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História da psicologia Renascimento e modernidade Uni2 No Renascimento vários filósofos importantes surgiram, como René descartes e os empiristas, que fundamentaram o contexto de surgimento dessas ciências racionais, entre essas ciências está a psicologia. A psicologia começa na Alemanha de maneira rudimentar, através da psicofísica de Fechner, inspirada por Helmholtz, dessa herança, quem funda oficialmente a psicologia é Wilhelm wundt, em seu laboratório de psicologia experimental na universidade de Leipzig. A partir de então, linhas de pensamento surgem e mostram a sua importância, como: · Estruturalismo: de ticherner. · Funcionalismo: propagado por William James. Após esses acontecimentos, a psicologia já se mostra uma ciência independente e ativa na sociedade. O mecanicismo, juntamente com o reducionismo e o determinismo, afirma que devemos que devemos entender o mundo e o corpo como maquinas. Com o advento da modernidade, como período histórico posterior a idade medieval, começa a se caracterizar, principalmente, a mudança do: teocentrismo para o antropocentrismo. Descartes criou a corrente filosófica chamada racionalismo · Mecanismo: consiste em compreender o universo como se fosse uma grande máquina que trabalha de acordo com as leis do reducionismo e do determinismo · Reducionismo: significa possibilidade de reduzir o todo, dividindo-o em partes. · Determinismo: significa entender que, dentro de um mecanismo, há diversas peças funcionando em harmonia: uma determina o movimento da seguinte no processo de funcionamento. Outras forças filosóficas características da modernidade e que fazem parte da maneira de se fazer ciência são: o materialismo, o positivismo, o As socialismo e o empirismo Como resultado da combinação de todas essas forças, o pensamento cientifico começa a se desenhar.
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