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MAPAS MENTAIS DIREITO TRIBUTÁRIO

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MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
TRIBUTÁRIO
COMPETÊNCIA 
TRIBUTÁRIA 
CAPACIDADE 
TRIBUTÁRIA
Poder constitucionalmente atribuido aos 
entes federativos de editar leis que 
instituam tributos, observados às limitações 
constitucionais ao poder de tributar e às 
normas gerais editadas pelas União.
CF não cria tributos, apenas 
outorga competência para que 
os entes poíticos o façam por 
meio de leis próprias.
A função de INSTITUIR 
tributos é indelegável e 
intransferível.
Decorre da competência tributária, 
mas possui natureza administrativa, 
referindo-se as funções de:
- ARRECADAR tributos
- FISCALIZAR tributos
- EXECUTAR leis, serviços, atos ou 
decisões administrativas em 
matéria tributária.
sujeitos gozam de 
parafiscalidade
Os entes federativos delegam tais 
atividades a uma pessoa jurídica 
de direito público e esta pode ser 
revogada a qualquer tempo.
Pessoas jurídicas de direito privado 
não podem ser sujeitos ativos na 
obrigação tributária, mas podem 
ser destinatárias do produto da 
arrecadação.
CAPACIDADE 
TRIBUTÁRIA
ATIVA
PASSIVA
DIRETO
INDIRETO
CONTRIBUINTE
RESPONSÁVEL
(competência tributária + 
capacidade tributária)
(somente capacidade 
tributária)
ENTES FEDERADOS
ENTES PARAFISCAIS
possui relação DIRETA e 
PESSOAL com o fato 
gerador do tributo.
não possui relação pessoal e 
direta com o fato gerador, mas 
possui um vínculo com a 
situação tipificada na lei.
CONTRIBUINTE DE DIREITO
CONTRIBUINTE DE FATO
A capacidade tributária passiva INDEPENDE:
- da capacidade civil das pessoas naturais;
- de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas 
que importem privação ou limitação do exercício 
de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou 
da administração direta de seus bens ou negócios;
- de estar a pessoa jurídica regularmente 
constituída, bastando que configure uma unidade 
econômica ou profissional.
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
CONSTITUCIONAL
EFICÁCIA PLENA
EFICÁCIA DAS NORMAS 
CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA CONTIDA EFICÁCIA LIMITADA
São as normas que possuem 
aplicabilidade direta, integral e 
imediata.
São as normas que possuem aplicabilidade 
direta e imediata, mas não integral. Poderá 
sofrer limitações por uma norma 
infraconstitucional no futuro.
São as normas que possuem aplicabilidade 
mediata e reduzida, ou seja, precisa de uma 
legislação infraconstitucional para que 
produza todos os seus efeitos.
Ex: art. 2 CF Ex: art. 5, XIII CF Ex: art. 7, XXVII CF
fENÔMENOS CONSTITUCIONAIS
RECEPÇÃO
DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO 
REPRISTINAÇÃO
MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL
As normas pré-constitucionais que não 
contrariarem os dispositivos da nova 
Constituição continuam a ter validade, sendo 
portanto recepcionadas pelo novo 
ordenamento jurídico, se forem 
materialmente compatíveis.
No Brasil não se admite a 
inconstitucionalidade superveniente: 
declaração de incostitucionalidade de norma 
anterior à nova Constituição tendo como 
parâmetro esta. No caso, a norma é não 
recepcionada.
Se reestabelece a vigência de uma lei que foi 
regovada em razão da lei revogadora ter sido 
posteriormente revogada.
Não confundir com efeito repristinatório 
que ocorre quando a lei revogadora é 
declarada inconstitucional e a revogada 
volta a produzir efeitos automáticos.
A Constituição antiga seja recebida pela nova 
Constituição como norma infraconstitucional.
Alteração informal da Constituição. Na mutação, é atribuida 
uma nova interpretação, mas sem alteração do texto.
Não existe no Brasil!
Só é admitido de forma excepcional 
e quando expressamente 
determinado na Constituição.
PODER 
CONSTITUINTE
ORIGINÁRIO
DERIVADO
É o poder que cria a 
Constituição de um país.
- Inicial 
- Autônomo
- Ilimitado juridicamente
- Incondicionado
- Poder de fato e poder político
reformador
decorrente
É o poder limitado e que 
decorre do poder 
constituinte originário.
É o poder que reforma/modifica a Constituição 
por meio de um procedimento específico 
(emendas constitucionais - art. 60 CF)
É o poder que cria as Constituições dos 
Estados, decorrente da capacidade de 
auto-organização dos Estados.
- Condicionado
- Limitado juridicamente
- Poder jurídico
revisor
Processo de revisão que aconteceu 
após 5 anos da promulgação da CF, 
previsto no art. 3 do ADCT 
MAPAS MENTAIS
por @viciodeumaestudante
CIVIL
PROCESSOPROCESSO
Princípio-base e norteador 
para os demais princípios. 
Garante que nenhum indivíduo 
seja privado se sua liberdade 
sem um devido processo legal - 
norma constitucional.
Contraditório: é aplicável em ambas 
as partes sendo, desse modo a 
"bilateralidade da audiência", 
representativa da paridade simétrica 
de armas entre as partes que se 
contrapõem em juízo. O princípio do 
contraditório garante o direito a 
informação dos atos e a possibilidade 
das partes reagirem no processo. 
Ampla Defesa: Possui conexão 
com o contraditório, pois 
assegura o direito de utilizar 
todos os meios processuais 
possíveis de defesa dos seus 
interesses.
A EC 45/2004 e o art.4º do CPC 
" as partes têm direito de obter 
em prazo razoável a solução 
integral do processo, incluída a 
atividade satisfativa. 
Normas Fundamentais
Princípios Processuais
DEVIDO 
PROCESSO 
LEGAL
CONTRADITÓRIO AMPLA DEFESA
RAZOÁVEL 
DURAÇÃO DO 
PROCESSO
Art. 5, LV da CF - aos litigantes, em 
processo judicial ou administrativo, e aos 
acusados em geral são assegurados o 
contraditório e ampla defesa, com os 
meios e recursos a ela inerentes;
Art. 5, LXXVIII da CF - a todos, 
no âmbito judicial e 
administrativo, são assegurados 
a razoável duração do processo e 
os meios que garantam a 
celeridade de sua tramitação.
Art. 5º, LIV da CF - 
ninguém será privado da 
liberdade ou de seus 
bens sem o devido 
processo legal;
Neste princípio da Isonomia 
Material - entre sujeitos desiguais, 
só pode ser atingida por meio de 
um tratamento também desigual, 
na medida dessa desigualdade 
(paridade de armas).
Este princípio divide-se em objetivo e 
subjetivo: - Objetivo: Preexistência do 
orgão judicial ao fato; respeito integral 
às regras objetivas de determinação da 
competência presentes na constituição. 
- Subjetivo: Imparcialidade, 
independência dos magistrados e dos 
demais auxiliares de justiça. 
Os artigos 8º e 11º do CPC/15, 
frizam em sua redação que os 
processos devem ser acessíveis 
aos cidadões em positividade ao 
Estado Democrático de Direito; 
Com exceção de casos em 
segredo de justiça conforme o 
art. 189 deste código.
Normas Fundamentais
Princípios Processuais
MOTIVAÇÃO 
DAS DECISÕES JUIZ NATURAL
ISONOMIA 
MATERIALPUBLICIDADE
Art. 5º caput - Todos são iguais 
perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza, garantindo-se 
aos brasileiros e aos 
estrangeiros residentes no País 
a inviolabilidade do direito à 
vida, à liberdade, à igualdade, à 
segurança e à propriedade (...)
Art. 5º, LX da CF - a lei só 
poderá restringir a publicidade 
dos atos processuais quando 
a defesa da intimidade ou o 
interesse social o exigirem;
Art. 93, IX da CF - todos os 
julgamentos dos órgãos do 
Poder Judiciário serão 
públicos, e fundamentadas 
todas as decisões(...)
Art. 5º, XXXVII da CF - não 
haverá juízo ou tribunal de 
exceção;
Art. 5º, LIII da CF - ninguém 
será processado nem 
sentenciado senão pela 
autoridade competente;
 sob pena de nulidade, podendo a 
lei limitar a presença, em 
determinados atos, às próprias 
partes e a seus advogados, ou 
somente a estes, em casos nos 
quais a preservação do direito à 
intimidade do interessado no 
sigilo não prejudique o interesse 
público à informação.
Normas Fundamentais
Princípios Processuais
COOPERAÇÃO
INAFASTABILIDADE 
DA JURISDIÇÃO
BOA-FÉ 
OBJETIVA 
PROCESSUAL
Art. 5º, XXXV da CF - a lei 
não excluirá da apreciação 
do Poder Judiciário lesão ou 
ameaça a direito;
Art. 6º do CPC/15 - Todos 
os sujeitos do processo 
devem cooperar entre si 
para que se obtenha, em 
tempo razoável, decisão 
demérito justa e efetiva.
Art. 5º do CPC/15 - Aquele 
que de qualquer forma 
participa do processo deve 
comportar-se de acordo 
com a boa-fé.
RESOLUÇÃO 
CONSENSUAL 
DE CONFLITOS 
Este artigo é 
aplicável no 
caso dos dois 
princpíos 
Art. 3º do CPC/15 - Não se excluirá da 
apreciação jurisdicional ameaça ou 
lesão a direito.
§ 1º É permitida a arbitragem, na forma da 
lei.
§ 2º O Estado promoverá, sempre que 
possível, a solução consensual dos 
conflitos.
§ 3º A conciliação, a mediação e outros 
métodos de solução consensual de 
conflitos deverão ser estimulados por 
juízes, advogados, defensores públicos e 
membros do Ministério Público, inclusive 
no curso do processo judicial.
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
CONSTITUCIONAL
INALIENABILIDADE
características dos 
direitos CONSTITUCIONAIS
IMPRESCRITIBILIDADE
IRRENUNCIABILIDADE
UNIVERSALIDADE
EFETIVIDADE
COMPLEMENTARIEDADE
Não é possível transferir ou 
abdicar esses direitos, a título 
gratuito ou oneroso. 
O titular desses direitos não 
pode renunciá-los. Poder Público deve atuar no 
sentido de garantir esses 
direitos. 
Os direitos fundamentais são se 
perdem pelo desuso ou decurso do 
prazo, podendo ser invocados a 
qualquer momento. 
Abrange todos os indivíduos, 
sem qualquer distinção. 
Os direitos fundamentais devem ser 
interpretados como um conjunto, 
pois complementam-se entre si. 
tratados 
internacionais 
Após a Emenda Constitucional 45/2004, foi estabelecido que tratados e convenções 
internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do 
Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos 
membros, serão equivalente as Emendas Constitucionais. Se o tratado sobre direitos 
humanos não seguir esse rito, terá status supralegal. 
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 
1ª DIMENSÃO
São os direitos civis, individuais e políticos. Referem-se ao direito de 
liberdade dos cidadãos frente ao Estado. 
São denominados liberdades negativas e exige do Estado a abstenção, a não 
interferência. 
