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Advocacia pública (2)

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2
O PAPEL DA ADVOCACIA PÚBLICA NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E SOCIAL
Autor[footnoteRef:1] [1: Informações sobre o autor.] 
RESUMO
O presente artigo detém a finalidade de demonstrar a função da Advocacia Pública na constância do Estado Democrático de Direito e Social, de forma a explicitar o seu viés de princípio garantia para a concretização dos princípios sustentadores do Estado Democrático de Direito e Social. Para tanto, será analisado o papel da Advocacia Pública em consonância com os mandamentos constitucionais; serão expressados os preceitos de um Estado Democrático de Direito e Social, os efeitos de sua adoção e como a Advocacia Pública opera no que tange à sua consolidação. Em que pese à metodologia, se valeu da pesquisa bibliográfica consubstanciada em artigos científicos, livros, teses, dissertações, legislações e entendimentos jurisprudenciais de forma a argumentar todo o suscitado.
Palavras-chave: Estado Democrático de Direito e Social; advocacia pública; Constituição Federal; dignidade da pessoa humana.
ABSTRACT
This article aims to demonstrate the role of Public Advocacy in the constancy of the Democratic State of Law and Social, in order to explain its bias of principle guarantee for the realization of the sustaining principles of the Democratic State of Law and Social. To this end, the role of Public Advocacy will be analyzed in line with the constitutional commandments; the precepts of a Democratic State of Law and Social will be expressed, the effects of its adoption and how the Public Advocacy operates with regard to its consolidation. In spite of the methodology, it made use of the bibliographic research embodied in scientific articles, books, theses, dissertations, legislation and jurisprudential understandings in order to argue all that was raised.
Keywords: Democratic State of Law and Social; public advocacy; Federal Constitution; dignity of human person.
INTRODUÇÃO
	A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 reservou capítulo especial ao tratamento das intituladas “funções essenciais à justiça”, incluindo, dentre elas, a Advocacia Pública, a quem incumbiria a representação judicial e extrajudicial dos entes públicos.
	Na qualidade de instituição incumbida pela garantia dos interesses do Estado, compreendido como Estado Democrático de Direito e Social, é tarefa constitucional da Advocacia Pública cuidar dos princípios do Estado de Direito, bem como da democracia e do bem-estar social, em benefício da consolidação dos valores de cunho material presentes na Lei Maior.
	O presente trabalho tenciona, assim, investigar o papel da Advocacia Pública na constância de um Estado Democrático de Direito e Social. Em virtude disso, serão esposados os fundamentos constitucionais do instituto em comento, bem como os princípios concernentes ao Estado Democrático de Direito e Social, com o fito de entender as funções desempenhadas pela Advocacia Pública na hodiernidade.
	Além disso, serão analisados, ainda, os princípios estruturantes do Estado Democrático de Direito e Social, de modo a elencar suas bases e sustentáculos. Por fim, serão apurados os efeitos da manutenção da Advocacia Pública como instituição garantidora do Estado Democrático de Direito e Social.
	Isto posto, será empregada a pesquisa bibliográfica concretizada em livros, artigos científicos, monografias, dissertações, teses, legislações e entendimentos proferidos pelos Tribunais pátrios como forma de argumentar e embasar todo o alegado.
1. O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E SOCIAL
	Após o transcurso de um regime ditatorial de mais de duas décadas, a Lei Maior foi consequência de um profundo debate político sobre as várias ideologias que circuncidavam a sociedade pátria e que deveriam se imiscuir no texto constitucional.
	Dentre as vertentes que fomentaram a nova Lei Maior, havia a corrente que se preocupava com a liberdade individual e com a implementação de um regime democrático. Neste sentido, existia uma robusta espera de que a Constituição vindoura fosse uma ferramenta alteradora da realidade social e de minoração das desigualdades (BARROSO, 2012).
	Uma vez que a Carta Magna seria a consequência natural das ideologias hegemônicas na sociedade pátria, os vários valores foram instituídos no ordenamento jurídico por intermédio de princípios (MIRANDA, 2007).
	Determinados princípios, em virtude da importância que detêm, são intitulados princípios constitucionais estruturantes. Assim sendo, estes são os incumbidos pela instituição de valores que fomentam a Constituição Federal pátria, por intermédio dos quais se autoriza estabelecer a sua natureza e âmago, relacionando os poderes implementados e orientando a interpretação e emprego de todas as normas previstas na Lei Maior (BONAVIDES, 2003).
	Na visão de Canotilho, existem alguns princípios instituídos por princípios estruturantes, indicadores de ideais fundamentais de toda a ordem constitucional. Logo, estes princípios estruturantes são aprofundados por princípios constitucionais de monta especial ou geral e por regramentos constitucionais (CANOTILHO, 2003).
