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Aprenda as verdades sobre o arrebatamento da igreja

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1 
 
 
 
2 
Este ebook te fará aprender as verdades sobre o 
arrebatamento e os principais sinais que o antecedem de forma 
diferenciada e sem mistério. 
Primeiramente, permita-me me apresentar a você: Meu nome 
é João Leno, eu sou Pastor Missionário na Dinamarca da 
Assembleia de Deus Ministério do Belém, bacharel em teologia e 
professor de Escatologia na Universidade livre ITEBRAS na Europa. 
Talvez, assim como você, mesmo após várias pesquisas, eu 
tinha muitas dúvidas a respeito dos eventos escatológicos. 
Quando eu comecei a estudar teologia eu percebi que a 
matéria que me produzia muitas perguntas era a Escatologia bíblica. 
Muitos de meus colegas desejavam pular esse tema complexo, 
devido à dificuldade em entender e conciliar os trechos bíblicos. 
Outro empecilho muito comum para compreensão dos 
acontecimentos futuros estava em entender quais passagens 
apresentavam um conceito alegórico e quais possuíam um sentido 
literal de interpretação. 
Mesmo com todos estes impedimentos, a escatologia era o 
ramo da teologia que mais me fascinava e me fazia querer ir mais a 
fundo neste vasto universo pouco explorado e, por vezes, temido. 
Foi então que comecei a me aprofundar e descobrir as 
respostas às perguntas que tanto procurava e, finalmente, pude 
perceber que Deus estava me conduzindo às profecias 
escatológicas. 
 Foi um maravilhoso ‘casamento’! Depois que meus olhos 
foram abertos acerca dos eventos escatológicos, eu escrevi o meu 
primeiro livro inspirado neste tema, chamado: “A mulher e dragão - 
Um comentário sistemático de Apocalipse 12” 
 
 
3 
 Posteriormente, passei anos pastoreando e acabei me 
debruçando em outros assuntos. Contudo, ao observar a situação 
que vivemos agora, fui despertado por Deus novamente com a 
mesma chama do início para compartilhar acerca dos 
acontecimentos futuros. 
Acredito que, assim como eu estou aceso para falar sobre os 
eventos que brevemente hão de acontecer, eu creio que, você que 
está lendo esse ebook, também está sendo despertado para obter 
mais informações sobre este assunto. 
Pensando nisto, preparei para você este ebook em que 
apresentarei os principais acontecimentos relacionados ao 
arrebatamento e os sinais que o antecedem. 
INTRODUÇÃO 
O “Estudo das últimas coisas” (Escatologia) só tem relevância 
escriturística quando se harmoniza plenamente com o conteúdo das 
páginas sagradas. Se isso não ocorre, acontece a teologia 
especulativa, da qual muitos se valem para chegar a lugar nenhum. 
Uma coisa é certa: o Espírito Santo é o único e verdadeiro 
intérprete que merece toda a nossa confiança no que tange a todo 
o conteúdo plausível da Bíblia Sagrada, o Livro de Deus. 
Considerando isto, estudaremos à luz da bíblia e sem mistérios os 
acontecimentos relacionados ao arrebatamento. 
Precisamos entender que antes do arrebatamento surgirão 
sinais externos e internos que se assemelham às dores de parto de 
uma mulher grávida. 
Pois, uma mulher grávida tem aproximadamente de 60 a 100 
contrações, e essas dores se intensificam até o nascimento do bebê. 
Porém, entre uma e outra contração existe uma pausa, e isso se 
 
 
4 
assemelha aos sinais acerca da vinda de Cristo e do fim do mundo. 
Vamos conhecer agora os principais sinais que acontecerão antes do 
arrebatamento. 
SINAIS QUE ANTECEDEM O 
ARREBATAMENTO 
“Mas todas estas coisas são o princípio de dores” (Mt 24.8) 
Os sinais externos estão acontecendo fora do sistema religioso 
e no sermão profético, em resposta à pergunta dos discípulos no 
monte das Oliveiras sobre os sinais que antecederiam a Sua vinda, 
Jesus disse que deveríamos olhar para Israel, e que também 
surgiriam guerras, terremotos, fomes e epidemias. Esses são os 
sinais externos, vamos começar a entender mais sobre Israel. 
A existência do povo israelita 
Grande sinal indicador da Segunda Vinda de Cristo. 
A nação de Israel faz parte da história do plano divino em 
relação à humanidade e essa nação corresponde ao seu eixo central 
na existência do povo de Israel e é o relógio pelo qual podemos 
acompanhar todos os eventos históricos e escatológicos do mundo. 
Jesus apontou-nos esse sinal de Sua vinda no sermão profético 
registrado em Lc 21.27-30: 
“E, então, verão o Filho do Homem numa nuvem, 
com poder e grande glória. Ora, quando essas 
coisas começarem a acontecer, olhai para cima e 
levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção 
está próxima. E disse-lhes uma parábola: Olhai para 
a figueira e para todas as árvores. Quando já 
https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/24/8+
 
