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O Etnocentrismo através do Tempo Para começarmos, precisamos entender alguns conceitos e acontecimentos da época, visto que se trata de um assunto pouco falado socialmente. O etnocentrismo, tema que iremos abordar aqui, é o fenômeno causado pela visão preconceituosa e unilateralmente formada sobre outros povos, culturas, religiões e etnias. É o hábito de julgar inferior uma cultura diferente da sua própria. Sendo a sua, a cultura única e correta. Aconteceu, no século XIX durante a Segunda Guerra Mundial, a catástrofe que resultou na morte de aproximadamente seis milhões de pessoas. Essa tragédia denominou-se Holocausto, o genocídio de judeus cometidos pelos nazistas, que abraçam e pregam a tese de serem a “raça ariana”. O motivo se deu justamente pelo conceito visto acima; Tolerância zero a qualquer tipo de pessoa diferente das que a julgam, como judeus, homossexuais, ciganos, deficientes físicos e mentais, testemunhas de Jeová, opositores políticos, etc. Pressuposto para tal partiu de que a raça alemã era superior e que os judeus eram os responsáveis por todos os males da sociedade inclusive a derrota na Primeira Guerra Mundial. Embora tenha sido um dos eventos mais tristes e dolorosos do mundo, essa tragédia durante a Segunda Guerra Mundial, não foi a única onde percebemos o etnocentrismo; Outro exemplo foi a Colonização Européia. Quando os Europeus chegaram em território americano, se depararam com povos de hábitos e culturas completamente diferentes das deles, com isso, eles violentaram e dominaram indígenas e negros escravizados que foram obrigados a largarem suas crenças e seguirem a mesma religião que os europeus. Em confronto com toda atrocidade ocorrida no século XIX, a ideia de relativismo cultural ganhou força. Entendendo um pouco mais sobre, o relativismo cultural traz a reflexão na qual a humanidade não deve atingir o mesmo patamar que outro povo para ser melhor ou pior, ou seja, não existe nenhuma verdade absoluta, nem no âmbito moral e nem no campo cultural; Abordagem sem julgamentos pré- concebidos, visto que ninguém teria o direito de julgar certo ou errado os valores de outro alguém. A partir desse fenômeno que é o Etnocentrismo e agora, conhecendo um pouco mais sobre o relativismo cultural, podemos refletir acerca de como impedir manifestações etnocêntricas. Além de praticar o respeito que é indispensável, precisamos investir mais na educação, embora a falta de credibilidade que o governo da para o assunto (cortando verbas, excluindo estudos e não investindo em pesquisas), a educação é a base de todos. Priorizando a qualidade do ensino, valorizando professores, investindo mais em livros, nos tornaremos pessoas e deixaremos de ser fantoches! A sociedade como um todo tem preguiça de buscar conhecimento. Mas sinto em informar que não existe um antídoto que acabe com manifestações de ódio, existem pessoas que tem voz para fazerem a diferença onde estiverem e essa voz só será ouvida, se deixar de ser apenas berros e se tornar argumentos sólidos e convincentes contra essa prática dolorosa que é o etnocentrismo. Preconceitos graves como este, estão enraizados em nós e é dever nosso como sociedade do século XXI, mudar essa história e arrancar essa raiz. Referências bibliográficas: https://www.google.com.br/amp/s/www.todamateria.com.br/relativismo-cultural/amp/ https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%A7a_ariana https://www.google.com.br/amp/s/m.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/amp/atualidades/en tender-outras-culturas-respeitar-seus-habitos-costumes-sao.htm https://www.google.com.br/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/sociologia/etnocentrism o.htm https://www.google.com.br/amp/s/www.significados.com.br/etnocentrismo/amp/ https://www.google.com.br/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/sociologia/etnocentrism o.htm
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