Buscar

39 técnicas PNL para reprogramar o seu cérebro - Steve Allen

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PNL - 39 TÉCNICAS, PADRÕES E
ESTRATÉGIAS DE PNL PARA MUDARA
SUA VIDA E DE OUTROS
39 TÉCNICAS BÁSICAS E AVANÇADAS DE
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA PARA
REPROGRAMAR O SEU CEREBRO
Steve Allen D.
1ª EDIÇÃO- Junho, 2016
Publicado pelo Steve Allen em CreateSpace
ISBN: 9781534969759
Copyright © 2015 por Steve Allen
Sumário
Capítulo 1: Introdução
Como usar este livro
Como trabalhar com os padrões da PNL
Trabalhar sem conteúdo
Uma breve história da PNL
Capítulo 2: Técnicas, padrões e estratégias de PNL
Resultados bem definidos
Swish
Converter os fracassos em feedback (retroalimentação)
Encontrar a intenção positiva
Padrão para resolver problemas com metáforas
Padrão do final do dia
Apreciar comportamentos
Espelhar
O padrão "Como se"
Provocar respostas subconscientes
Revisão da ecologia
Interrupção de estados físicos mentais
Induzir a um estado desejado
Alcance estados de recursos
Ancorar
Guia para a auto ancoragem
Down-time (voltado para dentro)
Colapso de âncoras
Posições perceptivas
Integração de crenças conflitantes
Desenquadrar Crenças
Negociação entre partes
Resolver conflitos internos
Reenquadramento em 6 passos
Calibragem
O padrão da autobiografia
Padrão para curar a fobia
Reconhecer sinais não-verbais
Os metaprogramas
1. Segmentando para cima e para baixo
2. Semelhanças / Diferenças
3. Acordos / Desacordos
4. Sensorial / Auditivo
5. Otimista / pessimista
6. Por que / como
7. Origem / Solução
Padrão de mudança de metaprogramas
Padrão de envolvimento (se apaixone)
O método da pressuposição
Analisador de críticas
Padrão básico da motivação
Comandos embutidos
Sono ativo 
Definição de problemas
Faça as pazes com seus pais
O padrão da alergia 
Capítulo 1: Introdução
Como usar este livro 
O livro que você tem suas mãos é um compêndio com as melhores técnicas de Programação Neurolinguística que eu tenho utilizado, com sucesso, durante toda a minha vida. Ele inicia com padrões e técnicas fundamentais da PNL, que servirão para expandir o seu conhecimento e para gerar segurança. Esses padrões, podem ser facilmente aplicados, em si mesmo ou provados com outras pessoas.
O livro também inclui padrões mais estruturados que requerem a participação de duas ou mais pessoas. No início de cada padrão serão indicados os requisitos e, também, uma pequena introdução que explica o seu propósito.
Como trabalhar com os padrões da PNL
Você não pode, e francamente não precisa, armazenar todos os padrões e técnicas deste livro. Ao escolher um padrão para trabalhar, siga os passos com cuidado e certifique-se de compreender o processo. Existe sabedoria por detrás de cada procedimento em PNL e uma lógica para a forma como os passos estão organizados. Tente descobrir e compreender essa lógica.
Este é um livro de referência, e por causa desta natureza, eu não falarei aqui da teoria da PNL. Mas você pode estudar meus outros livros. A melhor maneira de compreender o “porquê” dos padrões é lendo cada um dos passos e se imaginar repetindo cada um deles em voz alta para outra pessoa ou para um cliente, e se mantenha em sua própria imaginação, como observador. Essa é a posição perceptiva em que você deve estar para aprender como funciona um padrão.
Trabalhar sem conteúdo 
Um segredo que vai funcionar muito bem, como praticante de PNL, é evitar trabalhar com conteúdo, tanto quanto possível. Como praticante de PNL, o seu trabalho não é fornecer ao seu cliente uma oportunidade de expor os seus problemas e misérias. Isso fica bem para amigos, mas não, para uma sessão de PNL.
Na verdade, uma sessão de PNL é muito mais produtiva quando você evita que seu cliente exponha as emoções negativas. Isso ajuda seu cliente a se concentrar no processo. A melhor estrutura para os procedimentos de PNL é quando eles estão livres de conteúdo. Isso significa não dar detalhes do que aconteceu a menos que seja necessário. A maioria dos padrões e métodos encontrados aqui são livres conteúdo.
Uma breve História da PNL 
A PNL é difícil de definir, porque assume diferentes formas, dependendo de como você se expõe a ela. Vamos rever brevemente, a história da PNL, para situar as principais ideias no contexto.
Embora sejam diversas as definições para a PNL, a definição que eu acho que está acima da média é: “A PNL ou Programação Neurolinguística é uma metodologia para a produção de excelência e baseia-se no estudo empírico e na modelagem humana, com o objetivo de criar competências transferíveis”.
Para a maioria das pessoas, seu primeiro contato com a PNL tem sido na área de vendas, da manipulação ou da sedução, mas, na verdade, a PNL iniciou como um sistema terapêutico para resolver conflitos pessoais, como fobias. A PNL é mais do que uma metodologia científica. Pelo fato de a PNL começar com uma perspectiva psicológica, a linguagem é um elemento-chave por causa de seu efeito sobre a consciência e os padrões de comportamento.
Na década de 70, Richard Bandler, na época, estudante de psicologia, e John Grinder, professor de linguística, iniciaram no campo da programação neurolinguística ou PNL. Seus primeiros esforços foram no sentido de avaliar as habilidades de terapeutas famosos. Eles tentaram identificar os comportamentos internos e externos que fizeram esses terapeutas serem tão eficazes. Eles finalmente descobriram, criando um modelo com base nos estudos desses terapeutas, um processo que chamaram de “modelagem”.
Bandler era especialmente habilidoso em observar as sutilezas do comportamento desses terapeutas, especialmente a sua linguagem corporal. Grinder analisou como os padrões de linguagem afetam o comportamento e o pensamento dos seus clientes. Ele uniu esses dois aspectos das forças de observação para criar modelos funcionais e que o permitiram ensinar a outros, como alcançar resultados semelhantes ao dos terapeutas que ele usou como modelo.
Posteriormente, definiram os processos de distorção, omissão e generalização. Estes são processos pelos quais nosso cérebro tenta ser mais eficiente, mas Bandler e Grinder perceberam que tinham consequências interpessoais e psicológicas muito negativas. Mais tarde, Bandler e Grinder começaram a escrever sobre suas descobertas e ensinar em um curso de psicologia (University of Santa Cruz).
Isso pode parecer estranho, uma vez que nenhum deles era terapeuta licenciado e suas técnicas eram pouco conhecidas. Na verdade, a universidade interrompeu o curso devido aos experimentos, não autorizados, feitos em estudantes. No entanto, eles continuaram a realizar seminários fora do campus universitário e a treinar pessoas que, posteriormente, se tonaram pilares da PNL, como Robert Dilts, Judith DeLozier, Leslie Cameron, David Gordon e Steve Gilligan.
O valor da PNL está muito em evidência atualmente, e Bandler lutou para ter os direitos dessas técnicas em nome, entrando com processos contra Grinder e outros. Mas ele perdeu as batalhas legais. Bandler e Grinder se separaram, tomando diferentes direções, e criaram novos nomes para suas abordagens.
Capítulo 2: Técnicas, padrões e estratégias de PNL
Resultados bem definidos
“A principal razão porque muitas pessoas não conseguem alcançar suas metas é porque elas não as definem, ou não as consideram seriamente, como possíveis ou alcançáveis. Os vencedores sempre podem dizer o que estão fazendo e o que planejam fazer ao longo do caminho” Denis Waitley.
Anthony Robbins, em seu livro “Desperte seu Gigante Interior”, diz: “Toda fixação de objetivo deve ser seguida, imediatamente, pelo desenvolvimento de um plano, e por uma ação maciça e sistemática para sua realização. Você já possui o poder para agir. Se não tem sido capaz de acioná-lo, é apenas porque não fixou objetivos que o inspirassem”. 
Passo 1: Crie um resultado positivo e específico
Defina seu resultado em termos positivos e específicos. Aproveite o tempo para definir exatamente o que você quer. Evite objetivos como “não quero ser pobre.” Um resultado em termos negativos faz com que seu subconsciente pense e torne real o que você está resistindo. Se você removesse um problema e substituísse por algo de positivo, comoseria? Descreva. Inclua todos os seus sentidos.
Passo 2: Defina o seu resultado em termos de habilidade, e não na falta dela 
Considere o resultado “quero que todos me apoiem”. Este não é um resultado bem definido. Na verdade, pensar desta maneira, só evita que você faça algum progresso. É fato que alguns resultados requerem apoio de pessoas adicionais, mas este resultado tão vago, não diz nada sobre o que você precisa fazer para conseguir e, tampouco dizem exatamente o que significa “apoio”. Considere esta alternativa: “Até o final de semana terei criado e utilizado uma abordagem que produz uma resposta positiva nas pessoas sobre este tema. Continuarei melhorando até gerar tais respostas”. Note que o resultado está baseado em suas ações. Ele também deve estar dentro do âmbito das suas competências e responsabilidade. Pergunte-se: O que posso fazer para que isso aconteça? Que ações posso tomar para aumentar minhas chances essa semana? 
Passo 3: Contexto O significado é definido pelo contexto. 
Descreva seus resultados no contexto do ambiente no qual ele reside. Isso fará com que seu resultado seja mais específico e motivador. Um resultado bem formado relacionado com o contexto seria: “Eu quero ganhar $ 25.000 USD nos próximos 12 meses – com início em 1 de julho – vendendo meus serviços de web design para as empresas locais.” Adicione lugares, endereços, geografia, pessoas, orçamentos, cronogramas, etc. Criar seu resultado de forma especifica e relacionado a um contexto, o torna real para o seu cérebro.