 
5 
começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, 
vendo-as, que perto está já o verão”. 
 Séculos vêm e vão, povos florescem, alcançam seu apogeu, 
envelhecem e desaparecem. Mas Israel, ao longo desses quase seis 
mil anos, não foi atingido pela lei da mortalidade e 
desaparecimento dos povos. 
A partir do ano 70, quando Jerusalém foi destruída pelos 
romanos, os judeus ficaram privados de seu território, vindo a sofrer 
terríveis perseguições. 
Na Idade Média, foram queimados aos milhares em praça 
pública pela Igreja Romana, sob o domínio do inquisidor 
Torquemada. 
E, durante a II Guerra Mundial (1939-1945), mais de seis 
milhões foram brutalmente assassinados. 
Depois de ter sido espalhado entre as nações, por 
desobediência (Dt 4.23-28,63,64; Lc 21.24), Israel foi estabelecido 
como Estado, em 14 de maio de 1948. 
O mesmo Deus que dispensou os israelitas, havia feito uma 
promessa de ajuntá-los em sua terra (Dt 4.30; 30.1-6; Ez 11.17-36; 
37.21), e isso vem se cumprindo desde o fim da primeira metade do 
século XX. 
Apenas 24 horas após a proclamação do Estado de Israel, os 
exércitos de Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadiram o país, 
dando início à Guerra da Independência. Recém-formadas e 
pobremente equipadas, as Forças de Defesa de Israel (FDI) 
conquistaram uma expressiva vitória depois de quinze meses de 
combate. 
 
 
6 
Terminada essa primeira guerra os israelenses concentraram 
seus esforços na construção do Estado. David Ben Gurion foi eleito 
primeiro-ministro e Chaim Weizmann presidente. 
Ainda em 1949, Israel se tornou membro das Nações Unidas, 
aumentando a fúria de seus inimigos que não o reconheciam como 
Estado. 
Em 1956, sofrendo ameaças de Egito, Síria e Jordânia, Israel 
tomou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai. Neste mesmo ano, de 
comum acordo com a ONU, Israel começou a devolver as terras 
conquistadas. 
Esta atitude lhe proporcionou algumas vantagens como: a 
liberdade para navegar no Golfo de Eilat e a permissão para 
importar petróleo do Golfo Pérsico. 
Quando a paz parecia consolidada, irrompeu em 1967 a Guerra 
dos Seis Dias. E o Egito novamente deslocando um grande número 
de tropas para o deserto do Sinai, ordenou que as forças de 
manutenção de paz da ONU se retirassem da área. 
Entretanto, mesmo com a ajuda militar de Jordânia e Síria, os 
egípcios sofreram outra humilhante derrota. Invocando o seu 
direito de defesa, Israel desencadeou um ataque preventivo contra 
o Egito, no sul, seguido por um contra-ataque à Jordânia, no leste, 
expulsou ainda, as forças sírias entrincheiradas na Planície de 
Golan, ao norte. E, em apenas 6 dias, Israel conquistou a Judéia, a 
Samaria, Gaza, a Península do Sinai e o Planalto de Golan. 
Em 1973, depois de anos de relativa calma ocorreu a Guerra 
de yom kippur (Dia da Expiação - o dia mais sagrado do calendário 
judaico). Egito e Síria atacaram Israel, dessa vez de surpresa. O 
exército egípcio atravessou o Canal de Suez e as tropas sírias 
invadiram o Planalto de Golan. 
 
