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Resenha a Constituinte Burguesa

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Fichamento sobre o livro "A Constituinte Burguesa" de Emmanuel Joseph Sieyés
Bibliografia:
SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A Constituinte Burguesa. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.
Resumo da Obra:
Nesta obra, o autor Emmanuel Joseph retrata sobre as camadas sócias da França feudal no século XVIII, que eram divididas em clero, nobreza e burgueses assim completando com o terceiro estado que era uma classe de trabalhadores explorados pelos nobres. O clero e a nobreza tinham como prioridade os seus interesses e privilégios, no contexto o autor faz denuncias como a isenção de impostos em que essas classes sócias eram favorecidas pois eles detinham do monopólio politico.
Considerações Preliminares sobre o que é o Terceiro Estado
O plano deste trabalho é muito simples. Devemos responder a três perguntas:
1ª) O que é o Terceiro Estado? – Tudo.
2ª) O que tem sido ele, até agora, na ordem política? – Nada.
3ª) O que ele pede? – Ser alguma coisa.
Parecer por Capítulos
No primeiro capitulo o autor retrata sobre as divisões nos serviços públicos e os privilégios que as classes da alta camada social detinham, em que a maioria dos cargos públicos eram preenchidos pelo terceiro estado.
O segundo capitulo retrata a organização em que os estados gerais foram divididos, onde posiciona a influencia de cada classe social no exercício do Terceiro Estado que foi marcado por um povo isento de voto e representante.
No terceiro capitulo percebe-se o Terceiro Estado tentando se valorizar e colocar seus membros para fazerem parte dos Estados Gerais, pedindo assim que os Estados Gerais sejam votados por pessoas e não por ordens, para não haver favorecimento do clero e nobreza.
Neste quarto capitulo o autor relata propostas do terceiro estado e dos privilegiados para se ter uma igualdade representação nacional, uma delas foi a igualdade na cobrança de impostos pois o terceiro estado sempre era desfavorecido.
O quinto capitulo destaca os Princípios fundamentais onde relata que a origem de tudo é a nação, pois é de onde se da inicio a todas as leis dentre elas as constitucionais pois são leis fundamentais. A sociedade deve ser formada por associações livres e voluntarias para que se tenha uma verdadeira ordem social para resolver os problemas.
O sexto capitulo fala sobre a conquista dos direitos políticos que o Terceiro Estado vem tentando obter através da formação de uma assembleia nacional, tendo como recurso o voto por cabeça para ter assim uma possibilidade de sucesso na sua conquista.
O sétimo e ultimo capitulo aborda por final a Assembleia Nacional, que deve ter comprometimento com interesses as pessoas em comum, determinando que não pode haver privilegiados pois todos são iguais e detêm de direitos. Assim todas as vontades individuas formam a vontade em comum.
Conclusão
Com a leitura da obra pude perceber que as classes sócias mais fracas e menos favorecidas muitas vezes não procuram os seus direitos e que eles sejam exercidos, deixando assim brechas para pessoas privilegiadas e de alto poder aquisitivo tomarem decisões quem só visam interesse pessoas, tendo assim total controle a nobreza e o clero, por isso deve se ter por certeza qual realmente é a vontade do povo para que haja um equilíbrio de poderes.
07/09/2022
Roberta De Almeida Belaguarda

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