Passo 4: Modalidades sensoriais
Descreva o seu resultado de forma clara, usando seus cinco sentidos. Novamente, quando adiciona os seus sentidos, você faz com que seu resultado seja mais específico e motivador. Se você já usou palavras como amor, apreço ou paixão, inclua os sentidos que dão forma a estas emoções. Do ponto de vista sensorial, o que faz você se sentir mais apreciado?
Passo 5: Objetivos
Divida seu resultado em objetivos gerenciáveis e você vai se sentir mais motivado e vai realizar uma melhor gestão na resolução de problemas. Certifique-se de definir os objetivos em termos alcançáveis. Pequenos passos são mais atingíveis. Isso adiciona motivação ao nível subconsciente. Em PNL, isto é chamado de fragmentação para baixo. Como você se sente ao pensar em escrever um livro inteiro? Imagine como se sente pensando em escrever duas páginas por dia, para completar um livro de 240 páginas?
Passo 6: Apoio 
Quais os recursos que você precisa para alcançar seu objetivo? Faça uma lista dos recursos que você vai precisar. Por exemplo, digamos que um recurso importante para alcançar o seu objetivo é ter os membros de sua equipe e o recurso para convencê-los é um discurso persuasivo. Este resultado seria: “Até o final da semana eu vou ter uma lista completa de pessoas que são candidatos adequados para a minha equipe neste projeto. No final da próxima semana, eu terei criado uma abordagem persuasiva para contatar e chamarei, pelo menos, vinte deles. Continuarei até ter, pelo menos, cinco compromissos”. Mais uma vez, seja específico: – Quem são as pessoas que podem ajudar você? – Quais são os seus nomes? – Quais são as suas profissões? – Exatamente o que você vai perguntar a elas? – Etc.
Passo 7: Ecologia (estudo das consequências)
– O que poderia interferir em seu objetivo? – Existem valores, objetivos, pessoas ou leis que podem complicar? – Quais são os obstáculos internos que poderiam interferir em seus objetivos?
Passo 8: Crie seus marcos
Determine como você saberá que está progredindo na direção certa e no ritmo certo. Você deve saber quais são os sinais de progresso que deve observar ao longo do caminho. Uma maneira de observar os marcos é coloca-los em uma linha temporal. Ter marcos muito vagos, ou não os ter, é um sinal de alerta. Marque em seu calendário as datas em que você fará a revisão de cada passo. Anote exatamente o que você quer ver em cada revisão. Mesmo algo pequeno pode ser um bom marco. Por exemplo, se você quiser ser financeiramente livre, fazer uma relação de suas despesas é uma parte importante de seu plano, por mais trivial que pareça.
Passo 9: Escreva suas metas
Existem muitos benefícios em escrever as suas metas, marcos e objetivos. Use papel ou meios digitais para fazêlo. Isto ajudará você a manter o controle, resolver problemas e inovar. Às vezes você pode se deparar com uma mina de ouro quando os revisa posteriormente.
Passo 10: Monitore
Monitore o seu progresso com seus marcos. Mantenhas marcos em local visível para lembrar deles. Observe que esta técnica, por mais simples que possa parecer, mantém você no caminho certo para atingir os seus objetivos. Desta forma, você também estará ciente de todos os obstáculos que pode encontrar e decidir qual padrão da PNL poderá ajudá-lo. Parte da beleza desta técnica é que ela permite ter em evidência os obstáculos de forma que você possa manejá-los.
Dica extra
Neste mundo moderno, com toda a tecnologia disponível, é muito fácil se tornar um procrastinador (alguém que constantemente adia o que tem para fazer). Meu conselho é não lutar com você mesmo quando a questão é agir para alcançar seus objetivos. Simplesmente tenha os seus objetivos em mente como uma direção e não, como uma lista de coisas para fazer. Deixe que os bons resultados lhe inspirem e, em seguida, se permita fazer pequenas ações e comemorar cada etapa.
Swish 
Os créditos, da criação desta técnica, pertencem a Richard Bandler e John Grinder. Escolha um pensamento ou comportamento padrão automático e substitua por um estado rico em recursos. Use o padrão Swish (troca rápida) para situações como parar de fumar, lidar com a ira, o medo de falar em público, nervosismo, autoconfiança e autoestima. Este padrão é um dos mais famosos e aplicados na Programação Neurolinguística.
Passo 1: Reconheça a reação automática
Reconheça pensamentos, sentimentos ou imagens que ocorrem quando você pensa sobre a situação. Selecione uma substituição de imagem, algo inspirador, que o ajude a criar um estado positivo. Imagine-se em uma imagem dissociada (do ponto de vista de uma terceira pessoa, como se estivesse assistindo a um filme). Agora, melhore a qualidade da imagem, mude as submodalidades da cena até se tornar, tão convincente, quanto possível.
Passo 2: Determine o que desencadeia a imagem negativa
Descubra o que faz a sua mente produzir a imagem ou o comportamento negativo. Pergunte a si mesmo o que acontece pouco antes de iniciar o estado negativo? Agora procure ver a cena associada (vista através seus próprios olhos) do que está acontecendo, bem antes do início do estado negativo. Lembre-se de pensar em termos de submodalidades para ter um sentido detalhado da cena.
Passo 3: Coloque a substituição
Coloque a imagem de substituição em um dos cantos da imagem negativa. Imagine a imagem em tamanho pequeno, como uma tela fixa no canto inferior da imagem negativa.
Passo 4: Troque (Swish) ambas as imagens
Agora troque (swish) ambas as imagens visualizando uma animação onde a imagem negativa torna-se menor e desaparece enquanto a imagem positiva se aproxima e se torna cada vez maior até cobrir, completamente, a imagem negativa. No início, provavelmente, vai ser devagar, mas à medida que você repete o processo, poderá fazer cada vez mais rápido, até que você possa trocar de forma automática.
Passo 5: Repita
Limpe sua mente após cada troca. Isto é muito importante! Faça isso pensando outra coisa, como o que você precisa fazer mais tarde. Lembre-se de respirar normalmente em cada troca. Realize a troca, de cinco a sete vezes, repetindo os passos 3 a 5. Você saberá que você conseguiu um bom resultado quando tiver dificuldade em manter a imagem negativa.
Passo 6: Experimente
Agora experimente usar um pensamento ou comportamento limitador. O ideal é que você sinta que não é um comportamento automático. Você deve repetir este processo sempre que sentir que está voltando ao padrão anterior. Dica extra: Você pode usar a técnica Swish com outras submodalidades. Por exemplo, você pode fazer a trocarpassando de uma imagem colorida para uma imagem em preto e branco. Você pode mover-se de uma imagem 3D para uma imagem plana, de um vídeo para uma fotografia, etc. A chave aqui é explorar e investigar as suas opções.
Converter os fracassos em feedback (retroalimentação)
Para este padrão você precisa conhecer as posições (ou pistas) dos olhos correspondentes a diferentes sistemas de representação sensoriais. Você pode saber como, em meu livro “Reprograme seu cérebro com PNL”
Passo 1: Identifique a atitude ou crença problemática
Escolha uma atitude ou crença de que faz você se sentir derrotado, sem esperança ou fracassado. Esta atitude deve ser associada à dificuldade para adquirir uma capacidade ou alcançar um objetivo relacionado com essa capacidade. Por exemplo, dizer que Carlos não está fazendo as vendas que ele gostaria e sente que está deixando a desejar. Ele sente que não está se comunicando de forma eficaz e está muito decepcionado. Neste exemplo, a capacidade seria uma comunicação eficaz. O objetivo que depende dessa capacidade seria vender mais e a crença será algo como “Eu não consigo vender.” Observe a fisiologia e a posição de seus olhos quando pensa em sua crença de fracasso. Use um espelho, um vídeo ou um amigo para perceber esses detalhes, enquanto representa essa ideia em sua mente. Observe o que está acontecendo internamente durante a representação mental da crença. O que ele você vê e sente?
Passo 2: Classifique a crença problema segundo os sistemas de representação, de acordo com o movimento de seus olhos
Use sua imaginação para tomar cada uma dessas representações sensoriais e colocá-las na posição ocular correspondente (se é que já não está ali). Olhe (movimento físico e consciente de seus olhos) para a direção correspondente, enquanto coloca a representação nesse ponto. Para algumas pessoas, a sensação cinestésica de falha ou fracasso é tão forte que eles colocam o seu diálogo interior e seus outros sistemas de representação direcionando seus olhos para baixo. O propósito de colocar todos os sistemas de representação na respectiva posição do olho é atingir um estado mais moldável.
Passo 3: Crie imagens de sua capacidade desejada e seu objetivo, e coloque-os em seu espaço visual
Pense em sua capacidade frustrada e em seu objetivo não alcançado. Crie uma imagem clara desta capacidade colocada em ação com resultados positivos. Use imagens positivas. Imagine uma tela mental e posicione esta imagem acima e à direita. Sinta seus olhos se moverem para a direita 
Passo 4: Faça distinção entre as representações da imagem “capaz” e lembranças de falha ou fracasso 
A medida que você se concentra na capacidade desejada, sinta o sentimento principal associado a ela. Identifique a intenção positiva por trás deste sentimento. Faça o mesmo com o seu auto diálogo relacionado com esta capacidade. Observe como esse auto diálogo inclui diferentes representações de sua crença de fracasso. Sentimentos e diálogos internos são representados de formas diferentes. 
Passo 5: Associe os elementos relacionados ao fracasso (sentimentos, memórias e diálogo interno) com os elementos positivos 
Construa uma perspectiva global da situação misturando suas memórias positivas com as memórias associadas ao problema. Considere todas as informações úteis que possam surgir (advertências, aprendizagem, etc.) das lembranças da situação, mesmo associada ao sentimento de frustração. Considere que este conhecimento é útil e pode levar você diretamente para a meta desejada. Modifique ou adicione elementos ao objetivo desejado com base no que aprendeu. Descubra e reconheça os passos que você deve dar para alcançar a sua meta. 