 
7 
Em três semanas Israel repeliu os ataques de forma 
milagrosa. Havia nas Colinas de Golan, 180 tanques israelenses 
para enfrentar 1.400 tanques sírios! No Canal de Suez, havia 
quinhentos israelenses para enfrentar 80.000 egípcios! Mesmo 
assim, em dois dias, Israel mobilizou seus reservistas e conseguiu 
fazer retroceder seus adversários, penetrando no território inimigo. 
Não fosse a intervenção da ONU, oEgito teria uma derrota 
arrasadora. Depois dessa guerra a economia israelense cresceu 
expressivamente. 
Os investimentos estrangeiros aumentaram, e em 1975, Israel 
se tornou membro associado do Mercado Comum Europeu. 
Ademais, o turismo se tornou uma das principais fontes de renda do 
país. 
Hoje, há ainda uma permanente ameaça: os palestinos (povos 
árabes que formavam a população nativa da Palestina antes de 
1948). Estes, depois de serem expulsos da Jordânia, em 1970, 
perpetraram repetidas ações terroristas contra as cidades e colônias 
agrícolas israelenses, causando danos físicos e materiais. 
Atualmente, Israel e ANP (Autoridade Nacional Palestina) vêm 
tentando um acordo de paz. 
A verdade é que Deus no princípio estendeu sua mão 
providente e protetora sobre o povo de Israel. Ao chamar Abraão 
pai do povo israelita, Deus lhe disse: “em ti serão benditas todas as 
famílias da terra” (Gn 12.3). 
Contudo, Israel não foi fiel ao Senhor e trouxe sobre si duras 
consequências (Rm 11). Neste capítulo, a Palavra de Deus afirma 
que “o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a 
plenitude dos gentios haja entrado” (v.25). 
O tempo da plenitude gentílica está chegando. A figueira 
(Israel) começou a florescer, e este é um dos principais sinais da 
 
 
8 
Segunda Vinda de Cristo: “Olhai para a figueira (...) Quando já têm 
rebentado, vós sabeis (...) que perto está o verão” (Lc 21.29,30). 
Diante de tantos sinais escatológicos, reflitamos acerca do que Jesus 
disse, em Mateus 24.33-35: 
“... quando virdes estas coisas, sabei que ele está 
próximo, às portas. Em verdade vos digo que não 
passará esta geração sem que todas essas coisas 
aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as 
minhas palavras não hão de passar”. 
Terremotos e Maremotos 
Outro sinal escatológico são os terremotos. Jesus vaticinou 
que eles ocorreriam em vários lugares (Mt 24.7) e que seriam 
grandes (Lc 21.11). 
 Quem estuda um pouco de geologia sabe que existem áreas 
de maior incidência sísmica. Contudo, nota-se que os abalos têm 
acontecido até mesmo em lugares distantes das regiões onde 
ocorrem os deslocamentos das placas tectônicas. 
Em Lucas 21.25, Jesus disse: “E haverá... angústia das nações, 
em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas”. Essa passagem 
alude ao fim da Grande Tribulação, quando Jesus aparecerá com 
poder e grande glória (v.27). 
Nesse caso, o terremoto no fundo do mar, ocorrido em 26 de 
dezembro de 2004, na Indonésia, foi mais do que um sinal da 
Segunda Vinda. Sem dúvidas, aquele tsunami foi uma amostra do 
que acontecerá na Terra quando Deus julgar a Besta e seus 
adoradores (Ap 6.12; 8.5; 11.13,19; 16.18 ). 
Juntamente com terremotos, fomes e pestilências, Jesus 
vaticinou que haverá, nesses últimos dias coisas espantosas (Lc 
21.11). O Senhor, aqui, parece ter usado o mesmo recurso 
 
 
9 
empregado em relação às obras da carne. Como a lista era longa, o 
apóstolo Paulo abreviou-a, dizendo: “e coisas semelhantes a estas” 
(G1 5.21). 
Ao mencionar coisas espantosas sem especificá-las, Jesus pode 
ter feito uma referência a quedas de meteoros, furacões, tufões, 
tornados, erupções vulcânicas e acontecimentos terríveis 
semelhantes a estes. 
Guerras e Rumores de Guerras 
 “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; 
vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas 
ainda não é o fim.” Mt 24.6. 
Guerras e rumores de guerras. As guerras e os constantes 
rumores de novos conflitos também apontam para o retorno de 
Cristo (Mt 24.6,7). Temos presenciado em nossos dias o surgimento 
de revoluções (Lc 21.9) com motivações cada vez mais banais. 
Há algum tempo, a publicação de caricaturas do profeta do Islã 
aqui na Dinamarca, foi o suficiente para promover uma onda de 
atentados contra embaixadas e consulados. 
No Irã, como resposta, a imprensa lançou uma competição de 
ofensas a judeus (como os israelitas são chamados desde 1948) e 
palestinos continuam sendo o assunto principal das páginas 
internacionais dos jornais do mundo. 
O Irã parece não temer nada e afronta Israel, afirmando, 
através de seu líder, que o holocausto é um mito. Tem-se a 
impressão de que todos os conflitos têm algum relacionamento 
com Israel. 
 
