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POTIFOLIO EDVÂNIA 2022 (1)

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(
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO SUPERIOR 
DE TECNOLOGIA EM PODOLOGIA
) (
eD
VANIA FERREIRA DA SILVA
) (
ANATOMOFISIOLOGIA DO CORPO HUMANO
)
 (
SENADOR CANEDO
20
20
)
 (
eDVANIA FERREIRA DA SILVA
)
 (
ANATOMOFISIOLOGIA DO CORPO HUMANO
) (
Trabalho apresentado ao Curso Superior de 
Tecnologia em Podologia
 da 
UNOPAR
,
 para 
à
 disciplina
 d
o 2
º Semestre: 
 
ANATOMOFISIOLOGIA DO CORPO HUMANO
Orientadores: 
Aline Ramos 
Patricio
 Ferreira
Tutor 
EAD:
Aline Ramos 
Patricio
 Ferreira
)
 (
SENADOR CANEDO
2022
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	Sistema Respiratório 	4
2.1	Sistema Digestório	.........4
2.2 	Sistema Endócrino 	7
2.3	Sistema Reprodutor Masculino 	8
2.4	Sistema Reprodutor Feminino	9
3	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
Estudar podologia não é apenas cuidar dos pés, é se preocupar com a qualidade de vida dos seus pacientes. O curso de Podologia habilita o profissional para: diagnosticar; prevenir; estudar; investigar e tratar as patologias, incluindo a correção no corte da unha, a hidratação e orientação do uso de calçados adequados.
A podologia não é algo recente, surgiu desde a pré-história, quando o homem começou a caminhar já surgiu a necessidade do cuidado com os pés. Em 1927 a organização americana Dr. Scholl foi inaugurada no Brasil na cidade do Rio de Janeiro, com o nome Quiropodia, que seria o tratamento dos pés e das mãos; trazendo esse curso com o enfermeiro pedicuro Sr. Moura com a duração de dois a três meses. A partir desse período o Dr. Scholl deu início a criação de linhas de calçados confortáveis e meias de compreensão a fim de melhorar o cuidado com os pés. 
Depois de um longo percurso, houve a criação da Associação Brasileira de Pedicuro (ABP) no ano de 1964, a fim de promover cursos teóricos e práticos nesta área. Em 1965 o nome de Pedicuro seria substituído por Podólogo, esse acontecimento ocorreu no VI Congresso Panamericano de Podologia. No Brasil somente em 1986 a Associação Brasileira de Pedicuro-ABP passou a ser denominada Associação Brasileira de Podologia - ABP. O primeiro curso Técnico em Podologia foi estabelecido no ano de 2000 com a carga horária de 1200 horas. E ano de 2018 a profissão de podólogo foi reconhecida através da resolução nr. 288 de 15 de março, através do Conselho Federal de Biomedicina.
O presente trabalho tem como objetivo aprofundar sobre o “Exercício da Profissão do Podólogo”, de acordo com os estudos realizados através das disciplinas propostas no semestre.
sistema respiratório
Após passar pelas fossas nasais, o ar segue em direção à faringe, uma estrutura comum ao sistema digestório e respiratório. Em seguida, vai em direção à laringe, que é um tubo longo onde ocorre pequena retenção de partículas e onde se localizam as pregas vocais, que permitem a fala.
Conectada à laringe, localiza-se a traqueia, um tubo formado por 15 a 20 peças de cartilagem em forma de C que impedem que essa estrutura entre em colapso. Na traqueia, existe um tecido ricamente vascularizado que permite que o ar mantenha-se úmido e aquecido. Além disso, existem glândulas seromucosas e células caliciformes que produzen secreção que atua na retirada de partículas. Os cílios presentes nesse local ajudam a deslocar o muco juntamente às partículas até a faringe, onde ele é engolido.
A traqueia então se bifurca em dois brônquios, que penetram nos pulmões. Os brônquios ramificam-se até que resultam nos bronquíolos, os quais também se ramificam. Assim como na traqueia, o ar é aquecido, umidificado e limpo na região dos brônquios e bronquíolos.
O sistema respiratório é um sistema relacionado com a captação de oxigênio e liberação de gás carbônico para o meio.
O sistema respiratório pode ser dividido em duas porções: uma parte condutora e uma parte respiratória.
Fazem parte da porção condutora as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais.
Fazem parte da porção respiratória os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos.
Na porção respiratória ocorrem as trocas gasosas, ou seja, o oxigênio retirado do meio externo é disponibilizado para o sangue, e o gás carbônico entra no sistema respiratório para realizar o caminho inverso ao do oxigênio e ser eliminado para o meio.
