 all rights reserved Universidade Paulista Planejamento e Controle da Produção Aula VI Curso Engenharia de Produção © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 01/20) Quando há mais de um produto a ser produzido, devemos levar em conta todas as árvores de produtos envolvidas em uma produção. No exemplo a seguir vemos o produto “A” já estudado e vamos acrescentar o produto “H”, então teremos: © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 02/20) © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 03/20) Vamos utilizar os mesmos critérios para o planejamento de mais de um produto. Faremos então a tabela baseadas nas árvores de produtos, que resulta: © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 04/20) © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 05/20) Utilizando o critério de nível mais alto teremos: “A” – Produto final, que aparece no nível “0”. “H” - Produto final, que aparece no nível “0”. “B” – Item filho de “A”, que aparece no nível “1”. “F” – Item filho de “A” aparece no nível “1”, no caso, tanto o item “B” como o item “F” tem a mesma prioridade, sendo, portanto livre a escolha entre um ou outro item. “J” – Item filho de “H” que aparece no nível “1”. “D” - Item filho de “B”, que aparece no nível “2”. “E” - Item filho de “D” e de “H”, que aparece no nível “1 e “3”; portanto pelo critério do maior nível será classificado como nível “3”. “C” – Item constante em vários níveis, e classificado no nível mais alto, no exemplo nível (3). © UNIP 2020 all rights reserved Níveis de Árvore de produtos (slide 06/20) Prioridades de Programação de acordo com a árvore de Produtos © UNIP 2020 all rights reserved Inventário (slide 07/20) A Lista de Materiais (Part List) fica definida com a sequência de prioridades exemplificada. Itens alternativos: Possíveis materiais que podem ser utilizados na substituição de itens cadastrados, no exemplo de cálculo não consideraremos itens alternativos. Inventário: Controle formal de peças e produtos em estoques. © UNIP 2020 all rights reserved Inventário (slide 08/20) Para o exemplo de cálculo vamos adotar os seguintes valores de inventários baixo que representam a quantidade de itens em estoque no momento do cálculo. © UNIP 2020 all rights reserved Inventário (slide 9/20) © UNIP 2020 all rights reserved Inventário (slide 10/20) No inventário da figura temos uma coluna de “Produto”, uma coluna “atual” e uma coluna “Alocado”. A coluna “Atual” representa a quantidade de itens em estoque na presente data, e a coluna “Alocado” representa as quantidade de itens que já estão reservados para uso em uma ordem de produção já estabelecida, portanto no exemplo o item “A” tem 300 unidades estocadas e 300 unidades já alocadas ou reservadas para produção, logo a quantidade disponível para utilizar em um novo planejamento é zero. Já no item “F” temos 100 unidades estocadas e nenhuma alocada, logo a disponibilidade do item “F” para o próximo planejamento é de 100 unidades. © UNIP 2020 all rights reserved Lead Time (slide 11/20) Todos os lotes de produção devem ter estabelecido o seu Lead Time, ou seja, o tempo necessário desde o início do processo de produção/compra até o final do mesmo. Por exemplo requisitar uma matéria prima do estoque e processá-la até o item estar disponível para a operação seguinte; ou ainda a emissão de uma requisição de compra até sua alocação no estoque. © UNIP 2020 all rights reserved Lead Time (slide 12/20) Em geral o Lead Time é determinado em ‘semanas”, porém pode ser utilizado qualquer critério de medida de tempo (dia/horas/etc.). Unindo-se o Lote de Produção ao Lead Time podemos obter a seguinte tabela pare nosso exemplo: © UNIP 2020 all rights reserved Lead Time (slide 13/20) © UNIP 2020 all rights reserved Plano Médio de Produção (slide 14/20) O plano médio de produção leva em conta o plano de vendas ou carteira de pedidos, e o planejamento das variações de estoques com base na experiência e sazonalidades. Vamos ver um exemplo de gráfico que define esse parâmetro: © UNIP 2020 all rights reserved Plano Médio de Produção (slide 15/20) © UNIP 2020 all rights reserved Recebimentos programados (slide 16/20) O departamento de compras, utilizando critérios de escala para melhores preços, possui, em geral, compras com recebimentos programados, de maneira que, apesar de o item não estar em estoque em determinada data, fica previsto um recebimento de material que será contabilizado ao estoque. © UNIP 2020 all rights reserved Aplicações (slide 17/20) O plano médio de produção leva em conta o plano de vendas ou carteira de pedidos, e o planejamento das variações de estoques com base na experiência e sazonalidades. No gráfico abaixo: © UNIP 2020 all rights reserved Aplicações (slide 18/20) Considerando-se o mês “12” observamos as variações de estoque, em relação ao mês anterior, que são resultado: a) Da diminuição da produção para o mês; b) Do aumento das vendas para o mês; c) Da diferença da venda planejada neste mês e o plano médio de produção do mesmo mês; d) Da diminuição das vendas para o mês; e) Do aumento da produção para o mês; © UNIP 2020 all rights reserved Aplicações (slide 19/20) Um gestor do planejamento e controle da produção consulta o almoxarifado para saber a disponibilidade de produtos. Um item “X” possui um inventário atual de 600 unidades em estoque, e uma quantidade alocada, ou seja, reservada para a produção de um outro item de 320 unidades. Determine a capacidade disponível para o PCP. © UNIP 2020 all rights reserved Aplicações (slide 20/20) O PCP deve consultar o departamento de compras, para ser informado dos recebimentos programados. O departamento de compras efetua recebimentos programados, pelos seguintes motivos: a) Comprar antecipadamente para não ocorrer atrasos; b) Utilizar critérios de escala para melhores preços; c) Garantir grandes estoques; d) Manter os fornecedores; e) Assegurar itens para a produção; © UNIP 2020 all rights reserved FIM !
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