	No que tange aos princípios estruturantes da Constituição Federal, o artigo 1º preleciona que a República Federativa do Brasil se consubstancia em um Estado Democrático de Direito. Em virtude do silêncio no que concerne ao princípio estruturante do Estado Social, a princípio, verificar-se-ia, de modo equivocado, que este não seria um valor hábil a delimitar a natureza e âmago da Constituição Federal (BRASIL, 1988).
	Contudo, apesar de a natureza social do Estado não estar expressa no caput do primeiro artigo da Lei Maior, sabe-se que o princípio da socialidade é inseparável do Estado Democrático de Direito, haja vista os vários direitos sociais presentes na Carta Magna (SARLET, 2007).
	Esta é a concepção de Ferreira Filho, de forma que os direitos sociais são de enorme importância para o Estado Social de Direito que consubstancia a hodierna Constituição Federal ao instituir, de maneira expressa, um Estado Democrático de Direito (FERREIRA FILHO, 2015).
	O princípio democrático apresenta uma natureza sobretudo orgânica e formal, concernente a quem é o detentor do poder do Estado, se referindo, desta forma, à composição, legitimação e controle dos órgãos que desempenham o poder estrutural do Estado (FERREIRA FILHO, 2015).
	Já o Estado de Direito detém uma natureza procedimental e material, instituindo o modo pelo qual se deve proceder à atividade do Estado, impingindo restrições e relacionando o Estado como modo de assegurar a liberdade social e individual, mormente por intermédio da admissão de direitos fundamentais, da legalidade administrativa e da tutela jurídica através de Tribunais dotados de independência (FERREIRA FILHO, 2015).
	Noutro giro, a preconização do Estado Social no âmbito da Carta Magna não constitui um princípio de restrição ou legitimação do poder do Estado, tais como os princípios do Estado de Direito e democrático, mas sim de determinação de uma finalidade ao Estado (HABERMAS, 2015).
	Dentre as finalidades comuns aos princípios constitucionais organizadores encontram-se a garantia e a efetivação da dignidade da pessoa humana, núcleo essencial e não passível de violação dos direitos fundamentais.
	Para Canotilho, os princípios constitucionais estruturantes se direcionam ao homem, na qualidade de indivíduo (Estado de Direito), enquanto cidadão (princípio democrático) e como obreiro (princípio da socialidade) (CANOTILHO, 2003).
	Nesta esteira, vale salientar que a dignidade da pessoa humana consiste em um princípio metajurídico, finalidade precípua de todo o ordenamento jurídico constitucional e sustentáculo de um legítimo Estado de Direito Democrático e Social (SANTOS, 2019).
	Na qualidade e componente axiológico indispensável da hodierna acepção de Estado de Direito, acarreta que este deixe de ser encarado somente através de sua ótica simplesmente formal, de forma que apenas sejam direitos de monta subjetiva os expressos nesta condição pelo Estado. Por conseguinte, oEstado de Direito material impinge a existência de direitos intrínsecos à pessoa humana, hábeis a restringir os poderes instituídos (MORAES, 2014).
	Para Alexandre de Moraes, a dignidade da pessoa humana:
[...] concede unidade aos direitos e garantias fundamentais, sendo inerente às personalidades humanas. Esse fundamento afasta a ideia de predomínio das concepções transpessoalistas de Estado e Nação, em detrimento da liberdade individual. A dignidade é um valor espiritual e moral inerente à pessoa, que se manifesta singularmente na autodeterminação consciente e responsável da própria vida e que traz consigo a pretensão ao respeito por parte das demais pessoas, constituindo-se um mínimo invulnerável que todo estatuto jurídico deve assegurar, de modo que, somente excepcionalmente, possam ser feitas limitações ao exercício dos direitos fundamentais, mas sempre sem menosprezar a necessária estima que merecem todas as pessoas enquanto seres humanos e a busca ao Direito à Felicidade (MORAES, 2014, p. 48).
	Neste sentido, o instituto em comento simboliza uma garantia não apenas do núcleo fundamental dos direitos de liberdade, de modo a garantir um âmbito não passível de violação da seara privada do indivíduo, mas, ainda, desempenha uma tarefa importante de fomentar a volição estatal com o fito de propiciar a igualdade material e a justiça social (NOVAIS, 2007).
	Sendo assim, a dignidade da pessoa humana impinge uma organização ao poder de decisão estatal, de forma que não somente orienta o desempenho do poder político a uma ordem e lhe concede uma forma, como, ainda, o restringe e o delimita no que tange à sua abrangência e conteúdo (HABERMAS, 2015).