A respiração acontece graças a dois movimentos respiratórios: a inspiração e expiração.
A respiração é dependente do centro respiratório no bulbo.
sistema digestório
2_ 1ª Etapa: Digestão mecânica
O processo de digestão inicia-se por um processo mecânico, físico, realizado pelos dentes no ato de cortar e triturar os alimentos. Outros processos mecânicos da digestão são a deglutição – em que o alimento passa da boca para a faringe com o auxílio da língua – e os movimentos peristálticos – contrações musculares que permitem o transporte do alimento do esôfago ao estômago.
→ 2ª Etapa: Digestão química
A digestão química é um processo que ocorre com a ação de enzimas. Ela inicia-se na boca com a ação da enzima amilase, que está presente na saliva e faz a digestão do amido. No estômago, ocorre a ação do suco gástrico, constituído por ácido clorídrico e pela enzima pepsina, que atua na digestão das proteínas. No intestino delgado, o alimento sofre a ação de substâncias produzidas pelo pâncreas (substância alcalina que contém tripsina e quimiotripsina, enzimas que agem sobre as proteínas) e pelo fígado (a bile, que contém sais que atuam da digestão de gordura, é produzida pelo fígado, mas é armazenada e concentrada na vesícula biliar).
Caminho do alimento
O alimento é ingerido pela boca, onde ocorrerá o início da digestão com processos físicos e químicos, pela ação dos dentes, língua e saliva, na produção do bolo alimentar. Em seguida, o alimento é transportado com o auxílio da língua para a faringe. A partir da faringe, ele segue para o esôfago e, devido aos movimentos peristálticos, chega ao estômago.
No estômago, o bolo alimentar passará por novas ações químicas, das substâncias constituintes do suco gástrico. Os movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar seja misturado ao suco gástrico e transformado em um líquido pastoso, denominado quimo.
O quimo passa, então, ao intestino delgado, onde sofrerá a ação das substâncias produzidas pelo pâncreas e pelo fígado e onde grande parte dos nutrientes presentes no alimento serão absorvidos.
Do intestino delgado, o alimento segue para o intestino grosso, onde finalizará a absorção de água iniciada no intestino delgado e também será encerrada a digestão com a produção das fezes. As fezes são constituídas por material não digerido e também por bactérias não causadoras de enfermidades. As fezes ficam armazenas na porção final do intestino grosso, o reto, até serem eliminadas.
O sistema digestório é composto por órgãos que atuam juntos para permitir a absorção da maior quantidade de nutrientes possível dos alimentos ingeridos. Ele é formado pelos seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Além disso, está ligado a glândulas que lançam sua secreção no interior do tubo digestório, são elas: glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar.
Na boca, que é rodeada pelos lábios, são encontrados os dentes e a língua. Os dentes estão relacionados com a quebra de alimentos em partículas menores em um processo chamado de mastigação. Essas estruturas apresentam-se em várias formas diferentes (incisivos, caninos, pré-molares e molares), cada uma adaptada a uma função específica. É importante destacar que, caso um dente se apresente defeituoso, pode comprometer seriamente o processo de digestão.
2.2 sistema endócrino 
3-O sistema endócrino tem a função de sintetizar os hormônios que atuam no organismo humano. Esses hormônios agem regulando diversas atividades do corpo e seu aumento ou déficit podem ocasionar várias alterações e doenças no organismo. 
O ENEM sempre cobra, no caderno de Ciências da Natureza e suas tecnologias, questões relacionadas à fisiologiado corpo humano. Dentro dessa matéria, o Beduka preparou um Resumo do Sistema Endócrino para você se preparar para as questões que surgem sobre o tema.
Confiram também o artigo completo sobre o Sistema Digestivo Humano.
Nesse artigo vamos trazer:
Resumo do Sistema Endócrino;Glândulas do Sistema Endócrino;Funções no Corpo Humano.
Aproveite e faça os Exercícios sobre Sistema Endócrino para testar os seus conhecimentos sobre o assunto.
Resumo do Sistema Endócrino
O sistema endócrino é o sistema responsável pela síntese de hormônios do organismo. Produzidos pelas glândulas, os hormônios são levados até os órgãos do corpo onde exercem suas devidas funções. O aumento ou diminuição de hormônios no ser humano pode ocasionar doenças e alterações fisiológicas.
O sistema endócrino atua em conjunto com o sistema nervoso, coordenando todas as funções do organismo. Esses dois sistemas são interligados pelo hipotálamo, que consiste em um grupo de células nervosas que se encontram na base do encéfalo.