 
10 
Fome 
O aumento do contingente de miseráveis em todo o mundo é 
um sinal claro de que Jesus em breve virá buscar o seu povo (Mt 
24.7). 
 Calcula-se que a cada ano no mundo, morrem cerca de vinte 
milhões de pessoas por causa da fome. As grandes vítimas são as 
crianças. 
A alimentação inadequada destas crianças retarda seu 
desenvolvimento físico e mental, além de reduzir a sua resistência 
às doenças. 
Pestes e Epidemias 
Jesus mencionou, ao lado da fome, as epidemias ou 
pestilências (Lc 21.11), enfermidades mortalmente infecciosas que 
continuarão fazendo vítimas, a despeito dos avanços da medicina. 
Quando surgiu a penicilina, ainda na primeira metade do 
século passado, pensava-se que as infecções seriam vencidas. No 
entanto, de lá para cá, novos vírus surgiram, sobrepujando a 
capacidade inventiva do homem. 
 O mundo tem sido desafiado por epidemias novas ou pelo 
recrudescimento de antigas, como AIDS, malária, cólera, 
tuberculose, dengue, e, agora, o coronavírus. 
Esta atual pandemia tem deixado países devastados e 
assustado populações. Infelizmente quando os cientistas, após anos 
de pesquisa em laboratório, descobrem uma vacina contra algum 
vírus, inúmeras pessoas já morreram por doenças novas. 
A ciência tem comemorado grandes vitórias no âmbito das 
pesquisas genéticas. Haja vista as recentes experiências com células-
 
 
11 
tronco, visando ao tratamento de doenças degenerativas, como o 
câncer. Mas nem esses significativos avanços impedirão que 
ocorram epidemias em vários lugares como sinal da iminente volta 
do Senhor Jesus. 
Surgimento de enganadores 
Proliferação de seguidores do erro. 
Agora começam os sinais internos onde muitos enganadores e 
muitos enganados. 
Ao ser questionado pelos seus discípulos sobre o que 
aconteceria antes da sua vinda e do fim do mundo (Mt 24.3), Jesus 
respondeu: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos 
virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” 
(v. 4,5). 
O vocábulo “muitos” merece atenção especial, uma vez que 
costumamos empregá-lo genericamente, para qualquer grupo de 
pessoas ou coisas. Na passagem em apreço, significa muitos, 
mesmo! A cada dia, fica mais difícil contestar ensinamentos falsos 
porque uma grande parte das pessoas já os aceita como 
verdadeiros. 
Esse duplo sinal - aumento de enganadores (Mc 13.22; II Pe 
2.1,2) e proliferação de seguidores do erro inclusive entre os 
crentes (“amontoarão para si doutores conforme as suas próprias 
concupiscências”, II Tm 4.3), isso indica que o Senhor Jesus virá em 
breve buscar a sua Igreja. Depois do Arrebatamento, entrarão em 
cena o Anticristo e o Falso Profeta (Ap 13). 
Mas, nesses últimos dias, já há precursores desses líderes do 
mal: “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o 
 