Passo 6: Crie uma âncora para uma experiência positiva de referência 
Pense em algo positivo que você está muito confiante de que pode alcançar na vida. Pode ser algo que você já tenha feito com sucesso anteriormente. Não precisa que ser algo substantivo. Chegar a um encontro a tempo pode ser considerado um sucesso, apesar de ser muito básico. Defina uma âncora para esta experiência de referência. 
Passo 7: Posicione o estado de referência positiva em relação ao seu objetivo 
Defina a estrutura de recursos do estado desejado para que coincida com a experiência de referência. Em outras palavras, lembre-se das submodalidades de seu estado de referência e modifique, em espaço mental, a imagem do seu estado desejado. As duas imagens devem ter a mesma ênfase mesmas características (tamanho, brilho, etc.). Para ajudar utilize a âncora da experiência positiva ao pensar em seu objetivo desejado.
Passo 8: Experimente 
Você saberá que esse padrão funcionou se experimentar: – Novas ideias para alcançar seu objetivo. – Uma atitude mais otimista e construtiva. – Um sentido mais claro do seu objetivo e de como alcançá-lo. – Ter um diálogo interno e sentimentos de confiança sobre como alcançar o seu objetivo.
Encontrar a intenção positiva 
Transforme a auto sabotagem em êxito. Ao descobrir a intenção positiva por trás de um comportamento ou atitude negativa, você pode liberar uma enorme quantidade de energia e gerar um compromisso positivo. 
Passo 1: Defina o problema
Definir o problema em detalhes suficientes. Pode ser uma situação, um problema pessoal ou um desafio. Concentre-se em definir o comportamento improdutivo. Determinar porque o comportamento não é útil. 
Passo 2: Descubra os motivos ocultos
Tome alguns momentos para relaxar e respirar profundamente. Agora olhe para seu interior, imagine que sua mente tem mensageiros internos especiais. Na PNL nós chamamos esses mensageiros internos de “partes”. Procure a parte que é responsável por gerar um comportamento improdutivo. Traga esta parte a sua consciência como se ela fosse a sua personalidade plena. Lembre-se que esta parte é um aspecto de você. É uma coleção de motivações alinhadas. Uma parte é como uma pequena personalidade dentro de você. Para que você tenha êxito em qualquer decisão que você tome deve estar alinhado com todas as partes em seu interior. Para alcançar este alinhamento é necessário negociar ou trabalhar com suas partes. Agora, imagine que você pode fazer uma dramatização com esta parte. Pergunte para a parte o que quer ter ou alcançar através de um comportamento ou atitude negativa, o que ela alcança com isso. Pergunte diretamente: “O que você quer alcançar, fazendo isso?”. Leve o tempo que você precisar para imaginar e ouvir as respostas das partes.
Passo 3: Chegue até os principais motivos
Siga perguntando “Porquê” e “o quê” para esclarecer os motivos. Recicle cada resposta com uma nova pergunta. Continue nesse processo até que você sinta que chegou aos motivos centrais ou fundamentais. Neste ponto, você deve ser capaz de identificar uma crença fundamental, juntamente com o valor e o motivo fundamental que gera o comportamento ou a atitude que, à primeira vista, parecem limitar você.
Padrão para resolver problemas com metáforas
Este padrão usa o poder das metáforas, portanto, para realizá-lo, você precisa se sentir seguro criando metáforas.
Passo 1: Selecione o problema, fique na posição do problema, associe-se ao problema
Escolha um problema que você precisa resolver de uma maneira nova. Escolha um local em frente de você e se veja parado ali. Isto lhe fará estar ancorado a esta situação de problema. Estando nesta posição, associe-se ao problema e experimente o que acontece na primeira posição (através dos seus próprios olhos).
Passo 2: Fique em uma metaposição
Selecione outra posição que servirá como metaposição, a partir da qual você vê o problema de uma posição transcendente ou distante. Fique nessa posição.
Passo 3: Experimente um estado de recursos a partir de uma posição de recursos
Pense em uma situação com recursos que não está relacionada com o problema. Esta situação deve ajudar a acessar um estado muito rico de recursos. Por exemplo, pode ser uma atividade que lhe dê um forte senso de criatividade ou paixão. Fique nesta nova posição que servirá como sua posição de recursos. Associe-se plenamente a experiência derecursos.
Passo 4: Crie uma metáfora para o problema, que se baseia na posição dos recursos
Encontre uma metáfora para o problema. Em outras palavras, crie um novo problema fictício que será um símbolo para a situação real. Seu novo problema fictício deve ser inspirado pela atividade de recursos, no mesmo contexto. Por exemplo, se a atividade de recursos está em esquiar, então, um problema real, como dificuldade de concentração, pode ser simbolizado com o problema de evitar que os esquis se cruzem. O problema de esqui agora é uma metáfora (símbolo) para o problema da concentração.
Passo 5: Se imagine resolvendo a metáfora problema.
Observe as mudanças na sua experiência. Mantenha sua distância da situação problema e imagine-se resolvendo a metáfora problema. Por exemplo, pode haver uma solução para evitar cruzar os esquis, que consiste em desenvolver uma boa coordenação com foco no controle de apenas um dos esquis, e, assim, o outro seguirá naturalmente. Observe qualquer mudança que esta solução gera em seu estado físico e estratégias internas.
Passo 6: De sua metaposição objetiva, aplique a solução metáfora ao problema original
Agora retorne à sua metaposição. Explore como você poderia usar a solução que você acabou de criar (para a metáfora problema) e pense metaforicamente para poder converte-la ao problema real. Por exemplo: o foco em um dos esquis para que o outro se alinhe naturalmente é como ver seus objetivos com clareza para que a sua mente se concentre naturalmente em estudar para o próximo exame.
Passo 7: Se posicione na posição de problema e revise os resultados
Passo 8: Repita o processo utilizando outros estados de recursos
Procure repetir este processo usando outros recursos para aplicá-los ao mesmo problema. Isto vai dar uma variedade de recursos para que possa abordar o problema de ângulos diferentes.
Padrão do final do dia
O objetivo deste padrão é criar o hábito diário de gerar comportamentos e atitudes que sejam eficazes e satisfatórios.
Passo 1: Revise o dia de um ponto de vista de gratidão e amor
Crie um estado de auto aceitação e amor. Comece a revisar o seu dia desde o início, como se estivesse assistindo a um filme.
Passo 2: Encontre um momento complicado ou difícil e congele esse quadro
Encontre esse momento desconfortável ou difícil, seja ele de um comportamento seu ou de outros que você não gostou.
Passo 3: Identifique os recursos de seu dia
Identifique os recursos de outras partes do dia. Tome os elementos que funcionaram bem durante o dia e considere, brevemente, como estes recursos poderiam ser úteis para o momento complicado que você congelou em 2.
Passo 4: Use níveis lógicos e seus recursos para criar os processos e resultados preferidos
Determine o que não funcionou nesse momento. Compare a sua experiência atual com uma em que teve mais recursos. Tenha em mente os recursos que identificou no passo 3.
Use os níveis lógicos para fazer as seguintes perguntas:
a. Espírito: – Que efeito teve sobre as pessoas envolvidas? – Como gostaria que as tivesse afetado?
b. Identidade: – Quem eu era nesta situação? – Que tipo de pessoa eu preferia ter sido?
c. Valores: – O que era importante para mim nesta situação? – Que valores eu preferia ter tido?
d. Crenças – O eu que pensei? – Que clareza ou certeza eu preferiria ter tido? (Isto pode ser tanto a nível intelectual, sentimentos ou intuições. Também, pode ser a nível de probabilidade, por exemplo, pensar que é muito provável que algo possa acontecer).
e. Capacidades – Quais as habilidades que eu utilizei nesta situação? – Quais as habilidades que eu preferia ter utilizado?
f. Comportamento – Que atitudes concretas tomei? – Que atitudes preferia ter tomado?
Passo 5: Avance a cena com seus resultados e processos preferidos.
Modifique até que esteja satisfeito. Avance nesta cena com todos os seus recursos. Retroceda e veja novamente. Modifique a cena até que esteja satisfeito com ela. A cena deve fazer você sentir-se bem com os resultados positivos, com o seu comportamento e atitudes. Quando você se sentir bem, avance para o próximo passo. Passo 6: Continue para o próximo ponto complicado. Agora continue a avance o filme do seu dia até chegar ao próximo ponto complicado e congele a imagem. Repita os passos de 2 a 5.
Passo 7: Assista aos destaques dos momentos positivos do dia
Depois de ter feito esse processo até chegar ao final do dia, reveja, brevemente, o filme em sua mente, mostrando as melhores partes, incluindo cenas melhoradas no lugar das versões originais.
Passo 8: Experimente
Nos próximos dias, veja se você pode lidar com as situações complexas com os novos recursos que foram gerados nestas sessões diárias.
Dica extra
Realize este exercício, à noite antes de ir para a cama. Faça o exercício sentado em um lugar onde não adormeça.
Apreciar comportamentos
“Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre” - Mahatma Gandhi 
Melhore o seu desempenho aplicando uma abordagem positiva para o desenvolvimento pessoal. Esse padrão utiliza âncoras para encontrar a intenção positiva por baixo do comportamento negativo. Por exemplo, uma pessoa que tem dificuldades em controlar o choro, provavelmente, se sente fraca. Neste caso, uma abordagem melhor seria ajudar essa pessoa a aceitar a sua necessidade de liberar uma carga emocional. Isso o ajudaria a encontrar novas maneiras de viver sem estresses desnecessários.
Passo 1: Identifique o comportamento 
Selecione um comportamento negativo. Pode ser um sentimento, um padrão de pensamento, ou uma ação física. Incluir o contexto em que tem este comportamento. 
Passo 2: Ancore no espaço contexto 
A. Essa experiência pertence a que lugar de seu campo visual ou seu corpo? Imagine que este ponto é um local onde você pode parar, e quando para, pode ver locais ao seu redor onde ocorrem os comportamentos. Este ponto representa o comportamento e seu contexto, como um local ou espaço em sua imaginação, onde você pode parar. Chamamos isso de “espaço contexto”. 
