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POLÍMEROS

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POLÍMEROS
1. INTRODUÇÃO
1.1 DEFINIÇÃO
O que é um polímero? Esta pergunta, que é muito pertinente hoje, diz respeito a substâncias que são tão difundidas em nossa vida cotidiana, que teríamos dificuldade em evitá-las.
Um polímero é “uma molécula grande construída a partir de muitas unidades estruturais menores chamadas monómeros, ligadas covalentemente em qualquer padrão concebível.” (COWIE; ARRIGHI, 2007). 
Outra forma de explicar o que é polímero, mas de forma mais resumida, é utilizar a definição da IUPAC de 1996, que diz polímeros são: “substâncias compostas por macromoléculas”. IUPAC (1996)
Seu nome vem do grego e significa “muitas partes” (poli – muitas, mero – partes). Possuem várias aplicações no nosso dia-a-dia indo de pisos, perfis, dutos até a indústria automotiva e componentes elétricos. 
1.2. NOMENCLATURA
As normas internacionais publicadas pelo IUPAC indicam que o princípio geral para nomear os polímeros é utilizando-se o prefixo poli-, seguido da unidade estrutural repetitiva que define ao polímero, escrita entre parêntese. IUPAC (2002). Por exemplo: Poli (tio-1,4-fenileno). 
Porém, não costumam ser usadas para polímeros de estrutura mais simples e de uso comum, principalmente porque esses polímeros foram inventados antes que se publicassem as primeiras normas da IUPAC, em 1952, e por isso seus nomes tradicionais já haviam sido popularizados. 
Na prática, os polímeros de uso comum costumam ser denominados das seguintes maneiras: 
Prefixo poli- seguido do monômero de onde obtém o polímero. Esta convenção é distinta da convenção da IUPAC porque o monômero nem sempre coincide com a UER, e utiliza uma denominação sem uso de parêntese e, em muitos casos, seguindo uma nomenclatura "tradicional". Exemplo: polietileno em vez de "poli (metileno)"; poliestireno em vez de "poli(1-feniletileno)".
Para copolímeros, costumam-se listar simplesmente os monômeros que os formam: Precedidos da palavra "goma" (se é um elastômero), ou "resina" (se é um plástico). Exemplos: goma estireno-butadieno; resina fenol-formaldeído.
É frequente também o uso indevido de marcas comerciais como sinônimos de polímeros, independentemente da empresa que o fabrique. Exemplos: Nylon para poliamida, Teflon para politetrafluoeretileno, Neopreno para policloropreno, Isopor para poliestireno.
1.3. PROPRIEDADES
Cada material pode ser classificado de acordo com uma série de atributos, chamados propriedades, que serão importantes na escolha do material a ser utilizado em um processo. Algumas dessas propriedades padrão são: módulo, resistência, dureza, condutividade térmica e elétrica, entre outras. (KOPPERSCHMIDT, 2015)
1.3.1. PROPRIEDADES GERAIS
 - Baixa densidade: 0,9 – 1,5 g/cm³. (CARAM, 2017)
 - Resistentes à rotura e ao desgaste;
 - Elevada processabilidade e facilmente moldáveis, isto é, a facilidade de converter o material numa determinada forma;
 - Resistente à ação dos agentes atmosféricos, não quebram, não formam pontes e não estilhaçam; 
 - Podem ser altamente elásticos; 
 - Peso reduzido (São mais leves que os metais e que o vidro);
 - Lubrificação – são materiais de baixo atrito;
 - Isolação – tem excelentes propriedades de isolamento elétrico e acústico; 
 - Baixo custo de produção; 
 - Possibilidade de serem usados no fabrico de peças nas mais variadas formas, tamanhos e cores. 
Apesar destas vantagens, os polímeros causam problemas ecológicos, pois não se decompõem por si só na natureza, podendo causar acidentes se lançados à água dos mares, rios ou lagos. A grande maioria dos polímeros tem suas propriedades altamente sensíveis à taxa de deformação, à temperatura e à natureza química do ambiente. (KOPPERSCHMIDT, 2015). 
2. HISTÓRICO
Hoje, o conceito de polímero é universalmente aceito pelos cientistas, mas nem sempre foi assim. Na verdade, o antagonismo inicial que rodeava essa ideia de que moléculas muito largas, unidas covalentemente, poderiam existir estava profundamente assentada e muito difícil de dissipar.