 
12 
anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde 
conhecemos que é já a última hora.” (I João 2.18). 
João falou de muitos anticristos e muitos falsos profetas (I Jo 
4.1). E Pedro, ao alertar sobre estes, disse: “E muitos seguirão as 
suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade 
e, por avareza, farão de vós negócio com palavra fingida.” (II Pe 2.2). 
E também em Mateus 24.11 está escrito: “Levantar-se-ão 
muitos falsos profetas e enganarão a muitos” — “muitos e muitos”, 
outra vez. De fato, não serão poucos os enganadores nos dias que 
antecederão ao Arrebatamento. 
A cada dia, aumenta o número dos falsos profetas, verdadeiros 
lobos (At 20.29), que, com a sua aparência de piedade (II Tm 3.5; I Rs 
13.15-18) e dizendo que estão a serviço de Deus (Ap 2.2,20), se 
passam por ovelhas (Mt 7.15) e enganam aos desavisados (Ef 4.14). 
Outro sinal é o aumento de apóstatasem nosso meio, mas 
não podemos confundir apostasia com desvios doutrinários ou 
comportamentais isolados, pois o apóstata dá as costas convicta e 
conscientemente à fé e à verdade de Deus. 
Depois de resgatado do poder do pecado, o apóstata nega o 
Redentor, trazendo sobre si mesmo repentina perdição (II Pe 2.1). 
Ele deixa-se envolver de novo pelas corrupções do mundo, 
permitindo que seu último estado se torne pior que o primeiro 
(v.20). O apóstolo Pedro assim resume o estado de quem apostata: 
“Porque melhor lhes fora não conhecerem o 
caminho da justiça do que, conhecendo-o, 
desviarem- se do santo mandamento que lhes 
fora dado. Deste modo, sobreveio-lhes o que por 
um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao 
seu próprio vômito; a porca lavada, ao 
espojadouro de lama” (II Pe 2.21,22). 
 
 
13 
Portanto, o pecado do apóstata é maior que do incrédulo. O 
que ele outrora praticava, nos tempos da ignorância (At 17.30), por 
andar segundo o curso deste mundo (Ef 2.2), agora faz-lo 
conscientemente. 
Mais um sinal evidente será o aumento de escarnecedores. 
Eles sempre existiram (Sl 1.1; Is 28.14; Sf 2.8), inclusive no tempo em 
que Jesus andou na Terra (Mt 20.19; 27.29,41). Mas, a proliferação 
deles é um claro sinal da iminência do Arrebatamento: 
“Nos últimos dias virão escarnecedores, andando 
segundo as suas próprias concupiscências e 
dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? 
Porque desde que os pais dormiram todas as 
coisas permanecem como desde o princípio da 
criação” (II Pe 3.3,4). 
Em Judas 18,19 são mencionadas três características desses 
escarnecedores: 
1) Andam segundo as suas ímpias concupiscências; 
2) Causam divisões; 
3) Não têm o Espírito Santo. 
A Palavra de Senhor afirma que “nos últimos dias” haveria 
homens blasfemos (II Tm 3.1,2). E blasfemar significa adotar uma 
linguagem difamatória, zombeteira, escarnecedora e maligna acerca 
da Majestade Divina. 
Como Deus não se deixa escarnecer (G1 6.7), julgará com 
equidade os que “pisam” o Filho de Deus e têm por profano o 
sangue do testamento, fazendo agravo ao Espírito da graça (Hb 
10.29; Mt. 12.31,32). 
Tempos perigosos (II Tm 3.1.), os dias que antecedem a 
Segunda Vinda são realmente trabalhosos, difíceis, perigosos. 
 
 
14 
O espírito do Anticristo já está no mundo (I Jo 4.3). Na Palavra 
de Deus, em II Timóteo 3.1-5, há uma longa lista com dezoito 
características anticristãs dos homens maus desses últimos tempos, 
as quais apresentamos abaixo, em três grupos de seis: 
Primeiro grupo — os que desprezam a Deus e à família: 
1) Blasfemadores: zombam de Deus, de sua Palavra, da 
obra expiatória de Cristo e de tudo o que é sagrado; 
2) Irreverentes: profanos, sem respeito pelas coisas 
sagradas; 
3) Sem domínio de si: incontinentes, desequilibrados; 
4) Atrevidos: obstinados; insistem em pecar, mesmo depois 
de serem advertidos; 
5) Mais amigos dos prazeres que amigos de Deus: dizem-se 
amigos de Deus, mas é só “aparência de piedade”, são, na verdade, 
inimigos do Senhor (Tg 4.4); 
6) Desobedientes aos pais: desonram e amaldiçoam pai e 
mãe (Ef 6.1-3; Pv 20.20). 
Segundo grupo — os que amam a si mesmos: 
1) Egoístas: idolatram-se, só pensam em seus próprios 
interesses; 
2) Avarentos: fazem o que for preciso para ter dinheiro, 
também são idólatras (Ef 5.5); 
3) Jactanciosos: presunçosos, orgulhosos, gostam de se 
vangloriar; 
4) Arrogantes: pensam que não precisam de ninguém; 
5) Enfatuados: cheios de si, egocêntricos; 
6) Ingratos: incapazes de dizer um simples “obrigado”. 
Terceiro grupo — os que odeiam o próximo: 
 
