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MAPA MENTAL EXCLUDENTES DE ILICITUDE

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Antes de apresentarmos as excludentes de ilicitude, faz-se
necessário compreender o que é ILICITUDE, vejamos:
 
 Nucci define ilicitude como "a contrariedade de uma
conduta com o direito, causando efetiva lesão a um bem
jurídico protegido", ou seja, em outras palavras, é tudo o
que se opõe as leis.
Art. 23. Não há crime quando o agente pratica o fato:
I - em estado de necessidade;
II - em legítima defesa;
III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício
regular de direito.
Parágrafo Único. O agente, em qualquer das hipóteses deste
artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo." (Código
Penal Brasileiro)
NESSA SITUAÇÃO, O ERRO PODE SER: 
EVITÁVEL - O AGENTE RESPONDE AO CRIME CULPOSO;
INEVITÁVEL - O AGENTE FICA ISENTO DA PENA. 
A legítima defesa sucessiva nada mais é do que a reação
imediata ao excesso da legítima defesa. É legítimo o
combate imediatamente após (nunca simultâneo) à
utilização desmedida dos meios empregados a repelir a
injusta agressão inicial.
Ao tentar repelir possível a injusta agressão, acaba
atingindo um inocente. Neste caso, não descaracteriza a
legítima defesa. 
LEGÍTIMA DEFESA 
EXCLUDENTE DE ILICITUDE
AGRESSÃO INJUSTA 
O QUE CARACTERIZA?
ATUAL OU IMINENTE
USO MODERADO DOS 
MEIOS NECESSÁRIOS
EM DEFESA DE DIREITO PRÓPRIO
 OU DE OUTREM
ATENÇÃO, CUIDADO PARA NÃO ERRAR! 
OLHA SÓ O QUE DIZ O CÓDIGO PENAL BRASILEIRO:
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem,
usando moderadamente dos meios necessários,
repele injusta agressão, atual ou iminente, a
direito seu ou de outrem.
LEGÍTIMA DEFESA 
PUTATIVA: Agressão injusta imaginada pelo agente que tem falta
percepção da realidade. 
NÃO EXCLUI A ILICITUDE. 
SUCESSIVA:
ERRO NA EXECUÇÃO:
Vejamos o que diz o Código Penal sobre o ERRO NA EXECUÇÃO: 
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se
previsto em lei.
§ 1º - É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse,
tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo.
§ 2º - Responde pelo crime o terceiro que determina o erro.
§ 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou
qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime.
DIREITO PENAL II - PROFº BRUNO BAHIA;
ALUNAS: ANGÉLICA PAIXÃO - EMILLY ALVEZ - RENATA ALMEIDA

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