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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
INSTITUTO DE FÍSICA – INFI
LABORATÓRIO DE FÍSICA 2 : TURMA P03
PROF.º: EDSON LUIS DE BODAS
ACADÊMICOS: ISABELA LIMA DE ALENCAR 
JOSÉ EDUARDO DE SOUSA
CUBA DE ONDAS
CAMPO GRANDE, MS 
2022
Resumo
Introdução
 As ondas têm um papel fundamental nos fenômenos naturais. São inúmeras as situações que podem ser descritas por modelos ondulatórios, desde a oscilação da água na superfície de um copo ou no mar até a transmissão de informações por ondas de rádio.
 No caso do experimento, a cuba de ondas é um aparelho que serve para gerar ondas na superfície da água. Essa perturbação permite observar os fenômenos físicos ligados à propagação da onda nesse meio. As características da ondulação na superfície do líquido são expressas por:
 V = λf.
 Em que v é a velocidade de propagação; λ o comprimento de onda, definido como a distância entre dois máximos ou mínimos consecutivos; e f é a frequência, definida como a quantidade de ciclos realizados num intervalo de tempo. Quando em um mesmo meio, espera-se que a velocidade seja constante, assim, há uma proporcionalidade entre o comprimento de onda e a frequência caso algum dos dois varie.
Objetivos
 Produzir pulsos circulares e retos;
 Analisar qualitativamente os pulsos produzidos; 
 Determinar o comprimento de onda; 
Material Utilizado 
 Cuba de ondas gerador de perturbações; 
 Lâmpada estroboscópica;
Dados Coletados
Na primeira etapa, após a instalação da régua no gerador de perturbações e a inserção da frequência almejada, tanto no gerador de frequência quanto no estroboscópio (a fim de obter uma imagem de onda estacionária a olho nu) pode-se determinar a velocidade sabendo que: = f.
	f(Hz) 
	40
	60
	80
	100
	120
	(m)
	0,0134
	0,01
	0,0081
	0,007
	0,00625
Análise dos dados coletados
Primeira parte: Determinação da velocidade de propagação de onda.
Após a coleta dos dados, deve-se calcular a velocidade de propagação das ondas Teoricamente, as velocidades de propagação devem ser iguais mesmo em frequências diferentes, devido a variação proporcional de seu comprimento de onda.
	f(Hz) 
	40
	60
	80
	100
	120
	λ(m)
	0,0134
	0,01
	0,0081
	0,007
	0,00625
	V(m/s)
	0,536
	0,6
	0,648
	0,7
	0,75
Observa-se que devido a erros práticos e teóricos, obtêm-se uma velocidade de propagação com certas discrepâncias entre si. 
Segunda parte: Ondas circulares e interferência de duas fontes pontuais.
 Para a segunda parte, é necessária a alteração de algumas peças na estrutura do objeto. A régua antes acoplada ao braço do gerador de ondas é substituída por duas hastes metálicas com uma esfera plástica de aproximadamente 1cm de diâmetro. 
Após a instalação das duas hastes, nota-se um choque entre as ondas geradas pelas fontes. Quando duas ondas ou mais se chocam, ocorre um fenômeno denominado interferência, uma interferência pode ser destrutiva ou construtiva, dependendo do valor do comprimento de onda. Se o comprimento se aproxima de um valor inteiro, é chamado de construtivo, caso se aproxime de meio comprimento de onda, é chamado de destrutivo.
 Escolhido o ponto de interferência, pode-se determinar seu tipo. São atribuídos nomes às duas fontes como O’ e O, calcula-se então a diferença entre as distâncias entre o ponto e as fontes, atentando-se para subtrair sempre do maior valor. 
Seguindo as descrições acima, obtemos o cálculo: DO- DO’, onde DO’ é igual a distância do ponto escolhido até a fonte 1 e DO é igual a distância do ponto escolhido até a fonte 2, as distâncias estão em metros. DO- DO=0,092-0,049=0,043 m. Levando em conta sua proximidade com 0,045 pode-se afirmar que o tipo de onda gerada foi destrutiva. Abaixo segue uma esquematização sobre o comportamento ondulatório observado. 
Conclusão 
Referências Bibliográficas 
RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; HALLIDAY, David. Fundamentos da Física.
 Ebah. Disponível em: . Acesso em 28 de Julho de 2016.

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