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PERGUNTAS ENGENHARIA CIVIL INTEGRADA QII - PARTE 2

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PERGUNTA 3
1. A figura a seguir representa esquematicamente a bacia hidrográfica de um rio, onde existe uma represa de uma usina hidrelétrica de médio porte, a jusante de uma cidade, que está em crescimento e necessita de uma nova estação de tratamento de água (ETA). Simultaneamente será construída uma estação de tratamento de esgotos (ETE), cujos efluentes serão lançados a jusante dessa cidade.
A captação de água para essa ETA prevê a construção de uma pequena represa, localizada na seção de controle 1, indicada na figura. Para o dimensionamento do canal vertedor dessa represa foi elaborado um hidrograma triangular unitário, isto é, um hidrograma que corresponde a uma precipitação hipotética com altura pluviométrica P = 1 mm, para a área de contribuição a montante dessa seção 1, indicada em verde mais escuro na figura, representado na figura a seguir:
Fonte: acervo pessoal
Com base nessas informações, avalie as afirmativas a seguir:
I. Após a construção e o enchimento dessa represa na seção 1, com o sistema já regularizado, a vazão na usina hidrelétrica, representada na seção 2, se tornará significativamente menor do que a atual, reduzindo bastante seu aproveitamento para geração de energia elétrica.
II. Adotando uma altura pluviométrica máxima P = 96 mm, correspondente a uma precipitação decamilenar, isto é, uma precipitação cuja probabilidade de ocorrência é de apenas 1 vez a cada dez mil anos, o valor da variação máxima da vazão na seção de controle 1 será cerca de 120 m3/s.
III. Sabendo que o valor da vazão média desse rio, nas épocas de cheias, quando não está chovendo, é da ordem de 58 m3/s, caso ocorra uma precipitação de 100 mm, com duração igual à da precipitação utilizada para a elaboração do hidrograma triangular unitário, o valor da vazão máxima na seção de controle 1 chegaria a cerca de 182 m3/s.
É correto o que se afirma em:
	
	a.
	I.
	
	b.
	I e II.
	
	c.
	I e III.
	
	d.
	II e III.
	
	e.
	I, II e III.
PERGUNTA 4
1. O valor da vazão de projeto para o dimensionamento de obras de drenagem, para pequenas áreas de contribuição, tais como a regularização de córregos ou terraplenos estradas, pode ser definido pelo Método Racional, em função do valor da área de contribuição (A), do coeficiente de escoamento superficial (C), também denominado Coeficiente de Runoff, do valor da máxima intensidade de precipitação (I) prevista para essa área de contribuição, para um período de recorrência definido em função da relevância da obra.
Com esses dados, o valor da máxima variação de vazão, previsto para o período de recorrência escolhido, é obtido pela expressão:
Para regularizar um trecho de um córrego, que habitualmente transborda em decorrência de chuvas intensas, na cidade de Algures, próxima a Goiânia, foram levantados os dados a seguir:
- Valor da vazão do córrego quando não está chovendo, nas épocas de cheias, Q = 78,9 m3/s.
- Área de contribuição a montante da seção no início do trecho a ser regularizado, A = 4,6 km2.
- Coeficiente de Runoff para a área de contribuição, C = 0,75.
- Valor das máximas alturas pluviométricas previstas para a área de contribuição, obtidas em tabelas, para regiões similares mais próximas.
Fonte: acervo pessoal
Adotando um período de recorrência de 50 anos, é possível prever que o valor da vazão máxima que pode chegar ao trecho a ser regularizado será cerca de:
	
	a.
	Q = 214,5 m3/s.
	
	b.
	Q = 293,4 m3/s.
	
	c.
	Q = 324,8 m3/s.
	
	d.
	Q = 356,9 m3/s.
	
	e.
	Q = 419,5 m3/s.
PERGUNTA 5
1. O enchimento completo de um balde com capacidade para 18 litros, em certa torneira, totalmente aberta, levou cerca de um minuto. Nessa condição, sabendo que a parte final da tubulação que alimenta essa torneira tem 20 mm de diâmetro interno, é possível estimar que os valores da vazão e da velocidade média do escoamento, nesse ponto de utilização, serão:
	
	a.
	Q = 18 L/s e v = 4,8 m/s.
	
	b.
	Q = 1,8 L/s e v = 9,6 m/s.
	
	c.
	Q = 0,30 L/s e v = 0,96 m/s.
	
	d.
	Q = 0,30 L/s e v = 1,92 m/s.
	
	e.
	Q = 0,18 L/s e v = 0,96 m/s.
PERGUNTA 6
1. O projeto de regularização do trecho urbano de certo ribeirão prevê a seção transversal típica representada na figura a seguir.
Fonte: acervo pessoal
Sabendo-se que a figura representa a seção mais crítica, para a qual, na condição de máximo aproveitamento, isto é, sem refluir pelas tubulações de águas pluviais, a velocidade média do escoamento será da ordem de 0,8 m/s, é possível prever que a capacidade hidráulica desse canal, após a retificação, será cerca de:
	
	a.
	Qmáx = 87,5 m3/s.
	