São exemplos o direito à vida, à liberdade, à propriedade e à igualdade perante a 
lei. 
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 
2ª DIMENSÃO
São os direitos ecônomicos, culturais e sociais. 
O Estado deve atuar de forma positiva para minimizar os problemas sociais, 
outorgando aos cidadãos prestações de cunho assistencial, propiciando saúde, 
educação, trabalho e outros.
São exemplos a liberdade sindical, direito de greve, direito dos trabalhadores. 
DIREITOS 
FUNDAMENTAIS DE 
3ª DIMENSÃO
São os direitos de solidariedade, fraternidade, aqueles que possuem 
titularidade indeterminada. 
São exemplos o direito a paz, direito das gerações futuras, à proteçã ao 
meio ambiente, qualidade de vida. 
O art. 5º da Constituição Federal é onde estão concetrados os 
direitos e deveres individuais e coletivos. 
O caput desse artigo prevê que serão aplicados somente aos 
brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil. No entanto, a 
doutrina e o STF estendem a aplicação aos estrangeiros em 
trânsito e a pessoas jurídicas, no que lhes for aplicável. 
Os direitos fundamentais tem sua eficácia de 
forma direta tanto nas relações verticais, do 
Estado com os cidadãos, como também nas 
relações horizontais, aquelas entre os 
particulares. 
direitos fundamentais 
Inviolabilidade do domicílio: A casa é asilo inviolável 
do indivíduo e nela ninguém pode penetrar sem 
consentimento do morador. Exceção: pode entrar a 
qualquer horário, em caso de flagrante delito ou 
para prestar socorro e, durante o dia, com 
determinação judicial. 
Os direitos fundamentais tem aplicação direta 
e imediata. E são considerados claúsulas 
pétreas, ou seja, mudanças que visam 
restringir os direitos não são possíveis! 
É assegurado a todos o direito à 
informação e resguardado o sigilo da fonte 
quando necessário ao exercício profissinal. 
Assegura-se a todos, independente do 
pagamento de taxas, o direito de petição 
aos Poderes Públicos em defesa de direitos 
ou contra ilegalidade e abuso de poder. 
É livre o direito de reunião pacífica, não sendo 
necessária autorização. Porém, é necessário que 
ocorra um prévio aviso à autoridade competente, 
para que não fruste outra reunião anteriormente 
convocada. Não é pedido de autorização, 
apenas um aviso. 
A prática do RACISMO constitui crime 
inafiancável e imprescritível, sujeito a 
pena de reclusão. 
Os crimes de tortura, tráfito ilícito de 
entorpecentes e drogas afins, terrorismo e 
os hediondos são inafiançáveis e 
insuscetíveis de graça ou anistia. 
A todos, no âmbito judicial e administrativo é 
assegurado a razoável duração do processo e os 
meios que garantam a celeridade de sua tramitação. 
direitos fundamentais 
É inviolável o sigilo da correspondência e das 
comunicações telegráficas, de dados e das 
comunicações telefônicas, salvo, no último 
caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma 
que a lei estabelecer para fins de investigação 
criminal ou instrução processual penal;
A criação de associações e, na forma da lei, a de 
cooperativas independem de autorização, sendo 
vedada a interferência estatal em seu funcionamento; 
As associações só poderão ser compulsoriamente 
dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por 
decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o 
trânsito em julgado; Ninguém poderá ser compelido a 
associar-se ou a permanecer associado;
OBS: os órgãos poderão requerer 
informações bancárias diretamente das 
instituições financeiras? (sigilo bancário)
- POLÍCIA: Não. É necessário autorização judicial
- MP: Não. É necessário a autorização judicial, exceto 
com o fim de proteger o patrimônio público 
(entendimento do STJ)
- TCU: Não. É necessário autorização judicial, exceto 
relativas a operações de crédito originárias de 
recursos púnlicos. 
- Receita Federal: Sim!
- Fisco estadual, distrital e municipal: Sim, desde 
que regulamentado.
- CPI: Sim! Mas prevalece o entendimento que CPI 
municipal não pode. 
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
EMPRESARIAL
O marco que efetivou a mudança 
para a reformulação do Direito 
Empresarial foi a edição do Código 
Civil italiano de 1942 que adotava 
a teoria da empresa.
Direito Mercantil
(Teoria da empresa)
Na 2ª fase havia um regime jurídico 
exclusivo para a mercancia e com isso 
faltava abranger outras áreas. Já na 3ª 
fase, com a teoria da empresa, desde 
que organizada e exercida com 
profissionalismo, qualquer atividade 
econômica que seja utilizada para 
produção e circulação de bens ou 
serviços está enquadrada.
(Teoria dos atos de comércio)
Para que as normas do Código 
Comercial fossem aplicadas era 
necessário ser detentor da 
qualidade de comerciante
Teoria Geral do direito empresarial
Nesse período houve o surgimento 
de associações que teriam o 
objetivo de regulamentar diversas 
atividades
Fases do direito empresarial
Havia também uma 
hierarquia:
Por meio da Codificação Napoleônica, 
houve uma divisão do Direito Privado. 
Essa divisão acarretou na teoria dos 
atos de comércio.
Aprendizes
A qualidade de comerciante era 
atribuida a quem praticava atos de 
comércio de forma habitual
1ª fase 2ª fase 3ª fase
Direito Comercial Direito Empresarial
Mestres
Oficiais 
(Corporações de Ofício)
OBS: Algumas normas e institutos 
jurídicos que que surgiram nessa 
época ainda encontram-se presentes. 
Ex: letra de câmbio e nota promissória
OBS: Se houvesse uma relação 
jurídica, mas não houvesse atos de 
comércio dentro dela, as normas do 
Código Civil que iriam reger nessa 
relação
empresário
Quem exerce profissionalmente atividade 
econômica organizada para a produção ou 
circulação de bens e serviços.
Atua com o intuito lucrativo e 
assume os riscos técnicos e 
econômicos.
Articula os fatores de produção 
(capital, mão de obra, insumos e 
tecnologia)
Exercício da atividade com 
habitualidade
Destinados ao mercado e não 
ao consumo próprio
PESSOA FÍSICA
PESSOA JURÍDICAEMPRESÁRIO INDIVIDUAL
SOCIEDADE EMPRESÁRIA
EIRELI
Pessoa fisica que exerce 
profissionalmente a atividade 
econômica organizada. Aqui o 
empresário é a própria pessoa 
física.
Pessoa jurídica onde o capital 
social está subscrito e 
integralizado por uma única 
pessoa. Não é sociedade, pois 
não possui sócios.
Pessoa jurídica sob forma de 
sociedade. Os sócios não são 
empresários, pois o empresário é 
a própria sociedade.
atividade econômica
organização 
empresarial
profissional
produção ou circulação 
de bens e serviços
não são compreendidos 
como emprésario
Quem exercer profissão intelectual, de natureza 
científica, literária ou artística, salvo se o exercício 
da profissão constituir elemento da empresa.
Sociedades simples: sociedades constituídas 
por profissionais liberais cujo objeto social é a 
exploração das suas profissões.
Ex: advogados, dentistas etc.
A sociedade cooperativa será SEMPRE 
uma sociedade simples, independentemente 
do seu objeto, por determinação legal.
Produtor rural não inscrito no órgão de 
registro público de empresas mercantis.
- Se há mais de um ramo de atividade 
sendo exercido;
- se há contratação de terceiros para 
o desempenho da atividade fim.
 Ex: petshop.
ATENÇÃO!!
registro 
EMPRESÁRIO COMUM: O registro na Junta 
Comercial não é um requisito para se tornar 
empresário, mas sim para a aquisição da 
personalidade jurídica e para assegurar a 
regularidade do exercício da atividade 
empresarial. 
O registro não transforma o indivíduo em 
empresário, pois o que confere essa posição é 
o cumprimento dos requisitos do art. 966 CC
O empresário irregular (sem registro) 
continua sendo empresário, mas sem certos 
direitos:
- não pode pedir falência e nem 
recuperação judicial ou extrajudicial;
- não obterá certidão negativa de débito;
- responsabilidade ilimitada
EMPRESÁRIO RURAL: Já o 
produtor rural tem faculdade de 
se inscrever ou não no registro 
da Junta Comercial. Se optar pelo 
registro, se submetem ao regime 
jurídico empresarial.
OBS: O registro é um ato 
obrigatório (é obrigação do 
empresário se registrar 
antes do início da 
atividade) e de mera 
regularidade. OBS: O registro é um 
ato facultativo e 
constitutivo. 
Somente se admite o exercício da 
empresa se for para ele CONTINUAR O 
EXERCÍCIO DA EMPRESA (princípio da 
preservação da empresa), decorrente de 
herança ou incapacidade 
superveniente.
CAPACIDADE PARA 
ser empresário 
individual
Os que estiverem em pleno gozo 
da capacidade civil (18 anos ou 
emancipação) 
Os que não forem impedidos 
(decorrem da determinação legal)
Ex: servidores públicos, 
militares, magistrados e, 
promotores e defensores 
Caso eles exerçam atividade 
própria de empresário, os atos 
praticados serão válidos, 
respondendo como empresários.
INCAPAZES
CAPACIDADE PARA 
ser sócio
INCAPAZES:
- PODEM SER SÓCIOS, DESDE QUE:
- Não podem exercer a administração da 
empresa;
- Capital totalmente integralizado;
- Devem ser representados ou assistidos;
IMPEDIDOS:
Não há impedimentos, visto que não 
são empresários, mas sim a sociedade!
empresário 
casado
O empresário casado pode, sem 
necessidade de outorga conjugal e 
independemente do regime de bens, 
alienar ou gravar de ônus real os bens 
imóveis relacionados à empresa.
Pode constituir sociedade com seu cônjuge, 
sozinhos ou com terceiros, exceto no 
regimes de comunhão universal e 
separação obrigatória de bens.
- Não podem INICIAR uma empresa;
- Dependem de prévia autorização 
judicial: alvará judicial;
- Haverá separação patrimonial do 
pessoal e empresarial (exceção).
MAPAS MENTAIS
por @viciodeumaestudante
DO TRABALHO
PROCESSOPROCESSO
competência MATERIAL da justiça do trabalho
As ações oriundas da relação de 
trabalho, abrangidos os entes de 
direito público externo e da 
administração pública direta e 
indireta da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios;
As ações que envolvam 
exercício do direito de greve;
As ações sobre representação 
sindical, entre sindicatos, entre 
sindicatos e trabalhadores, e entre 
sindicatos e empregadores;
Os mandados de segurança, habeas 
corpus e habeas data, quando o ato 
questionado envolver matéria 
sujeita à sua jurisdição;
Os conflitos de competência entre 
órgãos com jurisdição trabalhista, 
ressalvado o disposto no 
art. 102, I, o CF;
As ações de indenização por dano 
moral ou patrimonial, decorrentes 
da relação de trabalho;
As ações relativas às penalidades 
administrativas impostas aos 
empregadores pelos órgãos de 
fiscalização das relações de 
trabalho;
A execução, de ofício, das 
contribuições sociais previstas 
no art. 195, I, a , e II CF, e seus 
acréscimos legais, decorrentes 
das sentenças que proferir;
art 114 CF
1) 
OBS: De acordo com o STF, as ações 
ajuizadas por servidores estatutários devem 
ser propostas perante à Justiça Comum.