B. Entre neste espaço imaginando que é o local onde ocorreu o comportamento. Comece a pensar sobre o comportamento em seu contexto. Lembre-se tão vividamente quanto possível. Ancore o comportamento e seu contexto neste ponto. 
Passo 3: Acesse a sua motivação positiva subjacente 
Até mesmo os comportamentos mais negativos e indesejados têm o seu propósito positivo. Pense no comportamento negativo que selecionou como se fosse proveniente de uma parte que tem uma intenção positiva subjacente. Esta pequena mudança pode liberar a sua criatividade, no entanto, deixe de lado as suas primeiras ideias sobre os motivos subjacentes. Entre na parte da sua “mente” que é responsável pela conduta. Isto pode lhe proporcionar ideias que farão com que este modelo seja mais poderoso. 
Passo 4: Espaço da parte 
a. Imagine que há um espaço que é apenas para a “parte”. Um espaço que não inclui o comportamento nem o seu contexto. Chamaremos este de “espaço da parte”. Saia do “espaço contexto” levando com você a parte para o “espaço da parte”. Pode visualizar estes espaços como um ao lado do outro. Lembre-se de deixar o comportamento e contexto para trás. Isso deixa você com a parte dissociativa do contexto, de modo que você pode ter acesso mais fácil aos seus motivos subjacentes. 
b. Agora, tenha claramente em mente os motivos da parte utilizando algumas perguntas. Às vezes, fale como se você fosse a parte falando na primeira pessoa. Isso ajudará você a ter uma experiência com o conhecimento das razões da parte. Ao referir-se ao comportamento negativo, selecione o ponto de âncora anterior (contexto) como se fosse um local físico real. Pergunte a si mesmo: “O que realmente espero conseguir agindo da forma como estava fazendo (referindo-se ao comportamento negativo)? 
“Nota: a palavra “estava” ajuda a se distanciar mentalmente do comportamento, já que parece um passado distante e reflete que você já mudou. É diferente de dizer “estou”. “Como eu me sinto quando esse resultado desejado ocorre ou quando ele não ocorre?” “Quando eu consigo oresultado desejado, o que eu quero fazer com ele?” “Quando eu obtenho as partes indesejadas do resultado, como reajo a elas? “As reações típicas incluem culpar os outros, racionalizar, ignorar, manipular os outros para escapar das consequências, isolamento, complacência, distrações, etc. Continue fazendo perguntas como estas até sentir que as respostas que conseguir sejam valiosas para você e para sua parte. 
c. Imagine-se no futuro, olhando para trás em um meta-estado de paz, totalmente capaz de desfrutar dos resultados positivos. 
Passo 5: Experimente 
Nos próximos dias e semanas, note qualquer mudança no seu comportamento quando este tipo de situação ocorrer. Observe como agora tem mais recursos e opções disponíveis para reagir.
Espelhar 
Este padrão foi criado por Richard Bandler e John Grinder, para melhorar a capacidade de estabelecer relações e modelar a excelência. Isto porque ele constrói uma “segunda posição” útil com a outra pessoa. Esta habilidade é fundamental para modelar outros e para se tornar intuitivo na compreensão das experiências interiores, de quem você quer modelar. 
Passo 1: Escolha o tema para modelar 
Escolha alguém para uma conversa. Não diga a esta pessoa que você o está espelhando. 
Passo 2: Mantenha a conversa ao espelhar essa pessoa 
Durante a conversa, peça suas opiniões sobre diversos temas. Espelhe a sua fisiologia, incluindo fatores como o tom e a cadência da fala. Espelhe, também, sua linguagem corporal e seus gestos. Faça isso sutilmente. Se precisar de ajuda para manter o diálogo, use a “escuta ativa”. Isso significa mostrar que você entende o que ele está dizendo reformulando o que ele diz. Comece com frases como “refere-se a …”, ou “Você quer dizer …”. A medida que você espelha, adicione outros elementos, tais como a respiração. Observe como você sente uma boa conexão entre vocês. 
Passo 3: Exercite seu Rapport (sintonia). 
Teste a sua intuição e seu entendimento da pessoa. Teste as suas habilidades de compreensão através do relacionamento, e teste suas intuições sobre o que a pessoa está dizendo. Você consegue adivinhar a opinião da outra pessoa antes que essa a expresse? Um rapport eficaz permite-lhe reunir informações da outra pessoa a nível de seu subconsciente, e pode fazê-lo pensar que você é psíquico. Isto é muito útil na modelagem. 
Passo 4: Exercite sua influência mudando a sua atitude e fisiologia 
Teste a sua capacidade de influenciar os outros através do rapport. Experimente mudar sua atitude e fisiologia (por exemplo, expressão facial e linguagem corporal). Gradualmente mude de um estado de ressentimento ou irritação, para um estado mais construtivo ou poderoso. Se isso for feito com cuidado, é provável que a outra pessoa o siga. Isto tem um enorme valor em vendas, liderança e coaching.
Observe os resultados que você alcança e aperfeiçoe suas habilidades à medida que avança.
O padrão “Como se” 
Esse padrão foi criado por John Grinder, com o objetivo de criar estados úteis para visualizar a excelência. É uma habilidade importante no modelamento da excelência e do sucesso. Um primeiro passo excelente, é modelar colocando-se na segunda posição perceptiva (ou seja, a posição da outra pessoa) e imaginar como é ser essa pessoa, tomando consciência das estratégias de excelência que quer modelar. Esta estratégia contribui para a sua compreensão intuitiva dos pensamentos e ações da outra pessoa. 
Passo 1: Selecione um objetivo sobre o qual tem dúvidas 
Pense em um objetivo pessoal ou circunstância sobre o qual tem dúvidas. E utilize este padrão sobre um objetivo pequeno. 
Passo 2: Escolha o seu mentor imaginário 
Escolha uma pessoa, viva ou morta, que você sente é um grande mentor e pode ajudar você a acreditar em sua capacidade de atingir esse objetivo. Você deve saber o suficiente sobre essa pessoa para realmente imaginar como ele se relacionará com você. Se você tem tempo, investigue sobre ela para saber mais.
Passo 3: Especificar a sua crença limitante 
Expresse sua crença limitante em termos dos limites que expressa. Experimente começar com uma frase como “Eu sou incapaz de …” ou “Eu não mereço …”. 
Passo 4: Compartilhe esta sua crença com o seu mentor 
Imagine que você está falando com seu mentor e explique a situação e sua crença da melhor forma que puder. 
Passo 5: imagine seu mentor lhe encorajando 
Imagine o seu mentor encorajando-o, respeitosamente, a explorar uma perspectiva de “como se” com perguntas como: “O que aconteceria se você pudesse …?” Responda a estas perguntas à medida que elas forem sendo feitas. Peça ao seu mentor para continuar fazendo perguntas “como se”, com base em suas respostas. 
Passo 6: Aja como se os resultados fossem reais 
Imagine que seu mentor lhe convide a agir como se os resultados desejados se tornassem realidade. Por exemplo “Imagine que você tenha resolvido todos os problemas em relação a este assunto. Com essa confiança que tem agora, o que você está pensando ou fazendo de forma diferente”? 
Passo7: Gerencie as objeções restantes ou excedentes 
Observe qualquer objeção ou resistência que você ainda tem. Continue com os passos 2 e 3, com seu foco nestas questões. 
Passo 8: Experimente 
Conforme você trabalha para atingir seu objetivo, observe qualquer melhora na sua condição, comportamento ou resultados. O que você pode aprender com os resultados? Você compreendeu o seu mentor bem o suficiente? 
Dica extra: 
Esse padrão funciona melhor com pequenas melhorias. É um bom padrão para começar a fazer mudanças para alcançar melhoras ainda maiores.
Provocar respostas subconscientes 
Torne-se um comunicador mestre, aprendendo a reconhecer e utilizar as mudanças sutis na fisiologia das pessoas para provocar respostas subconscientes. Evite a tentação de tratar esse padrão como se fosse um truque de mágica. Eu recomendo que você pratique esse padrão com um amigo até que você o esteja utilizando de forma inconsciente. 
Passo 1: Peça ao seu parceiro para pensar em uma lembrança agradável na primeira posição perceptiva 
Encontre alguém que o permita praticar este exercício. Peça para ele pensar em um momento agradável de olhos fechados e na primeira posição perceptiva, ou seja, experimentando na primeira pessoa. 
Passo 2: Peça ao seu parceiro que foque no sistema de representação visual 
Uma vez que a pessoa tem uma lembrança agradável em mente, peça que se concentre, exclusivamente, no aspecto visual. Observe todas as reações da pessoa, incluindo mudanças na postura, expressão facial, alterações na cor da pele, taxa de respiração e assim por diante. 
Passo 3: Peça ao seu parceiro limpar sua mente e concentrar-se no sistema auditivo 
Peça ao seu parceiro para limpar sua mente, que abra os olhos e se concentre apenas no aspecto auditivo da sua lembrança. Continue o processo fazendo suas observações. 
Passo 4: Peça ao seu parceiro que se concentre no sistema cinestésico 
Realize o mesmo processo de observação. Dica extra: Experimente registar as suas observações em um formulário dividido em: – “Reações Visuais” – “Reações auditivas” – “Reações cinestésicas” Este exercício vai ajudá-lo a melhorar seu poder de observação, tornando-o mais consciente das pistas psicológicas sutis e de como elas são influenciadas por fatores como o sistema sensorial, usado para representar a experiência.
Revisão da ecologia 
Este padrão impede a auto sabotagem e nos assegura de que a mudança será aceita por todas as partes. Quando pensamos “ecologicamente”, estamos considerando todos os aspectos da mudança. Nos asseguramos de que não alcançaremos X as custas de Y , se ambos são importantes. 
Passo 1: Entrar em um estado objetivo 
Este padrão assume automaticamente que você já está trabalhando para mudar alguma situação. Para iniciar a verificação ecologia é necessário se dissociar para a terceira posição perceptiva. A partir deste marco mental objetivo, pense sobre sua vida como um todo. Você pode usar a técnica de linhas do tempo. 