 
15 
1) Cruéis: matam, sequestram, estupram, torturam, 
roubam, por puro prazer; 
2) Inimigos do bem: pessoas sem amor para com os bons, 
não conseguem amar nem aqueles que só lhes fazem o bem; 
3) Traidores: fingem-se de amigos, contudo agem como 
uma serpente ou um cão que se volta contra o dono; 
4) Desafeiçoados: sem afeto natural, não têm sequer 
aquela afeição inata que todo ser humano deveria possuir, 
naturalmente; 
5) Implacáveis: irreconciliáveis, incapazes de perdoar, 
sedentos por vingança; 
6) Caluniadores: inventam males para prejudicar o 
próximo. 
Após os sinais anunciarem a chegada do Cristo para o rapto, 
então a partir desse momento começará o desdobramento dos 
eventos escatológicos... 
O ARREBATAMENTO DA IGREJA 
Qual o cristão fiel e sincero que não espera com ansiedade o 
arrebatamento? 
Quem ama a Palavra de Deus tem a certeza de que Cristo 
“aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a 
salvação” (Hb 9.28). 
Há inúmeras profecias sobre esse acontecimento nas 
Escrituras, inclusive no Antigo Testamento, embora, naquele tempo, 
os israelitas não entendessem que seria necessário o Messias vir ao 
mundo duas vezes. 
O povo de Israel conheceu apenas os rudimentos da revelação 
divina (Hb 6.1); isto é, conheceu apenas a cartilha de Deus. 
 
 
16 
 Nós, a Igreja de Deus, conhecemos O Livro Completo; isto é, a 
revelação divina completa. Hoje, podemos compreender verdades 
que nenhum dos profetas antigos conseguiu assimilar. 
Cristo, em sua primeira vinda, resgatou-nos do domínio do 
pecado (Rm 6.14), ressuscitou para a nossa justificação (Rm 4.25), 
fundou a sua Igreja (Mt 16.18) e ascendeu ao Céu (At 1.7-11). 
Sabemos, porque temos a Bíblia completa, que Ele voltará 
para arrebatar os salvos, nas nuvens (I Ts 4.16,17); e que, sete anos 
depois, virá à Terra para instaurar o Milênio (Ap 19.11,15; 20.1-6). 
É preciso distinguir os dois momentos da vida de Jesus: o 
Arrebatamento (nos ares) para a Noiva (II Co 11.2), e a Vinda em 
Glória (à Terra) com a Esposa (Ap 19.7). 
Uma característica singular que identifica a Igreja fiel é o 
sentimento de constante expectativa que a domina no tocante ao 
retorno de Cristo. E ela sabe que não ficará neste vale de lágrimas. 
Os crentes sabem que o arrebatamento é uma realidade que lhes 
diz respeito. 
 A definição da 2ª vinda de Cristo é bastante ampla; é vista pelo 
menos de duas maneiras diferentes. E localizada, às vezes, para 
indicar o drama dos tempos do fim, abrangendo tanto o 
arrebatamento da Igreja quanto a revelação de Cristo em glória no 
Monte das Oliveiras (Zc 14.4). Outras vezes, é enfocada 
especificamente para diferenciar a revelação de Cristo do 
arrebatamento da Igreja que a antecederá. 
 Existem usualmente três palavras que todos nós usamos para 
explicar tão maravilhoso fenômeno: 
1) Arrebatamento: I Ts 4.17; 
2) Trasladação: Na carta aos hebreus vemos Enoque, um 
símbolo da Igreja; 
 