Em 1861, o escocês Thomas Graham distinguiu-se entre substâncias cristaloides que poderiam difundir-se facilmente quando em solução, e coloides (ou substâncias semelhantes a glúten) que se recusavam a cristalizar, apresentavam altas viscosidades em solução e eram difundidas lentamente, quando dissolvidas em líquidos. Ele explicou essa diferença de comportamento ao assumir que os cristaloides eram partículas pequenas, enquanto o coloide era composto de partículas grandes.
Isso foi aceitável para a maioria dos cientistas, mas o desacordo tornou-se aparente quando houve tentativas de análise adicional no nível molecular. A ideia de polímeros era essencial se massas de partículas de 6500 e 105, que tinham sido calculadas de medições do ebullioscopic e crioscópico de partículas de borracha em solução, fossem explicadas em acordo com a abordagem física.
Os cientistas eram tão fechados, acreditando que apenas pequenas partículas poderiam existir como entidades químicas, que a possibilidade de formar longas cadeias como mostrado na Figura abaixo, como uma forma alternativa de explicar as altas massas molares não parecia ter sido considerada seriamente.
 
 Em 1927, o químico orgânico Hermann Staudinger (construindo em observações através do químico inglês Pickles) iniciou a convencer outros químicos, embora lentamente, que substâncias coloidais como borracha, amido, e celulose eram, na verdade, longas, lineares, filiformes de comprimento variável, compostos de pequenas unidades moleculares definidas, ligadas covalentemente a outra para formar macromoléculas.
2.1. USO AO LONGO DO TEMPO
Pode parecer que os polímeros são algo recente, graças ao uso intensivo dos mesmos após a Revolução Industrial, e o entendimento e reconhecimento pela academia científica apenas na década de 1920. Entretanto, eles têm sido usados desde a Antiguidade Clássica (GORNI, 2003). Vejamos a evolução da utilização de materiais poliméricos ao longo do tempo:
· 1000 a. C – Os chineses descobrem o verniz extraído de uma árvore (Rhus vernicflua), aplicado na forma de revestimentos impermeáveis e duráveis. Foi usado em móveis domésticos até a década de 50.
· 800 d. C – Surgimento da gutta-percha, uma resina natural presente na casca das árvores da Malaia.
· 1550 – Primeira menção a borracha natural feita por Valdes após uma expedição à América Central. Os nativos usavam como artigos esportivos impermeáveis há milhares de anos.
· 1596 - John Huyglen von Linschoeten relata usos da goma laca após uma visita à Índia.
· 1650 - John Tradescant introduz o uso da gutta percha no Ocidente após suas viagens para coleta de plantas no Oriente. Esse material foi usado para fabricar desde mangueiras de jardim até móveis, tendo sido substituído como revestimento de cabos submarinos na década de 1940.
· 1770 - Priestley atribui o nome de rubber à borracha, uma vez que ela consegue remover marcas em um papel (em inglês, "to rub" significa raspar, rasurar).
· 1835 - Regnault relata a produção, até então inédita, de cloreto de vinila, monômero do P.V.C.
· 1839 - Charles Goodyear descobre a vulcanização, processo que consiste na adição de enxofre à borracha natural, tornando-a mais forte e resiliente. Isso viabilizou seu uso como importante material de engenharia. Descoberta, em laboratório, do poliestireno. Contudo não havia condições plenas para sua fabricação na época.
· 1845 - Robert William Thompson inventa o pneu de borracha.
· 1909 - Hermann Staudinger inicia o desenvolvimento da borracha sintética (isopreno).
· 1912 - Ostromislensky, na Rússia, patenteia um processo de polimerização do cloreto de vinila, obtendo-se PVC. Contudo, a decomposição do polímero durante o processo inviabiliza seu desenvolvimento comercial. Fritz Klatte patenteia um método para a produção de seu monômero, cloreto de vinila; ele logra polimerizá-lo em PVC, mas essa resina ainda teria de esperar até a década de 1930 para ser produzida em escala comercial.
· 1933 - Descoberta do processo de polimerizaçãodo processo de polimerização sob alta pressão do polietileno. Pesquisadores da I.C.I. (R. Hill e J.W.C. Crawford) iniciam o desenvolvimento do poli(metil metacrilato) - PMMA, que seria mais tarde comercializado com os nomes comerciais de lucite, plexiglas, acrílico, etc.
