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gametogenese oogenese e espermatogenese

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Lariane de Carvalho Lacerda 3° semestre/2019.1
Gametogênese: oogênese e espermatogênese
CGPs: Células germinativas primordiais
Corpos polares: A célula germinativa feminina desenvolve apenas um gameta maduro, oócito, os outros três recebem pouco citoplasma e degeneram durante o desenvolvimento subsequente, esses três são chamados de corpos polares.
Oogênese: processo pelo qual a oogônia se diferencia em oócitos maduros.
Assim que a CGP chega ao ovário ela é diferenciada em oogônia, ao redor das oogônias diferenciam células epiteliais achatadas, células foliculares, originadas do epitélio superficial que recobre o ovário. Um oócito primário, junto com suas células epiteliais é conhecido como folículo primordial
As oogônias que param suas divisões mitóticas na prófase da meiose I formam os oócitos primários, mas muitas continuam a divisão. Ao final do 5º mês de desenvolvimento o número de células germinativas no ovário alcança seu máximo, então muitas degeneram e formam atrésicos. 
Próximo ao nascimento os oocitos primários iniciam a prófase da meiose I e entram no estágio diplóteno (estagio de repouso durante a prófase caracterizado por uma estrutura reticulada de cromatina), devido ao inibidor de maturação do oócito (IMO) que é secretado pelas células foliculares.
Na puberdade, 15 a 20 folículos da reserva começam a maturar, alguns morrem e outros começam a acumular liquido no antro, entrando assim no estágio antral ou vesicular, antes da ovulação os folículos estão bem inchados e são chamados de folículos vesiculares maduros. A medida que o folículo cresce. As células foliculares se tornam cuboides (células granulosas) e começam a secretar a zona pelúcida (camada de glicoproteína na superfície do oócito), além de formar também a teca interna e a teca externa. 
Quando o folículo secundário está maduro, o LH induz a fase de crescimento pré-ovulatória, a meiose I se completa formando o oócito secundário e o primeiro corpo polar. A célula entra em meiose II mas fica parada na metáfase e completa apenas se o oócito for fertilizado, caso contrario degenera em 24h. o primeiro corpo polar pode sofrer uma segunda divisão
Espermatogênese: No nascimento, as células germinativas do menino podem ser encontradas nos cordões seminífero, cercadas por células de suporte, que são derivadas do epitélio superficial dos testículos e dão origem as células de sustentação (células de Sertoli).
Pouco antes da puberdade aos cordões seminíferos tornam-se túbulos seminíferos quem contem lúmen, no mesmo período as CPG dão origem as células tronco espermatogoniais. As células tronco formam espermatogonias do tipo A em intervalos regulares. As células do tipo A fazem varias divisões mitóticas e na ultima dão origem a espermatogonia do tipo B, estas ao se dividirem formam os espermatocitos primários, que formam o espermatocito secundário no fim da meiose I e as espermátides no fim da meiose II. Permanecem nas células de sertoli, que sustentam, protegem, participam da nutrição e liberam os espermatozoides maduros. ( o LH liga-se a célula de Sertoli para promover a espermatogênese e o FSH estimula a produção de líquido testicular e a síntese de proteínas intracelulares receptoras de andrógenos).
Na espermiogênese acontece: 1- formação do acrossomo 2-condensação do núcleo 3-formação do colo, da porção media e da cauda 4- perda da maior parte do citoplasma e dos corpúsculos residuais que são fagocitados pela célula de Sertoli.
No momento em que tiverem formados os espermatozoides vão para o túbulo seminífero e devido as contrações da parede do túbulo, são empurrados para o epidídimo.

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