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Relatório lab II finalizado

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1 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALESSANDRA VIEIRA DACIO 
HECTOR REIS ALMEIDA 
LUANA NASCIMENTO VICENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 
CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO 
 
 
 
 
 
Trabalho solicitado pelo Professor 
Jose Luiz Nunes De Mello, 
visando a obtenção de nota parcial 
para os alunos Alessandra Vieira 
Dacio,Hector Reis Almeida e 
Luana Nascimento Vicente, como 
avaliação da matéria Laboratório 
de Física II. 
 
 
 
 
Manaus –AM 
2022
2 
 
SUMÁRIO 
 
1. OBJETIVOS.................................................................................................................3 
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA.........................................................................................3 
3. PARTE EXPERIMENTAL.........................................................................................4 
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS.........................................................................4 
3.2 DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO...........................................................4 
4. RESULTADOS E CONCLUSÃO...............................................................................7 
5.REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.......................................................................11 
6. ANEXOS.....................................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
1. OBJETIVO 
Este relatório tem como objetivo a realização da montagem de circuitos simples 
resistivos, onde através destes serão identificados o comportamento da corrente em 
circuito resistivo. 
 
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 
Quando os elementos de um circuito estão conectados tanto em série quanto em 
paralelo e ligados a uma mesma fonte de tensão, chamamos o circuito de série -
paralelo, ou de circuito misto. Exemplificando, trata-se de uma mistura de circuitos 
em série e em paralelo. O circuito misto pode parecer complexo, porém podemos 
encontrar a resistência equivalente dos resistores. Basta analisar o circuito por partes: 
o primeiro passo é identificar quais resistores estão em série e quais estão em 
paralelo, e a partir daí relacioná-los de forma organizada. Para cada conjunto de 
resistores, é possível encontrar a resistência equivalente. Assim, cada parte do 
circuito pode ser substituída por apenas uma resistência equivalente. Quando 
encontramos a resistência equivalente de um conjunto no circuito, é possível, a 
partir daí, encontrar o valor da corrente elétrica que percorre o circuito. Os valores 
da d.d.p e da potência dissipada por cada um dos resistores também pode ser 
encontrada desta forma. 
O circuito misto possui as mesmas propriedades dos circuitos em série e em 
paralelo, por ser uma junção dos dois tipos. Assim, deve-se primeiro fazer a 
separação dos trechos do circuito. Nas unidades que corresponderem a um circuito em 
série: 
• A resistência equivalente será a soma dos valores de resistência de todos 
os resistores; 
• A corrente será constante, ou seja, todos os componentes ligados em série terão 
o mesmo valor de corrente quando medidos; 
• A tensão poderá ser encontrada a partir da Lei de Ohm. 
 Já nos trechos em que as unidades corresponderem a um circuito em paralelo, as 
seguintes propriedades poderão ser observadas: 
• A tensão será constante; 
• A corrente poderá ser obtida por meio da Lei de Ohm ; 
4 
 
• A resistência equivalente poderá ser obtida por meio dos valores de 
resistência dos resistores, porém o cálculo será diferenciado dependendo d a 
quantidade de resistores organizados em paralelo. 
 
3. PARTE EXPERIMENTAL 
 
3.1. Equipamentos utilizados 
• Dois multímetros; 
o Incerteza (Multimetro -ICEL) 
▪ Corrente contínua ( Escala 10A): erro 2%; 
▪ Tensão contínua ( escala 20V: erro 3%; 
▪ Resistência (Escala 200Ω) erro 2%. 
• Quatro resistências fixas na placa EQ027 (CIDEPE); 
• Sete fios com ponteira de banana ; 
• Uma fonte variável de tensão contínua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Fonte variável de tensão contínua Figura 2 - Fios com ponteira de banana 
Figura 3 - Multimetro 
Figura 4 - Placa EQ027 (CIDEPE) 
5 
 