· 1938 - Roy Plunkett (Du Pont) descobre acidentalmente o teflon ou PTFE - poli(tetrafluoretileno). Ele constatou que um cilindro cheio desse gás estava, na verdade, vazio. Ao cortá-lo, verificou-se a presença de um resíduo branco em seu interior.
· 1958 – No Brasil entra em operação a Union Carbide, em Cubatão SP, produzindo polietileno de baixa densidade.
· 1990 - Começa a era dos plásticos biodegradáveis: a Warner Lambert desenvolve o Novon, resina a base de amido; a I.C.I. lança o Biopol. (GORNI, 2003)
A imagem abaixo mostra a cronologia de forma mais resumida:
Fonte: http://www.ufrgs.br/lapol/materias_primas/v_51.html Todos direitos reservados a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
3. CLASSIFICAÇÃO
· Quanto à origem:
- Naturais: São aqueles adquiridos da natureza, onde não há nenhuma fabricação ou manufatura feita pelo homem. Exemplos: Látex e Madeira
Estrutura da Celulose, um polímero natural presente na madeira. Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-celulose.htm
- Sintéticos: São aqueles fabricados pelo homem, seja em indústrias ou em laboratórios. Exemplos: Poliestireno, PVC, polietileno, etc...
Poliestireno, também chamado de Isopor. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Polystyrene.svg
· Quanto ao número de monômeros:
- Homopolímeros: Polímero composto por um só monômero, durante a polimerização. Exemplos: PVC.
Arranjo homopolímero de policloreto de vinila. Cada bola no diagrama da estrutura molecular representa uma unidade de repetição de cloreto de vinila, como mostrado na fórmula da estrutura química. Fonte: https://www.britannica.com/science/homopolymer
- Copolímeros: São polímeros formados por mais de um tipo de monômero. (FOGAÇA, 2017). Exemplos: Borrachas sintéticas, como ABS, Buna-N e Buna-S. 
Acrilonitrila butadieno estireno (ABS). Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ABS_resin_formula.PNG
· Quanto ao tipo de cadeia:
- Cadeias lineares: Quando a molécula é um encadeamento linear de átomos. Os polímeros lineares dão origem a materiais termoplásticos, isto é, plásticos que podem ser amolecidos pelo calor quantas vezes quisermos e, ao resfriarem, voltam a apresentar as mesmas propriedades iniciais. Exemplo: Polietileno. (MUNDO VESTIBULAR, 2017).
Polietileno. Fonte: http://pasquimico.blogspot.com.br/2012/06/
- Ligações cruzadas: Quando cadeias poliméricas lineares ou ramificadas são interligadas por ligações covalentes. Esse processo de interligação é conhecido como crosslinking ou reticulação. Por causa da ligação cruzada, a cadeia polimérica perde a sua fluidez e, como resultado, deixa de ser moldada. Tais polímeros são denominados de termorrígidos. Exemplo: Poliisopreno (Borracha Vulcanizada).
Poliisopreno. Fonte: https://ctborracha.com/?page_id=514
- Ramificadas na cadeia linear básica: Possuem pequenos ramos ligados à cadeia principal do polímero. Falando de forma figurada, seria como pequenas linhas amarradas à cadeia principal, neste caso, ao longo do comprimento da corda. Exemplo: Poliacetato de vinila (PVA)
Poliacetato de vinila (PVA). Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/10516078/
- Tridimensionais: Quando a macromolécula se desenvolve em todas as direções, isto é, há ligações entre cadeias adjacentes, através de átomos localizados ao longo da cadeia. (MUNDO VESTIBULAR, 2017). 
· Quanto ao tipo de polimerização:
- Polímeros de adição: Formados a partir de um único monômero, através de uma reação de adição. As substâncias usadas na geração de polímeros manifestam de forma obrigatória uma ligação dupla entre os carbonos. Exemplos: Politetrafluoretileno (teflon); policianeto de vinila (poliacrilonitrila); poliacetato de vinila (PVA).
Politetrafluoretileno (Teflon). Fonte: https://www.ulsinc.com/materials/teflon
- Polímeros de condensação: Ao contrário dos polímeros de adição, os polímeros de condensação são formados pela reação de monômeros diferentes. Visto que são diferentes, os monômeros devem apresentar grupos funcionais distintos também e não é necessária a dupla ligação entre carbonos. Exemplos: Poliéster tergal, Poliamida Kevlar, Silicone, Poliéster PET, etc... (FOGAÇA, 2017).