Passo 2: Faça as perguntas certas para realizar uma revisão ecológica 
A chave para equilibrar sua vidaé fazer as perguntas certas. Como parte do processo da revisão ecológica, pergunte: – “Quais as áreas em minha vida que se beneficiam quando tenho este comportamento ou crença”? – “Quais as áreas da minha vida que poderiam ser danificadas”? – “Eu tenho a certeza de que isto é algo que eu quero gerar em minha vida”? – “Quais são os resultados imediatos disso”? – “Quem mais será afetado por estes resultados “? 
Passo 3: Mantenha este padrão vivo em sua mente 
Este padrão pode ser mais poderoso se você o mantiver em sua mente por um longo período de tempo. Mantenha essas perguntas vivas escrevendo um diário. Leia as perguntas antes de dormir. Não ignore seus sonhos, memórias, vozes interiores e tudo que você perceber. Seu cérebro vai estar altamente motivado em entregar as respostas que você precisa. Faça as perguntas certas e dê a sua mente tempo para que ela encontre as respostas, sem pressão. Este é um dos maiores talentos que você pode desenvolver. 
Passo 4: Avalie Depois de ter acumulado as respostas, faça uma avaliação. 
Neste momento, você terá muitas pistas que serão valiosas para o seu sucesso. Você precisa mudar de rumo? Novas questões surgirão a partir das respostas recebidas. Estas novas questões são, ainda mais valiosas e refinadas.
Dica extra 
Você pode usar as seguintes perguntas para colocar as coisas em perspectiva e descobrir algumas questões que pode não ter considerado: – Se eu fizer X, o que vai acontecer? – Se eu fizer X, o que não vai acontecer? – Se eu não fizer X, o que vai acontecer? – Se eu não fizer X, o que não irá acontecer?
Interrupção de estados físicos mentais 
“Não permita que a educação formal interfira em sua aprendizagem” – Mark Twain 
Os estados podem ser funcionais ou disfuncionais, e a PNL nos fornece uma ferramenta que permite romper os estados facilmente. A confusão é muito eficaz em romper estados. Você pode orientar qualquer pessoa, com mais facilidade, a um estado de sua escolha a partir de um estado de confusão. 
Passo 1: Identifique o estado em que se encontra 
Reconheça o estado em que se encontra e o nomeie. Pode não ser um estado tão claro como a depressão ou a chateação, mas encontre um nome que descreva a essência desse estado. 
Passo 2: Inicie uma interrupção usando uma submodalidades com exagero 
Observe como esse estado está representado nas modalidades sensoriais. Identifique uma submodalidades que é importante para este estado e mude-o de forma a torná-lo absurdo. Por exemplo, se ouvir uma voz dizendo “não mereço o amor” mude o tom de voz como se estivesse falando como um personagem de desenho animado. Se tiver uma sensação de depressão quando tem algum pensamento, reserve algum tempo para fazer um procedimento racional como fazer a tabuada de sete (7, 14, 21, …). 
Passo 3: Experimente 
Observe como o seu estado mudou significativamente. Se não mudou, o problema pode ser as submodalidades que você escolheu. Experimente com diferentes submodalidades de forma exagerada.
 
Induzir a um estado desejado 
Uma das habilidades fundamentais na PNL é a indução de estados. Esta ferramenta nos permite induzir a um estado desejado (como confiança, por exemplo) tornando mais fácil fazer uma reconstrução mental para nos prepararmos para qualquer desafio. 
Passo 1: Defina um estado desejado 
Pense no estado que gostaria de experimentar. Escolha um estado positivo e o reconheça como uma excelente alternativa para quaisquer sentimentos negativos que você tenha experimentado recentemente. Pense em como identificará que você está nesse estado. Descreva-o em suas diferentes modalidades sensoriais (visuais, auditivas e cinestésicas). 
Passo 2: Ative o estado 
Lembre-se das situações em que você se sentiu, de alguma forma, nesse estado. Se esta condição não é muito comum para você, tudo bem, basta pensar em uma situação quando sentiu alguma pitada deste estado, e utilize apenas uma modalidade ou sentido. Mas lembre-se, quando as pessoas pensam em algo apenas em uma modalidade, geralmente não estão cientes do que lhes sucede nas outras duas. A medida que você faz isso, reconheça os sentimentos do estado e os amplifique. 
Passo 3: Amplifique os estados 
Observe que os sentidos começam a ficar “claros” nesse estado. Enquanto você vai avançando em suas memórias, se recorde de trabalhar recolhendo e amplificando o estado em suas submodalidades mais fracas. Inclua o modo verbal, dizendo algumas frases que estejam alinhadas com o estado. Para adquirir confiança, por exemplo, você poderia dizer “é moleza”. Repetir frases associadas pode ajudar a fortalecer o estado. 
Passo 4: Expanda o estado cinestésico 
Uma vez que você começou a sentir o estado, em todas as submodalidades, espalhe os sentimentos por todo o seu corpo e sinta o fluxo de energia como uma corrente. Com a prática, esse processo se tornará mais intuitivo e natural. A habilidade para descobrir quais as submodalidades são mais poderosas para produzir o estado pode ajudá-lo a usar seus recursos de forma mais eficiente.
Alcance estados de recursos 
Gere estados ricos em recursos poderosos, como a confiança e a criatividade, que podem ajudá-lo a atingir seu objetivo. A capacidade de gerenciar os seus estados é essencial na PNL. 
Passo 1: Escolha uma situação em que você quer estar com um estado excelente 
Que recursos você precisa ter nessa situação? Por exemplo, se você vai para uma entrevista de emprego, o entusiasmo, o carisma e a confiança, são muito valiosos. Se você está em uma negociação difícil, é importante que você tenha a flexibilidade emocional e o pensamento estratégico. 
Passo 2: Nomeie as qualidades mais valiosas 
Dê nome as qualidades, que você sente, que são mais valiosas para o desafio que você escolheu. 
Passo 3: Selecione uma lembrança com o estado recurso 
Pense em algum momento que tenha vivido e experimentado, pelo menos uma dessas qualidades. Traga a lembrança para a sua mente, usando todos os sistemas de representação, até que a lembrança seja muito rica em detalhes. Isso significa que você precisa estar na primeira posição à medida que for lembrando. 
Passo 4: Entre no estado de seus recursos 
Imagine que este recurso (que você trouxe a sua memória) é um campo separado, onde você pode entrar. Entre e se imagine nesse estado usando todos os sistemas representacionais. Desta forma, o estado será ampliado em sua memória. Passe algum tempo na terceira posição perceptiva, observe a sua postura, sua expressão facial e seu comportamento, à medida que esse estado se expressa completamente. Faça o que for necessário para amplificar o estado, principalmente o que seja mais relevante para o desafio que você tem em mente. 
Passo 5: Escolha um modelo para este estado. 
Experimente-o na segunda posição. Pense em alguém que você sente que tem abundância deste estado. Pode ser qualquer um, desde um personagem de um filme ou alguém que você conheça bem. A partir da terceira posição, olhe para ele e perceba como sua fisiologia manifesta o seu estado. Mova-se, então, para a segunda posição e experimente o estado desde o interior dessa pessoa, como se você fosse ela. Acesse a todos os seus sistemas representacionais. 
Passo 6: Ancore 
Ancore este recurso. 
Passo 7: Experimente 
No momento em que o desafio ou a situação chegar, veja como este padrão modificou a sua forma de reagir. Repita este padrão fazendo melhorias, com base no que você está aprendendo. Por exemplo, você pode descobrir como tornar o estado desejado mais intenso. Quais as submodalidades que você precisa adicionar para torná-lo mais relevante para o desafio?
Ancorar 
Os responsáveis pela criação deste padrão são John Grinder e Richard Bandler. A Ancoragem é uma das técnicas mais conhecidas na Programação Neurolinguística e é utilizada dentro de outros padrões. A ancoragem refere-se ao modo como alcançamos o estado desejado no momento em que queremos. 
Nós podemos conectar um símbolo com um estado desejado. Uma vez que conectamos o nosso símbolo, então ativamos a âncora para acionar o estado desejado. Isso ficará mais claro quandodermos alguns exemplos do processo. Talvez a âncora mais utilizada, a nível pessoal, seja a posição das mãos, mas podemos ser criativos na criação de diversas âncoras. 
Como a ancoragem funciona? A âncora está relacionada a algo chamado behaviorismo (conduta). Behaviorismo nos ensina a mudar o comportamento. É um conjunto de métodos que são usados, inclusive, para treinar os animais a fazerem truques. O surpreendente é que é necessário que a mente esteja consciente para funcionar. Isto significa que opera em um nível primitivo do nosso sistema nervoso. Quando uma âncora é ativada, certo estado mental é acionado e o nosso corpo também se associa a esse estado. 
O truque, como você verá, é associar as âncoras aos estados apropriados. Na área da modificação de comportamento, isso é chamado de condicionamento associativo. Isto significa que a resposta está associada com um estímulo. A maioria das pessoas, geralmente, nem se dão conta de que as âncoras influenciam nossos comportamentos, por exemplo, quando uma música nos arremete a determinado estado emocional. As âncoras podem estar em qualquer modo sensorial? Na programação neurolinguística, usamos âncoras visuais, auditivas e cinestésicas. As âncoras cinestésicas envolvem contato ou posições físicas. Os símbolos visuais ou imagens mentais também são adequados. 
Portanto, os pontos de fixação podem ser internos ou externos. As âncoras visuais externas podem ser um anel ou uma pulseira, por exemplo, no entanto poderiam desaparecer – já que você olha estes objetos muitas vezes – sem gerar o estado desejado. Assim, quando se trata de símbolos visuais eu recomendo o uso de símbolos visuais internos, por exemplo, visualizar o círculo de yin e yang. Ao usar sons como âncoras, mais uma vez, eu recomendo usar sons internos. Você pode imaginar qualquer som que normalmente não ouviria. 
