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Gametogênese: desenvolvimento das células germinativas (espermatozoides e oócitos) Metado do número típico de cromossomos Homens -> espermatogênese Mulheres > oogênese Meiose – duas divisões celulares sucessivas com redução para a metade do número de cromossomos Somáticas – 46 Germinativas – 23 Espermatogênese Antes da puberdade as células primordiais (espermatogônias) -> dormentes nos túbulos seminíferos dos testículos; Na puberdade-> divisões mitóticas, desenvolvem-se em espermatócitos primários; Cada espermatócito primário passa por uma divisão redutora – a primeira divisão meiotica – para formar dois espermatocitos secundários haploides, os quais têm aproximadamente a metade do tamanho dos espermatozoides primários; Os espermatócitos secundários - > segunda divisão meiotica -> quatro espermáatides haploides (metado do tamanho) As espermátides -> quatro espermatozoides maduros – processo conhecido como espermiogênese • Condensação do núcleo; • Formação do acrossoma; • Desenvolvimento da causa; • Perdida a maior parte do citoplasma; Os espermatozoides então movem-se dos túbulos seminiforos para o epidídimo, onde são armazenados e se tornam funcionalmente maduros. A espermatogênese, incluindo a espermiogênese, requer aproximadamente 2 meses para se completar. Os espermatozoides redém ejaculados são incapazes de fertilizar os oócitos -> capacitação Cobertura de glicoproteinas e as proyteinas seminais removidas da superficie do acrossoma -> tirosina quinase (geralmente no útero ou nas tubas uterinas Oogênese Inicia-se durante o período fetal, mas não se completa até que o organismo entre na puberdade; Durante a vida fetal, a oogônia prolifera-se por mitose e aumenta de tamanho -> oócitos primários; Ao nascimento, todos os oócitos primários estão na prófase da primeira divisão meiótica; Logo após a ovulação, um oócito primário completa a primeira divisão meiótica Na oculação, começa a segunda divisão meiótica -> até a metáfase. Se o oócito secundário for fecundado por um espermatozoide, a segunda divisão meiótica se completa e um segundo corpo polar também é formado; O oócito secundário liberado na oculação é envolto por: • Zona pelúcida • Células foliculares – corona radiata Ciclos reprodutivos femininos: Na menarca a mulher passa mensalmente por ciclos reprodutivos; Regulados pelo eixo hipotálamo hipófise e ovários O hormônio GnRh sintetizado pelo hipotálamo -> estimula a liberação de dois hormônios (gonadotrofinas) produzidos pela hipófise anterior (adeno hipófise) e que atuam nos ovários: • O hormônio foliculoestimulante (FSH) estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos e a produção de estrogênio pelas células foliculares; • O hormônio luteinizante (LH) serve como “gatilho” para a ovulação e estimula as células foliculares e o corpo lúteo a produzirem progesterona. Os hormônios ovarianos também promovem o crescimento do endométrio; Ciclo ovariano: Durante cada ciclo, o FSH promove o crescimento de diversos folículos primários -> somente UM se desenvolve em folículo maduro – folículo dominante – ovulação Desenvolvimento folicular Caracterizado por: • Crescimento e diferenciação do oócito primário; • Proliferação de células foliculares; • Formação de zona pelúcida; • Desenvolvimento de uma cápsula de tecido conjuntivo envolvendo o folículo – a teca folicular; Ovulação: O folículo continua a crescer e rapidamente forma uma protuberância na superfície do ovário -> forma-se um ponto avascular, o estigma Antes da ovulação, o oócito secundário e algumas células do cumulus ophurus se destacam do interior do folículo A ovulação ocorre até 24 horas após um pico de produção de LH O oócito secundário é envolto pela zona pelúcida, e uma ou mais camadas de células foliculares que estão distribuídas radialmente para formar a corona radiata; Corpo lúteo: • Logo após a ovulação o folículo ovariano colpasa e as paredes desenvolvem- se em uma estrutura glandular- o corpo lúteo • Secreta principalmente progesterona. Mas também estrogênio • Se o oócito é fecundado o corpo lúteo aumenta de tamanho para formar o corpo lúteo gravídico e aumenta sua produção hormonal – nesse caso, sua degeneração é impedida pela gonadotrofina coriônica humana (HCG) • Se o oócito não for fecundado o corpo lúteo degenera de 10 a 12 dias após a ovulação • O corpo lúteo degenerado é transformado em corpo albicans Fecundação: • Normalmente ocorre na ampola uterina; • Se o oócito não for fecundado vai até a cavidade do útero, onde se degenera e é reabsorvido; • A fecundação é uma sequência de eventos moleculares coordenados que se inciam com o contato entre um espermatozoide e um oócito; Fases da fecundação: Passagem do espermatozóide através da corona radiata do oócito: enzima hialuronidase -> liberada do acrossoma + movimentos de cauda do espermatozóide • Penetração da zona palúcida: enzima acrosina -> liberada do acrossoma • Fusão das membranas plasmáticas celulares do oócito e do espermatozoide: Liberação do conteúdo dos grânulos corticais – mudanças na zona pelúcida – ativar poliespermia • Finalização d segunda divisão meiótica do oócito: Forma um oócito maduro e um segundo corpo polar. O núcleo do oócito maduro se torna o pronúcleo feminino. • Formação do pronúcleo masculino: No citolplasma do oócito, o núcleo do espermatozóide aumenta de tamanho e forma o pronúcleo masculino. A cauda do espermatozoide se degenera; • A ruprtura das membranas pronucleares: Condensação e rearranjo dos cromossomos para a divisão celular mitótica e a primeira clivagem do zigoto. A combinação de 23 cromossomos em cada pronúcleo resulta em um zigoto com 46 cromossomos; Clivagem do zigoto Consiste em repetidas divisões mitóticas do zigoto, levando a um rápido aumento no número de células, agora chamadas de blastômeros; A divisão do zigoto começa aproximadamente 30 horas após a fecundação. Durante a clivagem o zigoto ainda é envolto pela zona pelúcida. Após o estágio de oito células, os blatômeros mudam sua forma e se alinham firmemente uns contra os outros – compactação Quando há de 12 a 32 blastômeros, o concepto é chamado de mórula; M o o re, Em b rio lo gia B ásica, 8 ª ed , 2 0 1 3 . M o o re, Em b rio lo gia B ásica, 8 ª ed , 2 0 1 3 .
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