Modelo TCC nutrição Revisado 2020 (3)

Prévia do material em texto

8
	
	FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
KIVIA CRISTINA RODRIGUES DA SILVA
SARA MARIA DIAS DE ARAUJO
INSEGURANÇA ALIMENTAR EM PACIENTES INFANTIS DE UMA POPULAÇÃO EM VULNERABILIDADE 
Presidente Prudente - SP
2021
	
	FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
KIVIA CRISTINA RODRIGUES DA SILVA
SARA MARIA DIAS DE ARAUJO
INSEGURANÇA ALIMENTAR EM PACIENTES INFANTIS DE UMA POPULAÇÃO EM VUNERABILIDADE 
Trabalho de Conclusão, apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Nutrição, Universidade do Oeste Paulista, como parte dos requisitos para a sua conclusão.
Orientador: Sabrina Alves Lenquiste
Presidente Prudente - SP
2021
KIVIA CRISTINA RODRIGUES DA SILVA
SARA MARIA DIAS DE ARAUJO
INSEGURANÇA ALIMENTAR EM PACIENTES INFANTIS DE UMA POPULAÇÃO EM VUNERABILIDADE 
Trabalho de Conclusão, apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Nutrição, Universidade do Oeste Paulista, como parte dos requisitos para a sua conclusão.
Presidente Prudente, ... de .......... de 2021.
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Prof. Dr. Orientador
Universidade do Oeste Paulista – Unoeste
Presidente Prudente-SP
_______________________________________________
Prof. Dr. 
Instituição
Local
_______________________________________________
Prof. Dr. 
Instituição
Local
DEDICATÓRIA
Eu, Sara Maria dedico meu projeto de TCC a minha família, em especial meus pais que me apoiaram desde o início do curso. Dedico também a todos os meus amigos e professores que estiveram comigo nessa jornada e auxiliaram na minha formação.
Eu, Kivia sou grata pela oportunidade que Deus me concedeu de estar exatamente onde estou, onde cheguei. Confesso que não foram dias fáceis, as provações foram enormes para chegar até aqui, sei que ainda falta muito, e sempre vai ter algo que pode ser melhorado, porque na verdade nunca saberemos tudo, sempre estamos aprendendo algo a cada dia. Diante de toda a caminhada para chegar até aqui sou grata primeiramente a Deus pois foi Ele quem aqui me colocou, sou grata aos meus pais e minhas irmãs que sem dúvidas foram o Porto Seguro mesmo estando longe de mim, que seguraram minha mão literalmente, e tem uma pessoa que nunca vai saber o quão grata eu sou por estar aqui e agora, que foi através da partida dessa pessoa que toda a minha história com a nutrição se iniciou, que foi o meu avô que onde quer que ele esteja, que ele sinta-se parte desse momento, sou grata aos meus tios que me acolheram e que em algum momento me trouxeram uma palavra de conforto, sou grata aos meus amigos aos que já possuía, e aos que fiz no decorrer da faculdade guardarei cada um e cada história com carinho, agradeço até mesmo aos tropeços que não foram poucos mas me fizeram um pouco mais forte, me fez reconhecer coisas em mim que nem eu mesma sabia que possuía, sou grata aos meus professores que me ensinaram tanto não só profissionalmente falando, mas humanamente também, e por último e não menos importante obrigada a Universidade por ter sido a porta de entrada da minha futura profissão.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos professores do curso que contribuíram para a nossa formação. Agradecemos à coordenadora do curso, Marilda Moreira, que contribui tanto para o curso e para nós alunos. E, agradecemos principalmente a nossa orientadora Sabrina Alves Lenquiste que abraçou esse projeto e nos auxiliou para a execução do mesmo.
Além disso, agradecemos imensamente a ESF do João Domingos que liberou nossa entrada para a execução das pesquisas e agradecemos as meninas da iniciação científica, Leticia Mayumi e Maria Eduarda que nos ajudaram na coleta dos dados.