Você também pode usar uma frase. As âncoras cinestésicas são especialmente poderosas. Quando você está em uma situação em que você precisa se sentir apoiado, você pode imaginar em seu ombro, uma mão que pertença a uma figura histórica que você admire. Você pode entrelaçar os dedos de forma diferente do que você faz normalmente. Você pode desenhar um círculo com os dedos. Você pode tocar um ponto específico de sua mão. Você pode até criar combinações, tais como, ter uma frase e uma posição manual, ao mesmo tempo. O sorvete é uma âncora? Não. O sorvete, assim como o chocolate e outros alimentos, pode produzir prazer, mas isso é devido a estímulos químicos, como o aumento de açúcar no sangue. Isso é chamado de resposta não condicionada. 
Uma verdadeira âncora funciona porque está associada com determinado estado, e não porque esse estado é desencadeado por causas químicas. As pessoas com menos recursos tendem a abusar de alimentos e medicamentos para produzir emoções e estados desejados. Quanto tempo dura uma âncora? As âncoras podem manter a sua eficiência pelo resto de sua vida. Quanto melhor a formar mais duradoura será. Quanto melhor se mantém mais duradoura será. Se utilizar apenas uma âncora, quando você se sentir mal, ela perderá o seu poder de ajudá-lo a se sentir bem. Uma boa maneira de manter uma âncora é usá-la quando você estiver no estado desejado específico. Você aprende como fazer isso abaixo. 
Passo 1: Escolha um estado e decida que gatilho usar 
Selecione um estado que você deseja acessar no futuro. Seleciona o gatilho que você gostaria de usar. Pode ser uma posição de suas mãos, um ponto de contato em seu corpo, ou uma palavra ou frase que quer dizer mentalmente, entre outros. Escolha qualquer gatilho, que seja único, para este estado. Deve ser algo específico. 
Passo 2: Induza o estado 
Para instruções sobre como executar este passo, leia sobre o padrão “Como induzir a um estado desejado”. 
Passo 3: Calibre 
Se estiver executando este padrão para outra pessoa, quando essa pessoa estiver nesse estado observe as pistas físicas, tais como sua linguagem corporal, para que você possa calibrar melhor.
Passo 4: Ancore o estado 
Uma vez que o estado esteja totalmente ativo, em seu “pico”, ancore o estado. Ancore o estado realizando a ação selecionada como gatilho no passo 1. Neste ponto, você está associando o gatilho com o estado. De agora em diante nunca use este gatilho para qualquer outra coisa que não seja este estado. Quando ativar este estado no futuro, continue praticando a associação do gatilho com este estado para fazer esta ligação ainda mais forte. 
Passo 5: Experimente 
Pense em situações que você gostaria de vincular a este estado e lembre-se de praticar, repetidamente, usando o gatilho. 
Dica Extra 
É importante lembrar dos princípios básicos. Certifique-se de que a âncora é única para que, outros estados e situações não se percam. Quando criar a âncora assegure-se de que o estado é tão intenso, quanto possível. Um estado intenso cria uma âncora mais forte. Quanto mais puro o estado, melhor.
Guia para a auto ancoragem 
Você precisa definir para qual estado você quer criar uma âncora. Por exemplo, talvez você gostaria de uma âncora para um estado adequado em uma reunião de negócios. 
Antes de qualquer outra coisa, escolha um estado. Mova-se para a terceira posição, como se estivesse assistindo a sua vida em um filme. Lembre-se de todas as vezes em que sentiu algum aspecto desse estado. 
Sempre que você sentir algum aspecto do estado desejado, amplifique e expanda o estado. Veja-se no filme e experimente esse estado e se permita, também, sentir o estado como um observador. 
Continue fazendo isso até que você sinta o estado intensamente. Sempre que você pensar em um momento em que sentiu algum aspecto desse estado, observe o que é visualmente mais marcante e positivo. Enfatize esses elementos visuais em seu filme. 
Ouça o que for mais positivo e marcante. Escute as palavras que outras pessoas dizem e que sejam positivas. Sinta o que é palpavelmente positivo e marcante. Sinta qualquer sensação interior que seja positiva. 
Agora, se veja em pé em um lugar agradável, sentindo-se totalmente nesse estado, e veja como você fica nesse estado, sua expressão facial, a sua postura, você pode até mesmo, adicionar energia cósmica a sua aura. Agora crie um sinal com a mão, ele pode ser o sinal de “OK”, ou algum outro que você não faz frequentemente. 
Pode também entrelaçar os dedos, em uma forma oposta ao normal, e mantenha essa posição enquanto você se imagina mudando para a primeira posição (diretamente em seus sentimentos) com os olhos fechados (para evitar distrações), e saboreie o estado.
Down-time (voltado para dentro) 
“Uma das razões por que poucos de nós alcançamos o que realmente queremos é que nunca direcionamos o nosso foco. Nunca concentramos nossa energia. A maior parte das pessoas passa pela vida, sem nunca decidir dominar algo em particular “- Anthony Robbins 
O objetivo deste padrão é aprender a criar um transe leve para várias utilizações. Na PNL nos referimos ao Down-time, quando a consciência está totalmente focada em sua experiência interior. O Down-time pode nos ajudar a iniciar ou aprofundar o transe, mas também pode ser utilizado para cultivar a paciência, a introspecção e a receptividade. Por outro lado, o Uptime (voltado para fora) se refere à consciência do externo. 
Passo 1: Restrinja o seu ambiente 
Organize um ambiente livre de distrações, já que esse padrão requer concentração. 
Passo 2: Internalize seu foco em seus sistemas representacionais 
Direcione a sua atenção para seu interior, concentrando sua atenção em cada um dos seus sistemas representacionais internos (avançar, passo a passo, é o mais fácil). Observe cada um desses modos separadamente e tão amplamente quanto possível. a. Observe a sua audição, incluindo a sua voz interior, o som de qualquer memória ou fantasia que apareça. Lembre-se de algo e concentre-se, totalmente, nos sons envolvidos. b. Dirija o seu foco mental para o modo visual. Inclua memórias e fantasias que aparecerem. Escolha uma lembrança e concentre toda a sua consciência no aspecto visual. c. Concentre-seem suas emoções e nas sensações físicas a medida que surgirem. Pense em uma lembrança e volte sua atenção para as suas sensações físicas, à medida que elas ocorrem. Observe a diferença entre as emoções e sensações sentidas, em relação a “lembrança” e a como se sente “fisicamente” no momento em que se recorda. d. Torne-se consciente dos sabores. Traga a sua memória a lembrança do momento e que você comeu algo saboroso. Observe os diferentes sentidos envolvidos na lembrança. Concentre sua mente totalmente em recordar o sabor. Note que o sabor é mais que uma sensação. e. Agora, mude o foco de sua lembrança para o cheiro. Descubra como você pode separar o gosto do cheiro. 
Dica extra
Você pode ancorar a experiência de Down-time. Uma boa maneira de fazê-lo é juntar as mãos e, à medida que experimenta mais intensamente todos os sistemas representacionais, aumentar gradualmente a pressão da palma de uma das mãos contra a outra. Uma vez que já estabeleceu a pressão de uma palma contra a outra, como uma âncora, teste utilizando padrões que exigem consciência interior ou criando um transe básico para a meditação.
Colapso de âncoras 
Esse padrão vai ajudá-lo romper, com um padrão disfuncional. Ela exige o gatilho de uma âncora para um estado negativo e simultaneamente uma âncora para um estado positivo. O padrão de colapsar âncoras poderia ajudar a resolver pensamentos ou comportamentos disfuncionais que têm sido difíceis de mudar. O padrão começa estabelecendo uma âncora para o sentimento negativo. Em seguida, você cria diferentes âncoras carregadas com estados positivos. Uma vez que a âncora positiva é mais poderosa do que a negativa, você deve gatilhar as duas âncoras ao mesmo tempo. O resultado, no início, parece estranho. Você pode sentir-se um pouco confuso, como se sua mente estivesse tentando dar algum sentido às coisas. O resultado final é que a pessoa rompe com a associação entre a situação gatilho e o sentimento negativo. As âncoras são usadas, normalmente, em lados opostos do corpo, tal como um ponto em cada joelho. Colocar os sentimentos nas palmas das mãos e esfrega-las em seguida, também funciona para colapsar as âncoras. 
Passo 1: Escolha um problema que envolve um estado negativo espontâneo e defina uma âncora para induzi-lo 
Passo 2: Rompa com o estado Para instruções ver o padrão de “Interrupção estados físicos mentais”. 
Passo 3: Gere um estado positivo 
Passo 4: Amplifique o estado 
Amplifique o estado com métodos como a melhoria das submodalidades. 
Passo 5: Desenvolva o estado 
Por exemplo, fale sobre o que você gostaria de experimentar nessa situação, em cada sistema de representação. 
Passo 6: Ancore o estado positivo 
Uma vez que o estado positivo foi firmemente estabelecido, ancore. 
Passo 7: Rompa o estado 
Interrompa o estado positivo limpando sua tela mental, abrindo os olhos e saindo para caminhar por um momento. 
Passo 8: Faça um gatilho do estado 
Desta âncora, faça um gatilho, para o estado negativo e o estado positivo, simultaneamente. Mantenha ambos os estados. Se estiver realizando este processo em outra pessoa é provável que observe as mudanças fisiológicas, incluindo mudanças na expressão facial e movimento dos olhos que sugerem confusão ou processamento. 
Passo 9: Solte as âncoras 
Após esperar tempo suficiente para processar (quando parar as alterações fisiológicas), primeiro solte a âncora negativa, e após um breve momento, libere a âncora positiva. 
Passo 10: Experimente o seu trabalho 
a. Rompa o estado. 
b. Faça o gatilho da âncora para o estado negativo ou pense nesse estado negativo. Se não consegue experimentar com facilidade o estado negativo, então o padrão foi bem-sucedido.
