PROJETO DE INTERVENÇÃO SILVIA corrigido-1

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SILVIA REGINA LEITE PASSOS BASTOS 
 (SES0622) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
(O EMPODERAMENTO FEMININO NO ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS 
 DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA MULHER MARIA 
QUITÉRIA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2022 
 Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 Curso Bacharelado em Serviço Social 
SILVIA REGINA LEITE PASSOS BASTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O EMPODERAMENTO FEMININO E A ORATÓRIA PARA AS MULHERES VÍTIMAS DE 
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA MULHER MARIA QUITÉRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado à disciplina 
de Estágio II do Curso de Serviço Social do 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para 
avaliação. 
 
 
Nome do Tutor Externo – Danielly G. Silva 
Santoro 
Nome do Supervisor de Campo – Evirênia Moraes 
Lima Moreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2022 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................4 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO...........................4 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................. 5 
3.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................5 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................6 
4 PÚBLICO-ALVO ...........................................................................................................6 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ..........................................................................6 
6 METAS ..........................................................................................................................6 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE .........................................................................................7 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ...............................................................................7 
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) ..................................................................7 
9.1 GASTOS COM PESSOAL ..........................................................................................7 
9.2 GASTOS COM MATERIAL .........................................................................................7 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO .............................................................................8 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL .................................................................................................8 
REFERÊNCIAS ...............................................................................................................9 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
O presente trabalho foi construído como forma de avaliação para aprovação do Estágio 
Obrigatório II, e tem como conclusão para o curso de Serviço Sociais da Faculdade Uniasselvi. 
Foi desenvolvido no Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria (CRMQ), tem como área de 
concentração as Políticas Sociais e Cidadania e tem como tema: O empoderamento feminino 
no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica no Centro de Referência da Mulher 
Maria Quitéria. 
O CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria) é uma instituição de 
referência em atendimento à mulher que sofre violência, garantindo os seus direitos, o projeto 
de intervenção visa mostrar a importância do trabalho realizado pelas assistentes sociais frente 
a violência ocorrida contra as mulheres, o trabalho de escuta qualificada e o atendimento 
humanizado para garantir que a mesma receba os devidos cuidados e passe a conhecer seus 
direitos, para voltar a ter sua autoestima. 
Durante as observações realizadas no Estágio I, notou-se que a maioria das mulheres 
que procuram assistência no CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria) são 
mulheres que dependem de seus companheiros financeiramente, o que faz com que mesmo 
diante da violência sofrida pelas assistidas, elas voltem a conviver com os ex-companheiros. 
Através do projeto de intervenção, será criado um grupo de mulheres para tratar sobre 
o empoderamento feminino, onde será ofertado um curso de oratória, para que as assistidas 
possam aprender a comunicar-se e interagir melhor, abrindo assim espaço para conquistar sua 
independência financeira e profissional. O curso será ofertado duas vezes por semana no 
CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria), além de contar com palestras, 
dinâmicas de grupo, rodas de conversa, debates, ao final do curso será ofertado o certificado 
emitido através da empresa Aurora: Treinamentos e Desenvolvimento Pofissional, de forma 
totalmente gratuito. 
 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO 
 
 
A instituição atua na prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher, onde as 
mesmas são acolhidas, atendidas com o setor psicológico, social, orientação e encaminhamento 
jurídico à mulher em situação de violência, contribuindo assim para o fortalecimento e o resgate 
de sua autoestima. 
 
A violência doméstica é uma das formas mais comuns de manifestação 
da violência e, no entanto, uma das mais invisíveis, sendo uma das 
violações dos Direitos Humanos mais praticadas e menos reconhecidas 
5 
 
no mundo. Trata-se de um fenômeno mundial que não respeita 
fronteiras de classe social, raça ou etnia, religião, idade e grau de 
escolaridade. Essa forma de violência pode não deixar marcas físicas, 
mas profundas marcas emocionais que serão carregadas por toda a vida 
(CAVALCANTI, 2007). 
 