Seja humilde o bastante pra reconhecer seus erros, forte o bastante pra enfrentá-los, sábio o bastante pra corrigi-los
e inteligente o bastante pra saber que é humano, sujeito a erros e capacitado a começar de novo. (Cecilia Sfalsin)
SUMÁRIO
	1
	ARTIGO CIENTÍFICO ............................................................................
	15
	2
	ANEXOS.................................................................................................
	24
	2.1
	Aprovação ética......................................................................................
	37
	2.2
	Normas da revista científica....................................................................
	37
	
	
	
	
	
	
1 ARTIGO CIENTÍFICO 
Título
Título em Inglês
Título curto
Resumo (150 palavras)
Palavras-chaves:
Abstract (150 palavras)
Key-words: 
Introdução 
A deficiência de ferro em crianças tem prevalência de 42,6%, afetando mundialmente mais de 200 milhões de crianças ¹. No Brasil, a anemia ferropriva é um dos agravantes principais e mais frequentes na saúde pública, com base nos dados da última Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS 2006), a mesma mostrou 20,9% para deficiência de ferro em crianças ² ³.
 
Ela é caracterizada pela diminuição da hemoglobina no sangue, o que pode acarretar prejuízo no crescimento e desenvolvimento da criança, além da diminuição da capacidade cognitiva, redução da resposta imunológica e aumento da morbimortalidade 4. 
Apesar do auxilio da fortificação com farinha e suplementação de ferro, as crianças se enquadram na população mais sensível, principalmente por serem suscetíveis a mudanças psicológicas, socioeconômicas e culturais e continuam apresentando um alto índice na deficiência desse nutriente1, decorrente principalmente em famílias de baixa renda 4 mesmo com programas como o Bolsa Família 5. 
A desigualdade social é um fator importante para a suscetibilidade a doenças, dentre elas a anemia ferropriva, sendo assim, os diferentes grupos socioeconômicos é de grande importância para verificação de problemas nutricionais 1. 
Visto que, famílias de baixa renda tem uma maior incidência de anemia ferropriva, o objetivo dessa pesquisa é avaliar crianças de 2 a 6 anos do bairro João Domingos, na ESF. 
2.1 OBJETIVO GERAL
Identificar a prevalência de (in) segurança alimentar em famílias de uma área de alta vulnerabilidade e sua associação com o estado nutricional e presença de anemia em crianças. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Avaliar as condições sociodemográficas das famílias atendidas na ESF do bairro João Domingos Neto; 
• Avaliar o estado nutricional das crianças atendidas nesta ESF; 
• Aplicar o questionário EBIA de avaliação da insegurança alimentar e nutricional da população estudada;
• Avaliar a ocorrência de anemia ferropriva e outras alterações de saúde na população estudada;
• Analisar os indicadores de anemia ferropriva e associa-los ao estado nutricional e insegurança alimentar. 
Métodos 
3.1 Critérios éticos e caracterização da população
A coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2021, após liberação pelo Comitê de Ética, seguindo as normas da Resolução CNS 466/2012 do CONEP, pela Universidade do Oeste Paulista de Presidente Prudente, conduzida em acordo com os princípios éticos de não maleficência, beneficência, justiça e autonomia contidas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (6). 
Este estudo se caracteriza como um estudo descritivo, transversal, quanti-qualitativo e documental. A população alvo deste estudo foi escolhida por amostra de conveniência de forma aleatória e não probabilística, onde foram convidados para participar da pesquisa famílias com crianças, de ambos os sexos, em idade pré-escolar (2 a 6 anos) atendidas na ESF do bairro João Domingos Neto, na cidade de Presidente Prudente – SP. Avaliou-se 50 crianças. 
Os critérios de inclusão foram: família ser residente no bairro João Domingos Neto e usuária da ESF do bairro, estar na faixa etária escolhida (2 a 6 anos), possuir resultados recentes (últimos 6 meses) de hemograma completo no prontuário. Foram excluídas da pesquisa crianças que não atenderam aos critérios de inclusão e crianças cujos responsáveisnão autorizaram a participação. Atendendo-se aos critérios de inclusão, foi feita a leitura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) (APÊNDICE A), sendo assinada e entregue uma cópia ao responsável pela criança. 