Passo 11: Fortaleça a âncora 
a. Quebre o estado. 
b. Gatilhe a âncora do estado positivo. 
c. Melhore o estado positivo trabalhando com as submodalidades. 
d. Mais uma vez, ancore o estado positivo.
Posições perceptivas 
As posições perceptivas podem ser ferramentas muito úteis para alcançar a excelência. Para melhorar a sua compreensão, as posições perceptivas são como pessoas (veremos isso com mais detalhes.) Quando enfrentamos situações desafiadoras, poucas pessoas acham que as suas posições perceptivas estão alinhadas. Isto é verdade não importando qual posição perceptiva seja explorada. Este é o segredo para o poder de alinhamento das posições perceptivas. Uma vez que você alinha a sua posição perceptiva, têm uma vantagem sobre os outros que enfrentam situações desafiadoras. 
Primeira Posição 
A primeira posição pode ajudá-lo a sentir-se calmo e conectado. Pode ajudar você a sintonizar o seu próprio poder como pessoa. A primeira posição consiste em ver a cena através de seus próprios olhos. É chamado, também, de posição “totalmente associada” e, como qualquer outra posição, está desconectada de suas experiências sensoriais normais e de seus pensamentos. 
Segunda Posição 
A segunda posição pode ajudar a criar uma estratégia de comunicação mais atraente. Ele pode ajudar a desenvolver mais empatia e a compreender os sentimentos das pessoas de uma maneira melhor. Tudo isso acontece ao se colocar no lugar de outra pessoa. Na segunda posição você se vê e se ouve através dos olhos de outra pessoa e se imagina experimentando como ela reage a você. 
Terceira posição 
A terceira posição é uma ótima maneira ver as coisas de forma mais objetiva, sem a distração provocada pelas emoções. Nesta posição, você olha como se estivesse assistindo a um filme de si mesmo. Além disso, você pode usar esta posição para ver os outros de um ponto mais distante. Nesta posição você pode construir seus recursos internos e também pode analisar as suas experiências com a “cabeça fria”. 
Quarta posição
A quarta posição pode lhe dar uma visão dos sistemas que estão envolvidos. Me refiro a sistemas como a família ou organizações que fazem parte de uma situação e estão, de alguma forma, ligados. Esta posição pode ajudá-lo a explorar a forma como a situação chegou a este ponto. Essa perspectiva pode abrir novos canais de soluções criativas para qualquer situação, mesmo para as situações que parecem envolver apenas uma pessoa. Lembre-se que cada pessoa tem sua própria realidade cultural e social, e também que cada comunicação é resultado de seu contexto. Na quarta posição você toma um ponto de vista coletivo. Ao usar esta posição, experimente dizer coisas como “o tipo de resultado que queremos é …”, ou “o caminho para discutirmos isso é …”. Como pode ver, a quarta posição está acima de nós, se refere ao bem coletivo e as razões que existem dentro de um sistema, se considerarmos duas pessoas ou uma corporação global. 
Quinta posição 
Quinto lugar pode lhe dar uma visão cósmica, é como ser iluminado e ver além da situação. Esta visão cósmica ocorre porque a quinta posição está dissociada de todas as outras posições. Às vezes, tem o poder de curar, simplesmente porque dá uma perspectiva transcendente que pode dar-lhe uma sensação de paz ainda não experimentada nesta situação. Esta posição pode alterar permanentemente a sua experiência e suas reações a ela. Entrar na quinta posição pode exigir um pouco de prática, porque não é uma posição muito conhecida na maioria das culturas. 
No entanto, os que são experientes em meditação podem utilizá-la. Uma maneira de experimentar a quinta posição é procurar ver as coisas do ponto de vista de Deus. Nesta posição, você precisa se imaginar sendo a fonte de tudo o que está acontecendo, seja um simples argumento, uma doença ou uma ação judicial. Ao mesmo tempo que mantém as pessoas envolvidas, incluindo a si próprio, na mais pura compaixão. O que podemos fazer com posições perceptivas? Em seguida, veremos um exemplo de como usar as posições perceptivas. Às vezes, você precisa ver uma situação sem se distrair com as emoções. Ao sair da primeira posição, você pode obter algo dessa distância tão necessária. 
No entanto, algumas vezes, a carga emocional pode fazer com que você volte para a primeira posição. Você pode se sentir confuso ou intimidado. Pode estar perto de encontrar umasolução criativa, mas não vê porque só tem desejos de vingança. Você precisa construir a confiança, mas se limita a ouvir uma voz na primeira posição que ataca a sua identidade e segurança. Mas isso é apenas no começo. Compartilho com você uma maneira fácil, mas poderosa, em que a segunda posição pode ajudar a gerar um estado positivo, um estado que pode ajudá-lo a conseguir um emprego ou um encontro. Depois, ao entrar na terceira posição e imaginar como você se verá, pode ajudar a construir e amplificar o estado positivo. 
Experimente agora 
Imagine que você assiste um filme de si mesmo se dirigindo a uma reunião onde você precisa de muito carisma. Enquanto se vê caminhando, sinta a energia fluindo em sua direção. Assuma uma postura e caminhe com energia. Veja a segurança em seu rosto. Lembre-se que não se trata de fazer mágica, e sim, de gerar um estado positivo em você esteja adequado para as reuniões. Agora, se imagine nessa reunião, mas por um momento, “desligue” o som de modo que se concentre, apenas, na imagem e no estado. Se veja cativando as outras pessoas com seu carisma. 
As expressões de seu rosto, sua linguagem corporal, tudo. Agora veja as outras pessoas respondendo, muito bem, a tudo que você faz. Você pode adicionar apertos de mão, a assinatura de acordos, etc. Tome um momento para apreciar este estado melhorado. O padrão de alinhamento de posições perceptivas (que também podem ser encontradas neste livro) leva as posições perceptivas para outro nível. Refiro-me a que as posições perceptivas estão alinhadas quando os principais sistemas de representação todos ao mesmo tempo na mesma posição perceptiva.
Como posso saber se minhas posições perceptivas não estão alinhadas? Neste exercício vamos imaginar algo e vejamos se obteremos o mesmo se experimentarmos a situação na vida real. Primeiro, escolha uma situação desafiadora que envolve outra pessoa, por exemplo, ter uma conversa com alguém. Considere o que você está assistindo. 
A sua visão é exatamente como se você estivesse lá? Ou é diferente do que deveria ser? Você está vendo a si mesmo ou está na primeira posição perceptiva? Se a visão não vem do lugar correto, então, de maneira nenhuma poderá experimentar a visão como na vida real. Experimente agora com a audição. Imagine os sons que podem ser ouvidos nesta situação desafiadora. Você acha que os sons vêm da mesma direção como se estivessem na situação real? 
Imagine o que a pessoa poderia dizer-lhe. Se as pessoas estão dizendo que você está pensando ou sentindo, então você está ouvindo seus próprios pensamentos a partir de uma posição perceptiva diferente. Na primeira posição perceptiva, seus pensamentos devem vir de onde eles normalmente viriam, e não de outra pessoa. Mas isto pode ser difícil de conseguir, especialmente se você tende a projetar, isto é, se você tende a sentir que outras pessoas estão pensando coisas que na verdade, você está pensando. Este é um hábito subconsciente. Quando as pessoas descobrem isso, a PNL lhes dá um grande presente; o poder de ser dono de seus próprios pensamentos. 
Você pode fazer o mesmo com as outras posições perceptivas. Por exemplo, usar a terceira posição perceptiva. Esta posição é como se você estivesse assistindo à situação a partir do assento de um cinema. Quando a outra pessoa fala no filme, você não a ouve falar diretamente ao seu lugar no cinema. Sua voz está no filme. Sua visão e audição, devem ser alinhados como se estivesse sentado no cinema. Se você está emocionado, no filme, você não deveria sentir essas emoções em seu assento, apenas a empatia. Como, quando se assiste a qualquer outro filme, você pode sentir emoções, mas do ponto de vista de um observador. Muito importante: Se você está na terceira posição você não deve sentir os mesmos sentimentos exatamente como se você estivesse dentro do filme. A beleza das posições perceptivas é que elas nos permitem regular a quantidade de dissociação em tudo o que estamos fazendo.
Integração de crenças conflitantes 
Este padrão foi criado por Robert Dilts. As crenças conflitantes podem causar auto sabotagem e evitar que as pessoas prossigam e alcancem seus objetivos. Este padrão nos ajuda a alinhar crenças. No entanto, é um padrão avançado que pode exigir prática antes de que você alcance o benefício máximo. 
Passo 1: Escolha um estado e um problema que envolva crenças conflitantes 
a. Examine seus assuntos pessoais e identifique qualquer situação em que você tenha crenças conflitantes. Indique essas crenças o mais especificamente possível. É provável que uma das crenças seja irracional, por isso pode ser um pouco embaraçoso expressá-la. Por exemplo, você pode acreditar, piamente, que uma pessoa com quem você tem que tratar seja capaz de destruir a sua autoestima. O aumento do seu ritmo cardíaco quando você encontra esta pessoa é um bom sinal de que há um medo irracional. 
b. Expressar crenças o mais especificamente possível. Use as palavras “Eu acredito que … (crenças irracionais), mas, ao mesmo tempo, também acho que… (crença racional).” Expresse sua crença irracional, sem censura ou alteração. Quando mais irracional soe, melhor.