Glândulas do Sistema Endócrino
Hipófise

A hipófise é uma glândula que se encontra no centro da cabeça, abaixo do cérebro. Ela é responsável por produzir vários hormônios, e é considerada a glândula mestre do organismo humano, uma vez que ela estimula a atividade de outras glândulas.
A hipófise possui dois lobos, um anterior chamado adenoipófise que é o único lobo que produz hormônios, e um posterior chamado neuroipófise, que não produz hormônios.
Hormônios produzidos pela hipófise:
Adrenocorticotrófico (ACTH): atua sobre as suprarrenais no controle do equilíbrio hídrico do corpo;Tireotrófico (TSH): atua sobre a glândula tireóide, aumentando a taxa do metabolismo;Folículo estimulante (FSH): no homem, contribui para a formação de espermatozóides, na presença de testosterona. Na mulher, estimula os folículos ovarianos;Luteinizante (LH): atua sobre as gônadas, estimulando seu desenvolvimento. Estimula a produção de hormônios sexuais masculinos, principalmente a testosterona;Hormônio do crescimento (GSH): estimula o crescimento do corpo humano. O excesso durante a puberdade determinada o gigantismo e seu déficit provoca o nanismo. Nos adultos, o excesso desse hormônio pode causar crescimento anormal em algumas regiões do corpo, como a mandíbula, as mãos e os pés, anomalia denominada acromegalia;Prolactina: estimula a secreção de leite nos mamíferos.
Hipotálamo
É a região do encéfalo que produz hormônios que ficam armazenados na neuroipófise, ou que agem na adenoipófise através do estímulo ou da inibição de suas secreções. 
Hormônios produzidos pelo hipotálamo
Ocitocina: é o hormônio responsável por estimular as contrações uterinas;Hormônio Antidiurético (ADH): é o hormônio que tem por função estimular a reabsorção de água pelos rins, deixando a urina mais concentrada. O déficit de ADH ocasiona a doença diabetes insípido, na qual a pessoa apresenta grande aumento do fluxo urinário, provocando muita sede, e normalmente acompanhada de grande apetite e perda da força muscular.
Confira também como funciona o Sistema Excretor.
Quais são as principais funções do sistema endócrino?
A principal função das glândulas endócrinas. Os hormônios são substâncias... ... Os hormônios são substâncias químicas que afetam a atividade de outra parte do corpo (local-alvo). Em essência, os hormônios atuam como mensageiros que controlam e coordenam as atividades em todo o corpo.
As gônadas são órgãos que produzem células sexuais sendo os ovários os representantes do sexo feminino e os testículos, do sexo masculino.
Além da sua função reprodutiva, as gônadas são também glândulas do sistema endócrino, responsáveis pela produção de hormônios sexuais. Nas mulheres os hormônios produzidos são principalmente o estrogênio e a progesterona e nos homens a testosterona. Existem doenças que podem acarretar disfunções sexuais em crianças, adolescentes e adultos e a causa pode estar localizada nas próprias gônadas ou em outras glândulas que afetam diretamente o funcionamento das mesmas. Alguns exemplos são a menopausa, hipogonadismo masculino, síndrome dos ovários policisticos, ginecomastia (aumento de mamas em homens), puberdade precoce ou atrasada, dentre outras.
Os testículos, também chamados de gônadas masculinas são parte do sistema reprodutivo do homem. Estão localizados no sacro escrotal, atrás do pênis e fora da cavidade abdominal. Os testículos têm 2 funções principais: Produzir os hormônios masculinos (andrógenos), como a testosterona
Existem três formas de se dividirem os órgãos do sistema genital masculino: anatomicamente, funcionalmente ou embriologicamente. A divisão anatômica compreende uma parte externa e uma parte interna. Na parte externa, está o pênis e o escroto, tal como as camadas do testículo. A parte interna compreende as vias espermáticas, as glândulas acessórias e os testículos. É formado por diversos órgãos, os testículos, os epidêmios, os ducto deferentes, as glândulas seminais, a próstata, o ducto ejaculatório e o pênis.[1]
2.3 SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 4_Parte externa

Aparelho reprodutor masculino e órgãos próximos: 1-Bexiga; 2-Osso púbico; 3-Pénis; 4-Corpo cavernoso; 5-Glande; 6-Prepúcio; 7-Abertura uretral; 8-Cólon sigmóide; 9-Recto; 10-Vesícula seminal; 11-Conduto ejaculador; 12-Próstata; 13-Glândula de Cowper (glândula bulbouretral); 14-Ânus; 15-Vaso deferente; 16-Epidídimo; 17-Testículo; 18-Escroto.