3.2 Coleta de dados – entrevista e prontuário
A entrevista constatou a aplicação de um questionário sociodemográfico e de saúde atual (APÊNDICE B) e a EBIA (ANEXO A). A EBIA é uma escala composta por 15 questões que avaliaram o hábito alimentar da família nos últimos 3 meses (7). Foram retirados do projeto os participantes que não responderam completamente à entrevista ou não realizaram a avaliação antropométrica.
Foram avaliados os dados de saúde das crianças a partir dos prontuários mediante autorização do responsável pela unidade de saúde. Do prontuário foram coletadas informações referente ao aleitamento materno, idade gestacional ao nascimento, intercorrências de saúde e presença de anemia ferropriva. 
 Os resultados de exames de marcadores de anemia (hemograma completo e ferro sérico) foram coletados do prontuário das crianças. Foram também coletados os dados de ferro sérico (quando presente) e hemograma completo (número de hemácias (milhões/mm3), hemoglobina (g/dL), hematócrito (%), volume corpuscular médio (fl), hemoglobina corpuscular média (pg), concentração de hemoglobina corpuscular média (g/dL), RDW (%), número de plaquetas (mm3), número de leucócitos (mm3) e diferencial de leucócitos). 
3.3 Avaliação do estado nutricional
As aferições das medidas antropométricas foram realizadas em sala reservada especialmente para este fim, por acadêmicos de nutrição previamente treinados, seguindo os protocolos estabelecidos para coleta de dados antropométricos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) (8). O peso foi aferido por medição única em balança digital da marca Welmy®, com capacidade máxima de 150 quilos (Kg) e variação de ± 100 gramas (g). As crianças descalças e com o mínimo de roupas foram posicionadas de costas para a balança, com pés juntos, ombros eretos e olhar na linha do horizonte, de forma que o peso corpóreo fosse distribuído igualmente em ambos os pés. Após a estabilização da balança fez-se a leitura do peso.
A estatura foi aferida com estadiômetro de haste móvel vertical com escala em centímetros (cm) e precisão de um milímetro (mm). As crianças foram posicionadas de costas para o instrumento, descalças, com os pés juntos, em posição ereta, olhando para frente, com os braços estendidos ao longo do corpo. A parte móvel do estadiômetro foi colocada na parte superior da cabeça, no ponto mais alto, com a ausência de adornos que pudessem alterar sua altura. Após seguir todas as recomendações fez-se a leitura da altura.
As medidas antropométricas foram utilizadas para realizar a classificação do estado nutricional das crianças, por meio das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (9). Os indicadores utilizados para avaliar foram: peso para idade (P/I), estatura para a idade (E/I), peso para a estatura (P/E) e índice de massa corporal – IMC – para a idade (IMC/I). 
3.4 Tratamento e análise dos resultados
Os resultados foram tabulados e as crianças agrupadas de acordo com o estado nutricional. Foi realizado teste T de student para verificar diferenças entre as médias dos níveis de marcadores séricos de crianças eutróficas e desnutridas. Foram avaliadas as associações entre as variáveis sociodemográficas e de estado nutricional, insegurança alimentar e presença de anemia. O nível de significância estatística considerado foi de 5% (p< 0,05).
Resultados
Discussão
Conclusão
Conflito de interesse
Referências
(1) Rocha, Élida Mara Braga et al. IRON DEFICIENCY ANEMIA AND ITS RELATIONSHIP WITH SOCIOECONOMIC VULNERABILITY. Revista Paulista de Pediatria [online]. 2020, v. 38 [Acessado 7 Outubro 2021] , e2019031. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2019031>. Epub 21 Maio 2020. ISSN 1984-0462. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2019031.
(2) Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher - PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. (Série G. Estatística e Informação em Saúde).
(3) Castro, Inês Rugani Ribeiro de et al. Prevalência de anemia e deficiência de vitamina A e consumo de ferro e de vitamina A entre crianças usuárias do Sistema Único de Saúde na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2021, v. 37, n. 4 [Acessado 7 Outubro 2021] , e00252420. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-311X00252420>. Epub 23 Abr 2021. ISSN 1678-4464. https://doi.org/10.1590/0102-311X00252420.
