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Historia Da Psicologia - Introdução, Racionalismo, Empirismo e Romantismo (1bi)

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Luiz Corlos Figuere da
Morino Cloudio Mossimi
05/02 Primeiro Aula
-> historiadores do Psi
Professore Eduarda (Professor e cerdenador do clinico (
↓. Apresentaçõe da plana disciplina
-Ser 5 Unidades ;
- Metodologia BL (am bose), exercicio individual e tric;
-> Seminária Clevor biografia);
-> Provo bimestrol
.
A Psicologia como ciêncio independente
-> É uno visão poncrômica e critico
sá em umo época muito recente surgiu a nação de
ciência tol como se tem haje
;
Lindo mais recente (1879-Alemonho foi que começa-
nom os primeiros projetos de psicologia como cin-
cia independente .
40 A . 143 A 400A 2
. 400 A
Psicologio na BR Psicologia Ciência Filosofic
6 . 000 A
+ 10. 000 A DesdeSempre
Religiõe Misticisma Senso comum
-> O processo de se crior umo nova ciência é com-
plexo, é precisa mostrar que :
LElo tem objeto de estuda ("O que vou estudar? "),
Lela tem métodos adequados (científicas) os estuda
desse objeto. ("Como vou estudor ?
"
(
-> Para a psicologia, o objeta e método foi extremamente
complicado
& Idade ontigo : Existia as Grandes sistemos filosóficas ...
L Na idode moderna, existiam médicas
, físicas, onotomistos
...
↓ também na idode maderna XIX(19) começaram a se cons-
tituir as ciêncios da saciedade (pegavam os ospectos
do vido para estudor)
& O
que restoria para umo psicologia como Ciência Inde-
pendente ?
20 NADA !
Ele critica a folta de rigor metadalágica e meta-
Fisica
↳ Para dém da fisica ,
imoteriol, não noturol ...
Ou seja,a objeto de estuda é metofísica e a método
é intracepção. Tudo o que não define umo ciência, e
é por isso, é complicado dizer que a psicologia é
umo ciência .
Lindo hojeapós mais de 100 onos de esforças poro se crion
umo psicologia cientifica. Os estudas psicológicas montém relo-
ções estreitos com muitos ciêncios biológicos e com ciências sociois
·
"Isto porece ser bam, e no verdade, indispensável .
"
V foi pelo necessidade A psicologia ficonda mais L
Sociol que o psicologia Produtivo
, pois se oppio
Possor o ser desejodu no "Rivolidade e expodir .
Não é toda cultura que agem assim. Já na 
nossa cultura fomos ensinados a sermos assim 
através de exemplos cotidianos, como a 
situação em que uma mãe repreende seu filho 
por comentar sobre a sujeira de um carro na 
frente de outras pessoas. Esse incidente ilustra 
como somos culturalmente ensinados a reprimir 
nossas emoções e opiniões em público, 
preferindo guardar para nós mesmos o que 
realmente pensamos ou sentimos, com medo 
de desagradar aos outros. Essa tendência à 
privatização dos sentimentos reflete a complexa 
dinâmica social e psicológica que permeia 
nossa cultura.
Privatizamos nossa subjetividade por diversos motivos, 
incluindo:
1. **Medo de Conflito:** Muitas pessoas evitam 
expressar suas opiniões ou emoções abertamente para 
evitar conflitos ou confrontos com outras pessoas.
2. **Pressão Social:** Existe uma pressão social para 
manter uma imagem positiva e evitar críticas ou 
julgamentos dos outros. Isso pode levar as pessoas a 
guardarem seus sentimentos para si mesmas.
3. **Normas Culturais:** Em algumas culturas, expressar 
abertamente emoções ou opiniões pessoais pode ser 
considerado inadequado ou desrespeitoso, levando as 
pessoas a manterem seus pensamentos privados.
4. **Autocontrole:** Algumas pessoas acreditam que é 
importante manter o controle sobre suas emoções e 
pensamentos, o que as leva a internalizarem suas 
experiências e não compartilharem com os outros.
Começamos achar que só porque Somente nós mesmos conhecemos o que se passa na 
nossa cabeça Que passamos a achar que nos conhecemos melhores do que ninguém, 
então não faz sentido pagar alguém para nos ajudar a lidar com os problemas que 
somente eu sei que tem e como só eu me conheço eu sei o que eu preciso fazer para 
melhorar. 
E aí que vem a crise porque Podemos achar que iremos parar de fumar quando quisermos 
ou começar uma dieta Mas na verdade não é assim que acontece e isso cria uma bola de 
neve e é aí que a psicologia vira uma necessidade social.
- Apesar desso botolho envolvendo o psicologio e os outros
ciências. Psicólogos de diferentes currentes que nos "se
entendem" e iss é umo dos maiores trovas do opsicologia.