O pênis é o órgão muscular encarregado de conduzir e depositar os espermatozóides no interior da vagina. Compreende grande parte da uretra. Seu interior é composto por três cilindros de tecido esponjoso, os vasos cavernosos, formados por vasos sanguíneos que, durante o ato sexual, estimulados pelo sistema nervoso autônomo, recebem uma quantidade maior de sangue, dilatando-se e provocando a ereção do órgão. Esta ereção é fundamental para que o pênis venha a ser introduzido na vagina da mulher e em seguida venha a depositar seus gametas no interior da fêmea, fenômeno conhecido por ejaculação;O meato uretral é o orifício no qual a uretra encontra o exterior do organismo. Situa-se na glande, parte mais volumosa do pênis, popularmente conhecida como "cabeça" do pênis. Esta estrutura contém uma grande quantidade de terminações nervosas, podendo com um simples toque em sua superfície estimular a ereção;A glande é coberta pelo prepúcio, uma camada de pele que a protege. Quando há ereção, o prepúcio fica recolhido e a glande fica exposta. Quando isso não ocorre, há o que chamamos de fimose, uma anomalia que impossibilita a exposição da glande com o pênis ereto. Pode ser facilmente corrigida com uma cirurgia simples de circuncisão;Saco ou bolsa escrotal: camada de pele que envolve e protege os testículos.
Parte internaTestículos: duas glândulas ovóides envolvidas pela bolsa escrotal. Durante o desenvolvimento embrionário ficam alojados na cavidade abdominal e antes do nascimento migram para o saco escrotal. Quando isto não ocorre, os testículos continuam alojados na cavidade abdominal, condição denominada criptorquidia;No interior dos testículos existem numerosos túbulos seminíferos. As paredes destes enovelados contêm células dispostas em camadas, sendo as mais internas chamadas de células germinativas primordiais. Estas participam no processo de espermatogénese, a formação de novos espermatozóides. É importante lembrar que, por estarem situados no saco escrotal, os testículos estão sujeitos a uma temperatura de cerca de 2 a 3º C mais baixa que a do resto do corpo. Esta temperatura mais baixa é fundamental para a espermatogénese;Entre estes tubos, existem as células de Leydig ou células intersticiais, estruturas que produzem o hormonio masculino testosterona, responsável pelo desenvolvimento de caracteres sexuais secundários masculinos. Os testículos são glândulas mistas, pois produzem ao mesmo tempo espermatozóides (secreção externa) e testosterona (secreção interna);Os túbulos seminíferos existentes dentro dos testículos convergem todos para uma estrutura chamada de epidídimo, que tem como função armazenaros espermatozóides até que estes sejam liberados no ato sexual. Por ter dois testículos, o homem tem também dois epidídimos;Cada epidídimo está ligado a um canal fino e longo denominado canal deferente. Por eles os espermatozóides passam pelas glândulas anexas, onde se misturam com as suas secreções para posteriormente serem expulsos do organismo através da uretra;As primeiras glândulas a agir sobre os espermatozóides são as vesículas seminais. Estas libertam um líquido nutritivo, o fluido seminal, rico em áçúcares, principalmente frutose. Tem carácter alcalino, neutralizando o meio ácido da uretra e do canal vaginal e evitando a morte dos espermatozóides.A próxima glândula é chamada próstata. A sua secreção, viscosa e alcalina, incorpora a composição do sêmen, conferindo mobilidade aos espermatozóides no meio exterior, além de combater o pH ácido da vagina, prejudicial aos mesmos;As glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper localizam-se sob a próstata, ligadas à uretra. Durante a estimulação sexual libertam uma secreção lubrificante que facilita a relação sexual e limpa a uretra dos resíduos de urina.Por fim, o sémen é formado e expulso pela uretra no clímax do ato sexual, por contrações (peristaltismo) rítmicas da parede das vias do aparelho reprodutor.
2.4 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
 5_Constituição do sistema reprodutor feminino
1. Constituição externa
A parte externa do aparelho reprodutor feminino, também conhecida como pudendo feminino, ou vulva (nomenclatura antiga), é constituída por:
Clitóris: órgão localizado acima da abertura vaginal. É constituído por tecido com grande número de terminações nervosas, sensível a estímulos. É homólogo ao pênis.
Grandes lábios: são duas pregas cutâneas, mais externas que os pequenos lábios, revestidas de pelos em sua face mais externa. Recobrem o clitóris;
Pequenos lábios: são pregas cutâneas (mais internas que os grandes lábios) não revestidas de pelos e que recobrem a abertura vaginal. Na sua face interna, estão presentes poros de glândulas lubrificantes;
Abertura vaginal: abertura externa do canal vaginal. Em mulheres que não tiveram relações sexuais, ele geralmente se apresenta parcialmente fechado por uma membrana, denominada hímen. Em alguns casos raros, essa membrana pode estar ausente.