(4) Santos, Laíse Gabrielly Matias de Lima et al. Evolução da prevalência de anemia em crianças quilombolas, segundo dois inquéritos de base populacional em Alagoas, Brasil (2008-2018). Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 37, n. 9 [Acessado 14 Outubro 2021] , e00122520. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-311X00122520>. ISSN 1678-4464. https://doi.org/10.1590/0102-311X00122520.
(5) 
(6) Ministério da Saúde (Brasil). Conselho Nacional da Saúde. 2012.
(7) Sardinha L, Januzzi P, Cunha J, Pinto A. Escala Brasileira de Insegurança Alimentar – EBIA: análise psicométrica de uma dimensão da Segurança Alimentar e Nutricional. 2014.
(8) Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
(9) WHO Multicentre Growth Reference Study Group. Assessment of diferences in linear growth among populations in the WHO Multicentre Growth Reference Study. Acta Paediatr 2006;450(Suppl);56-65.
2 ANEXOS
2.1 Anexo A. Certificado de aprovação do projeto
2.2 Anexo B. Normas da revista Coloquium Vitae para artigos originais
	É uma contribuição científica destinada a divulgar resultados inéditos de pesquisa que não tenha sido publicada ou submetida em outros meios de divulgação.
	O artigo deve ser digitado em coluna simples, usando fonte Calibri 12, espaçamento 1,5 entre linhas, formatado em papel A4 (212 x 297 mm) com 2,0 cm de margens e tabulação de 1,25 cm para marcação do início de cada parágrafo. Deve ter no mínimo 8 e no máximo de 20 páginas (da capa às referências) e conter as seguintes seções separadas entre si por três linhas: Títulos, Resumo e Palavras-chave, Abstract e Keywords, Texto completo, incluindo tabelas e figuras com seus respectivos títulos e legendas, Agradecimentos e Conflito de Interesse, Referências. As páginas devem ser numeradas consecutivamente.
Título
	Todos os títulos devem ser escritos em letras minúsculas (exceção a primeira letra), negrito e estar alinhados à esquerda.
	Título do artigo em português com até 20 palavras
	Título em inglês com até 20 palavras
	Nesta página, e também ao longo do artigo, não devem ser colocados nomes dos autores e afiliação institucional, nem qualquer referência ao endereço ou e-mail dos autores. A identificação dos autores e de suas afiliações institucionais é realizada no momento do cadastramento e submissão do artigo no Sistema (metadados). 
Resumo e Abstract
	Em seguida aos títulos devem ser colocados o Resumo não estruturado em parágrafo único, espaçamento 1,0 entre linhas, com até 150 palavras, contendo a síntese do Objetivo, Métodos, Resultados e Conclusões (estes subtítulos não devem ser escritos). Logo abaixo do Resumo devem ser fornecidas cinco Palavras-chave, em letras minúsculas e separadas por vírgula, para a indexação.
	Em seguida ao Resumo, colocar o Abstract também não estruturado em parágrafo único, espaçamento 1,0 entre linhas, com até 150 palavras, sendo a tradução fiel do resumo para o idioma inglês. Logo abaixo do Abstract devem ser fornecidas cinco Keywordscorrespondentes às Palavras-chave do Resumo.
	As Palavras-chave e Keywords devem estar de acordo com os padrões do Index Medicus, que podem ser consultados no endereço eletrônico: http://decs.bvs.br/
Texto
	Deve ser dividido nas seguintes seções: (A) Introdução (inclua o objetivo no último parágrafo), (B) Métodos, (C) Resultados e (D) Discussão (inclua a conclusão no último parágrafo). Esses subtítulos devem ser escritos em negrito apenas com a primeira letra maiúscula. As letras sequenciais (A, B etc) não devem ser escritas.
	A. Introdução e objetivo: deve conter uma revisão sucinta do assunto, que seja suficiente para sua contextualização. Também uma justificativa com a relevância científica do estudo e o objetivo, no último parágrafo. Deve-se evitar a inclusão de resultados ou conclusões do estudo nesta seção. 
