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FICHAMENTO A CONSTITUINTE BURGUESA

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FICHAMENTO – º PERÍODO 2014-1
COLEGIADO DE DIREITO – Faculdade AGES
COLEGIADO DE DIREITO
“CONSTITUCIONAL II”
	ALUNO
DILSON DE SOUZA JUNIOR
	TURMA
2ºcal
FICHAMENTO
“A CONSTITUINTE BURGUESA” 
Fichamento apresentado no curso de Direito da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina DIREITO CONSTITUCIONAL II, sob a orientação da Professora JAILSON SANTANA.
 PARIPIRANGA/2014-1
CREDENCIAIS DO AUTOR 
Emmanuel Joseph Sieyès Teve um papel de extrema importância nos Estados Gerais, onde foi o representante da Igreja e da aristocracia. Foi um dos participantes mais ativos na criação da Assembleia Nacional, mas as suas ideias contitucionalistas não eram escutadas pelos demais parlamentares.
Membro do Clube dos Trinta quando a Convenção se reuniu, em 1792, para julgar Luís XVI, Sieyès participou de todas as seções e votou a favor da morte do soberano. A partir da execução do rei, tomou rumo ignorado desaparecendo dos meios políticos, até reaparecer no dia 9 de Termidor. Nesse período foi eleito, sem saber, membro do Comitê de Salvação Pública, mas seguiu sem obter êxito nas suas reivindicações em defesa da Constituição vigente. Contrariado com os fatos, recusou os demais cargos públicos que lhe eram oferecidos.
Junto com Napoleão Bonaparte, teve participação decisiva no Golpe do 18 de Brumário. Foi cônsul junto com Napoleão e Roger Ducos. Conflitado com o regime, esteve exilado entre os anos de 1816 e 1830 por questões políticas.
A sua obra mais importante foi o panfleto "Qu’est-ce que le tiers état ?" (O que é o terceiro Estado?, em tradução livre; "A Constituinte Burguesa", no Brasil), publicado às vésperas da Revolução Francesa. Nesta obra, Sieyès, com base na doutrina do contrato social (John Locke, Jean-Jacques Rousseau), vislumbrava a existência de um poder imanente à nação, superior aos poderes ordinariamente constituídos e por eles imodificáveis: o poder constituinte. Além de legitimar a ascensão do Terceiro Estado (o povo) ao poder político, a obra traçou, portanto, as linhas mestras da Teoria do Poder Constituinte, ainda hoje relevante para o estudo do Direito Constitucional.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Emmanuel_Joseph_Siey%C3%A8s ACESSO: 28/04/2014
 
RESUMO DA OBRA 
 A obra mostra com surge constituição e os motivos pelo qual ela se faz necessária para o povo, e saber das necessidade das garantias de diretos fundamentais que é a base da constituição e que elas traz consigo a liberdade das pessoas.
 E da importância de fazer a igualdade valer no estado e tirar o poder das mãos da burguesia e deixa-la sem força para subjugar o povo, pois foram feitos por muitos anos.
 E a necessidade de bons legisladores para manter o estado forte e justo, e fazer assim uma promoção da justiça em prol da sociedade que tem um poder aquisitivo de fato inferior ao dos burgueses e equipa-los em direitos. 
 CITAÇÕES POR CAPÍTULO
 PARECER POR CAPÍTULO 
 
Capítulo I
 (...)’’ Se suprimisse as ordens privilegiadas isso não diminuiria em nada a nação 
 pelo contrário, lhe acrescentaria assim o q é o terceiro Estado? Tudo mas um todo 
 entravado e oprimido.”(p 3)
 
 (... )’’O que é uma nação? Um corpo de associados que vivem sob uma lei 
 comum e representados pela mesma legislatura.”(p.4)
 Como sempre a burguesia detentora de mais recursos financeiros, vem á atrapalhar 
 o estado geralmente tirando proveito do todo que é o estado pois ele tem o poder 
 mais suprimido pelos ricos.
 
Capítulo II
(...)”Se o terceiro Estado não é livre, não somos livres por privilégios, mas por direitos que pertencem a todos os cidadãos,”
A nobreza vai levar a rédeas curtas tudo que beneficie o povo.
Capítulo III
(...)”Todavia esta igualdade de representação se tornaria perfeitamente ilusória se cada câmara votasse separadamente”.(p.13)
	
(...)”É preciso sem dúvida deixar aos comitentes toda a sua liberdade e por iss o mesmo é necessário excluir de sua eleição todos os privilegiados acostumados por demais a dominar o povo”.(p.18)
(...)”Antes é preciso arrancar delas a confissão de que a situação das coisas está assim unicamente por culpa dos privilegiados”.(p.27)
E tendo uma união dos representantes políticos para chegarmos a boas políticas e assim afastar dessa classe a nobreza opressora e fazer com que a burguesia tenha consciência dos erros causados a sociedade.
Capítulo IV
(...)”Não dá para ignorar que a garantia da liberdade pública encontra-se na força real”.(p.33)
(...)”Se o terceiro Estado não está representado, a nação vai permanecer muda”.(p.35)
(...)”O bem público exige que o interesse comum da sociedade se mantenham em alguma parte e sem mistura”.(p.39)
Sendo os direitos fundamentais o único meio de liberdade para as pessoas. Direitos esses que são oferecidos pelo o Estado pois a liberdade depende do Estado.
Capítulo V
(...) “Trata-se de saber o que devemos entender pela constituição política de uma sociedade, e observar sua justas relações com a própria nação.”.(p.47)
(...) “A nação existe antes de tudo, ela é a origem de tudo. Sua vontade é sempre legal, é a própria lei. ”.(p.48)
Não teria sentido algum uma constituição sem uma nação ou leis que não tivessem que as cumpram, por isso a lei depende da vontade do povo. 
Capítulo VI
(...) “Devemos deixar adormecidas as verdades de um povo que está acostumado a server.”.(p.61)
(...) “Mesmo se não houvesse nada a se temer desse problemas, ainda assim seria uma medida a ser tomada, porque, tranquilos ou não, não devemos deixar de conhecer nosso direitos políticos”. (p.68)
Ludibriar o povo de forma que eles jamais se rebelara contra a burguesia que o oprime e jamais deixaremos de reivindicar os nossos direitos.
Capítulo VII
(...) “Conhecermos o verdadeiro objetivo de uma assembleia nacional: não é feita para se ocupar das particulares dos cidadãos.”.(p. 72)
(...) A legislação de um povo só está encarregada do interesse geral. ”.(p.39)
Á assemblei não tem motivos para atingir uma pessoa em particular, no seu dever de legislar, e sim uma preocupação com o todo dá população.
PARECER CRÍTICO 
 Dá para ver de forma clara a necessidade de uma constituição, e que ela deve sempre emanar da vontade do povo e somente o povo tem poder de criá-la ou dar fim a ela pois ela vem para mostra a liberdade das pessoas através de garantias fundamentais e com isso dando fim a desigualdade que tirava a liberdade do povo, povo, esse que sempre dever ser protegido pelo Estado.

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