Poliamida Kevlar. Fonte: http://alunosonline.uol.com.br/quimica/polimero-prova-bala-kevlar.html
· Quanto à organização da cadeia polimérica 
- Amorfo: Polímeros amorfos não possuem nenhum grau de organização de sua cadeias. (OLIVEIRA; GOMES, 2013). Exemplos: poli(metacrilato de metilo) e poliestireno.
Poli(metacrialato de metilo) (PMMA) visto por microscópio. Fonte: http://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2014/ra/c4ra01894j/unauth#!divAbstract
- Semicristalino: Polímeros em que parte das cadeias poliméricas se organizam. (ENGENHARIA DE MATERIAIS, 2017). Possui cristais, mas não é totalmente cristalino. Exemplos: Polietileno e polipropileno. 
Polipropileno visto por microscópio. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282004000400010
4. POLIMERIZAÇÃO
A reação que dá origem a um polímero é denominada reação de polimerização, em que a molécula inicial (monômero) se agrupa sucessivamente com outras, produzindo o polímero. 
Os processos de polimerização foram divididos por Flory (1953) e Carothers (Mark 1940), em dois grupos: polimerização por condensação e polimerização por adição; em outras palavras: reação gradual e reação em cadeia. (BILLMEYER, 1984).
Na formação de polímeros, a Condensação ou reação gradual ocorre entre duas moléculas polifuncionais para produzir uma molécula polifuncional maior, com a eliminação de sub-produtos como a água. A polimerização por adição ou reação em cadeia envolve reações nas quais o transportador de corrente pode ser um íon ou uma substância reativa com um elétron não emparelhado chamado: radical livre.
Polimerização por adição
Polimerização por condensação
As técnicas de polimerização podem ser distribuídas em dois tipos de sistema: homogêneo e heterogêneo. Esses dois grupos representam condições atuantes bem diferentes, tanto a nível de laboratório quanto escala industrial. As técnicas que empregam o sistema homogêneo são:
· Polimerização em Massa (ou Bloco);
· Polimerização em Solução
As técnicas que empregam o sistema heterogêneo são: 
· Polimerização em emulsão;
· Polimerização em suspensão;
· Polimerização interfacial
· Polimerização em fase gasosa.
Nota: Pedro Henrique pesquise sobre essas polimerizações
Nota: Vídeo explicando sobre polimerização: https://youtu.be/4A3xpXAGlGA
5. ESFORÇOS MECÂNICOS E ENSAIOS
Os polímeros constantemente são submetidos a forças que podem ser aplicadas através como tração (tensile), compressão (compression), flexão (bending), cisalhamento (shear) e torção (torsion). A fim de quantificar estas forças, diversos ensaios mecânicos podem ser realizados, fornecendo informações valiosas sobre as propriedades dos materiais analisados.
5.1. TRAÇÃO
A resistência à tração de um material indica quanto estresse proveniente de alongamento o material suportará antes da falha. Isto é muito importante em aplicações que dependem da resistência física ou da durabilidade de um polímero. Em geral, a resistência à tração aumenta com o comprimento da cadeia polimérica e a reticulação das cadeias poliméricas. A resistência à tração de um material pode ser quantificada com o ensaio de tração (Norma ASTM-D638).
5.1.1. PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE TRAÇÃO
O ensaio de tração geralmente é realizado na máquina universal, que tem este nome porque se presta à realização de diversos tipos de ensaios. Analise cuidadosamente a ilustração a seguir, que mostra os componentes básicos de uma máquina universal de ensaios.
A máquina de tração é hidráulica, movida pela pressão de óleo, e está ligada a um dinamômetro que mede a força aplicada ao corpo de prova. Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAIBYAC/ensaio-tracaoFixa-se o corpo de prova na máquina por suas extremidades, numa posição que permite ao equipamento aplicar-lhe uma força axial para fora, de modo a aumentar seu comprimento. Normalmente utilizam-se corpos de prova de seção circular ou de seção retangular, dependendo da forma e tamanho do produto acabado do qual foram retirados, como mostram as ilustrações a seguir.
A parte útil do corpo de prova, identificada no desenho anterior por Lo, é a região onde são feitas as medidas das propriedades mecânicas do material. As cabeças são as regiões extremas, que servem para fixar o corpo de prova à máquina de modo que a força de tração atuante seja axial.