	B. Métodos: deve conter uma descrição dos sujeitos (pacientes) ou modelo experimental empregado (animais de laboratório) com indicação de que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição de Pesquisa ou do Hospital onde o estudo foi realizado, seguindo as orientações do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) baseadas na Declaração de Helsinque e nos Princípios Éticos na Experimentação Animal do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (Cobea) e do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Artigos envolvendo utilização de organismos geneticamente modificados devem apresentar o parecer do Comitê de Biossegurança ao qual foi submetido.
	Deve conter também a descrição dos métodos empregados, citando os principais aparelhos e equipamentos utilizados (com nome do fabricante e/ou origem do material entre parênteses) com detalhes técnicos suficientes dos procedimentos que possam permitir a reprodução do estudo apresentado. Métodos amplamente estabelecidos podem ser apenas mencionados, desde que estejam acompanhados da citação da referência com sua descrição detalhada. O tipo de análise realizada nos dados, assim como os métodos estatísticos empregados, devem ser descritos com detalhes suficientes para permitir a avaliação da adequação, de acordo com os objetivos e metodologia propostos.
	C. Resultados: devem ser apresentados em sequência lógica no texto, enfatizando somente as observações importantes e evitando a repetição de dados apresentados em tabelas ou figuras, as quais devem ser numeradas em sequência com algarismos arábicos e inseridas logo após sua menção no texto. 
Tabelas
	Devem ser em MS Word (.doc ou .docx), numeradas e conter um título conciso que dê a ideia clara dos dados que estão sendo apresentados. Cada tabela deve ser apresentada digitada em espaçamento 1,5 entre linhas e suas linhas verticais não devem ficar visíveis. Se houver necessidade de legenda para definição de abreviaturas ou indicação de diferenças estatisticamente significantes (valor de p), deve ser colocada logo abaixo da tabela. 
Figuras
	Deve ser utilizada sempre a denominação Figura para gráficos, desenhos esquemáticos e fotos. Devem ser numeradas na sequência de seu aparecimento no texto. O título deve ser colocado imediatamente abaixo, bem como a definição de abreviaturas ou indicação de diferenças estatisticamente significantes (valor de p). Os gráficos devem ser elaborados em MS Exel (.xls; .xlsx ou equivalente). As figuras, fotos e desenhos esquemáticos, após sua preparação original, devem ser convertidos no formato para visualização (.jpg ou .jpeg), como boa definição. Gráficos, desenhos esquemáticos e fotos podem ser coloridas.
	Todas as figuras devem ser inseridas em seus locais no texto (juntamente com seus títulos/legendas) e os arquivos devem também ser enviados separados (como material suplementar).
	As letras, os números e os símbolos inseridos nas figuras devem ser claros e de tamanho suficiente para serem legíveis, mesmo após redução (se necessária, no layout em duas colunas).
	Unidades de medidas: as medidas e as respectivas abreviaturas devem obedecer aos padrões do Sistema Internacional (SI, http://physics.nist.gov/cuu/units). As medidas de comprimento, altura, peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema métrico (metro, quilograma, litro) ou seus múltiplos decimais; temperaturas em graus Celsius (ºC); pressão arterial em milímetros de mercúrio (mmHg) e os valores hematimétricos e químicos devem ser fornecidos no sistema métrico tradicional.
	D. Discussão e conclusão: deve comentar os aspectos novos e importantes obtidos do estudo em relação às informações disponíveis na literatura mais recente. Deve-se evitar a repetição de resultados ou informações já apresentadas em outras seções. Deve-se também ressaltar as implicações dos achados, suas limitações e recomendações para estudos futuros. No final dessa seção deve haver um parágrafo (sem subtítulo) com uma síntese das conclusões dos autores. 
Agradecimentos e Conflito de Interesse
	Nesta seção podem ser incluídos: (i) agradecimentos a pessoas que realizaram contribuições no trabalho, porém que não justifiquem autoria, (ii) agradecimentos a auxílio técnico, financeiro e de material, incluindo auxílio governamental, de laboratórios farmacêuticos, empresas ou instituições.