Ex : si. do desenvolvimenta com a pediotra
Psi
. Sociol com antropólogo
↑ Para que exista um interesse sociol em conhecer
Cientificamente o "Psicológica" são necessárias duos condições
S
* Umo experiência muito clara da "subjetividade privatizou"
B A experiência de umo crise dessa "subjetivida de
privatizado"
A
&
Obs : Quanta mois complexo o sociedade , mois crises se tar-
nom realidade.
Auto 2-19/2 -Livra ozul (POG21-33)
Precondições socioculturais para a oporecimenta da psicologia
Como ciência na Séc. XIX
↑ A experiência da subjetividade privatizada
↑
-> O pensamenta religiosa campanha esse processo de subjetivi-
zoçõ e individualizaçõe e que nos momentos de crise, surgem
novos sistemos religiosas, ou voriantes deantigos. e heresias que
enfatizam a responsabilidade individual eatribuem o consciência
2 os intenções mais volar que dos próprias otas e obras .
Aulo 3-26/2
Contexta filosóficos
"A psicologia tem um langa possada,
não a bostante, sua verdadeira história
é curto
.
"
↑ Os psicólogos devem reconhecer os roizes profundos Que suo disciplino
tem no filosofia; a história do psicologia não pode ser plenamente compreen
dida semalgum conhecimento do história do filosofia .
todos os importantes
↑ No último metade da se. XIX Inúmeros forços
> Questões que hoje inte
convergiram no tentativo de estudor a com resson dos psicológicos
portamento humane e os processos mentais por foran tratados pelo filosofia .
Racionalismo
meio doaplicaçõe de metadas Científicas, e não do onólise filasé -
fico da investigação soiu do poltrono e foi poro a loburatria a
a "novo psicologio !
"
Descortes entru em enu
no final do renascenço .
E esse tempo recebe este nome
· redescoberto dos textos dos
ontigos Gregos e romonas, esper
"O2" - tempa
ciamente os de Plota e Aris-
C .
triteles, que estiverom perdidos
oriceCop . 2 si
poro o munda acidental portempo livre-her
,
estudo ...
Centenos de onces .
1. René Descortes (1596-1650)
- filho de umodvagoda francês;
- Educação escolóstico : baseado no fila-
sofio e teolugio cristó. O objetiva princi
po ero reconciliar o fé cristó com o razão
o filasafio, buscanda compreender a verdade
divino por meile da rociocínio lógica,
&
- "Poi" de rocionalisma
.
- A moica porte dos estudos sobre a modernidade costumo identificar
Como seu marca de Inicia : a pensamento de Descortes
,
a fundador
da vocionalismo moderna. A contribuiçõe do modernidade foi altamente
complexoe langa, mos, se é preciso estabelecer um morca. Descortes
se presto bem o ista.
Em 1620 Descorte ero mois cientista que filsafo, estudoro
físico, ótico, Geometria e filosofia .
Ex : teste impirica/ experimento com olho de bai (de bai porque é maior
e mais fácil de monusco ótico fisicologia propriedades dos lentes
oculares Imagem do retino são invertidos .
Experimentos X Roza (filosof : o)
Éotrovés das métodos proticos que diferem do filosofia, testo
rem os problemos que
tinham no époco e "ele" testovo para
entende e pesquisar. Vironda umo pesquiso/método cientifica .
A Roza- Filosofia Prótico-ciência
- Métodos nesso poco : Como vou sober que issu que você es
to proferindo é cientifico , filosófica ,
Antes de iluminismo os bruxorio ou teclética ?
tentativos de explicar os -Como metada prótico para mas.
crisos poderiam ser consider for
rodos bruxorias .
tese a vocionaismae
Rocionalismo : Rozól
Notivismo
Sistemo Cortesiona
Descortes só occitro como 1637 : Como explicor a ser humono ?
verdadeira oquilo que não se
" Percebi
que enquanta eu pensa, luga
podio duvidor
.
existe .
"
Ex : "A terro é redondo" Ex: Se eu pensa, sou um ser pensante
"Duvido !
"
que tenha dec dentre . Duvida, log
Aqui os pesquisos entrom em exista
.
"
pois seu metada ero duvidor .
Açõe
Umo dos implicaçõesde vocionalisma
,
ero de que o capacidade de ro-
ciccinor ero Inoto
.
dosInotosNotivismo
Eleocreditoro que temas deiosE com Descorte descobriu issu ?
Inotos às Quais podemos chego uso a copocidade de pensar ero inoto
du a copocidade de rociacinia, entre pais 50 nosema com elo
,
sobemos
Os Quais os idetos de Deus, da eu, e de pensar e duvidor desde a noscimento
.
certos verdades motemóticos bósicos.
Zer Aqui começo a de
bote sobre :
O que é inota e Oque éaprendida
-temoCortesiona - Coma se explico a homem ?
~ Ditacomia Cortesiono Como se explicoa homem ?