2) 
3) 
4) 
5) 
OBS: Súmula 420 TST: 
Não se configura conflito de competência 
entre Tribunal Regional do Trabalho e Vara 
do Trabalho a ele vinculada.
6) 
OBS: Súmula vinculante 22: 
A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de 
indenização por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de 
trabalho propostas por empregado contra empregador, inclusive aquelas 
que ainda não possuíam sentença de mérito em primeiro grau quando da 
promulgação da Emenda Constitucional 45/2004.
7) 
8) 
competência TERRITORIAL 
da justiça do trabalho
art 651 CLT
REGRA GERAL:
LOCAL DA PRESTAÇÃO DO 
SERVIÇO, ainda que o empregado 
tenha sido contratado em outro local 
ou no estrangeiro.
EXCEÇÕES 
AGENTE OU VIAJANTE COMERCIAL: vara da 
localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a 
esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será 
competente a Junta da localização em que o empregado 
tenha domicílio ou a localidade mais próxima.
EMPREGADOR QUE PROMOVE REALIZAÇÃO DE 
ATIVIDADES FORA DO LUGAR DO CONTRATO: 
assegurado ao empregado apresentar reclamação no 
foro da celebração do contrato ou no da prestação dos 
respectivos serviços.
BRASILEIRO QUE TRABALHOU NO EXTERIOR: 
poderá ajuizar ação no Brasil, desde que não haja 
convenção internacional em sentido contrário.
ATENÇÃO!
A incompetência 
territorial é relativa, 
devendo ser alegada 
pelas partes POR 
EXCEÇÃO DE 
INCOMPETÊNCIA 
(art. 800 CLT)
das partes e dos 
procuradores
CAPACIDADE 
PROCESSUAL
CAPACIDADE 
POSTULÁRIA
 Para ingressar em juízo, a pessoa deve 
ter interesse e legitimidade. A capacidade 
processual é a aptidão para praticar atos 
processuais sem a necessidade de 
assistência ou representação.
Os absolutamente incapazes 
devem ser representados.
Os relativamente incapazes 
devem ser assistidos.
Art. 793 ? CLT- A reclamação trabalhista do menor 
de 18 anos será feita por seus representantes 
legais e, na falta destes, pela Procuradoria da 
Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério 
Público estadual ou curador nomeado em juízo.
A capacidade de postular em juízo.
Na justiça do trabalho, há a existência do 
jus postulandi, que é a possibilidade 
das partes litigarem sem o patrocínio do 
advogado. 
Limitação ao jus postulandi: Súmula n. 425 do TST - O 
jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da CLT, 
limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do 
Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação 
cautelar, o mandado de segurança e os recursos de 
competência do Tribunal Superior do Trabalho.
dos atos, termos e prazos 
processuais
atos E TERMOS prazos
Art. 770, CLT - Os atos processuais serão 
públicos salvo quando o contrário determinar 
o interesse social, e realizar-se-ão nos dias 
úteis das 6 (seis) às 20 (vinte) horas.
Art. 772 - Os atos e termos processuais, que 
devam ser assinados pelas partes interessadas, 
quando estas, por motivo justificado, não possam 
fazê-lo, serão firmados a rogo, na presença de 2 
(duas) testemunhas, sempre que não houver 
procurador legalmente constituído.
Os prazos serãocontados nos dias úteis , 
excluindo o dia do início e incluindo o 
dia do vencimento.
Podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente 
necessário quando o juiz entender necessário e em 
virtude de força maior devidamente comprovada.
Prazo suspenso: a contagem 
para e retorna de onde parou.
Prazo interrompido: o prazo 
volta a contar do início, do zero. 
Súmula nº 1 do TST - Quando a intimação tiver lugar 
na sexta-feira, ou a publicação com efeito de intimação 
for feita nesse dia, o prazo judicial será contado da 
segunda-feira imediata, inclusive, salvo se não houver 
expediente, caso em que fluirá no dia útil que se seguir.
Súmula nº 262 do TST - I - Intimada ou notificada a 
parte no sábado, o início do prazo se dará no primeiro 
dia útil imediato e a contagem, no subsequente. II - O 
recesso forense e as férias coletivas dos Ministros do 
Tribunal Superior do Trabalho suspendem os prazos 
recursais.
MAPAS MENTAIS
por @viciodeumaestudante
PENAL
PROCESSOPROCESSO
INQUÉRITO 
POLICIAL características
INQUISITIVO
DISPENSÁVEL
SIGILOSO
INDISPONÍVEL
DISCRICIONÁRIO
ESCRITO
OFICIOSIDADE
Procedimento administrativo 
inquisitório e preparatório, presidido 
pela autoridade policial, com a 
finalidade de buscar prova da 
materialidade e indícios de autoria 
para fundamentar a ação penal.
Todas as peças do inquérito serão reduzidas 
a escrito. Há possibilidade da utilização de 
recursos de gravação audiovisual, mas terá 
que ser reduzido a termo.
Não é um caminho necessário para o 
oferecimento da ação penal. Existem 
casos que o titular da ação já tem tudo que 
necessita para entrar com a ação penal.
Há sigilo. Não alcança o 
juiz, o MP e o advogado 
do indiciado.
Pode ser limitado o acesso para procedimentos 
que ainda não foram produzidos ou que ainda 
não foram documentados.
Não há observância do contraditório 
e da ampla defesa.
O delegado possui discricionariedade para 
adotar medidas e diligências que entender 
adequadas para o caso concreto.
Uma vez iniciado o inquérito, a 
autoriedade policial não pode arquivar, 
em nenhuma hipótese.
Sabendo da existência de crime de ação 
penal pública incondicionada, o delegado 
deve instaurar o IP de ofício.
INQUÉRITO 
POLICIAL INSTAURAÇÃO
DE OFÍCIO
POR REQUISIÇÃO DO 
MEMBRO DO MP OU DO JUIZNOTICIA DO CRIME: é o 
conhecimento pela 
autoridade, espontâneo ou 
provocado, de um fato 
aparentemente criminoso.
POR REQUERIMENTO 
DO OFENDIDO
POR PROVOCAÇÃO DE 
QUALQUER DO POVO
PELA PRISÃO EM 
FLAGRANTE
REQUISIÇÃO DO 
MINISTRO DA JUSTIÇA
É o conhecimento da prática de crime de 
de ação pública incondicionada por 
meio de suas atividades rotineiras, 
devendo instaurar o IP de ofício.
É uma imposição, portanto, a 
autoridade policial está obrigada 
a instaurar o IP nas ações 
públicas incondicionadas.
É o pedido da vítima para que seja 
instaurado o IP. Válido para os 
crimes de ação penal privada e 
pública incondicionada.
A representação da vítima, nos crimes 
de ação penal pública condicionada 
à representação, funciona como 
condição de procedibilidade, e sem 
ela, não pode ser instaurado o IP.
POR REPRESENTAÇÃO 
DA VÍTIMA
Qualquer pessoa, em delito de ação 
penal pública incondicionada pode 
provocar a autoridade policial para 
que se instaure o IP.
O próprio auto de prisão em 
flagrante instaura o IP.
OBS: a denúncia anônima não é 
suficiente para a instauração do IP. 
Serve somente para movimentar 
os órgãos responsáveis para 
investigarem se procede o teor 
da denúncia anônima.
ATENÇÃO! Artigo incluído pelo Pacote Anticrime. 
Art. 14-A: Nos casos de servidores vinculados 
às intituições dispostas no art. 144, CF figurarem como 
investigados em inquérito policiais, inquéritos policiais militares e 
demais procedimentos extrajudiciais, cujo objeto for a 
investigação de fatos relacionados ao uso da força letal 
praticados no exercício profissional, de forma consumada ou 
tentada, o indiciado poderá constituir defensor. 
A regra é que no IP não há direito a contraditório e ampla defesa (é 
inquisitivo), entretanto, em alguns pontos específicos existiria o 
direito de defesa, exercido por advogado/defensor. 
Dispositivo criado com a intenção de conferir mais proteção aos 
agentes de segurança púbica e agentes das forças armadas. 
INQUÉRITO 
POLICIAL valor probatório 
PROVAS CAUTELARES, 
IRREPETÍVEIS E 
ANTECIPADAS
ELEMENTOS DE 
INFORMAÇÃO
São elementos colhidos no inquérito 
policial e devem ser repetidos na 
fase processual, sob o crivo do 
contraditório e ampla defesa. 
Os elementos de informação não 
podem, sozinhos, fundamentar 
uma sentença condenatória.
São provas que precisam ser 
produzidas antes do inicío na ação 
penal. Aqui, a manifestação da 
defesa está sujeita ao contraditório 
diferido ou postergado.
PROVAS NÃO REPETÍVEIS
PROVAS CAUTELARES
PROVAS ANTECIPADAS
Precisam ser produzidos para 
evitar o seu desaparecimento. 
Ex: interceptação telefônica
Aquela que a sua reprodução em 
juizo é impossível, pelo 
desaparecimento do vestígio.
Ex: corpo de delito
Aquela prova que, por questão de 
tempo, provavelmente não 
poderá ser realizada em juízo
Ex: testemunho de idoso
PRAZOS PARA CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL
INDICIADO PRESO INDICIADO SOLTO
REGRA GERAL 10 dias, improrrogável 30 dias, prorrogável
INQUÉRITO POLICIAL 
FEDERAL
15 dias, prorrogável por igual 
período
30 dias, prorrogável
LEI DE DROGAS
30 dias, prorrogável por igual 
período
90 dias, prorrogável por igual 
período
CRIMES CONTRA A 
ECONOMIA POPULAR
10 dias, improrrogável 10 dias, imprrorrogável
INQUÉRITO MILITAR 20 dias, improrrogável 40 dias, prorrogável por + 20 dias.
PRISÃO TEMPORÁRIA DE 
CRIME HEDIONDO OU 
EQUIPARADO
30 dias, prorrogável por + 30 dias. não se aplica.
Após a conclusão do relatório, 
o IP será encaminhado para o 
juiz, que passará ao MP. 
INQUÉRITO 
POLICIAL
ATENÇÃO!!
Art. 28 foi modificado pelo Pacote 
Anticrime. No entanto, encontra-se 
suspenso por decisão do STF, 
estando em vigência a redação 
anterior. O mapa mental está de 
acordo com a legislação VIGENTE!
MINISTÉRIO PÚBLICO 
OFERECE A DENÚNCIA
MINISTÉRIO PÚBLICO 
REQUER O 
ARQUIVAMENTO
É necessário a existência de 
prova de materialidade do fato e 
indícios suficientes de autorias. 
No caso do juiz considerar improcedentes as razões 
invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de 
informação AO PROCURADOR- GERAL e este:
a) oferecerá a denúncia;
b) designará outro órgão do Ministério Público para 
oferecê-la, ou 
c) insistirá no pedido de arquivamento, ao qual então 
estará obrigado o juiz a atender.