	Deve obrigatoriamente ser incluída uma menção sobre Conflito de Interesse descrevendo colaborações financeiras que possam representar potencial conflito de interesse e/ou declarar a inexistência de conflito de interesse (ver exemplo abaixo) que possa interferir na imparcialidade do trabalho científico.
	Declaração a ser colocada quando da inexistência de Conflito de Interesse: Os autores declaram não haver qualquer potencial conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade deste trabalho científico.
Referências (e citações)
Citações
	As citações devem ser numeradas na sequência (inclusive citações em tabelas e figuras) em que aparecem no texto, em formato sobrescrito. 
	As referências devem ser editadas logo após o final do texto, organizadas de acordo com as orientações do Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals - Ann Intern Med. 1997;126(1):36-47 (International Committee of Medical Journal Editors - ICMJE, http://www.icmje.org). Também conhecidas como normas de Vancouver. De acordo com a National Library of Medicine (NLM) devem ser relacionados todos os autores se forem em número de até 6. Acima disso, devem ser mencionados os 6 primeiros e usada a expressão latina "et al.". Os títulos dos periódicos devem ser abreviados de acordo com o Index Medicus/Medline (ver List of Journals Indexed in Index Medicus - http://www.nlm.nih.gov/archive/20130415/tsd/serials/lji.html).
	Para os artigos que possuem o identificador digital de objetos (DOI - Digital Object Identifier) é obrigatória a inclusão da respectiva identificação no final da referência. Incluir o radical http://dx.doi.org/... seguido pelo número DOI (obtido na página de rosto do artigo), conforme o exemplo abaixo. 
Ex.: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0100-879X2004000700018 (inserir como link ativo).
	No link "Como citar este artigo" dos artigos da SciELO já constam os códigos DOI. Seguem abaixo exemplos dos tipos mais comuns de referências.
Artigo de periódico com até seis autores
Silveira LR, Curi R. Regulação do metabolismo de glicose e ácido graxo no músculo esquelético durante o exercício físico. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(7):468-469. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302012000700011 
Nici L, ZuWallack RL. Pulmonary rehabilitation: future directions. Clin Chest Med. 2014;35(2):439-444. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ccm.2014.02.015 
Tewari A, Mahendru V, Sinha A, Bilotta F. Antioxidants: The new frontier for translational research in cerebroprotection. J Anaesthesiol Clin Pharmacol. 2014;30(2):160-171. DOI: http://dx.doi.org/10.4103/0970-9185.130001 
Artigo de periódico com mais de seis autores. Citar apenas os seis primeiros, seguidos de et al.
Wright FA, Sullivan PF, Brooks AI, Zou F, Sun W, Xia K et al. Heritability and genomics of gene expression in peripheral blood. Nature Gen. 2014;46(5):430-437.DOI: http://dx.doi.org/10.1038/ng.2951 
Chang Y, Bruni R, Kloss B, Assur Z, Kloppmann E, Rost B et al. Structural basis for a pH-sensitive calcium leak across membranes. Science. 2014;344(6188):1131-1135. DOI: http://dx.doi.org/10.1126/science.1252043
Livro
Tiidus PM. Skeletal muscle damage and repair. Champaign IL: Human Kinetics; 2008.
DiPiro J, Talbert RL, Yee G, Wells B, Posey LM. Pharmacotherapy: a pathophysiologic approach. 9.ed. New York: McGraw Hill; 2014.
Capítulo de livro
Carpinelli AR. Pâncreas endócrino. In: Curi R, Procópio J. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. p.765-777.
Dissertações e teses
Morari J. A fractalkina (CX3CL1) está envolvida nas etapas iniciais de ativação da inflamação no hipotálamo de roedores obesos [tese]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, 2014.
Abreu NP. Análise da expressão do fator de transcrição Sf-1 e sua regulação em culturas primárias de adrenal de rato: o papel de Pod-1/TCF21. [dissertação]. São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, 2013.
	Outros exemplos e mais informações em Committee of Medical Journal Editor (http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html).