2. Constituição interna
Internamente o aparelho reprodutor feminino é constituído por:
Vagina: canal muscular elástico. Esse canal é o órgão de cópula e é por ele que o feto passa durante um parto normal;
Ovários: estão presentes aos pares. Esses órgãos são responsáveis pela síntese dos hormônios sexuais femininos e dos gametas;
Tubas uterinas: pela nomenclatura antiga, eram conhecidas como trompas de Falópio. Assim como os ovários, estão presentes aos pares. Através das trompas, os gametas deslocam-se do ovário em direção ao útero. Nas trompas ocorre a fecundação, e o zigoto é levado ao útero pelos movimentos dos cílios ali presentes e contrações musculares;
Útero: órgão muscular onde o bebê fica alojado durante a gestação. Embora apresente cerca de 7,5 centímetros de comprimento, ele é bastante elástico e, durante a gravidez, pode chegar a 35 centímetros de comprimento.
Órgãos internos do sistema reprodutor feminino
O sistema genital feminino apresenta como órgãos internos o ovário, as tubas uterinas, o útero e a vagina.

Principais órgãos do sistema reprodutor feminino
Ovários: Os ovários são estruturas em forma de amêndoas que apresentam como função a produção dos gametas femininos (ovócitos secundários) e dos hormônios femininos (estrógeno e progesterona). Na região cortical do ovário, localizam-se os folículos, os quais são o conjunto formado pelo ovócito e pelas células que o envolvem. O folículo maduro rompe-se e libera o ovócito na ovulação, que acontece em torno do 14º dia de um ciclo de 28 dias. Na ruptura do folículo, forma-se o corpo lúteo que também secreta progesterona e estrógeno.
Tubas uterinas: As tubas uterinas são tubos musculares de cerca de 12 cm de comprimento. Uma das extremidades abre-se na cavidade peritoneal próximo ao ovário e a outra porção se abre no interior do útero. A parte que se abre próxima ao ovário possui espécies de prolongamentos denominados de fímbrias. É geralmente nas tubas uterinas que ocorre a fecundação. Contrações peristálticas e cílios presentes nesse órgão auxiliam no transporte do óvulo até o útero.
Útero: O útero é um órgão em formato de pera que apresenta três partes principais: o corpo, o fundo e o colo uterino. Sua parede é formada por três camadas: a mais externa é uma camada delgada serosa, a intermediária é o miométrio, formado por músculo liso, e a mais interna é o endométrio. Essa última camada, ricamente vascularizada, é parcialmente eliminada na menstruação. É nesse órgão que o bebê se desenvolve.
Vagina: A vagina é um órgão muscular e elástico no qual o pênis é introduzido durante a cópula. Esse órgão conecta o sistema ao exterior e é o local de saída da criança no parto normal.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a profissão de Podólogo é antiga, mas que tem pouco tempo em que foi reconhecida como uma área de atuação. Sendo que o exercício do podólogo é de fundamental importância para a saúde dos pés. É uma área que está sendo mais reconhecida e em ascensão, devido a necessidade de profissionais que tanto tratam como também previnem as patologias nos pés e nas mãos também.
O profissional em podologia além da sua formação em podólogo e licenciamento perante o conselho de Biomedicina; necessita também de ter um espaço apropriado para fazer os seus atendimentos licenciado pela vigilância sanitária; com instrumentos esterilizados e a devida higienização do local.
Outra questão importante é a utilização de EPI´s, como por exemplo: o uso de máscara, touca, jaleco, óculos, luva, dentre outros. Esses equipamentos são para a proteção individual tanto do profissional quanto do paciente nos atendimentos. A podologia tem uma ampla área de atuação; podendo atender em: hospitais, laboratórios, clínicas, estabelecimentos particulares, dentre outros. 
Desse modo observamos o quanto o exercício da profissão de podólogo é amplo e importante para a prevenção e o cuidado da saúde dos pés e das mãos, dentre outros. É uma profissão que está crescendo a cada dia, inclusive a procura de estudantes para esse curso tem aumentado; principalmente depois que surgiu a formação em nível superior.
REFERÊNCIAS
https://brunogoedert.jusbrasil.com.br/noticias/559022795/a-profissao-de-podologo-ganha-regulamentacao
GRILLO, Alberto. Revista Digital de Podologia. Revista Podologia.com, São Paulo, nr. 90 , fevereiro 2020.
https://www.educamundo.com.br/blog/o-que-e-podologia
Resolução nr. 288, de 15 de março de 2018 – Imprensa Nacional

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