 
17 
3) Rapto: Palavra latina, RAPERE; significa transportar de um 
lugar para outro. Equivale ao grego: ARPAZO, usado em Jo 10.28,29; 
At 8.39, etc. 
RESSURREIÇÃO E GLORIFICAÇÃO DO 
CORPO 
Quando Cristo vier para buscar a Igreja, por ocasião desse 
evento, ocorrerão duas coisas na terra: a Ressurreição dos Mortos e 
a Glorificação do Corpo. 
A diferença das duas ressurreições 
 Em I Ts 4.14, diz que Cristo trará em sua companhia os 
espíritos daqueles que dormem no Senhor e Ele ficará parado nas 
nuvens, enquanto os espíritos continuam descendo à procura de 
seus corpos a serem ressuscitados em um corpo glorioso (I Ts 4.16). 
Quando Jesus voltar, os mortos em Cristo ressuscitarão 
primeiro, incorruptíveis. Em seguida, os salvos vivos serão 
transformados. Juntos, subirão ao encontro do Senhor, nos ares (I 
Ts 4.16,17; I Co 15.51,52). 
Apenas “os que morreram em Cristo” ressuscitarão antes do 
Arrebatamento; os que não morrerem “em Cristo” farão parte de 
uma “segunda ressurreição”, que se dará antes do Juízo Final. 
O novo nascimento é comparado a uma ressurreição: os salvos 
morrem para o pecado e ressurgem para uma nova vida (Rm 6.8-
12). 
No entanto, além da ressurreição simbólica e espiritual, 
ocorrerão duas outras reais: a da vida e a da condenação. 
 
 
18 
Em I Coríntios 15.53, está escrito: 
“Porque convém que isto (corpo) que é corruptível 
se revista da incorruptibilidade e que isto (corpo) 
que é mortal se revista daimortalidade”. 
Ao dizer essas palavras, Paulo — que já havia ressuscitado, 
espiritualmente, com Cristo (Cl 3.1,2) — enfatizou a esperança que 
tinha em “outra ressurreição” (Fp 3.11), que chamou de redenção 
do nosso corpo (Rm 8.23). 
A primeira ressurreição é a da vida (Jo 5.29a) e contempla: 
1) Cristo, as primícias dos que dormem (I Co 15.20,23a). 
2) Os santos que saíram dos sepulcros depois da 
ressurreição de Cristo (Mt 27.52,53). “O significado deste evento é o 
prenúncio profético de que a morte e a ressurreição de Cristo 
garantem a nossa ressurreição gloriosa na sua vinda. A ressurreição 
de Cristo foi a derrota da morte”. 
3) Os que são de Cristo, no momento do Arrebatamento (I 
Co 15.23b; I Ts 4.16). 
4) As duas testemunhas, durante a Grande Tribulação (Ap 
11.11). 
5) Os mártires da Grande Tribulação, que ressuscitarão 
antes do Milênio (Ap 20.4-6). Este texto diz: “Esta é a primeira 
ressurreição. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na 
primeira ressurreição”. Observe: “primeira”, e não “única”. 
A expressão “ressurreição dos [dentre os] mortos” (gr. 
Ektonnekron), contida em Lucas 20.35 e Filipenses 3.11, denota que, 
no Arrebatamento da Igreja, os salvos em Cristo ressuscitarão 
“dentre todos” os mortos. 
Ou seja, os justos farão parte da “primeira ressurreição”, 
reservada tão-somente a eles, enquanto os ímpios não reviverão. 
 
 
19 
Na segunda ressurreição, segundo a Palavra de Deus, as 
ressurreições de salvos e perdidos ocorrerão em ocasiões bem 
diferentes, embora sejam mencionadas juntamente em algumas 
passagens (Dn 12.2; Jo 5.28,29). 
 O texto de Apocalipse 20.4-6 é suficientemente claro acerca 
dessas duas ressurreições, separadas por um espaço de mil anos: 
“E vi as almas daqueles que foram degolados pelo 
testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que 
não adoraram a besta nem a sua imagem e não 
receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e 
reinaram com Cristo durante mil anos. Mas os outros 
mortos não reviveram, até que os mil anos se 
acabaram... Bem-aventurado e santo aquele que tem 
parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem 
poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de 
Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos”. 
Portanto, a “segunda ressurreição” é a da condenação (Jo 
5.29b) e ocorrerá depois do Milênio e antes do Juízo Final. 
Os mortos que “não reviveram, até que os mil anos se 
acabaram” (Ap 20.5) ressuscitarão para o julgamento do Trono 
Branco: 
“E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte 
e o inferno deram os mortos que neles havia; e 
foram julgados cada um segundo as suas obras” 
(Ap 20.13). 
 