	Isto posto, os princípios da socialidade, democrático e do Estado de Direito apenas obtêm sentido e são legitimados de maneira legítima se indicarem para a consolidação de valores de monta material previstos da Carta Política, mormente a dignidade da pessoa humana.
	Na qualidade de sustentáculo da eficácia irradiante, os órgãos do Estado devem fundamentar suas ações sob o manto dos mais importantes valores preconizados na Lei Maior, tais como a dignidade da pessoa humana, a igualdade material, o pluralismo e a justiça social (SARMENTO, 2006).
	A legislação infraconstitucional deve ser encarada em consonância com esse volume axiológico proveniente dos direitos fundamentais, o que a comunidade doutrinária intitula filtragem constitucional. Em razão da flexibilidade das cláusulas gerais, bem como dos conceitos jurídicos não determinados, estes se fazem mais propícios à eficácia irradiante, autorizando que sejam eivados de novos conteúdos, fomentados pelos valores de cunho material (SARMENTO, 2006).
	Desta feita, os balizamentos impingidos pelos princípios estruturantes, bem como os valores materiais, são hábeis a nortear, de maneira direta, o desempenho do advogado público. Na qualidade de instituição fundamental à justiça, a responsabilidade constitucional da Advocacia Pública não é com a simples justiça formal, mas sim com uma justiça eivada de natureza social e substancial.
2. A ADVOCACIA PÚBLICA SEGUNDO A CARTA MAGNA
	A Advocacia Pública foi preconizada na Constituição Federal de 1988, em seu capítulo destinado às funções essenciais da justiça, com as incumbências de representar, no âmbito judicial e extrajudicial, os entes da federação, bem como de prestar assessoria e consultoria jurídica ao Poder Executivo (BRASIL, 1988).
	Para o desempenho dessas funções, ao advogado público foi garantida a estabilidade, depois de três anos de concreto exercício, através de avaliação de desempenho diante dos órgãos próprios, depois de confeccionado relatório pelas corregedorias, tal como determina o artigo 132, parágrafo único, da Lei Maior (BRASIL, 1988).
	Em consonância com Di Pietro, o legislador constituinte, ao acrescentar algumas carreiras como fundamentais à justiça, almejou salientar a sua relevância na procura da justiça, compreendida como instituição e valor, qual seja, o Poder Judiciário (DI PIETRO, 2019).
	
2.1 Das funções da Advocacia Pública em um Estado Democrático de Direito
	Conforme já mencionado, a Constituição Federal acolheu, enquanto modelo jurídico-institucional, o Estado de Direito Democrático e Social. Na constância deste, em contraposição aos arcaicos regimes absolutistas, a volição do governante passa a ser restringida pelas leis, que seriam consequência da expressão da vontade popular (BRASIL, 1988).
	A forma de governo ressaltada presume a defesa da igualdade entre os administrados, além da eleição, por parte do povo, dos titulares do poder político, que deve ser desempenhado através de mandato representativo provisório, de forma que a alternância de poder é um dos sustentáculos da acepção de República (MORAES, 2014).
	De acordo com Binenbojm, perante esse fenômeno, a Carta Magna, não mais a lei, passa a se encontrar no âmago da vinculação da Administração à juridicidade. Neste panorama, a Advocacia Pública emerge como peça basilar ao Estado de Direito Democrático e Social, eis que desempenha, nos ditames preconizados pela Constituição Federal de 1988, tarefa de controle interno precípuo dos atos administrativos (BINENBOJM, 2012).
	Para Silva, à medida em que se expandem as atividades do Estado, mais a Advocacia Pública se torna um componente essencial à operacionalização do Estado de Direito Democrático e Social, eis que toda atividade estatal se progride na esfera jurídica (SILVA, 2020).
	Da mesma forma que os preceitos de cunho positivo não vinculam a Administração Pública e esta exerce faculdades de viés discricionário, pende a atuação do justo, supremo e contínuo almejo desse organismo fundamente jurídico, qual seja, o Estado (SILVA, 2020). 
	Essa acepção ético-jurídica da atividade do Estado impõe apuração especializada que reflita o controle sobre o seu desempenho, concomitantemente que sustenta a posição jurídica do Estado em detrimento dos particulares. Desta forma, muito mais do que a defesa de interesses materiais da Fazenda Pública no âmbito do Poder Judiciário, a Advocacia Pública é incumbida de sustentar os valores do Estado Democrático de Direito (SILVA, 2020).