OBS: Quem promove o arquivamento do IP é o juiz, 
mediante requerimento do MP. 
Pelo Pacote Anticrime (lembrando que está suspenso), 
quem promove agora o arquivamento do inquérito 
policial é o MINISTÉRIO PÚBLICO. Acabou o 
controle judicial, podendo a vítima ou representante 
legal, se não concordar com o arquivamento, no prazo 
de 30 dias do recebimento da comunicação, submeter 
a matéria à revisão da instância competente do órgão 
ministerial!
INQUÉRITO 
POLICIAL
MINISTÉRIO PÚBLICO OFERECE 
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO 
PENAL (art. 28-A)
Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, 
exceto na impossibilidade de fazê-lo;
Renunciar voluntariamente a bens e direitos 
indicados pelo Ministério Público como 
instrumentos, produto ou proveito do crime;
Prestar serviço à comunidade ou a entidades 
públicas por período correspondente à pena 
mínima cominada ao delito diminuída de um a 
dois terços, em local a ser indicado pelo juízo da 
execução;
Pagar prestação pecuniária a entidade pública ou 
de interesse social, a ser indicada pelo juízo da 
execução, que tenha, preferencialmente, como 
função proteger bens jurídicos iguais ou 
semelhantes aos aparentemente lesados pelo 
delito; 
Cumprir, por prazo determinado, outra condição 
indicada pelo Ministério Público, desde que 
proporcional e compatível com a infração penal 
imputada.
Instituto despenalizador, fazendo com que o MP 
não ofereça adenúncia, desde que:
- não seja caso de arquivamento;
- investigado ter confessado formal e 
circunstancialmente;
- Infração penal não pode envolver 
violência ou grave ameaça;
- pena mínima inferior a 4 anos;
- instituto deve ser necessário e suficiente 
para a reprovação e prevenção do crime;
- E mediante as seguintes condições 
ajustadas CUMULATIVA e 
ALTERNATIVAMENTE: 
O juiz não atua no acordo. Ele apenas 
homologa e analisa a voluntariedade 
e legalidade, em audiência.ATENÇÃO!!
O art. 28-A CPP foi incorporado ao 
ordenamento pelo Pacote Anticrime. 
NÃO SE APLICA O ACORDO:
- Transação penal;
- Reincidente;
- Conduta criminal habitual, 
reiterada ou profissional;
- beneficiados pelo acordo nos 5 
anos anteriores;
- crimes com violência doméstica 
ou domiciliar;
- crimes contra mulher por razões 
da condição do sexo feminino.
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
DO TRABALHO
ELEMENTOS DA 
PESSOALIDADE
RELAÇÃO DE EMPREGO
NÃO EVENTUALIDADE
SUBORDINAÇÃO 
ONEROSIDADE
PESSOA FÍSICA
o trabalho prestado tem caráter 
infungível, não podendo ser 
substituido por outra pessoa.
necessária exploração do 
trabalho humano.
a prestação de serviço é 
habitual (repetida e contínua).
Há uma contraprestação pelo 
serviço prestado: a remuneração!
OBS: não é necessário que o serviço 
seja prestado diariamente. Basta que 
tenha uma expectativa de retorno do 
empregado ao serviço.
O estado de depedência do 
trabalhador em relação ao seu 
empregador.
contrato de trabalho
ATENÇÃO! O contrato de trabalho tem que 
possuir objeto lícito. 
Art. 442 da CLT - Contrato individual de trabalho é o acordo 
tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.
Art. 443 da CLT - § 1º - Considera-se como de 
prazo determinado o contrato de trabalho cuja 
vigência dependa de termo prefixado ou da 
execução de serviços especificados ou 
ainda da realização de certo acontecimento 
suscetível de previsão aproximada.
§ 2º - O contrato por prazo determinado só 
será válido em se tratando:
a) de serviço cuja natureza ou 
transitoriedade justifique a 
predeterminação do prazo;
b) de atividades empresariais de caráter 
transitório;
c) de contrato de experiência.
Art. 452 da CLT - Considera-se por prazo 
indeterminado todo contrato que 
suceder, dentro de 6 (seis) meses, a 
outro contrato por prazo determinado, 
salvo se a expiração deste dependeu da 
execução de serviços especializados ou 
da realização de certos acontecimentos.
CONTRATO POR TEMPO 
DETERMINADO
CONTRATO POR TEMPO 
INDETERMINADO
OJ n. 199 da SBDI-1 do TST. JOGO DO BICHO. 
CONTRATO DE TRABALHO. NULIDADE. 
OBJETO ILÍCITO. É nulo o contrato de trabalho 
celebrado para o desempenho de atividade inerente 
à prática do jogo do bicho, ante a ilicitude de seu 
objeto, o que subtrai o requisito de validade para a 
formação do ato jurídico.
ATENÇÃO! O contrato de trabalho 
por prazo determinado não poderá
ser estipulado por mais de 2 (dois) 
anos. (Art. 445 da CLT)
ATENÇÃO! Em regra, o contrato de 
trabalho é firmado por tempo 
indeterminado, ou seja, não tem prazo 
fixado para seu término.
contrato de trabalho
TRABALHO 
INTERMITENTE
 Art. 443 da CLT, § 3º Considera-se como 
intermitente o contrato de trabalho no qual a 
prestação de serviços, com subordinação, não 
é contínua, ocorrendo com alternância de 
períodos de prestação de serviços e de 
inatividade, determinados em horas, dias ou 
meses, independentemente do tipo de atividade do 
empregado e do empregador, exceto para os 
aeronautas, regidos por legislação própria.
Deve ser celebrado por escrito, contendo o valor 
da hora do trabalho. (Art. 452-A da CLT).
O empregado intermitente possui todos os direitos 
trabalhistas assim como os trabalhadores em geral, 
porém de forma proporcional ao seu tempo de 
serviço.
TRABALHO 
PROIBIDO
TRABALHO 
ILÍCITO
É o trabalho irregular, que é vedado 
pela lei, porém não é configurado 
como crime. O trabalho em si é lícito, 
mas devido a forma como é prestado, 
torna-se proibido. 
Exemplo: contratar estrangeiros em 
situação irregular no país.
Trabalho em que a atividade 
exercida pelo empregado é ilícita 
e contrária ao ordenamento jurídico. 
Exemplo: tráfico de drogas, jogo do 
bicho, matador profissional.
OBS: É vedado a contratação de menor de 18 
anos para desempenho do trabalho doméstico!
LC 150/2015
empregado
Toda pessoa física que prestar serviços de 
natureza não eventual a empregador, sob a 
dependência deste e mediante salário.
Art. 3 CLT
Não haverá distinções relativas à espécie de 
emprego e à condição de trabalhador, nem 
entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
OBS: O empregado sempre será pessoa física, já 
que a natureza é a prestação de serviço. A PJ pode 
executar o trabalho, por meio de pessoas físicas.
EMPREGADO 
DOMÉSTICO
Aquele que presta serviços de forma contínua, 
subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não 
lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial 
destas, por mais de 2 dias por semana.
JORNADA DE TRABALHO: 
- Regra geral: 8 horas/dia e 44 
horas/semanais
OBS: É facultado às partes, mediante 
acordo escrito entre essas, estabelecer 
horário de trabalho de 12 (doze) horas 
seguidas por 36 (trinta e seis) horas 
ininterruptas de descanso, observados 
ou indenizados os intervalos para repouso 
e alimentação.
CARACTERIZANDO GRUPO 
ECONÔMICO, SERÃO 
SOLIDARIAMENTE 
RESPONSÁVEIS PELOS DIREITOS 
TRABALHISTAS DOS 
EMPREGADOS DE TODAS ELAS. 
- Existência de uma ou mais empresas;
- Personalidades jurídicas próprias;
- Direção, controle ou administração da empresa 
principal sobre as filiadas ou mesmo sendo 
autonômas, integrem grupo econômico; 
- atividade industrial, comercial ou qualquer outra 
de caráter econômico;
OBS: Pode ser exercido por pessoa física, 
pessoa juridica ou ente despersonalizado.
empregador
Art. 2 CLT
A empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os 
riscos da atividade econômica, ADMITE, 
ASSALARIA e DIRIGE a prestação pessoal de serviço.
EQUIPARADOS AO EMPREGADOR:
- os profissionais liberais, 
- as instituições de beneficência, 
- as associações recreativas ou 
- outras instituições sem fins lucrativos, que 
admitirem trabalhadores como empregados.
GRUPO 
ECONÔMICO
OBS: Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de 
sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a 
demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de 
interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.
OBS: a manutenção da relação de emprego funda-se no 
princípio da continuidade do contrato de trabalho!SUCESSÃO DE 
EMPREGADORES
Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não 
afetará os direitos adquiridos por seus empregados.
As obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época 
em que os empregados trabalhavam para a empresa 
sucedida, são de responsabilidade do sucessor .
ATENÇÃO! A empresa sucedida 
responderá solidariamente com a 
sucessora quando ficar comprovada 
FRAUDE na transferência.
SÓCIO RETIRANTE
Responde SUBSIDIARIAMENTE pelas obrigações trabalhistas 
da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, 
somente em ações ajuizadas até dois anos depois de 
averbada a modificação do contrato, observada a seguinte 
ordem de preferência: 
I - a empresa devedora;
II - os sócios atuais; e
III - os sócios retirantes.
ATENÇÃO! O sócio retirante responderá 
solidariamente com os demais quando ficar 
comprovada FRAUDE na alteração societária 
decorrente na modificação do contrato.
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
PENAL
princípios do 
direito penal
PRINCÍPIO DA 
LEGALIDADE
PRINCÍPIO DA 
ANTERIORIDADE
PRINCÍPIO DA 
PERSONALIDADE
PRINCÍPIO DA 
INDIVUALIZAÇÃO DA 
PENA
PRINCÍPIO DA 
INTERVENÇÃO 
MÍNIMA
PRINCÍPIO DA 
ADEQUAÇÃO SOCIAL
PRINCÍPIO DA 
FRAGMENTARIEDADE
Nenhum crime ou pena podem ser 
criados senão em virtude de lei 
Ninguém pode ser criminalmente 
responsabilizado se a sua conduta não estiver 
expressaem lei anterior à prática do ato
PRINCÍPIO DA 
retroatividade 
penal benéfica 
A lei anterior ao fato criminoso 
pode ser aplicada ao caso 
concreto se for benéfico ao 
réu. É uma exceção, pois a 
regra é que as leis que devem 
ser aplicada são as vigentes 
na época da ocorrência 
(tempus regir actum)
A punição jamais pode 
passar da pessoa 
condenada.
Cada um responde 
na medida da sua 
culpabilidade.
O direito penal deve 
intervir no que for 
realmente necessário. 
É a ultima radio.
O direito penal deve apenas se 
importar com os delitos mais 
graves, bens jurídicos 
relevantes para a sociedade.
decorre do princípio da 
intervenção mínimaO direito penal não deve se preocupar com 
condutas tidas como adequadas pela 
sociedade.
