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5. (1.0) É comum que na guarda compartilhada haja dúvidas à respeito sobre onde será a residência da criança, há especialistas que defendem a tese de que na guarda compartilhada seja confuso para o menor, pois este estaria vivendo em dois lares, sobre duas criações, com opiniões diversas, crenças religiosas diferentes e portanto, não seria benéfico para a criança, portanto, nessa modalidade de guarda o melhor interesse da criança é efetivamente vislumbrado. No caso em comento, no que tange os deveres quanto aos alimentos: Assinale a alternativa correta (1 Ponto) A forma que a inflexibilidade de ambos os responsáveis seja predominante Administra o conflito não vá mais predominar Possibilita que somente uma das partes seja privilegiada A responsabilidade será somente de um dos genitores. A responsabilidade será de ambos os genitores. 6.(1.0) A visão da família como santuário sagrado acabou gerando uma barreira de proteção contra um fato um tanto desconcertante e, para muitos, inaceitável: e exatamente dentro da própria casa que as mulheres correm risco de serem agredidas, estupradas, ameaçadas e mortas (Soares, 1999). Alves e Diniz (2005) informam que esta forma de violência comum foi mantida oculta no mundo privado e ganhou o espaço publico nos primeiros anos da década de 80 quando crimes contra as mulheres de classe media, praticados por seus maridos ou ex‐maridos, foram acompanhados de grande mobilização por parte dos movimentos feministas. No que diz respeito as mudanças sociais no Brasil, em agosto de 2006, entrou em vigor a Lei Maria da Penha que trata exclusivamente de crimes cometidos contra a mulher no ambiente familiar. Esta Lei criou mecanismos para coibir e prevenir a violência domestica e familiar contra a mulher nos termos da Constituição Federal e da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher. Dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Domestica e Familiar contra a Mulher e estabelece medidas de assistência e proteção as mulheres em situação de violência domestica e familiar. A violência contra a mulher e um processo continuo e repetitivo. A violência pode ser apresentada em ciclos, sendo composto por quatro fases distintas, mas que se retroalimentam. Assinale a alternativa correta. (1 Ponto) Construção da tensão. Agressão. Desculpas. Lua de mel. Uma conduta aversiva intrínseca ao sujeito. Desculpas A abstinência sentimental. Construção da tensão. Construção da afinidade. Agressão. Desculpas. Lua de mel. lua de mel. Separação experimental 7.(1.0) Inicialmente, sustenta-se a importância do convívio familiar como um direito da criança e do adolescente, estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Brasil, 1990), salientando a necessidade da dupla parental. Outrossim, o ECA, regulamentando o supramencionado dispositivo, prevê, dentre os direitos fundamentais da criança e do adolescente, o direito ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento (art. 15, ECA), bem como o de serem criados e educados no seio de sua família (art. 19, ECA). O direito à convivência familiar expressa, dentre outros desdobramentos, o direito dos filhos de serem acompanhados em seu desenvolvimento tanto pelo pai, como pela mãe. O convívio familiar passa a ser descrito, não apenas pela coabitação, mas pela determinação de práticas afetivas. A definição desse direito da criança não se restringe à satisfação das necessidades dos filhos, mas, sustentada pelo saberpsi, avança para a prescrição de relações cotidianas suficientemente adequadas do ponto de vista psíquico. A grande evolução das ciências que estudam o psiquismo humano veio a escancarar a decisiva influência do contexto familiar para o desenvolvimento sadio de pessoas em formação. Não mais se podendo ignorar essa realidade, passou-se a falar em paternidade responsável... O distanciamento entre pais e filhos produz sequelas de ordem emocional e reflexos no seu sadio desenvolvimento. O sentimento de dor e de abandono pode deixar reflexos permanentes em sua vida. Podemos pensar que uma das condições que torna possível acionar um membro da família por abandono afetivo é um movimento nos próprios modos de compreender a(s) família(s). Pensando em imagens de família em algumas épocas históricas, Roudinesco (2003) analisa as demandas políticas lançadas à família.Numa imagem de família “tradicional”, o objetivo principal estava em assegurar a transmissão de um patrimônio, subordinada à lógica patriarcal e: Assinale a alternativa correta (1 Ponto) Assentada numa ordem do mundo imutável Na dificuldade do exercício da autoridade parental; Na campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade; No exercício do direito regulamentado de convivência familiar; Visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós. 8.