↑ ↑
Divisão em2 formo de ver o homem
·
humana e animois
Seporo os seres humanos dos onimois. Poro ele os animos são simples móquinos
,
incapazes de vociocinar ou folor, e portante desprovidas de mente. Os seres
humanos diam o corpa mecônico o mente copoz de rociacinar. Assim o homem é um
ser dividida (mente x corpo)
· ↑
homem homem e onimol
Mecanicista Interacionista
Eleocredito que a carpa humana e das onimois funci- A mente pode ter influência direto sobre o corpo e a
nom como um máquino complexo funcionamenta da corpa corpo sobre o mente (interação material e imoterial)
Ex : Experimenta de que o coraçõ é uma bomba mecônico, Ex : O corpo não está sozinha, ele interoge com o ambiente.
nã como umo bombo de songue e reflexos
Glóndulo Pinzol
-> Em Descortes e exercicio de pensome
no vocional , copoz de levor o conheci-
-> O local em que o
mento verdadeira, é conduzida por umo
mente a corpo se
Influencia um oce
instâncio intimo e privado : "Psiqué Calma).
outri
.
Obs : A olmo, não tem cunha religiosa e sim
Sobre interioridade .
-> Se em Descortes indo não se tem o dia de "mente" ple-
nomente eloborado, o minima, só se coloco em umo subs
tância interior da homem a fonte de conhecimenta (subs-
tancia nesse cosa é doc imoteriol).
Obs : toda a copocidade do mente cama a sober dos atividades e funções
da cérebro. Descortes e ninguém sobiomainda.
~ Duolismo Cortesiana :
"Existem dois tipos de substâncios na univers e no homem dos
Interogem .
"
A res estenso (motéria) ;
E a res cogito (amo/mente.
-> Assim como suos corocterísticos influenciaram a psicologia?
Rocionalismo, notivismo, interacionisma mecanicisto, dicotomia corte-
Siona
,
Internolismo ... Como ?
Empirismo 
2 Francis Bocan
1561/1626 - Os empiristas são oposiçõe o notivismo de
Descorte .
Nosu em Londres, de umo familia da habreto
Bocan enfatizovo a experiência Coprendizagem cama
fonte do conhecimento secure
- Não é Inoto, o homem o noscer é um popel
em bronace.
Foi um des iniciadores de empirismo .
Bocon : Empirismo é oposiçõe do notivismo ,
e trouxe o metada
de Observaçõe
- tinham seleções de pessoas probservar. Precisaram ser
neutros poro não influencionem a pesquiso
-> Origem do conhecimento : Individu
-> Naturezo da conhecimenta : Representaçõe do realidade
~ O conhecimento verdadeira, copo deopreender o realidade dos fe-
nômenos, éaquele elobrada o partir do observação das fotos, e não
Como direcionador desto observação .
- 1 possa por o usa da metada de observaçõe de ser objeto de estudo
3 John Locke
1632/1704 - Noseu no Inglaterra. Ero filósofo e Médica
Empirismo Critico escalo Ingleso)
Um dos principaisdepresentantes de "Empirismo Inglês
-> Retomoomesmopreocupação
do Grécio ontioe
↳ "tobulo Rosa" A crianço o noscer é um "popel em bronca" -
Lada conhecimenta é adquirida otrovés do experiêncioCopren-
dizogem e reflexõe (processo interna no qua o mente "olho"
poro dentro de si mesma.).
-> Poro Loc, o ideia é o unidade/elementa fundamentol do menta
↳ As idéios (sensações) son "cópios dos objetos reais
representados por polovros .
-> As ideios se montém em Grupo devido o um principia de
OsSOCIAÇÕE
↳ Os principios de ossociaçõe de ideios, 50 trotadas por
Aris
toteles, foram retomados por Locke, tois como : A similiaridade
e a Contiguidade.
-> Locke, em se empirismo, tonto desvendor a integração dos funções
psíquicos com as funções corparois, pois ele acreditoro que
codo funçõe mento tinho no fisica, umo óreo correspondente e rs-
passóvel poroquelo função (possível influência - ele ero médica)
.
↳ Com esse principice, ele tento explicor o questõe fundamental
do empirismo critica : "Conce se adquire a conhecimento?
"
5 corocterísticos da empirismo, como elos ofetorom o psi ?
Romantismo
4 Jean Jocque Rousseau
17 12/1778 - É considerada escritor francês, embara
tenho noscida em Genebro
, Suiço .
Um dos principais representantes do "escolo romôntico e
noturolisto".
- Influenciou o educaçã também, direcionando-a por o natureza
S
Coturolismo) : "Elo é a fim e a método de ensine"
.
Ele destacou a relevâncio das ospectos emocionais na
estuda do psicologi - A emoçõe fo porte do notureza
puro e selvagem de homem
Pelo 1 vez vomos conversor sobre ter vontade