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Resumo por @fisiomoniquebastos EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS Definição A crise hipertensiva caracteriza-se por uma elevação rápida, inapropriada, intensa e sintomática da pressão arterial, com ou sem risco de deterioração rápida dos órgãos-alvo (coração, cérebro, rins e artérias), que pode conduzir a um risco imediato ou potencial de vida. Pressão arterial (PA) acentuadamente elevada – sistólica > 180mmHg e/ou diastólica > 120 mmHg quando associada a sinais ou sintomas de comprometimento de órgãos-alvo é considerada Emergência Hipertensiva. Principais sintomas Os principais sintomas incluem: cefaleia, tontura, dispneia, déficit neurológico, dor torácica, epistaxe e ansiedade. Urgência Emergência Pseudocrise = elevação sintomática da PA sem lesão em orgãos-alvo = deterioração rápida de órgãosalvo e risco imediato de vida = pressão arterial muito elevada e se encontrarem oligossintomáticos ou assintomáticos Avaliação inicial Uso de drogas lícitas ou ilícitas; tempo e tratamento para a HAS; nível de consciência e défict neurológico; fundo de olho; exame físico; exames complementares; As pseudocrises hipertensivas devem ser tratadas com analgésicos ou ansiolíticos, conforme a causa. Durante o seu manejo nas urgências, é importante observar o surgimento de sintomas que se associem a lesões progressivas de órgãos alvo. Para cada situação que acompanha as emergências hipertensivas há uma terapêutica medicamentosa mais indicada.
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