O primeiro procedimento consiste em identificar o material do corpo de prova. Corpos de prova podem ser obtidos a partir da matéria-prima ou de partes específicas do produto acabado.
Depois, deve-se medir o diâmetro do corpo de prova em dois pontos no comprimento da parte útil, utilizando um micrômetro, e calcular a média. Por fim, deve-se riscar o corpo de prova, isto é, traçar as divisões no comprimento útil. Num corpo de prova de 50 mm de comprimento, as marcações devem ser feitas de 5 em 5 milímetros. Assim preparado, o corpo de prova estará pronto para ser fixado à máquina de ensaio.
Nos resultados ensaio de tração, obtém-se o gráfico tensão-deformação, no qual é possível analisar o comportamento do material ao longo do ensaio. Do início do ensaio, até a ruptura, os materiais geralmente passam pelas seguintes etapas:
· Tensão máxima de tração;
· Tensão de escoamento;
· Tensão de ruptura;
· Região de encruamento;
· Região de "estricção";
Gráfico de Tensão-deformação para Polímeros. Fonte: https://pt.slideshare.net/felipecrosa9/aula-6-propriedades-mecnicas
5.2. FLEXÃO
. A resistência à flexão de um material indica o quanto um corpo de prova consegue flexionar antes de deformar ou romper. A resistência à flexão pode ser quantificada através do ensaio de flexão (Norma ASTM-D790).
5.2.1. PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE FLEXÃO
O ensaio de flexão consiste na aplicação de uma carga crescente em determinados pontos de uma barra, medindo o valor da carga versus a deformação máxima. 
Existem dois tipos principais de ensaios: 
· Ensaio de flexão em três pontos;
· Ensaio de flexão em quatro pontos;
Ensaio de Flexão em 3 pontos
Ensaio de Flexão em 4 pontos
Recomenda-se o corpo-de-prova possuir a forma retangular, a relação comprimento/espessura não ser menor que 15 e a relação largura/espessura não ser maior que 10. 
As propriedades obtidas no ensaio de flexão são:
· Módulo de ruptura na flexão;
· Módulo de elasticidade;
· Módulo de resiliência;
· Módulo de tenacidade;
5.3. TORÇÃO
A torção é um esforço mecânico aplicado em sentido de rotação. A resistência à torção pode ser quantificada através do ensaio de torção (Norma ASTM-E58883) e é usado na mecânica do material para se medir o quanto pode se dobrar o material até que quebre ou rache. Essa pressão que é aplicada é chamada de torque.
5.3.1. PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE TORÇÃO
Quando é necessário verificar o comportamento de materiais, utilizam-se corpos de prova. Para melhor precisão do ensaio, empregam-se corpos de prova de seção circular cheia ou vazada, isto é, barras ou tubos. Estes últimos devem ter um mandril interno para impedir amassamentos pelas garras do aparelho de ensaio.
Em casos especiais pode-se usar outras seções. Normalmente as dimensões não são padronizadas, pois raramente se escolhe este ensaio como critério de qualidade de um material, a não ser em situações especiais, como para verificar os efeitos de vários tipos de tratamentos térmicos em aços, principalmente naqueles em que a superfície do corpo de prova ou da peça é a mais atingida.
Entretanto, o comprimento e o diâmetro do corpo de prova devem ser tais que permitam as medições de momentos e ângulos de torção com precisão e também que não dificultem o engastamento nas garras da máquina de ensaio.
Por outro lado, também é muito importante uma centragem precisa do corpo de prova na máquina de ensaio, porque a força deve ser aplicada no centro do corpo de prova. 
O ensaio de torção é realizado em equipamento específico: a máquina de torção.
Máquina do Ensaio de Torção
Esta máquina possui duas cabeças às quais o corpo de prova é fixado. Uma das cabeças é giratória e aplica ao corpo de prova o momento de torção. A outra está ligada a um pêndulo que indica, numa escala, o valor do momento aplicado ao corpo de prova.
O aspecto das fraturas varia conforme o corpo de prova seja feito de material dúctil ou frágil. Os corpos de provas de materiais dúcteis apresentam uma fratura segundo um plano perpendicular ao seu eixo longitudinal. 
Para materiais frágeis, a fratura se dá segundo uma superfície não plana, mas que corta o eixo longitudinal segundo uma linha que, projetada num plano paralelo ao eixo, forma 45º aproximadamente com o mesmo (fratura helicoidal).