É uma causa supralegal de 
exclusão da tipicidade, pois 
não incide a tipicidade material 
(não há considerável lesão ou 
perigo ao bem jurídico)
O direito penal não deve se ocupar 
com o que é mínimo, com condutas 
incapaz de ofender o bem jurídico 
tutelo pelo direito penal
Só há crime quando 
há efetiva lesão ou 
perigo de lesão ao 
bens jurídicos.
REQUISITOS: 
- Mínima ofensividade da conduta
- Ausência de periculosidade social
- Reduzido grau de reprovabilidade 
do comportamento;
- Inexpressividade da lesão jurídica 
provocada
PRINCÍPIO DA 
LESIVIDADE
PRINCÍPIO DA 
INSIGNIFICÂNCIA
princípio da 
consunção/absorção
CRIME PROGRESSIVO PROGRESSÃO CRIMINOSA
Aplicada no conflito aparente de normas: 
quando há duas ou mais leis penas que 
parecem incidir sobre o mesmo ato.
crime complexo
O agente, para alcançar um 
resultado de crime + grave, 
precisa necessariamente praticar 
um crime menos grave.
Ex: para praticar homicídio deve 
necessariamente praticar lesão 
corporal. Só responde pelo homicídio.
O agente inicialmente queria 
praticar um crime menos grave e 
o pratica, mas depois decide 
praticar um crime + grave.
Ex: decide praticar lesão corporal, mas 
depois de praticado muda de ideia e o mata. 
O resultado mais grave absorve o resultado 
inicial.
É composto de vários tipos penais 
autônomos. Prevale o fato 
complexo sobre os autônomos.
Ex: para roubar, o agente furta o bem e 
emprega violência ou grave ameaça. 
Mas só responderá por roubo.
- Há unidade de designo;
- O crime meio é obrigatório 
para o crime fim.
- Há uma mudança de dolo (é 
chamado de dolo cumulativo)
Classificação dos crimes
É aquilo que está estabelecido em lei, 
consistente em um comportamento humano 
causador de lesão ou perigo de lesão ao bem 
jurídico tutelado, passível de sanção penal. 
Crime é a infração penal que a lei comina pena de 
reclusão ou detenção, cumulativa ou 
alternativamente com pena de multa. 
Contravenção é espécie de infração penal que a lei 
comina prisão simples e/ou multa 
Conceito de 
crime 
Crime material , formal e de mera conduta 
Crimes em que o tipo penal prevê 
o resultado naturalístico, sendo 
indispensável para a 
consumação do delito. 
Ex: homicídio, roubo.
Crimes em que o resultado está 
previsto no tipo penal, mas não 
precisa acontecer para a consumação 
do delito. Ex: ameaça, extorsão. 
Crimes em que a consumação se 
dá com a mera ação ou 
omissão. Resultado naturalístico 
não está previsto no tipo. 
Ex: porte ilegal de arma de fogo. 
CRIME COMUM, PRÓPRIO E DE MÃO PRÓPRIA 
É aquele que o tipo penal não 
prevê nenhuma qualidade 
especial para o sujeito ativo, 
podendo ser praticado por 
qualquer pessoa. Ex: homicídio, 
furto, crimes contra a honra. 
É aquele que o tipo penal prevê 
características especiais para 
o agente. Ex: crimes funcionais. 
É aquele que somente pode ser 
praticado pela pessoa 
expressamente indicada no tipo 
penal. Ex: falso testemunho. 
Obs: admitido apenas a 
participação. 
crime doloso, culposo e preterdoloso 
Quando o agente deseja 
praticar o crime (dolo direto) 
ou quando assume o risco 
de produzir o resultado 
criminoso (dolo eventual). 
O resultado, embora previsível, 
não é querido, nem aceito pelo 
agente, que acaba praticando 
por falta de cuidado objetivo 
(negligência, imprudência ou 
imperícia). 
O agente pratica a conduta a 
título doloso e o resultado 
mais grave que o esperado é 
alcançado por culpa. Ex: 
lesão corporal seguida de 
morte. 
CRIME CONSUMADO E TENTADO 
Quando o agente 
pratica todas as 
características do tipo 
penal. Art. 14, I, CP. 
Quando o crime não se 
consuma por circunstâncias 
alheias a vontade do agente. 
Art. 14, II, CP. 
crime instantâneo, permanente e instantâneo de efeitos permanentes 
É aquele cuja consumação ocorre 
em um momento determinado, 
sem prolongação no tempo. 
Ex: roubo, furto. 
E aquele cujo momento consumativo se 
prolonga no tempo até quando queira o 
sujeito ativo. Ex: extorsão mediante sequestro. 
Obs: prescrição só começa a correr após cessar 
a atividade criminosa e a prisão em flagrante é 
possível enquanto perdurar a execução. 
Crime se consuma em determinado 
momento, mas os efeitos duram para 
sempre. Ex: homicídio consumado, 
lesão corporal irreversível. 
CRIME DE DANO E DE PERIGO 
Quando há efetiva lesão 
ao bem jurídico tutelado. 
Ex: furto, roubo. 
Crime se consuma quando o 
bem jurídico é colocado em 
risco, sem precisar que 
ocorra a efetiva lesão. 
De perigo concreto: exige-se a efetiva comprovação 
de perigo para o bem jurídico tutelado. Ex: exposição 
da vida ou saúde de outrem a perigo. 
De perigo abstrato: dispensa-se a comprovação de 
que houve efetivo perigo ao bem jurídico tutelado. 
Ex: tráfico de drogas. 
CRIME SIMPLES, COMPLEXO, QUALIFICADO E PRIVILEGIADO 
É aquele que possui um 
único tipo penal. Ex: furto. 
Aquele que resulta da união de dois 
ou mais tipos penais. Ex: extorsão 
mediante sequestro (extorsão + 
sequestro). 
Pode derivar do tipo penal básico ou 
complexo, cuja pena sofre um 
agravamento, com novos patamares de 
mínimo e máximo. Ex: extorsão mediante 
sequestro qualificada pela morte. 
Aquele em que são previstas determinadas 
situações que autorizam a diminuição da 
pena imposta ao agente. Ex: homicídio 
privilegiado quando cometido por motivo de 
relevante valor social. 
CRIME UNISSUBJETIVO E PLURISSUBJETIVO 
Aquele que pode ser praticado 
por uma ou várias pessoas (de 
concurso eventual). 
Aquele em que o concurso de 
agentes é imprescindível para 
a sua consumação. 
Condutas paralelas: quando todos, pretendendo 
alcançar um fim único, auxiliam-se mutualmente na 
execução do tipo penal. Ex: associação criminosa. 
Condutas divergentes: quando os agentes 
dirigem suas ações uns contra os outros. Ex: rixa. 
Condutas bilaterais: quando o tipo pressupõe a atuação 
de dois agentes cujas condutas são propensas a se 
encontrar, pois partem de pontos opostos. Ex: bigamia. 
crime comissivo e omissivo 
São aqueles realizados por 
meio de uma ação, de um 
fazer, de uma conduta 
positiva. Ex: roubo. 
São aqueles realizados por 
meio de uma omissão, de um 
não fazer, de uma conduta 
negativa. 
Omissivo próprio ou puro: omissão está condita no 
próprio tipo penal, podendo ser praticada por qualquer 
pessoa que se encontre na posição indicada no tipo 
penal. Ex: omissão de socorro. 
Omissivo impróprio ou impuro: tipo penal descreve uma 
ação, mas a omissão do agente, que descumpre seu dever 
jurídico de agir, produz resultado naturalístico e sua 
responsabilização penal. Art. 13, §2º, CP. 
CRIME UNISSUBSISTENTE E PLURISSUBSISTENTE 
Aquele em que um só ato 
de execução é capaz de 
consumar o crime. Ex: 
crimes contra a honra. 
Aquele em que são necessários 
dois ou mais atos para consumar o 
crime. Ex: homicidio praticado com 
diversos golpes de faca. 
Obs: tentativa é admitida. 
Crime habitual 
Aquele que somente se consuma com a 
prática reiterada e uniforme de vários atos 
que revelam um estilo de vida do agente. 
Ex: exercício irregular da medicina. 
EFICÁCIA DA LEI 
PENAL NO TEMPO 
TEORIA DA 
ATIVIDADE 
Em regra, a lei aplicável a um 
crime é aquela vigente ao tempo 
da execução deste. Princípiotempus regit actum. 
CONFLITO DE LEI 
PENAL NO TEMPO 
Solucionado pelo princípio 
da retroatividade da lei 
mais benéfica. 
ABOLITIO CRIMINIS 
Quando uma conduta deixa de ser 
considerada crime, retroage para alcançar 
fatos pretéritos. É causa extintiva da 
punibilidade, fazendo cessar os efeitos 
penais da sentença condenatória, 
permanecendo os extrapenais. A condenação 
em relação ao crime abolido não pode ser 
considerada para fins de reincidência ou 
antecedentes criminais. Art. 2º, CP.
NOVATIO LEGIS IN 
MELLIUS 
A lei posterior, que de qualquer modo 
favorecer o agente, aplica-se aos 
fatos anteriores, ainda que 
decididos por sentença transitada 
em julgado. Art. 2º, §único, CP. 
NOVATIO LEGIS 
INCRIMINADORA 
A lei nova incrimina fatos antes 
considerados lícitos. Não 
retroage, tendo eficácia somente 
em relação a fatos praticados a 
partir de sua vigência. 
NOVATIO LEGIS IN 
PEJUS 
Lei nova mais severa que a 
anterior. Ex: Lei nº 11.343/06 
aumentou a pena do crime de 
tráfico de drogas. Não retroage. 
CRIME 
PERMANENTE E 
CONTINUADO 
Se uma lei penal nova tiver vigência durante o 
crime permanente ou durante a continuidade 
delitiva, deverá ser aplicada ao caso, 
prejudicando ou beneficiando. Súm. 711, STF. 
eficácia da lei penal no espaço 
PRINCÍPIO DA 
TERRITORIALIDADE 
Art. 5º, CP: aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e 
regras de direito internacinal, ao crime cometido no território nacional. 
(Regra geral). 
Exceções: brasileiro comete crime no exterior ou estrangeiro comete delito no 
Brasil Código Penal adotou o princípio da territorialidade mitigada. 
território brasileiro 
por extensão 
Art. 5º, §1º, CP: consideram-se extensão do território brasileiro as 
embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do 
governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como aeronaves e as 
embarcações brasileiras mercantes ou de propriedade privada, que se achem 
respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 
exceções ao princípio da 
territorial idade 
1) Princípio da nacionalidade ativa: art. 7º, I, alínea "d", II, alínea "b". Crime praticado por 
brasileiro fora do país. O agente será punido de acordo com a lei brasileira, independente da 
nacionalidade do sujeito passivo e do bem jurídico tutelado, dependendo, apenas, do cumprimento 
das condições previstas no art. 7º, §2º, CP. 
2) Princípio da nacionalidade passiva: art. 7º, §3º. CP. Crime praticado contra vítima 
brasileira. Deve obedecer também as condições do art. 7º, §2º, CP. 