(1.0) Destaca- se a participação dos psicólogos nos processos de separação e divórcio, disputa de guarda e regulamentação de visitas.Separação e divórcio: os processos de separação e divórcio que envolve a participação do psicólogo são na sua maioria litigiosos, ou seja, são processos em que as partes não conseguiram acordar em relação às questões que um processo desse cunho envolve.Não são muito comuns os casos em que os cônjuges conseguem, de maneira racional, atingir o consenso para a separação.Isso implica resolver o conflito que está ou que ficou nas entrelinhas, nos meandros dos relacionamentos humanos, ou seja: Analise as assertivas abaixo e assinale V para verdadeiro e F para Falso: ( )Parentes com problemas financeiros ( )Admissão das patologias mentais exclusivas ( )Inserção da psicopatologia nas prisões femininas ( )Direito de família, separação e divorcio, disputa de guarda ( V )Romper com o vínculo afetivo-emocional Assinale a alternativa correta F, F, V, V, F V, V, V, V, F F, F, F, V, F V, V, F, V, V F, F, F, F, V 9.(1.0) A complementação ou a semelhança, vislumbradas no ato de escolha amorosa, advém de traços identificados reciprocamente que, pela força do desejo, são tomados pelo todo num processo ilusório. No entanto, "a ilusão dura pouco tempo, a desilusão logo invade os amantes e põe à prova a solidez do vínculo sentimental" (Eiguer, 1985, p. 46). Logo, o objeto amoroso com quem se identificou ou que foi idealizado, apresentará sua alteridade, promovendo um abalo na ilusão de completude do casal, pois as diversas solicitações proporcionadas pelo cotidiano desencadeiam defasagens entre expectativa e realidade, entre o que é desejado e o que o outro pode atender. Diversas reações podem ser desencadeadas por este tipo de frustração, dependendo da estrutura psíquica dos sujeitos envolvidos e da qualidade do vínculo formado na conjugalidade. Mas, o que se pretende aqui ressaltar, sobre o processo de desilusão amorosa, é que ele pode ser descrito como um desdobramento da ilusão de completude ocorrida na escolha dos parceiros, ou seja, como uma consequência da convivência amorosa. E, ainda, que dele tanto pode resultar um crescimento mútuo com a discriminação dos ‘eus', produzido pelo manejo das sucessivas frustrações das expectativas idealizadas de cada ego e, sequencialmente, o reconhecimento da alteridade, como podem também ser desencadeados estados patológicos da conjugalidade. Para que ocorra a dissolução do vínculo, o desejo de ruptura deve-se sobrepor ao desejo de complementaridade, caso contrário, os sujeitos se manterão numa eterna tentativa de separação. Mesmo que ocorra o afastamento físico, os sucessivos encontros do ex-casal, muitas vezes promovidos pelo vínculo da parentalidade que não se desfaz, em razão da educação e do cuidado dos filhos (Féres-Carneiro, 2007), os conflitos voltam a se expressar com a mesma intensidade e constância do período anterior à separação conjugal.Nestes casos, seriam evidenciados o jogo compulsivo e a repetição. Assinale a alternativa Correta. (1 Ponto) Com osobjetivos de esclarecer conflitos apresentados. Indicando que o corte vincular não teria se produzido. Por Comportamentos incompatíveis com a estrutura jurídica. Através de ações dos operadores do direito Pela veracidade de relatos dos envolvidos. 10.(1.0) Genericamente, os operadores do Direito, responsáveis pelos métodos tradicionais e adversarias de resolução de conflitos não desenvolvem, ao longo do seu processo de formação profissional, competências para lidar com aspectos psicológicos, no qual é valorizado geralmente a necessidade de subsumir a situação real a uma lei, ou seja, de fazer o denominado raciocínio silogístico . Isso significa que, quando uma pessoa, diante de um conflito com uma outra, recorre a um advogado, esse profissional requer em juízo, conforme a lei, que um terceiro estranho à relação familiar (juiz de Direito) declare “de quem é o direito”. A outra pessoa, contra a qual a ação foi ajuizada é chamada a