Nota: Vídeos explicando o Ensaio de Torção: https://youtu.be/QqdXNZXhGZI
Vídeo 2:https://www.youtube.com/watch?v=wPcJ4Wqe4L
6. POLÍMEROS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Nas últimas décadas, os polímeros têm sido cada vez mais solicitados na Construção Civil, e de forma concomitante, a eficiência desses materiais está invadindo os projetos de edifícios, buscando substituir materiais considerados até então, de maior nobreza como o aço, a madeira, o barro e o concreto na execução das obras. 
Para ter-se ideia da importância dos polímeros (plásticos) na construção civil, estes materiais detêm seu segundo maior mercado neste setor, perdendo apenas para o de embalagens, quanto à utilização como matéria-prima. Os polímeros desempenham um papel de importância crescente na construção civil, quer quantitativa quer qualitativamente. 
Os materiais plásticos têm um leque vasto de aplicações, por exemplo, o revestimento de pavimentos, acabamento interior de paredes, canalizações, artigos sanitários, colas e mastiques, estores, corrimãos, acessórios de iluminação, puxadores, fechos, caixilharias ou em cofragens. (SIMPÓSIO EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 2013).
6.1. PRINCIPAIS APLICAÇÕES DOS POLÍMEROS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
6.1.1. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
A qualidade das instalações hidráulicas prediais, no seu conceito mais amplo, é fundamental para a qualidade da edificação como um todo. O usuário final deseja que a instalação hidráulica predial possa suprir as suas necessidades com baixo custo, durabilidade, manutenção fácil e barata. Por outro lado, o construtor ou o empreendedor de uma edificação deve procurar componentes e sistemas com qualidade, baixo custo, facilidade de execução e também de manutenção. (Manual OPP/TRIKEM, 1998, p. 08).
Os polímeros podem ser usados para instalações prediais de água, esgoto sanitário e captação e condução de águas pluviais. Em instalações hidráulicas prediais de água, há uma utilização cada vez maior dos seus componentes produzidos em polímeros. No caso do PVC (poli cloreto de vinila), segundo o manual TRIKEM (1988), é utilizado basicamente para a condução ou manuseio de água à temperatura ambiente e no caso da condução de água quente são indicadas às tubulações de CPVC (poli cloreto de vinila clorado), semelhante ao PVC, porém com maior estabilidade emrelação à água quente. 
As tubulações baseadas em PVC são indicadas para aplicações em edificações residenciais, comerciais e industriais. 
Segundo ACETOZE (1996), e VANDERGORIN (1987) as características dos componentes, em PVC, são que estes possuem juntas estanques (soldadas ou rosqueadas), tem menor custo de material e de mão-de-obra em relação aos materiais tradicionalmente utilizados, são resistentes à corrosão, a lisura das paredes internas resulta em maior velocidade do fluxo e menos formação de depósito, não são condutores de eletricidade, coeficiente de expansão térmica muito maior que outros matérias, são praticamente imunes ao ataque de bactérias e fungos, possuem densidade menor que materiais tradicionais como cerâmica e ferro galvanizado.
Tubo marrom de PVC
6.1.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Dentre os componentes elétricos,podem ser citados os eletrodutos para a passagem de fios e cabos, internamente às paredes das construções; perfis para instalações elétricas aparentes; fios e cabos com isolamento; e componentes terminais da instalação (caixas, espelhos, tomadas, interruptores e outros). Estes componentes elétricos são bastante difundidos por permitir um bom isolamento elétrico e por minimizar os efeitos de curto circuito originados dos fios descascados. Há ainda, os dutos e subdutos responsáveis pela passagem de calor.
Os polímeros mais largamente empregados para confecção destes materiais são: PVC (poli cloreto de vinila), PS (poliestireno), PE (polietileno), PP (polipropileno), PPO (polióxifenileno) e o PCTFE (politrifluorcloroetileno). O PVC é o único polímero aplicado na produção de todos os componentes elétricos; enquanto que o PS é aplicado com maior constância em cabos elétricos; o PE e PP em isolamento de cabos elétricos; o PPO em relés e interruptores e o PCTFE em diversos componentes para equipamentos elétricos.
Os fios são filamentos formados por um condutor e os cabos, formados por vários condutores. No caso destes componentes em PVC, podem ser utilizados em instalações elétricas, telefônicas, antenas de televisão e FM, localizados em edificações residenciais, comerciais e industriais e subestações transformadoras.