3.2. Descrição do experimento 
 
Após a montagem do circuito apresentado na figura 1 foram realizadas aferições 
por meio do multímetro, na qual a figura 2 é sua apresentação por meio de um 
diagrama equivalente . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Através deste foram assinaladas as medidas para R15, R26, R37, R48, Req36 e Req 
Total. 
Após esta etapa concluída foram disponibilizados novos arranjos correlacionado a uma 
tensão de fonte de 6V, como os presentes na figura 2 e figura 3, onde de acordo com a 
aferição foi realizada de acordo com o pedido pelo guia, no qual o amperímetro seria 
posicionado de nos pontos 2 e 3, 3 e 4 e 6 e 7, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E para o último temos que interpretar os mesmos dados utilizados anteriormente, mas 
desta vez com uma tensão de fonte de 12V, repetindo as mesmas aferições. 
Figura 2 - Circuito equivalente de resistências Figura 1- Resistência e ligações na 
placa EQ027 
Figura 8 - Resistências, amperímetro e 
ligações na placa EQ027 [2] 
Figura 7 - Resistências, amperímetro 
e ligações na placa EQ027 [1] 
6 
 
Caso haja dúvida neste procedimento para obtenção do material de pesquisa segue em 
anexo o guia utilizado neste experimento. 
E para a resolução deste foram utilizadas da lei de Ohm, tanto para associação de circuitos 
em série quanto em paralelo. 
Desta forma para o cálculo de resistências equivalentes (Req), teremos para circuitos em 
série : 
𝑹𝒆𝒒 = 𝑹𝟏 + 𝑹𝟐 + 𝑹𝟑 + 𝑹𝟒 … 𝑹𝒏 
 
Para circuitos em paralelo: 
𝟏
𝑹𝒆𝒒
=
𝟏
𝑹𝟏
+
𝟏
𝑹𝟐
+
𝟏
𝑹𝟑
+
𝟏
𝑹𝟒
+ ⋯ 𝟏/𝑹𝒏 
 
Logo a partir dos dados que foram aferidos em laboratório se torna possível realizar 
cálculos para obtenção do valor das incertezas, tanto para circuitos em série, quanto para 
circuitos em paralelo: 
 
𝝈𝑹𝒆𝒒 = √(𝝈𝑹𝟏)𝟐 + (𝝈𝑹𝟐)𝟐 + (𝝈𝑹𝟑)𝟐+(𝝈𝑹𝟒)𝟐 + ⋯ (𝝈𝑹𝒏)𝟐 
 
 
𝝈𝑹𝒆𝒒 = √(
𝝈𝑹𝟏
𝑹𝟏
)
𝟐
+ (
𝝈𝑹𝟐
𝑹𝟐
)
𝟐
+ (
𝝈𝑹𝟑
𝑹𝟑
)
𝟐
+ (
𝝈𝑹𝟒
𝑹𝟒
)
𝟐
+ ⋯ (
𝝈𝑹𝒏
𝑹𝒏
) ² x 𝑹𝒆𝒒 
 
 
Após a obtenção do valor da resistência elétrica se torna possível calcular a 
corrente total que está presente no circuito, através da fórmula: 
𝒊𝒕 =
𝑽𝒕
𝑹𝒆𝒒𝒕
 
 
Assim com o procedimento realizado inteiramente para os valor das resistências se torna 
necessário o cálculo dos valores de incerteza também para a corrente elétrica, que será 
obtido através de: 
𝝈𝒊𝒕 = √(
𝝈𝑹𝒆𝒒𝒕
𝝈𝑹𝒆𝒒𝒕
)
𝟐
+ (
𝝈𝑽𝒕
𝑽𝒕
)
𝟐
 𝒙 𝒊𝒕 
7 
 
 
Se faz necessário para analisar assim como a corrente elétrica presente também o valor 
da tensão, para isto usaremos para o valor da tensão presente no circuito o produto da 
resistência pela corrente elétrica. 
𝑽𝒏 = 𝑹𝒏 𝒙 𝒊𝒕 
 
 
Seguindo o mesmo procedimento para este valor o cálculo da incerteza: 
𝝈𝒊𝒏 = √(
𝝈𝑽𝒏
𝑽𝒏
)
𝟐
+ (
𝝈𝑹𝒏
𝑹𝒏
)
𝟐
𝒙 𝒊𝒏 
 