responder, também por meio de um advogado (Müller, 2005a). A experiência de uma separação, embora muitas vezes sofrida, pode significar uma transformação positiva das relações e também dos envolvidos, ou seja, ser um trampolim para um salto de possibilidades.Nesse entendimento, a mediação de conflitos é o método de solução de controvérsias que trabalha na perspectiva de que: Assinale a alternativa correta. (1 Ponto) O conflito ou a crise possui um potencial transformativo O absenteísmo é uma causa da insatisfação dos psicólogos com as políticas da organização jurídica. As práticas apatologicas da conjugalidade no senso comum são positivas para a solução dos conflitos apresentados pelos envolvidos Os procedimentos metodológicos utilizados pela psicologia resolvem as questões apresentadas no geral. A motivação para a assiduidade é afetada pelas práticas organizacionais (recompensas e punições), práticas gerenciais e pela cultura de ausência (falta e atrasos considerados aceitáveis). 11.(1.0)A imprecisão quanto ao papel do psicólogo no CT pode se relacionar com a história da inserção técnica em instituições de políticas públicas no Brasil. Há relatos assistemáticos e pontuais sobre a atuação de psicólogos em diversos setores públicos desde meados do século passado.Todavia, foi somente com os movimentos democráticos da década de 1980 que essas alocações se tornaram oficiais em todo o país, a partir das promulgações de leis embasadas nos princípios da Constituição Federativa da República do Brasil, de 1988 (Yamamoto & Oliveira, 2010).A atuação de psicólogos em CTs pode ocorrer com irregularidades se não compreendidas as diferenças entre órgãos judiciais, legislativos e administrativos.Os órgãos judiciais são aqueles ligados ao Poder Judiciário e possuem, portanto, função jurisdicional, isto é, julgam conflitos de interesse por meio do processo. Os órgãos legislativos estão ligados ao Poder Legislativo e têm a função de legislar, ou seja, criar leis e fiscalizar o Poder Executivo.Os órgãos administrativos estão vinculados ao Poder Executivo e têm a função de executar função pública administrativa, bem como elaborar políticas que forneçam diretrizes para a administração pública (Alexandrino & Paulo, 2013).As primeiras legislações específicas sobre infância e adolescência datam, na Europa, do início da década de 20 do século passado, o que influenciou, no Brasil, a promulgação do Código de Menores, em 1927, editado posteriormente em 1979. Em seu artigo 2º, o Código de Menores (Presidência da República, 1979) reconhecia como “em situação irregular” crianças e adolescentes vítimas de negligência, maus tratos e violência por ação, omissão, impossibilidade ou falta do exercício parental, bem como autores de ato infracional e/ou “com desvio de conduta”. Ainda que trouxesse inovações acerca dos direitos de tais sujeitos, a lei legitimava práticas higienistas que se preocupavam muito mais com: I- A limpeza da cidade que com o bem-estar de seus atendidos II-Com os desvios de comportamentos sociais III-Um aumento da tensão nas relações interpessoais IV-A limpeza da cidade que com o mal-estar de seus atendidos Assinale a alternativa correta (1 Ponto) I II e III II II e IV I I III IV 12.(1.0) A guarda dos filhos é direito e dever dos pais. Usa-se o termo “guarda” para caracterizar a vigilância, proteção e cuidado. Assim, a guarda dos filhos é o direito e o dever que os pais têm de vigiar, proteger e cuidar das crianças.A guarda é marcada no momento em que um casal se separa ou quando estes nunca moraram juntos e é preciso definir com quem a criança vai morar. No ordenamento brasileiro, a guarda compartilhada é a regra. Porém, há outros tipos de guarda.Na guarda compartilhada os pais possuem deveres e direitos iguais para com o menor, tomando decisões em conjunto sobre a vida em todos os âmbitos da criança, seja em qual o melhor colégio, os melhores esportes, línguas estrangeiras, etc. Segundo Ana Maria Milano Silva (2015, p. 61) “a noção da guarda compartilhada surgiu do desequilíbrio dos direitos parentais e de uma cultura que desloca o centro de seu interesse para privilegiar a criança, no meio de uma sociedade que agora mostra tendência igualitária”.Desse modo, os pais participam efetivamente da criação, diferente da guarda unilateral, em que apenas um dos pais se responsabiliza e o outro: Assinale a alternativa correta (1 Ponto) Supervisiona de longe. Apresenta Incompatibilidade comportamental. Alienação parental. Apresenta uma irresponsabilidade sobre um fato natural. Abandona Afetivamente o filho. 