Os eletrodutos poliméricos são destinados ao alojamento e proteção dos fios elétricos e podem ser rígidos ou flexíveis e possuem em comum a elevada resistência à compressão, o que permite que sejam embutidos em lajes, paredes e pisos. 
Os dutos e subdutos de PVC são utilizados em instalações subterrâneas de redes
elétricas e de telefonia, ou seja, têm a função de proteger cabos e fibras óticas. Conforme já mencionado existem ainda outros componentes como os relés e interruptores normalmente confeccionados em PPO.
Relé e Eletroduto, respectivamente.
6.1.3. FECHAMENTO DE FACHADAS – ESQUADRIAS E PORTAS
Os perfis de esquadrias de PVC foram lançados na Alemanha entre 1955 e 1960 e atualmente representam uma parcela significativa das esquadrias vendidas nos mercados europeu e americano.
As primeiras tentativas de produção e comercialização de esquadrias sintéticas, no Brasil, datam de meados da década de setenta quando ainda se importava o PVC, e a partir de 1979 inicia-se no Brasil a produção, em maior escala, das esquadrias de PVC, basicamente com tecnologia alemã e austríaca.
Atualmente o PVC domina 50% do mercado de esquadrias da Europa e supera os 30% nos EUA, sendo que no Brasil permanece estacionado na casa dos 5%. Segundo os fabricantes de esquadria de PVC a construção, em geral, vai demorar mais alguns anos até assimilar os benefícios desta tecnologia por dois motivos básicos: excesso de tradicionalismo e desconhecimento quanto à redução no consumo de energia elétrica, proporcionado pelo uso do PVC. 
A implantação de janelas de PVC no projeto e construção de edifícios tem sido realizada obedecendo a certas exigências da qualidade como segurança, habitabilidade, durabilidade e qualidade dos dispositivos complementares. Ao se comparar o custo de esquadrias fabricadas com materiais distintos, no caso o PVC e o alumínio, deve-se considerar determinados aspectos como o desempenho da esquadria; se a esquadria é fornecida com vidro e persiana; o custo de instalação da esquadria e do vidro, entre outros aspectos.
A fabricação das portas de PVC baseia-se na mesma formulação utilizada para a fabricação de janelas em PVC rígido. Atualmente a porta sanfonada em PVC rígido é um produto bem sucedido devido à sua facilidade de limpeza, instalação e funcionamento, cujas funções são dividir e decorar os ambientes. Quando recolhidas ocupam pouco espaço e podem ser instaladas em paredes que já receberam acabamento.
Porta de PVC. Fonte: http://www.forrovend.com.br/distribuidor/portas-pvc-12
6.1.4. PISOS, REVESTIMENTOS E FORROS
Os pisos vinílicos são materiais produzidos a partir do PVC e apresentados no mercado através de placas, pisos semiflexíveis ou mantas que são adaptados para aplicação em qualquer ambiente interno como residências.
De acordo com SIMÕES E LEITE (1997), o piso vinílico é composto por resina de PVC ou de copolímeros de cloreto de vinila ou ambos, plastificantes, estabilizantes, aditivos, cargas inertes e pigmentos. No caso das mantas flexíveis pode haver a associação das mesmas a uma manta de fibra de vidro, que aumenta a estabilidade dimensional do produto.
Os pisos vinílicos podem apresentar as características interessantes, tais como: oferecem facilidade, economia e rapidez na sua aplicação, são versáteis, podendo ser aplicados em diferentes ambientes, resistência comprovada com relação à dureza e impacto, boa resistência a agentes químicos com bases, sais e ácidos.
O forro pode ser descrito como uma barreira utilizada no interior das edificações, entre a cobertura e os ambientes, com uma diversidade de funções como acabamento interior, isolamento térmico, absorções sonoras, delimitação espacial e ocultação de redes de instalação.
Os painéis mais utilizados são os de gesso, fibras vegetais, resinas sintéticas (principalmente PVC e acrílico), de madeira e de metal. Entre as propriedades dos polímeros utilizados na confecção de painéis para forro de teto podemos destacar a instalação mais limpa e eficiente, a facilidade de limpeza, a baixa densidade, o ótimo isolamento acústico e elétrico, e um bom desempenho térmico devido às cavidades internas que formam vazios de ar.
Piso vinilíco. Fonte: http://facilfazer.com/piso-vinilico-instalacao-5-passos/
Forro de PVC
REFERÊNCIAS	
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