3) Princípio da defesa real ou proteção: art. 7º, I, alíneas "a", "b", "c'. Aplicação da lei brasileira 
aos crimes praticados no exterior que ofendam bens jurídicos pertencentes ao Brasil, 
qualquer que seja a nacionalidade do agente ou lugar do crime. 
TIPOS DE EXTRATERRITORIALIDADE 
1) Incondicionada: aquela que não depende de nenhuma condição, a simples prática do 
delito no exterior já autoriza a aplicação da lei brasileira. Art. 7º, I, CP. 
Obs: mesmo que tenha sido absolvido no exterior, será julgado no Brasil. Caso tenha sido 
condenado, computa-se a pena cumprida. É exceção ao princípio do bis in idem. 
2) Condicionada: depende de condições cumulativas previstas no art. 7º, §2º, alíneas "a" - "e" e 
§3º, CP. 
MAPAS MENTAIS
por @viciodeumaestudante
DO TRABALHO
PROCESSOPROCESSO
custas 
processuais
despesas processuais
Quanto custa o processo 
para correr na justiça.
2% do valor da condenação ou 
do valor da causa. Submetem-se 
ao teto de 4x o limite máximo do 
benefício previdenciário, e com o 
valor mínimo de R$ 10,84
- Beneficiários da justiça gratuita;
- MPT
- Massa falida;
- Administração direta e autarquias e 
fundações que não exploram 
atividades econômicas.
ISENTOS DO 
PAGAMENTO DE 
CUSTAS
São pagas pelo vencido após o 
trânsito em julgado da decisão. 
Entretanto, no caso de recurso, serão 
pagas dentro do prazo recursal.
Em caso de ACORDO, e se de outra forma 
não for convencionado, o pagamento 
caberá em partes iguais aos litigantes.
justiça gratuita 
Benefício concedido à parte por não possuir 
condições de arcar com os gastos do processo:
- que recebe salário igual ou inferior a 40% do 
limite máximo dos benefícios do RGPS.
- que comprove sua insuficiência de recursos.
São isentos do pagamento de 
custas processuais, mas ainda 
continuam tendo que pagar: 
- Honorários periciais
- Honorários advocatícios;
- Custas quando não aparece 
na audiência inaugural
despesas processuais
honorários 
advocatícios 
sucumbenciais
Arbitrado no valor de 5% a 15% sobre 
o valor que resultar da liquidação da 
sentença, do proveito econômico obtido 
ou, não sendo possível mensurá-lo, 
sobre o valor atualizado da causa.
Caso não tenha como pagar, 
a exigibilidade fica 
SUSPENSA por 2 anos.
O advogado terá que provar 
que deixou de existir cenário 
de insuficiência de recursos.
É devido mesmo quando o 
cliente é beneficiário da 
justiça gratuita. 
É cabível quando o advogado 
atuar em causa própria, na 
reconvenção e quando estiver 
assistida pelo sindicato.
despesas processuais
honorários 
periciais
O pagamento cabe a parte 
sucumbente (vencida) na 
pretensão objeto da perícia, 
AINDA QUE beneficiária da 
justiça gratuita.
O pagamento do beneficiário 
da justiça gratuita se dará com 
os créditos que obter em juízo, 
ainda que de outro processo.
É possível o 
parcelamento!
Somente se não houver, 
caberá a UNIÃO o 
pagamento dos honorários! 
ATENÇÃO!!!!
Os honorários de assistentes 
técnicos será sempre pago pela 
parte que contratou o assistente! 
(SÚMULA 341 TST)
despesas processuais
procedimento comum 
PETIÇÃO INICIAL
AUDIÊNCIA 
RECLAMAÇÃO 
TRABALHISTA
EMENDA DA 
PETIÇÃO INICIAL
ADITAMENTO DA 
PETIÇÃO INICIAL 
Alteração da petição inicial, 
quando não preenchido os 
requisitos legais, no prazo 
de 15 dias.
Modificação do pedido ou da 
causa de pedir, devendo ser 
solicitada pelo reclamante 
ANTES DA CITAÇÃO, 
independentemente da 
autorização da reclamada.
Se apresentado resposta do 
réu, o aditamento só será 
possível com o 
consentimento daquele.
art. 840 CLT
art. 843 CLT
EXCEÇÃO DE 
INCOMPETÊNCIA 
TERRITORIAL
art. 800 CLT
Defesa da reclamada, onde visa o 
reconhecimento da incompetência relativa 
do juízo em razão da localidade onde a 
reclamação foi proposta. 
NOTIFICAÇÃO DO 
RECLAMADO
Deve ser realizada no prazo 
mínimo de 5 dias após o 
recebimento da notificação. 
Realizada em dias úteis, entre 8 e 
18 horas. Além disso, não poderá 
ultrapassar 5 horas seguidas, salvo 
se houver matéria urgente!
Suspensão do processo até 
que a exceção seja resolvida.
Deve ser proposta no prazo de 5 
dias a contar da notificação, antes 
da audiência e em peça que sinalize 
a existência dessa exceção.
ATENÇÃO! Depois de até 15 
minutos após a hora marcada, 
sem que o juiz tenha comparecido, 
as partes poderão se retirar.
art. 815 CLT
OBS: o mero atraso de pauta 
de audiência não justifica a 
retirada das partes.
Recebida e protocolada a reclamação, o 
escrivão ou secretário, dentro de 48 horas, 
remeterá a segunda via da petição, ou do 
termo, ao reclamado.
CONTESTAÇÃO
AUDIÊNCIA 
1) AUDIÊNCIA 
INAUGURAL 
(CONCILIAÇÃO)
NÃO ACORDO
Será audiência UNA e 
contínua. Ou seja, 
acontecerá na mesma 
oportunidade. 
2) AUDIÊNCIA DE 
INSTRUÇÃO
art. 846 CLT
A proposta de 
acordo é obrigatória!
 ACORDO
lavrar-se o termo do acordo, que 
valerá como decisão irrecorrível, 
salvo para o INSS quanto às 
contribuições que lhe forem devidas.
Resposta do réu que impugna todos 
os direitos do autor. O reclamante terá 
20 minutos para aduzir a sua defesa, 
após a leitura da reclamação.
art. 847 CLT
A parte poderá apresentar 
defesa escrita até a audiência.
RECONVENÇÃO
Resposta do réu que consiste 
em um ataque. Será 
apresentada em capítulo 
próprio na constestação.
Alguns requisitos:
- juizo da causa principal deve ser competente para 
apreciar esse pedido;
- compatibilidadedos procedimentos
- Pendência da ação principal
- conexão entre as ações.
Deverão estar presentes 
pessoalmente, o reclamante e o 
reclamado, independentemente 
de seus representantes.
OBS: Salvo nos casos de 
Reclamatórias Plúrimas ou 
Ações de Cumprimento, 
quando os empregados 
poderão fazer-se representar 
pelo Sindicato de sua categoria
art. 843 CLT
RECLAMANTE
RECLAMADO
Se por doença ou qualquer outro motivo 
poderoso, devidamente comprovado, 
não for possível ao empregado 
comparecer pessoalmente, poderá 
fazer-se representar por outro 
empregado que pertença à mesma 
profissão, ou pelo seu sindicato.
É facultado ao empregador fazer-se 
substituir pelo gerente, ou qualquer 
outro preposto que tenha 
conhecimento do fato, e cujas 
declarações obrigarão o proponente.
O preposto não precisa ser 
empregado da parte reclamada.
SE NÃO COMPARECER, 
haverá o arquivamento da 
reclamação , devendo ainda 
arcar com as custas do 
processo, ainda que 
beneficiário da justiça gratuita, 
salvo se comprovar no prazo de 
15 dias, que a sua ausência 
ocorreu por motivo justificável.
SE NÃO COMPARECER, 
importará em revelia, além 
de confissão quanto à 
matéria do fato.
O pagamento de custas é 
condição para a propositura 
de nova reclamação.
Presente o advogado na 
audiência, serão aceitos a 
contestação e os documentos 
eventualmente apresentados
PRODUÇÃO DE 
PROVAS 
RAZÕES FINAIS
2 PROPOSTA DE 
CONCILIAÇÃO
SENTENÇA 
3) AUDIÊNCIA DE 
JULGAMENTO
RÉPLICA
O reclamante poderá se 
manifestar no prazo 
assinalado pelo juiz.
CONTESTAÇÃO
OBS: Findo o interrogatório, 
poderá qualquer dos 
litigantes retirar-se, 
prosseguindo a instrução 
com o seu representante.
art. 848 CLT
Presidente, ex officio ou a requerimento de 
qualquer juiz temporário, interrogar os 
litigantes : reclamante e reclamada.
Posteriormente, ouvirá as testemunhas, 
primeiro do reclamante e depois da reclamada, 
e os peritos e técnicos, se houver.
NÚMERO DE TESTEMUNHAS 
- Procedimento ordinário: 3 
testemunhas para cada parte.
- Procedimento sumaríssimo: 2 
testemunhas para cada parte.
- Procedimento de inquérito judicial 
para apuração de falta grave: 6 
testemunhas para cada parte.
Terminada a instrução, poderão 
as partes aduzir razões finais, 
em prazo não excedente de 
10 minutos para cada uma.
art. 850 CLT art. 849 CLT
Se não for possível ser contínua, por motivo 
de força maior, concluí-la no mesmo dia, o 
juiz ou presidente marcará a sua continuação 
para a primeira desimpedida, 
independentemente de nova notificação.
Em seguida, o juiz ou presidente 
renovará a proposta de conciliação 
(que também é obrigatória)
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
CIVIL
PESSOA NATURAL 
capacidade de fato/exercício 
para exercer direitos na órbita civil
capacidade de direito/gozo
para ser sujeito de direitos e deveres na 
ordem civil
Toda pessoa natural possui
Termina com a morte
 
Nem todas as pessoas naturais possuem 
(incapazes do art. 3º e 4º CC)
Adquire-se com a maioridade civil ou 
emancipaçao
capacidade civil plena 
ART. 1º, CC: Toda pessoa é capaz de 
direitos e deveres na ordem civil.
- LEGITIMAÇÃO: é uma capacidade especial para determinado ato 
ou negócio jurídcio. Ex. Outorga conjugal (Uxória e marital).
- LEGITIMIDADE: é a capacidade processual. 
- PERSONALIDADE: é a soma de caracteres ou aptidões da pessoa. 
É um dos aspectos da capacidade e representa quem a pessoa é 
para si e para a sociedade. 
 
Conceitos importantes 
relacionados à capacidade
início da 
personal idade 
nascituro
COMEÇA COM O 
NASCIMENTO COM VIDA 
Ocorre quando a criança é separada do ventre materno.
 A criança deve respirar .
A costatação do nascimento com vida pode ser feita por meio de 
um exame chamado docimasia hidrostática de Galeno (se a 
criança chegou a respirar, inlfou o seus pulmões de ar. 
é aquele que foi concebido, mas 
ainda não nasceu. 
Art. 2º, CC. A personalidade civil 
da pessoa começa com o 
nascimento com vida; mas a lei 
põe a salvo, desde a concepção, os 
diretos do nascituro.
natimorto
é aquele que não chegou a 
nascer com vida. 
