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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, CLÁSSICA E HUMANÍSTICA.

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Em meados do século 20, um engenheiro mecânico chamado Frederick Winslow Taylor fundou a administração científica, também conhecida como taylorismo. Essa abordagem de engenharia para a produção priorizava a máquina sobre qualquer consideração de pessoas ou grupos sociais. Métodos de trabalho, organizações formais e princípios de gestão foram considerados em primeiro lugar. Isso ocorreu porque o pensamento humanista começou na América durante a década de 1930 – graças ao desenvolvimento das ciências sociais, especialmente a psicologia. A consideração de aspectos técnicos formais como esses foi priorizada acima dos aspectos psicológicos e sociológicos. Com a abordagem centrada no ser humano, as pessoas são incentivadas a se concentrar no que as máquinas podem fazer e como podem aumentar a produtividade. A abordagem de gestão científica de Taylor permite ajustes fáceis devido à sua divisão funcional. Isso torna possível focar na solução de problemas recorrentes em vez de realizar tarefas desnecessárias. Quando isso é feito, o serviço é otimizado automaticamente sem esforço adicional. Além disso, essas mudanças dinâmicas na produtividade são a vantagem da abordagem de Taylor. É muito mais fácil discutir tópicos como aumento de salários e redução de horas de trabalho. Como todos sabem, é muito mais difícil incentivar as pessoas a implementar métodos científicos para a mecanização completa de seu trabalho. Nem todo mundo quer ou pode se dar ao luxo de investir em avanços tecnológicos. As teorias de gestão baseadas nos projetos de Henri Fayol foram projetadas para situações em que as pessoas relutam em implementar abordagens científicas para o trabalho. Ele foi criticado por unificar demais o comando e a responsabilidade, além de manipular os trabalhadores por meio de incentivos materiais e salariais. A estrutura organizacional e a busca pela máxima eficiência são centrais para essa abordagem. O trabalho de Fayol inspirou a gestão de nível sênior em toda a Europa. No entanto, suas ideias foram ignoradas quando seu livro foi publicado nos Estados Unidos; seguidores da administração científica acreditavam que suas ideias eram superiores. O trabalho de Fayol foi considerado obcecado pelo comando, apesar do atraso na ampla distribuição de seus princípios. Muitas pessoas não acreditam que as empresas fazem parte de um sistema fechado. Essa crença vem da percepção de que manipular os trabalhadores em uma organização é viés. Como resultado, muitos princípios foram formulados em um esforço para tirar vantagem dos trabalhadores. Podemos ver isso na prática com a empresa Ford e outras organizações similares que usam teorias científicas e clássicas. 
Referência:
Biblioteca Senac, Revista Valor Econômico. É melhor ser uma profissional especialista ou generalista? Matéria de 28 de fevereiro de 2018, disponível em: https://www.valor.com.br/carreira/diva-executivo/5350691/e-melhor-ser-uma-profissionalespecialista-ou -generalista.>

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