	b.
	Qmáx = 60,5 m3/s.
	
	c.
	Qmáx = 53,8 m3/s.
	
	d.
	Qmáx = 46,5 m3/s.
	
	e.
	Qmáx = 26,7 m3/s.
PERGUNTA 7
1. O valor da capacidade hidráulica de um conduto livre, isto é, o valor da máxima vazão (Qmáx) que pode escoar por ele pode ser determinado em função da área da sua seção transversal (Amáx) disponível para o escoamento, do valor do seu raio hidráulico (Rh), da declividade (Sf) e da sua rugosidade (n), por meio da equação de Manning-Strickler, expressa por:
Um bueiro, que deve permitir o escoamento de águas pluviais sob um aterro para uma estrada, será construído com anéis pré-fabricados de concreto, com 2,00 m de diâmetro, terá 45 m de extensão e um desnível de 1,80 entre as suas seções de entrada e de saída.
Adotando o valor n = 0,016 como o coeficiente de rugosidade de Manning para tubos de concreto, o valor da capacidade hidráulica dessa tubulação será:
	
	a.
	Qmáx = 24,7 m3/s.
	
	b.
	Qmáx = 30,5 m3/s.
	
	c.
	Qmáx = 43,6 m3/s.
	
	d.
	Qmáx = 46,5 m3/s.
	
	e.
	Qmáx = 56,7 m3/s.
PERGUNTA 8
1. O projeto principal é sempre aquele que dá origem à edificação, que parte da identificação das suas necessidades funcionais e visa a atender aos interesses dos seus futuros usuários. Nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
I. Por mais importantes que sejam as questões que surgirem na elaboração dos projetos complementares, o projeto principal, que condiciona todos os demais, sempre é o projeto arquitetônico ou urbanístico.
II. Dependendo da finalidade ou do objetivo do empreendimento, seja viário, portuário ou aeroportuário, o projeto principal, ao qual os complementares devem estar subordinados, pode não ser o projeto arquitetônico ou urbanístico.
III. O projeto executivo abrange todos os projetos da construção, tanto o arquitetônico, como os complementares.
IV. As definições preliminares devem considerar todos os pontos de vista de cada área envolvida na questão, visando às soluções que melhor atendam a todas as áreas.
É correto o que se afirma em:
	
	a.
	I, II, III e IV.
	
	b.
	I e III.
	
	c.
	I, III e IV.
	
	d.
	II e IV.
	
	e.
	III e IV.
PERGUNTA 9
1. O sistema construtivo por balanços sucessivos, com aduelas pré-fabricadas, bastante empregado na construção de pontes e viadutos, é esquematicamente representado nas figuras a seguir:
Fonte: https://www3.al.sp.gov.br/midia/banks/bank4/00000582.jpg
Fonte: autoria própria
As aduelas são segmentos de tabuleiro de ponte, moldados no canteiro de obras e, depois de prontos, transportados, içados e instalados na ponte em construção.
A sequência de instalação deve ser alternada, uma aduela à esquerda e outra à direita, para que o momento fletor no pilar tenha sempre o menor valor possível.
Observe a situação representada na segunda figura, em que a 6ª aduela está sendo içada para a sua posição de instalação, à direita do pilar, enquanto que apenas 5 aduelas estão instaladas à esquerda.
Considerando os dois pilares como um conjunto único, engastado no bloco de coroamento das estacas, e supondo que a distância do eixo desse bloco até a primeira aduela seja de 6,00 m, que cada aduela tenha 4,00 m de extensão e pese cerca de 800 kN, é possível estimar que, nessa situação, o valor do momento fletor atuante no eixo dos pilares será cerca de:
	
	a.
	17.600 kNm.
	
	b.
	22.400 kNm.
	
	c.
	24.000 kNm.
	
	d.
	28.000 kNm.
	
	e.
	30.200 kNm.
PERGUNTA 10
1. Sobre o planejamento da execução de uma obra de engenharia civil, é correto afirmar que:
	
	a.
	Na prática, é mais eficazcomeçar logo a execução, pois a maior parte das inconsistências de projetos só aparece durante o decorrer da obra.
	
	b.
	A obra será melhor gerida se, tanto nas equipes de planejamento quanto nas da execução, houver mais engenheiros com conhecimentos gerais sobre todas as áreas do que engenheiros especializados para cada etapa da obra.
	
	c.
	O planejamento visa, basicamente, a minimizar custos, buscando otimizar o cronograma da obra, ou seja, a sequência das atividades, o suprimento dos materiais, da mão de obra e dos serviços de terceiros.
	
	d.
	O planejamento não é indispensável para dar início a qualquer tipo de obra, já que o tempo gasto e o custo dessa etapa nem sempre compensam o valor de desperdícios de materiais e de mão de obra, que são inevitáveis e de custo imprevisível.
	
	e.
	O total dos custos com serviços emergenciais ou com retrabalho, em obras bem geridas, é menor do que os custos para o planejamento da obra.

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