Em relação ao natimorto existe à proteção do 
nome, da imagem e da sepultura
Existesm 3 teorias sobre a situação jurídica do 
nascituro: 
TEORIA NATALISTA: o nascituro não é pessoa 
humana, pois a personalidade começa do 
nascimento com vida.
TEORIA DA PERSONALIDADE CONDICIONAL: 
o nascituro só é considerado pessoa humana se 
nascer com vida.
TEORIA CONCEPCIONISTA: o nascituro é 
pessoa humana, pois tem direitos da 
personalidade desde a concepção. (É a teoria 
que prevalece atualmente no STJ).
incapacidades 
ABSOLUTAMENTE INCAPAZES RELATIVAMENTE INCAPAZES 
Apenas os menores de 16 anos (impúberes). 
Obs. Não existem maiores de idade que sejam 
absolutamente incapazes 
Maiores de 16 anos e menores de 18 anos 
(púberes). 
Ébrios habituais e viciados em tóxicos.
Pessoas que, por causa transitória ou definitiva, 
não puderam exprimir vontade. 
Pródigos. Os absolutamente incapazes 
devem ser representados, sob 
pena de nulidade absoluta do 
ato praticado. Os relativamente incapazes 
devem ser assistidos , sob 
pena de nulidade relativa do 
ato praticado. 
Atenção: Os indígenas, índios ou 
silvícolas NÃO são considerados 
relativamente incapazes pelo CC. 
A situação dos indígenas é 
regulada pela Lei nº 6.001/1973 
(Estatuto do Índio) 
emancipação 
Com a emancipação, existe uma antecipação dos efeitos civis da maioriade 
antes dos 18 anos de idade. 
MODALIDADES DE 
EMANCIPAÇÃO 
VOLUNTÁRIA
JUDICIAL 
LEGAL
Realizada com a concessão dos pais por 
meio de escritura pública (não é necessário 
homologação judicial) , tendo o menor 16 
anos completos. 
É realizada por sentença judicial, tendo 
menor 16 anos completos. 
Ex. Um dos pais pretende emancipar o filho 
e outro não (nessa hipótese o juiz pode 
suprir a vontade de um dos genitores). 
Decorre da norma jurídica
(Existem 4 hipóteses)
 
1 - Matrimonial (casamento do menor - obs. prevalece entendimento de que 
união estável não emancipa).
2 - Exercídio de emprego público efetivo;
3 - Colação de grau em ensino superior;
4 - Emancipação profissional ou laboral: estabelecimento civil/empresarial 
do menor ou havendo relação de emprego (o menor deve ter 16 anos 
completos e economia própria). 
direitos da personal idade 
São aqueles inerentes à pessoa humana e à sua dignidade.
A pessoa jurídica tem direito ao 
nome, à honra objetiva, à imagem 
(retrato e atributo) e ao segredo.
A pessoa jurífica tem direitos da 
personalidade? SIM! Possui direitos da 
personalidade por equiparação legal e, 
em razão disso, pode sofrer dano 
moral (STJ). 
1. Vida/integridade físico-psíquica;
2. Honra (subjetiva e objetiva);
3. Nome;
4. Imagem-retrato: (fisionomia) e imagem 
-atributo (repercussão social);
5. Intimidade, vida privada e segredo
PRINCIPAIS
DIREITOS DA 
PERSONALIDADE Regra: 
- Intransmissível
- Irrenunciável
- Indisponível 
Aspectos patrimoniais
- Transmissível
- Renunciável
- Disponível 
Classificação 
Corpo Vida e integridade física. 
Mente Integridade psíquica e criações intelectuais. 
Espírito Integridade moral. 
características dos 
direitos da personal idade 
inatoS
absolutos
general idade 
indisponil idade 
extrapatrimonial idade
IRRENUNCIABILIDADE
IMPRESCRITIBILIDADE
VITALICIEDADE
Existem desde o nascimento
Em que pese seja a regra, existe 
a possibilidade de relativização 
ou limitação voluntária.
São outorgados a todas as 
pessoa.
Não possuem valor patrimonial 
direto. 
Não pode ser transmitido, 
alienado ou transacionado. Ou 
seja, não podem mudar de titular. 
Não pode ser abdicado/ 
renunciado. 
Não há prazo para o seu 
exercício.
impenhorabil idade
Não podem ser penhorados. 
Acompanha o titular até a morte. 
E, alguns dos direitos, são 
resguardados mesmo após a 
morte (ex.honra, memória e 
direito do autor). 
PREVENTIVA Tem por objetivo a suspensão de atos que ameacem ofender aintegridade do indivíduo. 
REPRESIVA OU TUTELA 
REPARATÓRIA 
Trata-se de ação indenizatória, que tem 
por objetivo a reparação patrimonial 
do dano causado. 
Dano moral (ocorre quando não houver 
conteúdo econõmico na lesão)
Dano material (ocorre quando houver perda ou 
prejuízo a bem patrimonial)
proteção dos direitos da personal idade 
LEGITIMAÇÃO PARA REQUERER
Na hipótese em que a própria pessoa já 
estiver morta, terá legitimação para 
requerer:
- Cônjuge sobrevivente
- Qualquer parente em linha reta
- Parente colateral até o 4º grau
Os danos podem ser danos 
emergentes (o que se perdeu), 
lucros cessantes (o que deixou 
de ganhar) e danos estéticos. 
Súmula 387, STJ: "É 
lícita a cumulação das 
indenizações de dano 
estético e moral".
proteção dos direitos da personal idade 
EM VIDA
depois da morte
DISPOSIÇÃO DO CORPO
 
Regra: É defeso o ato de disposição do próprio corpo 
quando:
- Importar diminuição permanente da integridade física ou;
- Contrariar os bons costumes. 
Exceção: Exigência médica. 
 
 É válida, com objetivo ciêntífico ou altruítico.
Deve ser gratuita.
Atenção: O ato de disposição pode ser revogado a 
qualquer tempo.
O indíviuo pode deixar sua vontade expressa em vida, no 
entando, a decisão após a morte será dos familiares. 
 TRATAMENTO MÉDICO OU 
INTERVENÇÃO CIRÚRGICA
Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco 
de vida a tratamento médico ou intervenção cirúrgica.
proteção dos direitos da personal idade 
PROTEÇÃO AO NOME
PROTEÇÃO INTELECTUAL E 
DA IMAGEM 
PROTEÇÃO DA INTIMIDADE
Proteção do direito ao nome 
(PRENOME + SOBRENOME). 
Atenção, essa proteção se extende 
ao pseudônimo
O nome não pode ser empregado 
em publicações ou 
representações que a exponham 
ao desprezo público.
Obs. Ainda que não exista intenção 
difamatória.
É proibido o seu uso sem autorização em 
propagandas comerciais. 
A divulgação de escritos, a 
transmissão da palavra, ou a 
publicação, a exposição ou a 
utilização da imagem de uma 
pessoa poderão ser proibidas 
Mediante requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se for atingida a honra, boa 
fama, respeitabilidade ou se destinarem a fins comerciais
Exceção: se autorizados ou 
necessários à administração da 
justiça e a manutenção da 
ordem pública. 
A vida privada é inviolável 
Compreende os direitos:
- ao silêncio;
- ao sossego;
- ao sigilo de correspondência, 
telefônico e via internet;
- de não ser ouvido, visto em 
sua intimidade, observado. 
sentença que determina a abertura da 
sucessão provisória só produzirá efeito 
depois de 180 dias de publicada pela 
imprensa.
CURADORIA
posse de bens aos 
herdeiros com caução
OBS: o ausente que regressar nos 10 anos 
seguintes terá direito aos bens existentes no 
estado que se encontrarem, os subrogados em 
seu lugar ou o preço que os herdeiros tiverem 
recebido pelos bens alienados
nomeação de curador
MORTE PRESUMIDA
______________________________________________________________________________________________________________
1 ano ou 3 anos (se 
deixou representante ou 
procurador)
coM DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA seM DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA
1. se for extremamente provável a morte de quem 
estava em perigo de vida;
2. se alguém, desaparecido em campanha ou feito 
prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o 
término da guerra.
 A declaração da morte presumida somente 
poderá ser requerida depois de esgotadas as 
buscas e averiguações, devendo a sentença 
fixar a data provável do falecimento.
1. a pessoa está em local incerto ou não sabido, sumindo 
sem deixar notícias
SUCESSÃO 
PROVISÓRIA
SUCESSÃO 
DEFINITIVA 
desaparecimento
10 anos depois da sentença ou 
provando-se que o ausente tenha 
80 anos e que de 5 datam as 
últimas notícias dele.
OBS: Ascendentes, 
descendentes e o cônjuge não 
precisam prestar garantia para 
entrar na posse dos bens.
ATENÇÃO: As pessoas jurídicas não se 
confundem com os entes despersonalizados 
ou despersonificados, que são meros conjuntos 
de pessoas ou de bens:
- Família;
- Espólio;
- Herança;
- Massa falida;
- Sociedade de fato;
- Sociedade irregular;
- Condomínio edilício.
PESSOAS JURÍDICAS
conjunto de pessoas ou de bens. não se confunde com os seus sócios, associados, instituidores ou administradores. 
PESSOAS JURÍDICAS DO DIREITO PRIVADO 
ASSOCIAÇÕES Conjunto de pessoas.
SOCIEDADES 
Em regra é conjunto de pessoas, salvo a 
sociedade limitada unipessoal.
FUNDAÇÕES Conjunto de bens.
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS Conjunto de pessoas.
PARTIDOS POLÍTICOS Conjunto de pessoas.
EIRELIs
Pessoas juíricas formadas por uma só 
pessoa. 
CONSTITUIÇÃO 
Preenchimento dos requisitos:
- Vontade
- Obediência às condições legais;
- Finalidade lícita.
CAPACIDADE
Capacidade plena e limitade à 
finalidade para que foi criada.
Os poderes são estipulados em lei, 
atos constiturtivos e ordenamento 
interno. 
No momento da inscrição dos atos 
consititutivos no respectivo registro.
Obs. Decai em 3 anos da publicação 
da inscrição o direito de anular a 
consituição da pessoa jurídica por 
defeito no ato. 
INÍCIO DA EXISTÊNCIA LEGAL DA PJ
Princípio da autonomia 
patrimonial: o patrimônio 
da pessoa jurídica não se 
confunde com o de seus 
membros. 
desconsideração da 
personal idade jurídica 
Em regra, a pessoa jurídica não se confunde com seus sócios, 
associados, instituidores ou administradores. No entanto, na 
hipótese de abusos praticados por membros das pessoas jurídicas, 
existe a possibilidade de quebrar essa autonomia por meio da 
desconsideração da personalidade jurídica. 
Desconsideração inversa 
ou invertida
Desconsideração direta ou 
regular 
Bens dos sócios ou 
administradores respondem por 
dívidas da pessoa juríca.