13.(1.0) A alienação parental é a rejeição do genitor que "ficou de fora" pelos seus próprios filhos, fenômeno este provocado normalmente pelo guardião que detêm a exclusividade da guarda sobre eles (a conhecida guarda física monoparental ou exclusiva). Esta guarda única permite ao genitor que detêm a guarda com exclusividade, a capacidade de monopolizar o controle sobre a pessoa do filho, como um ditador, de forma que ao exercer este poder extravagante, desequilibra o relacionamento entre os pais em relação ao filho. A situação se caracteriza quando, a qualquer preço, o genitor guardião que quer se vingar do ex-cônjuge, através da condição de superioridade que detêm, tentado fazer com que o outro progenitor ou se dobre as suas vontades, ou então se afaste dos filhos.Levando em consideração que as Varas de família agraciam as mulheres, com a guarda dos filhos, em aproximadamente 91% dos casos (IBGE/2002), salta aos nossos olhos que a maior incidência de casos de alienação parental é causada pelas mães, podendo, todavia ser causada também pelo pai, dentro dos 9% restantes. Concluímos assim, que o compartilhamento parental na criação dos filhos, anularia o excesso de poder unilateral, origem da alienação parental, trazendo a solução para este e vários outros problemas causados pela Guarda Única.Com o objetivo de ajudar aos pais a identificar quando é que seus filhos podem estar sendo vítimas da alienação parental, juntamos as seguintes situações que demonstram em menor ou maior grau o risco da rejeição paterna. • ...”Cuidado ao sair com seu pai . Ele quer roubar você de mim”... • ...”Seu pai abandonou vocês “... • ...”Seu pai não se importa com vocês”... • ...”Você não gosta de mim! Me deixa em casa sozinha para sair com seu pai”... Conforme definição e exemplos acima podemos observar comportamentos distintos em crianças que sofrem com a alienação parental. I- A criança com uma culpa que não tem II- Desvio de comportamento III-Copiando o modelo materno ou paterno de forma inadequada IV-A presença da satisfação emocional da criança V- Um comportamento adequado Assinale a alternativa correta (1 Ponto) II III e V IV I II e IV I II e III V 14.(1.0) Os juízes de Varas de Família, em geral, determinam a realização de perícia psicológica para instruir suas decisões em processos (ou ações) judiciais que envolvem a guarda e/ou visitação de “menores” – crianças e adolescentes. Não são todos os processos dessa natureza, porém, quedemandam a perícia psicológica, mas principalmente aqueles em que há uma demanda específica nesse sentido por parte de pelo menos um dos litigantes, ou nos quais as provas documentais e testemunhais não oferecem elementos suficientes para a formulação da sentença.A leitura dos autos, que são preservados segundo o princípio de segredo de Justiça, é autorizada a um determinado perito quando há neles um ofício da autoridade judicial nesse sentido.Os autos configuram a cena processual e não devemos deixar de reconhecer que é essa mesma cena a que constitui os litigantes como partes, os advogados como seus representantes, e também o psicólogo como perito, permitindo a sua entrada em cena.A partir da leitura dos autos, podemos decidir se responderemos ou não a essa demanda e, em caso positivo, de que lugar o faremos, entre os lugares possíveis para isso.Decidimos ainda como, quando e onde serão os encontros que teremos com os litigantes. Escolhemos quais serão as ferramentas teóricas e técnicas que, de acordo com a nossa formação e abordagem, serão as mais potentes para que se alcancem as finalidades próprias da Psicologia, ou seja, produzir os efeitos desejáveis tanto na amenização do sofrimento presente como: Analise as assertivas abaixo e assinale V para verdadeiro e F para Falso: ( V )Na disputa de guarda interina. ( F )Se o mercado de trabalho estiver em situação de procura é natural que o crime aumente. ( V )Na prevenção de danos maiores decorrentes do conflito judicial. ( F )O absenteísmo é uma causa da insatisfação dos psicólogos com as políticas da organização jurídica. ( ) Nas praticas diretamente utilizadas pela ciência e seus envolvidos. Assinale a alternativa Correta (1 Ponto) F, V, F, V, F F, F, V, F, F V, F, V, F, V V, V, F, F, V V, F, V, V, V
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