 
20 
 
CORPO DA RESSURREIÇÃO 
O corpo é um organismo vivo, com as características de todo 
ser vivo. Por causa de seu caráter humano, o corpo é a presença, a 
expressão, a ação primeira, a palavra, o símbolo, a interioridade que 
se abre, o meio pelo qual o ser humano marca a sua presença 
pessoal no mundo. 
O ser corpóreo é abertura constitutiva para o outro, é 
capacidade de coexistir por intercâmbios pessoais, na busca 
contínua de compreender o diferente e, consequentemente, de 
autocompreensão. 
 Em um abrir e fechar de olhos a igreja viva e os que morreram 
em Cristo receberão a transformação no corpo como diz I Co 15.52. 
No v. 53 Paulo diz que convém que esse corpo corrupto, será 
revestido do incorruptível e do imortal e não haverá nele nem um 
 
 
21 
tipo de fraqueza tendo a eficácia do corpo de Cristo ressurreto, 
como diz também em Fp 3.21: 
“Que transformará o nosso corpo abatido, para 
ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o 
seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as 
coisas”. 
Quando Jesus ressuscitou houve mudanças em seu corpo e 
podemos ver quando os evangelhos mencionam, no momento em 
que Ele aparece para os discípulos no cenáculo. 
A Bíblia diz que Jesus chegou e pôs-se no meio deles e disse: 
“paz seja convosco” (Jo 20.19b) e um dos discípulos pede prova 
físicas da sua ressurreição, e o Senhor lhe disse que o espírito não 
tem carne nem osso como vedes que Eu tenho (Lc 24.39). Ele tinha 
carne e osso (Lc 24.39). 
 Jesus come junto com os discípulos após a ressurreição (Jo 
21.15). O Mestre também aparece entre os discípulos de Emaús e 
depois desaparece dando graça ao pão (Lc 24.31). 
O corpo tinha sua parte material, mas a parte espiritual não 
estava mais limitada às leis naturais como gravidade ou espaço e 
tempo, porque agora a parte espiritual estava em destaque e a parte 
animal em segundo. 
Mas Paulo disse que nem carne e sangue podem herdar a vida 
eterna (I Cor 15.50). 
Em análise com Jo 1.13, podemos entender que os que 
nasceram de novo não nasceram segundo a vontade da carne e nem 
do sangue. 
O texto em destaque está dizendo que a herança que 
recebemos de Adão que, é o desejo carnal do corpo físico, não a 
 
 
22 
levaremos conosco para a eternidade, mas a herança do segundo 
Adão que é Cristo não tem sangue e nem vontade da carne. 
O Senhor Jesus foi identificado na mesma expressão facial e 
corporal, os discípulos viram e não escreveram que ele estava 
diferente ou coisa semelhante, mas eles registraram o poder desse 
corpo, o apóstolo Paulo disse assim aos coríntios: 
“Como trouxemos a imagem do terreno, assim 
também levaremos a imagem do celestial” 
(I Co 15.49). 
Podemos afirmar que o espiritual se revestirá do animal, e 
aquilo no animal que é corruptível se revestirá da incorruptibilidade, 
e aquilo no animal que é mortal se revestirá da imortalidade, mas 
seremos identificados pela nossa imagem física. 
Esse foi o conteúdo que preparei especialmente para você a 
fim de que você aprenda de uma vez por todas as verdades sobre o 
arrebatamento da Igreja desde os sinais que o antecedem até a 
transformação do corpo após a ressurreição. 
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O rapto da Igreja é o primeiro de uma série de eventos 
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tão importante que são os acontecimentos futuros, notei que a 
maioria das literaturas apresentava os eventos escatológicos de 
forma isolada e muitas vezes não continham a ordem cronológica 
dos fatos. 
 
 
23 
Ademais, é possível notar no meio cristão o surgimento de 
muitos enganadores, conforme já mencionado, que tentam 
manipular a Palavra da Verdade e distorcê-la de acordo com seus 
próprios interesses. E isto pode causar ainda mais confusão ao 
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• Ressurreição e Glorificação dos Corpos 
• Estado Intermediário dos Mortos 
• Tribunal de Cristo 
• A Grande Tribulação 
• A Gloriosa Vinda de Jesus 
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