Como afirma Menezes et al., 2013: As mulheres vítimas de violência doméstica não têm o 
sentimento de pertença de sua classe social, embora tenham o desejo de se libertarem do domínio 
e da submissão que lhe são impostos. A violência doméstica se divide por violência física, sexual, 
psicológica/moral e patrimonial. 
A rotina cotidiana da instituição CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria) 
onde as mulheres são acolhidas pela recepção, onde fazem a ficha com os dados pessoais, 
depois é direcionada para a assistente social, onde as mesmas atuam no atendimento inicial às 
mulheres, com uma escuta qualificada, a assistida vai relatar a violência sofrida para assegurar 
que as mesmas sejam direcionadas para o setor certo, mantendo uma relação de confiança e 
credibilidade, respeitosa e não julgadora, informando a assistida seus direitos, além de elaborar 
um diagnóstico preliminar do risco de vida e saúde da mesma, e esclarecer qualquer dúvida que 
ela tiver, as assistentes sociais encaminharão as assistidas para o setor necessário para 
prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher. 
A importância da escolha da criação desse projeto de intervenção, foi ao observar que 
as mulheres vítimas de violência podem ter uma vida reestabelecida, digna e que o 
empoderamento feminino pode romper o ciclo de violência doméstica com sua autoestima 
resgatada, tendo seus direitos garantidos, foi possível notar também que a grande maioria 
das assistidas tem dificuldade de comunicação o que fez com que o projeto fosse criado de 
forma a trabalhar a oratória dessa mulher. 
 
[...] como lembra Saffioti (1998), se quisermos promover políticas 
públicas eficazes no sentido de combater e prevenir a violência contra a 
mulher, sobretudo a doméstica, é necessário capacitar profissionais das 
áreas de segurança, do judiciário, da saúde, dos transportes, da 
educação, bem como os burocratas dos governos para que possam 
trabalhar de forma competente. Também é necessário absorver 
feministas não apenas na formulação, mas também na implementação 
de políticas públicas dirigidas à mulher. Esses são os pré-requisitos para 
que se garanta a articulação entre as várias políticas e sua continuidade. 
Somente assim dar-se-ia um passoimportante para impedir que o 
androcentrismo do Estado comprometesse negativamente ideias 
brilhantes, como a que gerou a 1ª DDM. Mais do que isso, estaríamos 
fornecendo pistas no sentido de melhorar as relações de gênero em 
nossa sociedade (RANGEL, 1997, p. 25-26). 
 
De acordo com Chauí (1999), que a compreende como conversão da diferença numa 
relação de desigualdade, e que objetiva a dominação, a exploração e a opressão do outro, por 
meio de sua coisificação. Complementando essa definição, Saffioti (1999) acrescenta que 
violência é todo agenciamento capaz de violar os Direitos Humanos. 
Mais afinal o porque ofertar um Curso de Oratória para um grupo de empoderamento 
feminino com mulheres que sofreram violência? Primeiramente para se ter: Domínio do seu corpo 
6 
 
e da sua mente; Autoconhecimento e autoconfiança; O controle de seus sentimentos e emoções; 
Transmitir mensagens com o impacto que elas devem ter; Ascensão profissional (e também 
pessoal). Além do mais, é necessário que a mulher que sofre violência e deseja romper esse ciclo, 
esteja preparada para o mercado de trabalho, visto que a maior parte das assistidas pararam de 
dedicar-se as suas carreiras ou nem construíram uma. 
Segundo o filósofo e educador escocês George Campbell, a retórica (incluindo a oratória) 
serve a quatro objetivos principais: Instigar a imaginação; Favorecer a compreensão; Despertar 
paixão e Influenciar a determinação. 
Ainda segundo defende Halliday (1990, p. 26), professora de Comunicação Pública que 
realizou pesquisas sobre a retórica, afirma que todos nós agimos retoricamente, partindo do 
princípio de que isso significa “[...] usar a linguagem como um meio de fazer as pessoas 
entenderem o que desejamos que elas entendam.” 
O CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria) é mantida pela Prefeitura por 
meio da SEDESO, subordinado à Secretaria de Desenvolvimento Social, o órgão garante os 
direitos às pessoas de sexo feminino encaminhando-as à rede (CRAS, CREAS, Delegacia da 
Mulher, Ministério Público, Ronda Maria da Penha e Justiça, CAPS, Conselho Tutelar). 
Os levantamentos de dados das mulheres assistidas pela CRMQ são encaminhados de 
forma sigilosa aos órgãos gestores municipais, estaduais e federais responsáveis pela 
implementação da política de prevenção e enfrentamento da violência contra a mulher. 
 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
Mostrar a importância do empoderamento feminino conectado a oratória para as mulheres 
vítimas de violência e que são atendidas no CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria 
Quitéria), possam ter suas vidas valorizadas, uma carreira profissional e liberdade financeira. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Mostrar que é muito importante que as mulheres possam saber comunicar-se para 
assim abrir oportunidade de ter sucesso profissional. 
• Orientar através do Curso de Oratória estar qualificada frente ao mercado de 
trabalho para assim ter uma vida digna. 
• Contribuir que as mulheres vítimas de violência doméstica se sintam empoderadas 
novamente, após sofrerem e superarem esse ocorrido em suas vidas. 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Campbell,_8.%C2%BA_Duque_de_Argyll
7 
 