	Desta maneira, a Advocacia Pública passa a ser uma figura de suma importância no que tange à luta contra a corrupção, contra a advocacia administrativa, contra o tráfico de influencia e contra os delitos de responsabilidade (SILVA, 2020).
	Os componentes desta instituição desempenham, prontamente, o controle dos atos administrativos exercidos pelo Poder Público, anteriormente à produção de seus efeitos prejudiciais. Neste contexto, Souto assevera que apenas aos governos corruptos e/ou totalitários interessa uma Advocacia Pública esvaziada ou fraca (SOUTO, 2004).
	Ao cuidar das funções da Advocacia Pública na constância de um Estado de Direito Democrático e Social, Santos relata que a atividade de consultoria jurídica detém a finalidade de nortear os agentes públicos acerca da interpretação e emprego do direito concernente aos fatos administrativos que se explicitem (SANTOS, 2019).
	Na constância de um Estado de Direito Democrático e Social, a Advocacia Pública não deve simplesmente legitimar decisões de cunho administrativo estabelecidas pelos administradores da coisa pública. Na seara consultiva, o advogado público deve proteger o controle interno da juridicidade da atuação do Estado e recomendar a revisão dos atos administrativos através do desempenho da autotutela, que sejam opostos aos valores do Estado de Direito Democrático e Social (SANTOS, 2019).
	Na seara processual, o advogado público deve salvaguardar a juridicidade do ato administrativo em detrimento de almejos individuais não fundados ou, ainda, reexaminar atuações judiciais com o fito de adequar ao interesse público e consolidar os princípios que sustentam o Estado de Direito Democrático e Social (SANTOS, 2019).
	Em regimento de cooperação com os outros sujeitos processuais, o advogado público é incumbido de se empenhar para que se atinja uma decisão efetiva e justa, tal como preleciona o artigo6º do Código de Processo Civil. Isso desagua na viabilidade de se executar meios alternativos de resolução de conflitos, bem como na abstenção de interposição de recursos ou apresentação de defesas meramente protelatórias (SANTOS, 2019).
	Na visão do referido autor, quer na atividade consultiva ou no âmbito processual, o advogado público deve se empenhar pela consolidação dos princípios e valores estruturantes da Constituição Federal, já que a vinculação da Administração Pública ao princípio da dignidade da pessoa humana deve estar vinculada, como já se asseverou, não apenas à lei em sentido estrito, mas a todo o ordenamento jurídico pátrio, sobretudo no que cerne aos valores consubstanciados pela Lei Maior (SANTOS, 2019).
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE FILHO, Alexandre Rodrigues de. A "privatização" da Advocacia Pública: uma análise acerca da (im)possibilidade de contratação de advogados particulares pelos entes públicos. – 2021. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Direito) apresentado à Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Direito, Curso de Direito. Fortaleza, 2021.
BARROSO, Luís Roberto. A Constituição Brasileira de 1988: uma introdução. Tratado de Direito Constitucional. V.1. In: MARTINS, Ives Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira; NASCIMENTO, Carlos Valter do (coords). 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
BINENBOJM, Gustavo. A Advocacia Pública e o Estado Democrático de Direito. Revista Eletrônica de Direito do Estado, Bahia, n. 31, p. 1-7, 2012.
BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa: por um Direito Constitucional de luta e resistência, por uma nova hermenêutica, por uma repolitização da legitimidade. 3. ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 13 set. 2022.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Ed. Almedina, 2003.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2019.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 40. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
HABERMAS, Jürgen. Sobre o nexo interno entre o Estado de direito e a democracia. Teoria Política – Obras escolhidas. Tradução: Lumir Nahodil, v. IV. Lisboa: Edições. 2015.
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional – Tomo II. 6. ed. Coimbra: Coimbra Editora, 2007.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. - 30. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.
NOVAIS, Jorge Reis. Direitos como trunfos contra a maioria – sentido e alcance da vocação contramajoritária dos direitos fundamentais no Estado Democrático de Direito. In: Direitos Humanos e Democracia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2007.
SANTOS, Marcus Gouveia dos. A Advocacia Pública como instituição essencial ao Estado de Direito Democrático e Social. Revista Estudos Institucionais, v. 5, n. 2, p. 422-440, maio/ago. 2019.
SARLET, Ingo W. A eficácia dos direitos fundamentais. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
SARMENTO, Daniel. Direitos Fundamentais e relações privadas. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. Salvador: JusPODIVM, 2020.
SOUTO, Marcos Juruena Villela. O papel da advocacia pública no controle da legalidade da Administração Pública. Interesse Público, Porto Alegre, v. 6, n. 28, p. 62, 2004.

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