Prestes a finalizar mais esta etapa será vinculado o valor da incerteza, para as medidas 
que antes fora aferidas em ambiente laboratorial: 
𝝈𝒊𝒏 = √(
𝝈𝑽𝒏
𝑽𝒏
)
𝟐
+ (
𝝈𝑹𝒏
𝑹𝒏
)
𝟐
 𝒙 𝒊𝒏 
Os dois termos antes desconhecidos agora podem ser explicados e demonstrados através 
das fórmulas que aqui foram aplicadas tomando contornos de : 
(𝜎𝑹𝒏) 2% 
(𝜎𝑽𝒏) 3% 
 
 
 
4. RESULTADOS E CONCLUSÃO 
 
As seguintes figuras justificam os resultados encontrados paraas tabelas disponíveis para 
este experimento. 
Aferição para medidas encontradas nas resistências presentes no quadro de resistências 
na placa EQ027 (CIDEPE), sem presença de fonte de tensão conectada. 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta próxima fase de experimento foi adicionado no quadro de resistências uma tensão 
de 6V, e de acordo com o padrão exigido na figura 4 foram realizadas as aferições e 
verificações se estavam de acordo. 
Figura 9 - Aferição para R15 
 
Figura 10 - Aferição para R26 
 
Figura 11 - Aferição para R37 
 
Figura 12 - Aferição para R46 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta última etapa foram realizadas as mesmas aflições que na etapa anterior, porém com 
o acréscimo de tensão , onde antes era de 6 V, agora de 12V. 
Figura 13- Aferição de I56 [6V] Figura 14 - Aferição de I23 [6V] 
Figura 15 - Aferição de I67 [6V] Figura 16 - Aferição de I34 [6V] 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nas tabelas a seguir os resultados das aferições está de acordo com o dado no guia 
Figura 18 - Aferição de I23 [12V] 
Figura 19 - Aferição de I67 [12V] Figura 20 - Aferição de I34 [12V] 
Figura 17 - Aferição de I56 [12V] 
11 
 
referente a incertezas os presentes no dispositivo, os resultados obtidos foram os 
seguintes: 
 
 
Tabela 1 -Resistência equivalente dos resistores 
Resistências 
(Ω) 
R 1-5 R 2-6 R 3-7 R 4-8 Req 3-6 Req Total 
Calculadas (52±2) x10 
(104±2) 
x10 
Medidas 
(±2%) 
468±9 
(149±3) 
x10 
(81±2) 
x10 
52±1 (52±1) x10 
(104±2) 
x10 
 
 
 
Tabela 2 - Aferições com fonte a 6V 
Tensão: 6V 
Corrente (mA) I 5-6 I 2-3 I 6-7 I 3-4 
Calculadas 5,8±0,3 2,0±0,1 3,7±0,2 5,8±0,3 
Medidas (±2%) 5,7±0,1 2,0±0,04 3,7±0,08 5,7±0,1 
 
 
 
 
Tabela 3 - Aferições com fonte a 12V 
Tensão: 12V 
Corrente (mA) I 5-6 I 2-3 I 6-7 I 3-4 
Calculadas 11,5±0,6 4,1±0,2 7,5±0,4 11,5±0,6 
Medidas (±2%) 11,5±0,2 4,0±0,08 7,4±0,2 11,5±0,2 
 
 
Nas tabelas 2 e 3 foram possiveis observar que a parte (i) do guia onde, “de acordo com 
a teoria as correntes I56 e I34 devem ser iguais e também ter o mesmo resultado da 
soma das correntes I23 e I67...” 
Onde foi possível confirmar que sim, em ambas a teoria se fez correta, uma vez que na 
associação de resistores em paralelo, a resistência equivalente é igual à soma dos 
inversos das resistências dos resistores individuais que formam o circuito elétrico. 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Guia Laboratório de Física 2 - Experimento: Circuitos em série e paralelo 
12 
 
 
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 7.ed. São Paulo: Érica. 
1987. 176 p. 
 
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. 566 p. 
 
MALVINO, A.P. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986. 526 p 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
AAASA 6. ANEXOS 
14 
 
ANEXOS

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