4 PÚBLICO-ALVO 
 
O público-alvo do Projeto de Intervenção são mulheres vítimas de violência doméstica e 
que são atendidas no CRMQ (Centro de Referência da Mulher Maria Quitéria). 
 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
 
A construção do projeto de intervenção foi construída ao observar a maior procura ao 
Centro de Referência que são de mulheres vítimas de violência doméstica, com isso identificar as 
soluções para que essa assistida venha a voltar a ter uma vida digna, reestabelecer em suas vidas 
o empoderamento feminino, muitas vezes perdidos durante o ciclo de violência, para que seja 
recebida com uma escuta qualificada, conheça seus direitos e receba o acompanhamento 
necessário à sua demanda, e que através do curso de oratória, a assistida venha a ter uma 
comunicação, autoconhecimento e autoconfiança mais eficaz e esteja preparada para voltar ao 
mercado de trabalho. 
 
Primeira Ação: Organizar encontros duas vezes na semana com as assistidas atendidas 
no CRMQ. 
Segunda Ação: Incentivar que as mulheres que recebem atendimento participem do grupo 
de empoderamento feminino e oratória. 
Terceira Ação: Promover a interação entre as assistidas, para que uma possa ajudar a 
outra. 
Quarta Ação: Promover curso de oratória para aprimoramento profissional, palestras e 
dinâmicas de grupo durante os encontros. 
 
6 METAS 
 
• Metas em curto prazo: Formar um grupo de empoderamento feminino e oratória, onde as 
assistidas atendidas possam ter a segurança de reestabelecer sua vida, através dos encontros 
semanais. 
 
• Metas em médio prazo: Oferecer as assistidas o curso profissionalizante de oratória com 
certificado, para trabalhar não só sua autoestima como também o profissional, para que a mesma 
esteja pronta para voltar ao mercado de trabalho. 
 
• Metas em longo prazo: Reestabelecer uma vida digna a assistida, onde a mesma tenha 
condições de superar a violência doméstica sofrida, tenha a certeza do seu empoderamento 
feminino, saiba ter uma comunicação, um autoconhecimento, autoestima, autoconfiança, tenha 
ascensão profissional reeestabelecidos e o quanto através da sua superação mais mulheres 
8 
 
poderão tomar sua história de superação como exemplo, e possam sair de relacionamentos 
abusivos, de situação de violência doméstica e violação dos seus direitos e de seus filhos. 
 
 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO 
Busca de assistidas que são 
atendidas no CRMQ. 
 
Busca ativa para convidar as 
assistidas. 
 
Escuta humanizada 
oferecendo que a assistida 
participe do grupo de 
empoderamento feminino e 
oralidade. 
 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
 Abril e Maio de 2022 
 
Junho 
 
04 05 06 
Pesquisa bibliográfica/documental X 
Planejamento das atividades X 
Ações a serem executadas (reuniões, 
oficinas, encontros, palestras, seminários 
etc.) 
 X 
Avaliação do estágio X 
Apresentação dos resultados da 
intervenção 
 X 
Avaliação e controle do projeto X 
 
9 RECURSOS (Valores aproximados) 
 
9.1 GASTOS COM PESSOAL 
QUANT. Recurso Humano HORAS/TRABALHO R$ 
01 Estagiária de Serviço Social 150 0,00 
01 Assistente Social (Supervisora) 150 0,00 
Total 0,00 
O salário da Assistente Social é pago pela Prefeitura de Feira de Santana. 
 