	A exatidão das referências constantes da listagem e a correta citação no texto são de responsabilidade do autor. Todas as páginas de internet (homepages ou endereços URL) citados nas referências devem estar corretos e ativos para permitir o acesso pelos interessados. Trabalhos aceitos, mas ainda não publicados, podem ser incluídos, fornecendo-se o nome do periódico seguido do ano e da informação “no prelo”. Recomendamos a utilização de programas de editoração de referências bibliográfica (por exemplo, EndNote, Reference Manager) selecionando-se a opção de estilo Vancouver.
2.3 Anexo C. Normas da revista Coloquium Vitae para artigos de revisão
Constitui uma descrição sistematizada e atualizada da literatura sobre determinado assunto, incluindo avaliação crítica discursiva e devendo conter os procedimentos adotados, esclarecendo a delimitação e os limites do tema, e finalizando com conclusões do autor. 
O texto deve ser organizado em partes com subtítulos, seguido pelos agradecimentos e pelas referências. Os Artigos de Revisão não devem ultrapassar 25 páginas, incluindo as referências. A inclusão de ilustrações como tabelas, quadros, gráficos, figuras, desenhos esquemáticos, fotos ou uma combinação destes é recomendada. No caso da utilização de figuras previamente publicadas, deve ser mencionada a fonte, ser solicitada e apresentada a autorização para utilização, cedida pelo periódico da publicação original.
O artigo deve ser digitado em coluna simples, usando fonte Calibri 12, espaçamento 1,5 entre linhas, formatado em papel A4 (212 x 297 mm) com 2,0 cm de margens e tabulação de 1,25 cm para marcação do início de cada parágrafo. 
Título
Todos os títulos devem ser escritos em letras minúsculas (exceção a primeira letra), negrito e estar alinhados à esquerda.
Título do artigo em português com até 20 palavras
Título em inglês com até 20 palavras
Resumo e Abstract
Em seguida aos títulos devem ser colocados o Resumo não estruturado em parágrafo único, espaçamento 1,0 entre linhas, com até 150 palavras, contendo a síntese do Objetivo, Métodos, Resultados e Conclusões (estes subtítulos não devem ser escritos). Logo abaixo do Resumo devem ser fornecidas cinco Palavras-chave, em letras minúsculas e separadas por vírgula, para a indexação.
Em seguida ao Resumo, colocar o Abstract também não estruturado em parágrafo único, espaçamento 1,0 entre linhas, com até 150 palavras, sendo a tradução fiel do resumo para o idioma inglês. Logo abaixo do Abstract devem ser fornecidas cinco Keywords correspondentes às Palavras-chave do Resumo.
As Palavras-chave e Keywords devem estar de acordo com os padrões do Index Medicus, que podem ser consultados no endereço eletrônico: http://decs.bvs.br/
Tabelas
Devem ser em MS Word (.doc ou .docx), numeradas e conter um título conciso que dê a ideia clara dos dados que estão sendo apresentados. Cada tabela deve ser apresentada digitada em espaçamento 1,5 entre linhas e suas linhas verticais não devem ficar visíveis. Se houver necessidade de legenda para definição de abreviaturas ou indicação de diferenças estatisticamente significantes (valor de p), deve ser colocada logo abaixo da tabela. 
Figuras
Deve ser utilizada sempre a denominação Figura para gráficos, desenhos esquemáticos e fotos. Devem ser numeradas na sequência de seu aparecimento no texto. O título deve ser colocado imediatamente abaixo, bem como a definição de abreviaturas ou indicação de diferenças estatisticamente significantes (valor de p). Os gráficos devem ser elaborados em MS Exel (.xls; .xlsx ou equivalente). As figuras, fotos e desenhos esquemáticos, após sua preparação original, devem ser convertidos no formato para visualização (.jpg ou .jpeg), como boa definição. Gráficos, desenhos esquemáticos e fotos podem ser coloridas.
Todas as figuras e tabelas devem ser inseridas em seus locais no texto (juntamente com seus títulos/legendas) e os arquivos devem também ser enviados separados (como material suplementar). As letras, os números e os símbolos inseridos nas figuras devem ser claros e de tamanho suficiente para serem legíveis.
