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JULIANA BATISTA TAVARES PARTE 1 – RESUMO DOS PRINCIPAIS ASPECTOS Trabalho apresentado como requisito parcial da Medida de Eficiência da disciplina de Ateliê Cidade I, turma GT01, ministrada pela professora Catarina Agudo Menezes, no 2º semestre de 2020. Aracaju –Se 2020 RESUMO O planejamento da cidade não tem sido um fator importante para as autoridades. Por isso não se olha o passado, nem vive o presente e não almeja para o futuro o desenvolvimento urbano em relação ao comportamento e necessidades das pessoas diante do meio que vivem. Assim as cidades são criadas para os automóveis sem pensar na sociedade. Segundo Amanda Burden pensar na cidade é lembrar das pessoas, pois aquelas se fundamentam à estas de acordo com suas necessidades. Para onde vão? Onde se encontram? Assim para fazer uma cidade bem feita é preciso ter espaços públicos bem vividos. Visto que a conexão com a natureza e a convivência é uma necessidade humana. Criar mais espaços para os automóveis, apertar a sociedade e obrigar a sobreviver do consumo exagerado é uma forma de torna -lá doente. É através da especulação mobiliária que são construídos mais casas, prédios e rodovias. Enquanto isso as construções existentes e os espaços públicos são abandonados. Porém, quando se fala sobre reforma apenas se pensa na estética e não no funcionamento. Diante da análise de Amanda Burden é perceptível que os espaços públicos não são importantes para as massas econômicas das quais vê pessoas como apenas clientes e não pensam no bem comum. Onde deveriam pensar que uma cidade bem planejada proporciona melhores condições de vida. Uma arquitetura e urbanismo bem pensado agrega valor aquele local, e por mais que não seja bastante agradável ainda assim as pessoas gostam de morar nela, porque já criaram vínculos. Os carros não levam mais pessoas, mas ocupa a maioria dos espaços. Para Natalia Garcia existe a maldição da única resposta certa. Na qual parte da percepção, repertório e medição. Tendo à exemplo a grande quantidade de automóveis nas cidades no qual, não permite enxergar que a maioria das pessoas andam a pé. Entretanto, para a urbanista ainda há caminhos para revitalizar as cidades que são baseados no quero, tenho e posso. Mas antes de projetar é preciso ouvir, estudar os diagnósticos e entender a população.
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