9.2 GASTOS COM MATERIAL 
QUANT. Recurso Material R$ 
10 Folhas de Papel A4 5,00 
05 Bloco de rascunho de 100 folhas 0,00 
20 CDs 0,00 
9 
 
01 Cartucho de tinta para impressora 0,00 
02 Caderno de 100 folhas 0,00 
04 Lápis 0,00 
04 Canetas 0,00 
01 Borracha 0,00 
Total 5,00 
Todos os recursos são disponibilizados pela Prefeitura de Feira de Santana. 
 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO 
QUANT. RECURSO COM DESLOCAMENTO R$ 
200 Litros de Combustível 35,00 
Total 35,00 
Todos os recursos são disponibilizados pela Prefeitura de Feira de Santana. 
 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL 
 
RECURSOS R$ 
Gastos com pessoal 0,00 
Gastos com material 5,00 
Gastos com deslocamento 35,00 
Total 40,00 
Todos os recursos são disponibilizados pela Prefeitura de Feira de Santana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
Centro de Referência encoraja mulheres e recupera a autoestima. Disponível em: < 
https://feiradesantana.ba.gov.br/servicos.asp?titulo=Centro-de-Refer%C3%AAncia-encoraja-
mulheres-e-recupera-a-autoestima--.html&id=10&link=secom/noticias.asp&idn=26479>. Acesso 
em: 29 mai. 2022. 
 
Dallas, Gabriel. Centro de Referência à Mulher Maria Quitéria é modelo em Feira de 
Santana. Disponível em: <https://deolhonacidade.net/noticias/65146/centro-de-referencia-a-
mulher-maria-quiteria-e-modelo-em-feira-de-santana.html>. Acesso em: 12 jun. 2022.Faculdade Arnaldo. Entenda a importância da oratória na hora de conseguir um emprego. 
Disponível em: < https://www.faculdadearnaldo.com.br/blog/importancia-da-oratoria>. Acesso 
em: 01 ago. 2022. 
 
Fundação Instituto de Administração (FIA). Oratória: guia completo de técnicas para falar 
bem em público. Disponível em: <https://fia.com.br/blog/oratoria/>. Acesso em: 01 ago. 2022. 
 
Lima, Marcos Aurélio De. A retórica em Aristóteles: da orientação das paixões ao 
aprimoramento da eupraxia. IFRN Editora. Natal, 2011 
 
Manual da rede de Enfrentamento à Violência Doméstica. Centro de Referência Maria 
Quitéria. 
 
Plataforma Mulher Segura. Disponível em: <https://mulhersegura.org/preciso-de-ajuda/centro-
de-referencia-maria-quiteria-em-feira-de-santana>. Acesso em: 15 jun. 2022. 
 
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Norma Técnica de Uniformização. Centro 
de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Brasília. 2006 
 
Souza, Lívia Barbosa Pacheco. Empoderamento Feminino: Rompendo o Ciclo de Violência 
Doméstica contra a Mulher. Disponível em: 
<https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1135/3/2018_arti_liviasouza.pdf>. 
acesso em: 15 jun. 2022. 
 
Souza, Lídio de. Mulheres (in)Subordinadas: o Empoderamento Feminino e suas 
Repercussões nas Ocorrências de Violência Conjugal. Universidade Federal do Espírito 
Santo. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ptp/a/DhVrS6d3vyxccvdB9HNpMbz/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 
12 jun. 2022. 
 
 
https://feiradesantana.ba.gov.br/servicos.asp?titulo=Centro-de-Refer%C3%AAncia-encoraja-mulheres-e-recupera-a-autoestima--.html&id=10&link=secom/noticias.asp&idn=26479
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https://mulhersegura.org/preciso-de-ajuda/centro-de-referencia-maria-quiteria-em-feira-de-santana
https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1135/3/2018_arti_liviasouza.pdf