Referências (e citações)
Citações no texto: As citações devem ser numeradas na sequência (inclusive citações em tabelas e figuras) em que aparecem no texto, em formato sobrescrito. A numeração dos artigos na citação deve corresponder a este número na lista de referências, a qual deve ser numerada sequencialmente, com texto alinhado à esquerda, parágrafo 1,25 cm, espaçamento entre linhas simples e entre parágrafos duplo. 
As referências devem ser editadas logo após o final do texto, organizadas de acordo com as orientações do Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals - Ann Intern Med. 1997;126(1):36-47 (International Committee of Medical Journal Editors - ICMJE, http://www.icmje.org). Também conhecidas como normas de Vancouver. 
De acordo com a National Library of Medicine (NLM) devem ser relacionados todos os autores se forem em número de até 6. Acima disso, devem ser mencionados os 6 primeiros e usada a expressão latina "et al.". Os títulos dos periódicos devem ser abreviados de acordo com o Index Medicus/Medline (ver List of Journals Indexed in Index Medicus - http://www.nlm.nih.gov/archive/20130415/tsd/serials/lji.html).
Para os artigos que possuem o identificador digital de objetos (DOI - Digital Object Identifier) é obrigatória a inclusão da respectiva identificação no final da referência. Incluir o radical http://dx.doi.org/... seguido pelo número DOI (obtido na página de rosto do artigo), conforme o exemplo abaixo. 
Ex.: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0100-879X2004000700018 (inserir como link ativo).
No link "Como citar este artigo" dos artigos da SciELO já constam os códigos DOI. Seguem abaixo exemplos dos tipos mais comuns de referências.
Artigo de periódico com até seis autores. Citar todos os autores. 
Silveira LR, Curi R. Regulação do metabolismo de glicose e ácido graxo no músculo esquelético durante o exercício físico. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(7):468-469. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302012000700011
Nici L, ZuWallack RL. Pulmonary rehabilitation: future directions. Clin Chest Med. 2014;35(2):439-444. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ccm.2014.02.015 
Tewari A, Mahendru V, Sinha A, Bilotta F. Antioxidants: The new frontier for translational research in cerebroprotection. J Anaesthesiol Clin Pharmacol. 2014;30(2):160-171. DOI: http://dx.doi.org/10.4103/0970-9185.130001
Artigo de periódico com mais de seis autores. Citar apenas os seis primeiros, seguidos de et al.
Wright FA, Sullivan PF, Brooks AI, Zou F, Sun W, Xia K et al. Heritability and genomics of gene expression in peripheral blood. Nature Gen. 2014;46(5):430-437. DOI: http://dx.doi.org/10.1038/ng.2951
Chang Y, Bruni R, Kloss B, Assur Z, KloppmannE, Rost B et al. Structural basis for a pH-sensitive calcium leak across membranes. Science. 2014;344(6188):1131-1135. DOI: http://dx.doi.org/10.1126/science.1252043
Livro
Tiidus PM. Skeletal muscle damage and repair. Champaign IL: Human Kinetics; 2008.
DiPiro J, Talbert RL, Yee G, Wells B, Posey LM. Pharmacotherapy: a pathophysiologic approach. 9.ed. New York: McGraw Hill; 2014.
Capítulo de livro
Carpinelli AR. Pâncreas endócrino. In: Curi R, Procópio J. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. p.765-777.
Dissertações e teses
Morari J. A fractalkina (CX3CL1) está envolvida nas etapas iniciais de ativação da inflamação no hipotálamo de roedores obesos [tese]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, 2014.
Abreu NP. Análise da expressão do fator de transcrição Sf-1 e sua regulação em culturas primárias de adrenal de rato: o papel de Pod-1/TCF21. [dissertação]. São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, 2013.
Outros exemplos e mais informações em Committee of Medical Journal Editor (http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html) ou no Manual de Normas Vancouver disponível na página da biblioteca da UNOESTE. 
A exatidão das referências constantes da listagem e a correta citação no texto são de responsabilidade do autor. Todas as páginas de internet (homepages ou endereços URL) citados nas referências devem estar corretos e ativos para permitir o acesso pelos interessados.