Passo 2: Identifique o resultado ideal para este problema 
a. Identifique um resultado ideal e um prazo para alcançá-lo. Identifique claramente o resultado ideal para este problema. Para este efeito, é melhor que uma das crenças esteja interferindo no resultado ideal. Determine um prazo razoável para alcançar este resultado. 
b. Gere e ancore um estado de recursos relacionados. Imagine que você está no futuro. Que mudanças ocorreram? Torne-se consciente do que sente ao estar totalmente comprometido com a crença de sucesso. Selecione o gatilho e ancore este estado. 
c. Agora olhe para trás e imagine os obstáculos que teve que superar para chegar a este ponto de sucesso. 
d. Em sua linha de tempo, identifique a origem de tais obstáculos. Volte um pouco mais no tempo e encontre o ponto preciso em que esses obstáculos foram gerados. Por exemplo, você pode achar que se trata de um relacionamento nocivo que afetou a sua autoestima ao longo do tempo. É importante saber em que ponto as coisas eram piores e onde a crença disfuncional foi gerada, identificando inclusive a mudança de fisiologia que identifica esse estado. 
e. Observar a polaridade composta pelas duas crenças. Veja a crença de êxito no futuro e a crença disfuncional no passado. Entenda que são dois elementos opostos, como a lógica e a emoção, a racionalidade e a intuição, a maturidade e a imaturidade, etc. Por exemplo, a crença de “Eu não consigo ser uma pessoa de sucesso e as pessoas esperam muito de mim” contra “Eu me sinto muito bem com desafios significativos e desfruto o meu caminho para o sucesso” pode ser dividido em polos de “segurança e evitar constrangimento” contra “aventura e risco”. 
f. Identificar as duas crenças como partes com estados. Observe as diferentes manifestações fisiológicas de cada crença conflitante, padrões de pensamento, emoções e outras diferenças entre os dois estados em conflito. Preste atenção especial à linguagem corporal e aos gestos que você faria diferente nestes estados. Pense neles como duas “partes”. 
Passo 3: Entre em metaposição 
Selecione uma metaposição localizada fora da sua linha de tempo e dissociada das crenças e suas identidades. Coloque-se nesta posição. 
Passo 4: Adquira as crenças divisórias opostas 
Faça com que cada parte expresse suas crenças com respeito a outra parte. É provável que expressem a desconfiança, aversão, etc. 
a. Faça com que as partes se enfrentem. Observe como isso muda a percepção de cada parte. Por exemplo, você pode perceber que a parte futura pode ver a parte do passado reagir a certas decisões, tais como uma criança reage a decisões dos adultos. Isso significa que uma parte precisa de ajuda para enxergar todo o seu potencial, em vez de rotular e a marcar como uma ameaça para alcançar o sucesso. 
b. Identificar as intenções positivas de cada parte. Faça com que cada uma das partes reconheça as intenções positivas da outra.Passo 5: Identifique a missão compartilhada das partes 
Ainda na metaposição, identifique a missão que estas partes compartilham, segundo os seus valores mais elevados. Por exemplo, alcançar o sucesso com uma preparação adequada. Este passo captura a essência positiva de ambos os lados. 
Passo 6: Explore os recursos de cada uma das partes que podem ajudar a criar um futuro positivo 
Pense nos recursos e capacidades que cada parte tem para oferecer e que pode ajudar a outra parte na construção de um futuro positivo. Verifique as motivações positivas e a missão comum das duas partes, para encontrar esses recursos e capacidades. Obtenha um acordo ecológico das partes para trabalharem juntas e combinarem os seus recursos e cumprirem a missão que têm em comum. 
Passo 7: Ancore novamente o estado dos recursos 
Retorne para o ponto em sua linha temporal que representa a identidade que deseja no futuro. Defina o estado que você está alinhado com esta identidade. Este estado tem a intenção positiva e o senso de missão comum das suas partes. Este processo de ancoragem é, na verdade, uma versão melhorada da primeira ancoragem do estado futuro. 
a. Segure a âncora e vá para o ponto da identidade de menos êxito. Mantenha a âncora e saia da linha temporal. Se posicione em um ponto por atrás da identidade de menos êxito. 
b. Mova seu “futuro” de sucesso a este ponto, e atue como um mentor. Dê todo o apoio e os recursos necessários. 
c. Receba este tutorial na primeira posição perceptiva. 
d. Mantenha seu foco sobre os recursos das duas identidades e as mudanças positivas que estão ocorrendo agora. Comece a avançar, devagar, pela linha temporal, levado estes recursos compartilhados até o ponto que estabeleceu no futuro. Desta forma, cada parte terá os recursos integrados da outra parte. Feito isso, observe as mudanças que ocorrem em você, resultantes dessa integração. 
Passo 8: Entre em uma metaposição oposta (no outro lado da linha temporal) 
Lembre-se que a metaposição que você definiu foi de sua linha temporal. Crie uma nova metaposição no lado oposto. Entre nesta nova metaposição. 
a. Faça com que você (a partir de sua metaposição) e as duas partes andem juntos. Imagine as partes do passado e do futuro, caminhando uma em direção a outra, ao longo da linha temporal e você vai de sua metaposição até a linha temporal no mesmo ritmo que as partes. 
b. Traga essas identidades para seu interior. Quando os dois lados se encontram, una as mãos simbolizando a união. 
c. Entre em sua linha temporal e veja adiante, em sua primeira posição perceptiva. Perceba as partes totalmente integradas como uma única entidade. 
d. Caminhe adiante no tempo para o estado desejado que você estabeleceu.
Passo 9: Experimente 
Observe como você se sente ao pensar nas crenças em conflito, como estavam no início. Neste momento você deve se sentir mais criativo e unificado em comparação com o passado. Dica extra Se o conflito envolve duas ou mais partes, execute as integrações, na sequência, um par de cada vez. Lembre-se que este é um padrão avançado que pode exigir mais treinamento e assistência antes que você possa obter benefício máximo.
Desenquadrar Crenças 
Este padrão foi desenvolvido por Robert Dilts e usado para questionar uma crença limitante e considerar pontos de vista alternativos. Na PNL, este padrão é utilizado para duvidar de uma crença limitante e “soltar” suas conexões neurológicas. 
Passo 1: Crie uma grade 
Crie uma grade tridimensional com “passado”, “presente” e “futuro” em um eixo, e as posições do seu “Eu”, de “outros” e “observadores”, no outro eixo. 
Passo 2: Mova-se para a primeira posição (Eu) 
Associe, em sua grade, a posição “Eu” com o “presente”. Identifique quaisquer crenças limitantes relacionadas com os seus objetivos que apareça nesta célula. 
Passo 3: Saia da grade 
Saia da grade deixando as crenças limitantes em sua célula. 
Passo 4: Repita o mesmo com as células restantes 
Execute os passos 2 e 3 para cada uma das células. Ao menos que seja indicado o contrário, utilize o modelo que segue. Antes de prosseguir, familiarize-se com o significado de cada célula. 
a. Primeira posição-futuro: Considere esta célula como um futuro no qual as crenças limitantes e problemas relacionados foram resolvidos. 
b. Segunda posição-futuro: Imagine um mentor que incentiva sua sagacidade e acredita plenamente em você e em sua capacidade de transformar. 
c. Terceira posição-futuro: Imagine como um sábio, compassivo, que está fazendo o seu futuro. 
d. Segunda posição-presente: Imagine um mentor no presente. 
e. Terceira posição-presente: Imagine um observador sábio e compassivo com uma compreensão detalhada e uma visão geral de seu presente. 
f. Primeira posição-passado: Imagine-se no passado, com uma visão positiva das suas realizações, dons e habilidades e sonhos que já se tornaram realidade no momento.
g. Segunda posição-passado: Pense em uma pessoa real ou imaginária, que tenha sido um importante mentor no passado. Imagine que essa pessoa tem uma perspectiva valiosa de sua situação atual. 
h. Terceira posição-passado: Pense em um observador que tem um objetivo e uma perspectiva compassiva de seu passado e que está ligado ao seu futuro.
Passo 5: A partir das outras células 
A partir de cada uma das células veja a si mesmo e as crenças limitantes que encontrou na primeira posiçãopresente, mas a partir da perspectiva das outras células descritas acima. Do ponto de vista de cada uma das células forneça uma crença alternativa ou significativa para ajudar o seu “Eu” da primeira posição-presente a questionar as crenças limitantes que encontrou nessa posição. 
Passo 6: A partir da primeira célula, integre esta nova informação valiosa 
Associe-se a sua primeira pessoa-presente com as suas crenças limitantes. Desta vez, receba as crenças alternativas e mensagens significativas de cada célula. Observe como isso altera a sua experiência em relação a essas crenças limitantes e seu estado nesta célula. 
Dica extra 
Para simplificar o desenvolvimento desse padrão desenhe a grade e vá escrevendo nas células à medida que avança através das posições.
Negociação entre partes 
Alinhe o seu interior e vença a batalha pela força de vontade. Elimine a auto sabotagem e libere energia para manter compromissos e gerar soluções inovadoras para os problemas. Isso é possível quando as partes trabalham juntas de forma eficaz. Uma parte é uma constelação de motivos e atitudes, e pode existir a nível subconsciente. Pode até ser irracional, de acordo com as suas regras conscientes. 
Passo 1: Selecione o comportamento 
Selecione um comportamento que você sente que o afasta do sucesso ou excelência, representando aspectos ou partes de você. 
Passo 2: Identifique as partes 
Determine qual parte apoia principalmente esse comportamento e impede comportamentos alternativos. Identifique, também, a parte que cria preocupação por causa desse comportamento. Esta segunda parte está expressando sua angústia por não conseguir algo ou não estar alinhado com os valores mais elevados. 
Passo 3: Especifique os resultados que as partes querem
Descreva o que cada parte quer. Pense em termos de resultados. Ele pode ser identificado ou associado a uma parte e falar do seu ponto de vista para uma expressão rica em termos de sentidos visuais, auditivos e cinestésicos (VAC), valores e situações que ativam esta parte. Faça isso uma parte de cada vez. Quais os resultados que está buscando? Isso pode incluir resultados positivos, mesmo se não tiver alcançado. Não presuma que parte realmente pretende produzir resultados negativos, estes podem ser, apenas, efeitos secundários. 
Passo 4: Identifique os resultados meta, para os quais a parte contribui 
Como você pode recordar, um resultado meta é um resultado de nível superior. Por exemplo, se uma das partes quer um resultado de comer alimentos ricos em carboidratos antes de dormir, um resultado meta pode ser que tenha aprendido que isso reduz a sua ansiedade durante a noite e por isso pode dormir melhor. Se acha que este resultado

Continue navegando