Bens da pessoa jurídica 
respondem por dívidas dos 
sócios ou administradores. 
teorias sobre à desconsideração 
da personal idade jurídica
TEORIA MAIORTEORIA MENOR
Adotada pelo art. 50, CC e pela 
Lei 13.874/19. Somente será 
responabilizado aquele que foi 
direta ou indiretamente 
beneficiado pelo abuso. 
Possui dois requisitos:
1º) Abuso da personalidade 
jurídica (que pode ser 
caracterizado por desvio de 
finalidade ou confusão 
patrimonial).
2º) Prejuízo ao credor. 
Adotada pelo CDC e pela Lei 
9.605/98, que trata dos danos 
ambientais). 
Para essa teoria, basta o 
prejuízo do credor.
Cuidado! Na 
desconsideração não 
há a exitinção da 
pessoa jurídica. O que 
ocorre é uma ampliação 
de responsabilidades. 
desconsideração da 
personal idade jurídica 
novidades da lei 13.874/19
DESVIO DE 
FINALIDADE 
CONFUSÃO 
PATRIMONIAL 
Ausência de separação de fato entre os 
patrimônios. É caracterizado por:
- Cumprimento repetitivo pela sociedade de 
obrigações de sócio/administrador;
- Transferência de ativios/passivos sem 
contraprestação (Exceto valor 
proporcionalmente insignificante);
- Outros atos de descumprimento da 
auotonomia patrimonial.
Utilização da pessoa jurídica para:
- Lesar credores;
- Praticar atos ilícitos.
Atenção: Não inclui mera expansão ou 
alteração da finalidade original da atividade 
econõmica. 
Atenção: A mera 
existência de grupo 
econômico sem a 
presença dos requisitos 
NÃO autoriza a 
desconsideração. 
Atenção: A 
comprovação de 
insolvência NÃO é 
necessária para que 
seja realizada a 
desconsideração da 
pessoa jurídica.
prescrição e decadência
PRESCRIÇÃO DECADÊNCIA 
Extingue a pretensão. Extingue o direito. 
Não corrre entre os 1) cônjuges, na constância da sociedade 
conjugal; 2) entre ascendentes e descendentes, durante o poder 
familiar; 3) entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou 
curadores, durante a tutela ou curatela; 4) contra os 
absolutamente incapazes;
5) contra os ausentes do País em serviço público da União, dos 
Estados ou dos Municípios e 6) contra os que se acharem 
servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra.
Corre contra todos (Exceto contra os absolutamente 
incapazes)
É renúnciavel (expressa ou tacitamente), desde que não cause 
prejuízoa terceiro e depois que a prescrição se consumar.
É irrenunciável. 
Pode ser reconhecida de ofício pelo juiz. Pode ser reconhecida de ofício pelo juiz. 
Existe a previsão de hipóteses de impedimento, suspensão e 
interrupção do prazo.
Em regra, não há impedimento, suspensão ou interrupção 
do prazo. 
Prazos concetrados nos artigos 205, CC (prazo geral da 
prescrição - 10 anos) e 206, CC (prazos especiais - 1,2,3,4 e 5 
anos) 
Prazos espalhados pelo Código Civil
Os prazos são exclusivamente em anos. Os prazos podem ser em dias, meses ou ano e dia.
MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
ADMINISTRATIVO
CONTEÚDO do REGIME 
JURÍDICO ADMINISTRATIVO 
PRINCÍPIO DA SUPREMACIA 
DO INTERESSE PÚBLICO 
SOBRE O PRIVADO
PRINCÍPIO DA 
INDISPONIBILIDADE DO 
INTERESSE PÚBLICO 
- O interesse público é supremo sobre o interesse 
particular. A finalidade das condutas estatais é a 
satisfação das necessidades coletivas;
- Ao se relacionar com os particulares, fica a 
Administração em uma situação de privilégio;
- Quando decorrentes da supremacia do interesse 
público, as prerrogativas da Administração Pública, 
consistem em um poder-dever, afim de um melhor 
desempenho na função de administrar de forma a 
satisfazer as necessidades da coletividade;
- As atividades do agente estatal são necessárias 
para satisfazer os interesses do povo e por isso 
não pode não atuar quando a necessidade da 
coletividade exigir;
 - A SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO 
SOBRE O INTERESSE PRIVADO e a 
INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO 
constituem o sistema administrativo, consistente em 
prerrogativas que o Estado goza para que conceda 
satisfação às necessidades públicas e também nas 
suas limitações, as quais se submete para que evite 
distorções de conduta;
- A administração tem sua limitação de atuação dentro 
do interesse público, embora goze de vantagens que 
são amparadas no interesse público. 
A atuação administrativa é orientada pela busca do 
interesse público, assim sendo:
 
INTERESSE PÚBLICO PRIMÁRIO = equivale ao interesse 
do indivíduo da sociedade;
INTERESSE PÚBLICO SECUNDÁRIO = necessidades e 
anseios que o Estado possui como sujeito de direito. 
Obs: Ocorrendo conflito, prevalece o interesse público 
primário.
A busca indevida dos interesses 
secundários, quando abre mão 
dos interesses primários, enseja 
abuso de poder do Estado.
PRINCÍPIOS DO DIREITO 
ADMINISTRATIVO
ART. 37, CAPUT, Cf
Normas orientadoras das condutas do agente público 
que busca satisfazer os interesses da coletividade.
Há previsão expressa de cinco princípios:
- LEGALIDADE;
- IMPESSOALIDADE;
- MORALIDADE;
- PUBLICIDADE e
- EFICIÊNCIA. 
#MACETE sobre os 
princípios explícitos da 
Administração Pública: 
LIMPE
Obs: os demais princípios decorrem expressamente 
da Constituição ou implícitos nas normas 
constitucionais e expressos também em disposições 
infraconstitucionais.
- PRINCÍPIO DA LEGALIDADE;
- PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE ;
- PRINCÍPIO DA INTRANSCEDÊNCIA ;
- PRINCÍPIO DA MORALIDADE ;
- PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE ;
- PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA ;
- PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA ;
- PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE;
- PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA ;
- PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE ;
- PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ;
- PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO ;
- ISONOMIA;
- FINALIDADE;
- ESPECIALIDADE;
- SEGURANÇA JURÍDICA;
- PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E DE VERACIDADE 
DAS CONDUTAS ESTATAIS;
PRINCÍPIO 
da legal idade 
É proibida a atuação do ente público e 
outras condutas praticadas ao alverido 
do texto legal será ilegítima, quando não 
houver previsão legal. 
Sua atuação pode ocorrer de forma 
EXPRESSA ou IMPLICITAMENTE 
PREVISTA EM LEI, diante da 
possibilidade de editar atos 
administrativos discriscionário.
Resulta da regra de 
indisponibilidade do 
interesse público.
Manifestada por meio dos seus 
representantes, fica a atuação 
administrativa limitada à vontade 
legal (vontado do povo).
EXCEÇÕES
- MEDIDA PROVISÓRIA
- ESTADO DE DEFESA
- ESTADO DE SÍTIO
PRINCÍPIO da 
INTRANSCEDÊNCIA 
É caraceterístico das sanções e foi 
consagrado pelo Supremo Tribunal Federal. 
Excepcionaliza a ideia de impessoalidade.
Nos casos em que um novo administrador 
assume os cuidados e toma as providências 
para que os prejuízos sejam sanados, havendo 
irregularidades decorrentes das gestões 
anteriores, evita-se a aplicação das penalidades 
à Administração Pública que venham a inibir a 
governabilidade desse novo gestor.
Inclusive, o STF já negou pedido da União 
de determinar a suspensão da condição 
inadimplente e limitações dela decorrentes 
pois as irregularidades decorreram da 
gestão anterior e não do novo gestor.
SÚMULA 46, da AGU: "Será liberada da 
restrição decorrente da inscrição do 
município no SIAFI ou CADIN a prefeitura 
administrada pelo prefeito que sucedeu o 
administrador faltoso, quando tomadas 
todas as providências objetivando o 
ressarcimento ao erário."
Impossibilita as sanções severas à 
entidades federativas por ato da gestão 
anterior à assunção dos deveres públicos. 
PRINCÍPIO 
da impessoal idade 
É necessário que ocorra uma atuação que 
não discrimine ninguém, sendo para 
beneficiar ou causar prejuízo à alguém. 
Não é necessário que a pessoa que será atingida 
por tal ato seja conhecida, uma vez que a atuação 
do Estado é impessoal, fica o agente proibido de 
priorizar ou manifestar seu interesse ou de outro 
(tendo por base o Princípio da Isonomia).
Deverá ser observada pela sob a perspectiva do 
agente: quando há atuação do agente público, 
não é essa pessoa do agente quem pratica 
determinado ato e sim o Estado, que é 
REPRESENTADO por ele.
O exercício da função pública fica desvirtuado 
quando se utiliza imagens, nomes ou símbolos 
que fazem ligação entre a conduta estatael e a 
pessoa do agente público, resultando em 
pública a conduta do administrador e não do 
ente estatal. 
Para alguns doutrinadores, esse princípio 
é sinônimo ao Princípio da Finalidade: a 
finalidade seria pública e por isso seria o 
administrador impredido de buscar 
objetivos próprios ou terceiros. 
Súmula Vinculante 13: 
A nomeação de cônjuge, 
companheiro ou parente em linha 
reta, colateral ou por afinidade, até o 
terceiro grau, inclusive, da autoridade 
nomeante ou de servidor da mesma 
pessoa jurídica investido em cargo de 
direção, chefia ou assessoramento, 
para o exercício de cargo em 
comissão ou de confiança ou, ainda, 
de função gratificada na 
administração pública direta e indireta 
em qualquer dos poderes da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, compreendido o ajuste 
mediante designações recíprocas, 
viola a Constituição Federal.
É VEDADA as designações recíprocas, mesmo 
que de forma indireta, não é possível garantir a 
nomeação de parente do agente público, seja 
por meio de favorecimento pessoal ou por meio 
de troca.
OBS: não é aplicado nos casos de 
nomeação de agentes para o 
exercício de cargos políticos. 
ATENÇÃO!
PRINCÍPIO 
da moral idade 
Impõe a lealdade, honestidade, 
boa-fé da conduta no exercício da 
função administrativa. 
Deve observar a obrigatoriedade aos 
padrões éticos de conduta, para que 
seja assegurada o exercício da função 
pública afim de atender todas as 
necessidades de todos.
Quando a atuação está em desarmonia com 
os padõres da moralidade, acaba por 
motivar a violação ao Princípio da Legalidade 
(princípio amplo e abrangente, por englobar 
outros e regras constitucionais)
A moralidade é um conceito jurídico 
indeterminado e, por este fato, a 
jurisprudência, aplica sua violação como 
vício de legalidade da atuação 
administrativa.
PRINCÍPIO da 
eficiência 
É eficiente toda atuação cuja atividade 
seja exercida com presteza e que 
possua um bom desempenho funcional. 
Entende-se EFICIÊNCIA como a 
produção de bens, com qualidade e 
com menos gasto.
Deve uma prestação de serviços 
eficiente ASSEGURAR uma 
cerelidade quanto a solução das 
controvérsias.
Por este motivo

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